Os livros que foram indicados: * Mas o que é mesmo "gramática"? - Carlos Franchi * Aula de português: encontro & interação - Irandé Antunes * Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho- Irandé Antunes * Gramática contextualizada: limpando "o pó das ideias simples"- Irandé Antunes * Por que a escola não ensina gramática assim?- organizado por Stella Maris Bortoni-Ricardo * Saberes gramaticais: formas, normas e sentidos no espaço escolar- Juanito Ornelas de Avelar * A linguística, o texto e o ensino da língua- José Carlos de Azeredo * A gramática tradicional: história crítica - Francisco Eduardo Vieira * O Todo da Língua - Teoria e Prática do Ensino de Português * Gramática Pedagógica do Português Brasileiro - Marcos Bagno * Gramática Pedagógica do Português Brasileiro- Marcos Bagno * Por Que (Não) Ensinar Gramática Na Escola - Sírio Possenti * Questões de linguagem: passeio gramatical dirigido- Sírio Possenti
Chegando neste vídeo só agora, ainda assim é triste ver que muitos dos "críticos" aqui nos comentários mal se deram o trabalho de ouvir atentamente o que foi tratado na conversa como provavelmente não se deram ao trabalho de procurar as obras do professor Bagno e a bibliografia sugerida. Já fazem quatro anos...espero que tenham repensado suas opiniões. Professor Marcos Bagno, obrigado pelo seu trabalho corajoso e iluminador. Sou professor de língua portuguesa brasileira recém nomeado para o estado do RS e pretendo levar adiante o que estou aprendendo contigo em sua Gramática Pedagógica do Português Brasileiro.
Eu sou o reflexo de uma educação carente de gramática e isso me prejudica muito. Acredito que a gramática não pode ser esquecida e deve ser sempre ensinada e praticada. Saí da escola e do curso de Letras sem saber usar plenamente a gramática. Hoje em dia tenho muita dificuldade com acentuação, em tirar boas notas em concursos. Sempre esbarro na parte gramatical. Tenho insegurança pra ensinar LP na escola justamente por conta da parte gramatical. Isso é péssimo...hoje em dia estou tentando correr atrás do prejuízo, mas não está fácil.
Acentuação e outras regras você aprende com a leitura. O problema é explicar as regras. E cada explicação é um livro. Eu não tenho condições nenhuma de ensinar sintaxe numa sala de aula. Eu digo isso para os professores e eles me indicam livros. Eu leio sobre e saio do mesmo jeito. Sem aprender.
Pois é, e eu tive minha primeira aula de análise sintática na antiga 7ª série em uma aula ministrada através do método tradicional. Eu aprendi desde então, nunca tive problemas com gramática. Fazia com gosto as listas descontextualizadas de exercícios, pois por elas dúvidas surgiam e eram sanadas. Aprendi. Na vida adulta, gabaritei uma prova de português de vestibular e também já fiz isso em provas de concurso (sempre vou muito bem, pra mim é extremamente simples e lógico). Eu gosto de ensinar aos alunos esse conteúdo, e eles entendem com a mesma clareza, dizendo "mas é só isso? Pensei que fosse difícil!". Essa nova linha de pensamento sobre o fazer pedagógico, no entanto, tem colocado culpa sob meus ombros - eu sinto que estou cometendo um crime durante as aulas cheias de nomenclatura, mas juro, nunca matei ninguém. De qualquer forma, eu sempre li muito, todos os tipos de literatura. E meus pais leram pra mim até eu aprender a ler sozinha! Pra ter uma ideia, eu tive carteirinha na biblioteca pública municipal, porque os livros de meu interesse das bibliotecas da escola acabavam na metade do ano. Se minha experiência de vida corrobora a teoria atual, provavelmente a análise sintática tem como pré requisito horas/livro.
@Vandilma Ferreira O tópico é sobre uma pessoa que não aprendeu GN a contento na escola e sente falta desse conhecimento. Eu aprendi (relativamente) bem e sei como isso me ajuda, assim como sei como alguns erros que cometo na escrita teriam sido evitados se eu lembrasse da "regrinha". Sobre os "ambientes alfabetizadores", concordo que sejam fundamentais, mas não ensinam a GN, tópico do comentário do amigo. A norma gramatical favorece a metalinguagem e é uma excelente ferramenta tanto de exercício lógico quanto linguístico, que pode e deve ser apresentada aos alunos. É tão valiosa quanto as fórmulas matemáticas. São conhecimentos importantes para o exercício da cidadania. ;)
Depois de ler todos os mais de 10 livros indicados, o professor "iniciante" ainda assim não conseguirá ensinar justamente aquilo que se cobrará dos seus alunos quando tiverem de produzir textos de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa (curiosamente o registro usado em todos esses livros indicados no vídeo), a saber: acentuação, ortografia, emprego de classes gramaticais, pontuação, concordância, regência, crase, colocação pronominal, etc. A grande verdade é que, na hora do "vamo ver", em sala de aula, segundo inclusive as BNCCs, o professor precisará ensinar sobretudo a gramática normativa, o que implica a necessidade de comprar, ler, compreender e estudar muito os autores clássicos de gramática tradicional (Celso Cunha, Evanildo Bechara, Rocha Lima, Domingos Paschoal Cegalla, etc.). Logo, é muito bacana refletir sobre a língua e a gramática, mas não se corre antes de andar. Resultado real em sala de aula: professores inseguros, que precisam se virar para ensinar um conteúdo nunca louvado nem indicado pelos linguistas. É a vida.
verdade é isso que eu questiono sempre pois a impressão que tenho do bagno e outros linguistas é que querem fomentar militantes em sala de aula.Muitos dizem sobre a criança ter senso crítico e por isso levam o ensino a partir daí como no ensino de jovens e adultos,mas a questão é aprendem a serem críticos legal debatedores mas sem conteúdo a idéia seria ensinar o conteúdo para assim ter condições de levar em cima do aprendizado ao debate e questionamento mas o que se percebe é que querem promover militancia politica através desse tipo de ensino em sala de aula e aí nos deparamos com universidades que estão dominados de doentes e zumbis e tem mais depois que esse Bagno citou de forma elogiosa paulo freire e caetano veloso para mim foi o fim.Dentre esses linguistas tem um ou dois mais sensatos um dele mais ou menos que admiro é o Ataliba de Castilho,e mais ou menos ainda.
Você deve assistir ao vídeo com mais atenção. Bagno não fala em nenhum momento de abolir o ensino da norma padrão. Muito pelo contrário, ele estimula seu ensino e o ensino de que há outros dialetos com suas gramáticas próprias, porém que não são prestigiadas. Ele defende que o dialeto de prestígio (norma-padrão) deve ser dominado para acessos sociais.
@@EvandrodeOliveiradoEspSanto Você deve assistir ao vídeo com mais atenção. Bagno não fala em nenhum momento de abolir o ensino da norma padrão. Muito pelo contrário, ele estimula seu ensino e o ensino de que há outros dialetos com suas gramáticas próprias, porém que não são prestigiadas. Ele defende que o dialeto de prestígio (norma-padrão) deve ser nominado para acessos sociais.
Que Live Maravilhosa!! Fiquei com dúvida sobre o nome do autor que fez uma crítica ao Novo Ensino Médio. Podem informar novamente? Qual o site? Podem também publicar as redes sociais de vocês??
Como professora de português em escola privada, sofro com a pressão do mercado, pois é cobrado de nós, professores de LP, o ensino das regras por causa da redação do Enem. Sem falar que a maioria dos exames pré-vestibulares cobra a regra, mesmo que de modo indireto. Então, é difícil não esbarrar no tradicionalismo por uma questão de sobrevivência no meio.
Tbm passei por isso quando era da rede privada. Infelizmente os gestores desse segmento são extremamente tradicionais e parece que tem cabresto que não se ligam que a língua é viva.
Há muitas verdades no discurso do Sr. Bagno e dos sociolinguistas em geral, mas a parte ideológica, isto é, que rechaça a gramática por partir do pressuposto de que seu ensino vem imbuído de normas e valores elitistas, eu dispenso. Ter uma gramática internalizada significa que somos aptos a construir sentenças inteligíveis sob o prisma de determinada língua e isso presume conhecimento ao menos intuitivo sobre a estrutura de determinada língua. CONTUDO, devolvo a analogia dele com outra: um músico pode aprender a tocar um instrumento de forma autodidata, apenas ouvindo muita música, mas se ele não souber noções teóricas de escala, campo harmônico, notação musical, etc., pode ser um ótimo músico, mas SERÁ UM MÚSICO INCOMPLETO E LIMITADO. No caso do falante de uma língua, por mais que ele saiba falar uma língua sem ter aulas de gramática, isso não significa que - por osmose, por livre associação e exposição a ambientes de fala ou coisa do tipo - dominará todas as nuances e a manuseará com autonomia e excelência a língua ao modo dos grandes escritores. Quem oferece essa possibilidade é a gramática normativa ao estabelecer padrões de uso observado nos melhores escritores do campo literário (e aqui há um erro), filosófico, científico, jornalístico, etc. Privar os alunos de gramática é privá-los do domínio e do acesso à variante utilizada pela imensa maioria de toda a produção intelectual, inclusive dos livros do Sr. Marcos Bagno, que escreve no dialeto culto. MAS ELE PODE, afinal ele é o intocável, como toda a esquerda que gosta de escorraçar os paradigmas e as estruturas tradicionais, mas se serve muito bem dela.
Não sei de onde tirou que sem noções teóricas um músico seria alguém incompleto e limitado. Incompleto e Limitado por qual motivo? Existem diversos musicistas pela história que foram autodidatas por grande parte das suas vidas (como Mozart e Beethoven) que desenvolveram seu gosto musical antes dos 14 anos e nem por isso precisaram ter aulas de teoria para fazerem suas grandes obras. E acho que você não entendeu o que Bagno fala sobre teoria e prática. Certamente não deve ter lido o livro dele "Preconceito Linguístico". Nem de longe ele fala que gramática não deve ser ensinada. Na verdade, se trata muito mais do que isso. O livro dele fala exatamente sobre o que você disse: "será um músico incompleto e limitado". Então se ele tiver a teoria ele terá ascensão social? Será mais valorizado? Ora, se fosse assim os professores e os linguistas do mundo seriam as pessoas mais ricas do mundo, e não profissões como jogador de futebol. Vou perguntar para jogadores de futebol se eles seguem as teorias de como jogar bola. Sua argumentação é fraca e parece que não assistiu sequer dez minutos do vídeo, o que é uma pena.
Você deve assistir ao vídeo com mais atenção. Bagno não fala em nenhum momento de abolir o ensino da norma padrão. Muito pelo contrário, ele estimula seu ensino e o ensino de que há outros dialetos com suas gramáticas próprias, porém que não são prestigiadas. Ele defende que o dialeto de prestígio (norma-padrão) deve ser dominado para acessos sociais.
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4 ปีที่แล้ว +2
Gratidão pelos esclarecimentos! Eu gostaria de saber em qual parte do site está disponível o livro "Estrangeirismos: guerras em torno da língua" do professor Carlos Alberto Faraco. Grata.
O ensino de gramática normativa é fundamental. Não se aprende a evolução da língua sem antes aprender, mesmo que em rudimentos, as normas de gramática normativa que se tornam a língua-padrão. Para evoluir é necessário principiar.
Você deve assistir ao vídeo com mais atenção. Bagno não fala em nenhum momento de abolir o ensino da norma padrão. Muito pelo contrário, ele estimula seu ensino e o ensino de que há outros dialetos com suas gramáticas próprias, porém que não são prestigiadas. Ele defende que o dialeto de prestígio (norma-padrão) deve ser dominado para acessos sociais.
Os livros que foram indicados: * Mas o que é mesmo "gramática"? - Carlos Franchi * Aula de português: encontro & interação - Irandé Antunes * Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho- Irandé Antunes * Gramática contextualizada: limpando "o pó das ideias simples"- Irandé Antunes * Por que a escola não ensina gramática assim?- organizado por Stella Maris Bortoni-Ricardo * Saberes gramaticais: formas, normas e sentidos no espaço escolar- Juanito Ornelas de Avelar * A linguística, o texto e o ensino da língua- José Carlos de Azeredo * A gramática tradicional: história crítica - Francisco Eduardo Vieira * O Todo da Língua - Teoria e Prática do Ensino de Português * Gramática Pedagógica do Português Brasileiro - Marcos Bagno * Gramática Pedagógica do Português Brasileiro- Marcos Bagno * Por Que (Não) Ensinar Gramática Na Escola - Sírio Possenti * Questões de linguagem: passeio gramatical dirigido- Sírio Possenti
Acho um crime ensinar uma lingua, seja a portuguesa ou de outras linguas, sem ensinar a gramática... torna o aprendizado muito mais lógico, direto, e auxilia muito no processo de codificação/decodificação dos textos. Hoje não se ensina mais gramática na escola, os alunos me chegam no ensino médio sem saber ler e escrever... são erros de ortografia, concordância, conjugação ( com vícios terríveis)... não se reconhece os elementos de discurso, não se entende as estruturas das frases e com isso não se identifica argumentos no texto... é uma lástima. Meu sobrinho estava péssimo em leitura. Só quando tomei-o na mão e dei-lhe um curso em casa, ministrado por mim foi que ele melhorou em todas as outras matérias. Ele me disse, tio, agora eu entendo o que tem nos livros.
Você deve assistir ao vídeo com mais atenção. Bagno não fala em nenhum momento de abolir o ensino da norma padrão. Muito pelo contrário, ele estimula seu ensino e o ensino de que há outros dialetos com suas gramáticas próprias, porém que não são prestigiadas. Ele defende que o dialeto de prestígio (norma-padrão) deve ser dominado para acessos sociais.
Prezados, por gentileza, com a carestia atual, nós precisamos de um pacotão de livros, bem em conta, para atualização dos estudos. Porque, hoje em dia, estamos igual à voz poética da Cecília Meireles: ou isto (o pão de cada dia) ou aquilo (o livro, a gasolina).
Os livros que foram indicados: * Mas o que é mesmo "gramática"? - Carlos Franchi * Aula de português: encontro & interação - Irandé Antunes * Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho- Irandé Antunes * Gramática contextualizada: limpando "o pó das ideias simples"- Irandé Antunes * Por que a escola não ensina gramática assim?- organizado por Stella Maris Bortoni-Ricardo * Saberes gramaticais: formas, normas e sentidos no espaço escolar- Juanito Ornelas de Avelar * A linguística, o texto e o ensino da língua- José Carlos de Azeredo * A gramática tradicional: história crítica - Francisco Eduardo Vieira * O Todo da Língua - Teoria e Prática do Ensino de Português * Gramática Pedagógica do Português Brasileiro - Marcos Bagno * Gramática Pedagógica do Português Brasileiro- Marcos Bagno * Por Que (Não) Ensinar Gramática Na Escola - Sírio Possenti * Questões de linguagem: passeio gramatical dirigido- Sírio Possenti
O ensino de gramática em ensino de ĺíngua na escola é imprescindível. O problema é que a gramática deve ser úm instrumento para se aprender a leitura e a escrita. É preciso ter linguagem para se referir a coisas da língzua
POXA! Eu comprei a Gramática Pedagógica alguns dias antes de ver esse vídeo e saber dos autógrafos. Agora estou aqui desolada e abraçada no meu maravilhosos calhamaço não autografado. :(
Essas ideias, métodos, perspectivas vêm sendo propagadas, oficializadas e aplicadas há décadas. Não só no ensino de Língua Portuguesa, mas a filosofia ou ideologia que os embasa está presente na educação de modo geral. A dúvida que fica é a seguinte: por que não dão certo? Por que não temos resultados e os alunos estão indo tão mal, aprendendo tão pouco, quase nada, próximos do analfabetismo? Por que as notas do Brasil em avaliações internacionais são motivo de vergonha? As práticas de ensino estão desconectadas das teorias ou as teorias são ruins mesmo?
"Deus aborrece o pecador" ~ "Deus se aborrece com o pecador". Então "Aborrece à conversa das mulheres" seria craseado, né!? Eu nunca tinha atentado para as mudanças de regência. [Olhaí, não senti necessidade do reflexivo "me" antes de atentado. :D
Esses caras são o câncer na educação de língua portuguesa. Se nao aprendemos nada em 15 anos de nossas vidas em sala de aulas é por conta dessas políticas pedagógicas que tem influencia desses caras. Lembro-me que no 2° ano do ensino médio um professor nosso de história de viés de esquerda perguntou para a turma quem sabia o que era paroxítonas, oxítonas e proparoxítonas e pasmem amigos que lêem isso ninguém soube responder inclusive eu. Hoje eu também como colegas aqui corro atrás desse prejuízo que é nao aprender a gramática tradicional nas aulas.
Vamos voltar à ditadura militar em que nos 21 anos destruiu e ensino-aprendizagem no Brasil. Por falar em História, estude história do Brasil e deixe de ser papagaio e eco da extrema-direita é um atraso para o seu lindo cérebro e vida.
Os livros que foram indicados:
* Mas o que é mesmo "gramática"? - Carlos Franchi
* Aula de português: encontro & interação - Irandé Antunes
* Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho- Irandé Antunes
* Gramática contextualizada: limpando "o pó das ideias simples"- Irandé Antunes
* Por que a escola não ensina gramática assim?- organizado por Stella Maris Bortoni-Ricardo
* Saberes gramaticais: formas, normas e sentidos no espaço escolar- Juanito Ornelas de Avelar
* A linguística, o texto e o ensino da língua- José Carlos de Azeredo
* A gramática tradicional: história crítica - Francisco Eduardo Vieira
* O Todo da Língua - Teoria e Prática do Ensino de Português
* Gramática Pedagógica do Português Brasileiro - Marcos Bagno
* Gramática Pedagógica do Português Brasileiro- Marcos Bagno
* Por Que (Não) Ensinar Gramática Na Escola - Sírio Possenti
* Questões de linguagem: passeio gramatical dirigido- Sírio Possenti
Arrasou!
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Obrigada 👏 😍 Vou printar!
Linda!
Querendo todos da Irandé.
Chegando neste vídeo só agora, ainda assim é triste ver que muitos dos "críticos" aqui nos comentários mal se deram o trabalho de ouvir atentamente o que foi tratado na conversa como provavelmente não se deram ao trabalho de procurar as obras do professor Bagno e a bibliografia sugerida. Já fazem quatro anos...espero que tenham repensado suas opiniões.
Professor Marcos Bagno, obrigado pelo seu trabalho corajoso e iluminador. Sou professor de língua portuguesa brasileira recém nomeado para o estado do RS e pretendo levar adiante o que estou aprendendo contigo em sua Gramática Pedagógica do Português Brasileiro.
Eu sou o reflexo de uma educação carente de gramática e isso me prejudica muito. Acredito que a gramática não pode ser esquecida e deve ser sempre ensinada e praticada.
Saí da escola e do curso de Letras sem saber usar plenamente a gramática. Hoje em dia tenho muita dificuldade com acentuação, em tirar boas notas em concursos. Sempre esbarro na parte gramatical. Tenho insegurança pra ensinar LP na escola justamente por conta da parte gramatical. Isso é péssimo...hoje em dia estou tentando correr atrás do prejuízo, mas não está fácil.
Acentuação e outras regras você aprende com a leitura. O problema é explicar as regras. E cada explicação é um livro. Eu não tenho condições nenhuma de ensinar sintaxe numa sala de aula. Eu digo isso para os professores e eles me indicam livros. Eu leio sobre e saio do mesmo jeito. Sem aprender.
@@giselle5039 Faço das suas palavras, as minhas .
Pois é, e eu tive minha primeira aula de análise sintática na antiga 7ª série em uma aula ministrada através do método tradicional. Eu aprendi desde então, nunca tive problemas com gramática. Fazia com gosto as listas descontextualizadas de exercícios, pois por elas dúvidas surgiam e eram sanadas. Aprendi.
Na vida adulta, gabaritei uma prova de português de vestibular e também já fiz isso em provas de concurso (sempre vou muito bem, pra mim é extremamente simples e lógico). Eu gosto de ensinar aos alunos esse conteúdo, e eles entendem com a mesma clareza, dizendo "mas é só isso? Pensei que fosse difícil!". Essa nova linha de pensamento sobre o fazer pedagógico, no entanto, tem colocado culpa sob meus ombros - eu sinto que estou cometendo um crime durante as aulas cheias de nomenclatura, mas juro, nunca matei ninguém.
De qualquer forma, eu sempre li muito, todos os tipos de literatura. E meus pais leram pra mim até eu aprender a ler sozinha! Pra ter uma ideia, eu tive carteirinha na biblioteca pública municipal, porque os livros de meu interesse das bibliotecas da escola acabavam na metade do ano. Se minha experiência de vida corrobora a teoria atual, provavelmente a análise sintática tem como pré requisito horas/livro.
@Vandilma Ferreira O tópico é sobre uma pessoa que não aprendeu GN a contento na escola e sente falta desse conhecimento. Eu aprendi (relativamente) bem e sei como isso me ajuda, assim como sei como alguns erros que cometo na escrita teriam sido evitados se eu lembrasse da "regrinha". Sobre os "ambientes alfabetizadores", concordo que sejam fundamentais, mas não ensinam a GN, tópico do comentário do amigo. A norma gramatical favorece a metalinguagem e é uma excelente ferramenta tanto de exercício lógico quanto linguístico, que pode e deve ser apresentada aos alunos. É tão valiosa quanto as fórmulas matemáticas. São conhecimentos importantes para o exercício da cidadania. ;)
@@brunafachinetto359 Bruna quais livros você considera fundamental? Quais os livros você estudou na análise sintática?
que láive maravilhosa, inda bem que está aqui, no TH-cam à disposição, façam mais , por favor ...
Depois de ler todos os mais de 10 livros indicados, o professor "iniciante" ainda assim não conseguirá ensinar justamente aquilo que se cobrará dos seus alunos quando tiverem de produzir textos de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa (curiosamente o registro usado em todos esses livros indicados no vídeo), a saber: acentuação, ortografia, emprego de classes gramaticais, pontuação, concordância, regência, crase, colocação pronominal, etc. A grande verdade é que, na hora do "vamo ver", em sala de aula, segundo inclusive as BNCCs, o professor precisará ensinar sobretudo a gramática normativa, o que implica a necessidade de comprar, ler, compreender e estudar muito os autores clássicos de gramática tradicional (Celso Cunha, Evanildo Bechara, Rocha Lima, Domingos Paschoal Cegalla, etc.). Logo, é muito bacana refletir sobre a língua e a gramática, mas não se corre antes de andar. Resultado real em sala de aula: professores inseguros, que precisam se virar para ensinar um conteúdo nunca louvado nem indicado pelos linguistas. É a vida.
Muito bom. 👏👏👏👏
verdade é isso que eu questiono sempre pois a impressão que tenho do bagno e outros linguistas é que querem fomentar militantes em sala de aula.Muitos dizem sobre a criança ter senso crítico e por isso levam o ensino a partir daí como no ensino de jovens e adultos,mas a questão é aprendem a serem críticos legal debatedores mas sem conteúdo a idéia seria ensinar o conteúdo para assim ter condições de levar em cima do aprendizado ao debate e questionamento mas o que se percebe é que querem promover militancia politica através desse tipo de ensino em sala de aula e aí nos deparamos com universidades que estão dominados de doentes e zumbis e tem mais depois que esse Bagno citou de forma elogiosa paulo freire e caetano veloso para mim foi o fim.Dentre esses linguistas tem um ou dois mais sensatos um dele mais ou menos que admiro é o Ataliba de Castilho,e mais ou menos ainda.
Exatamente!!! Sou prof de português pisando pela primeira vez em uma sala de aula e estou passando exatamente por essa questão!
Você deve assistir ao vídeo com mais atenção. Bagno não fala em nenhum momento de abolir o ensino da norma padrão. Muito pelo contrário, ele estimula seu ensino e o ensino de que há outros dialetos com suas gramáticas próprias, porém que não são prestigiadas. Ele defende que o dialeto de prestígio (norma-padrão) deve ser dominado para acessos sociais.
@@EvandrodeOliveiradoEspSanto Você deve assistir ao vídeo com mais atenção. Bagno não fala em nenhum momento de abolir o ensino da norma padrão. Muito pelo contrário, ele estimula seu ensino e o ensino de que há outros dialetos com suas gramáticas próprias, porém que não são prestigiadas. Ele defende que o dialeto de prestígio (norma-padrão) deve ser nominado para acessos sociais.
Adorei. Jå me inscrevi
Parabéns
Eu assisti essa live e agora dia 17.07.20 assisti novamente!
Maravilha!
Momento maravilhoso!!!!!! Sempre é um prazer ouvir o Prof. Marcos Bagno ❤️❤️❤️❤️❤️❤️
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Que Live Maravilhosa!! Fiquei com dúvida sobre o nome do autor que fez uma crítica ao Novo Ensino Médio. Podem informar novamente? Qual o site? Podem também publicar as redes sociais de vocês??
Sou sua admiradora professsor Marcos.
Amo você, Marcos Bagno!
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Nossa! Vendo todos esses livros, vejo o quaaaanto tenho a aprender. O curso de Letras é só a pontinha do iceberg.
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Por que escrever "láive" se não se acentuam as paroxítonas terminadas em E?
49:45 👏👏👏🤓
Como professora de português em escola privada, sofro com a pressão do mercado, pois é cobrado de nós, professores de LP, o ensino das regras por causa da redação do Enem. Sem falar que a maioria dos exames pré-vestibulares cobra a regra, mesmo que de modo indireto. Então, é difícil não esbarrar no tradicionalismo por uma questão de sobrevivência no meio.
Tbm passei por isso quando era da rede privada. Infelizmente os gestores desse segmento são extremamente tradicionais e parece que tem cabresto que não se ligam que a língua é viva.
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Assistindo 08/07/2021 gramática tem sempre algo que precisamos aprender.
Há muitas verdades no discurso do Sr. Bagno e dos sociolinguistas em geral, mas a parte ideológica, isto é, que rechaça a gramática por partir do pressuposto de que seu ensino vem imbuído de normas e valores elitistas, eu dispenso. Ter uma gramática internalizada significa que somos aptos a construir sentenças inteligíveis sob o prisma de determinada língua e isso presume conhecimento ao menos intuitivo sobre a estrutura de determinada língua. CONTUDO, devolvo a analogia dele com outra: um músico pode aprender a tocar um instrumento de forma autodidata, apenas ouvindo muita música, mas se ele não souber noções teóricas de escala, campo harmônico, notação musical, etc., pode ser um ótimo músico, mas SERÁ UM MÚSICO INCOMPLETO E LIMITADO. No caso do falante de uma língua, por mais que ele saiba falar uma língua sem ter aulas de gramática, isso não significa que - por osmose, por livre associação e exposição a ambientes de fala ou coisa do tipo - dominará todas as nuances e a manuseará com autonomia e excelência a língua ao modo dos grandes escritores. Quem oferece essa possibilidade é a gramática normativa ao estabelecer padrões de uso observado nos melhores escritores do campo literário (e aqui há um erro), filosófico, científico, jornalístico, etc. Privar os alunos de gramática é privá-los do domínio e do acesso à variante utilizada pela imensa maioria de toda a produção intelectual, inclusive dos livros do Sr. Marcos Bagno, que escreve no dialeto culto. MAS ELE PODE, afinal ele é o intocável, como toda a esquerda que gosta de escorraçar os paradigmas e as estruturas tradicionais, mas se serve muito bem dela.
Não sei de onde tirou que sem noções teóricas um músico seria alguém incompleto e limitado. Incompleto e Limitado por qual motivo? Existem diversos musicistas pela história que foram autodidatas por grande parte das suas vidas (como Mozart e Beethoven) que desenvolveram seu gosto musical antes dos 14 anos e nem por isso precisaram ter aulas de teoria para fazerem suas grandes obras. E acho que você não entendeu o que Bagno fala sobre teoria e prática. Certamente não deve ter lido o livro dele "Preconceito Linguístico".
Nem de longe ele fala que gramática não deve ser ensinada. Na verdade, se trata muito mais do que isso. O livro dele fala exatamente sobre o que você disse: "será um músico incompleto e limitado". Então se ele tiver a teoria ele terá ascensão social? Será mais valorizado? Ora, se fosse assim os professores e os linguistas do mundo seriam as pessoas mais ricas do mundo, e não profissões como jogador de futebol. Vou perguntar para jogadores de futebol se eles seguem as teorias de como jogar bola. Sua argumentação é fraca e parece que não assistiu sequer dez minutos do vídeo, o que é uma pena.
Parabéns amigo 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Você deve assistir ao vídeo com mais atenção. Bagno não fala em nenhum momento de abolir o ensino da norma padrão. Muito pelo contrário, ele estimula seu ensino e o ensino de que há outros dialetos com suas gramáticas próprias, porém que não são prestigiadas. Ele defende que o dialeto de prestígio (norma-padrão) deve ser dominado para acessos sociais.
Excelente reflexão, como sempre !
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Gratidão pelos esclarecimentos! Eu gostaria de saber em qual parte do site está disponível o livro "Estrangeirismos: guerras em torno da língua" do professor Carlos Alberto Faraco. Grata.
nesse link: www.parabolaeditorial.com.br/Custom.asp?IDLoja=34487&arq=ebook.htm
O ensino de gramática normativa é fundamental. Não se aprende a evolução da língua sem antes aprender, mesmo que em rudimentos, as normas de gramática normativa que se tornam a língua-padrão. Para evoluir é necessário principiar.
Você deve assistir ao vídeo com mais atenção. Bagno não fala em nenhum momento de abolir o ensino da norma padrão. Muito pelo contrário, ele estimula seu ensino e o ensino de que há outros dialetos com suas gramáticas próprias, porém que não são prestigiadas. Ele defende que o dialeto de prestígio (norma-padrão) deve ser dominado para acessos sociais.
Marcos Bagno ❤️
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Como faço para adquirir os livros da IRANDÉ. Não tenho cArtão de crédito. So tenho cartão de débito
Como só vi HOJE?! (18/08/2020)
Por favor, deixem em destaque nos comentários a lista de livros!
Os livros que foram indicados:
* Mas o que é mesmo "gramática"? - Carlos Franchi
* Aula de português: encontro & interação - Irandé Antunes
* Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho- Irandé Antunes
* Gramática contextualizada: limpando "o pó das ideias simples"- Irandé Antunes
* Por que a escola não ensina gramática assim?- organizado por Stella Maris Bortoni-Ricardo
* Saberes gramaticais: formas, normas e sentidos no espaço escolar- Juanito Ornelas de Avelar
* A linguística, o texto e o ensino da língua- José Carlos de Azeredo
* A gramática tradicional: história crítica - Francisco Eduardo Vieira
* O Todo da Língua - Teoria e Prática do Ensino de Português
* Gramática Pedagógica do Português Brasileiro - Marcos Bagno
* Gramática Pedagógica do Português Brasileiro- Marcos Bagno
* Por Que (Não) Ensinar Gramática Na Escola - Sírio Possenti
* Questões de linguagem: passeio gramatical dirigido- Sírio Possenti
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Amanda 1000 X Parábola 0
Um desses é o Marcos Bagno e o outro, quem é?
Acho um crime ensinar uma lingua, seja a portuguesa ou de outras linguas, sem ensinar a gramática... torna o aprendizado muito mais lógico, direto, e auxilia muito no processo de codificação/decodificação dos textos. Hoje não se ensina mais gramática na escola, os alunos me chegam no ensino médio sem saber ler e escrever... são erros de ortografia, concordância, conjugação ( com vícios terríveis)... não se reconhece os elementos de discurso, não se entende as estruturas das frases e com isso não se identifica argumentos no texto... é uma lástima. Meu sobrinho estava péssimo em leitura. Só quando tomei-o na mão e dei-lhe um curso em casa, ministrado por mim foi que ele melhorou em todas as outras matérias. Ele me disse, tio, agora eu entendo o que tem nos livros.
Você deve assistir ao vídeo com mais atenção. Bagno não fala em nenhum momento de abolir o ensino da norma padrão. Muito pelo contrário, ele estimula seu ensino e o ensino de que há outros dialetos com suas gramáticas próprias, porém que não são prestigiadas. Ele defende que o dialeto de prestígio (norma-padrão) deve ser dominado para acessos sociais.
Prezados, por gentileza, com a carestia atual, nós precisamos de um pacotão de livros, bem em conta, para atualização dos estudos. Porque, hoje em dia, estamos igual à voz poética da Cecília Meireles: ou isto (o pão de cada dia) ou aquilo (o livro, a gasolina).
Por favor, será que é pedir muito para disponibilizar a citação das obras citadas?
Os livros que foram indicados:
* Mas o que é mesmo "gramática"? - Carlos Franchi
* Aula de português: encontro & interação - Irandé Antunes
* Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho- Irandé Antunes
* Gramática contextualizada: limpando "o pó das ideias simples"- Irandé Antunes
* Por que a escola não ensina gramática assim?- organizado por Stella Maris Bortoni-Ricardo
* Saberes gramaticais: formas, normas e sentidos no espaço escolar- Juanito Ornelas de Avelar
* A linguística, o texto e o ensino da língua- José Carlos de Azeredo
* A gramática tradicional: história crítica - Francisco Eduardo Vieira
* O Todo da Língua - Teoria e Prática do Ensino de Português
* Gramática Pedagógica do Português Brasileiro - Marcos Bagno
* Gramática Pedagógica do Português Brasileiro- Marcos Bagno
* Por Que (Não) Ensinar Gramática Na Escola - Sírio Possenti
* Questões de linguagem: passeio gramatical dirigido- Sírio Possenti
O ensino de gramática em ensino de ĺíngua na escola é imprescindível. O problema é que a gramática deve ser úm instrumento para se aprender a leitura e a escrita. É preciso ter linguagem para se referir a coisas da língzua
POXA! Eu comprei a Gramática Pedagógica alguns dias antes de ver esse vídeo e saber dos autógrafos. Agora estou aqui desolada e abraçada no meu maravilhosos calhamaço não autografado. :(
Que dó!
Essas ideias, métodos, perspectivas vêm sendo propagadas, oficializadas e aplicadas há décadas. Não só no ensino de Língua Portuguesa, mas a filosofia ou ideologia que os embasa está presente na educação de modo geral. A dúvida que fica é a seguinte: por que não dão certo? Por que não temos resultados e os alunos estão indo tão mal, aprendendo tão pouco, quase nada, próximos do analfabetismo? Por que as notas do Brasil em avaliações internacionais são motivo de vergonha? As práticas de ensino estão desconectadas das teorias ou as teorias são ruins mesmo?
Seria "Deus aborrece o pecado", não?
O problema não está em NÃO se ensinar gramática, mas como se ensinar gramática.
Resposta: th-cam.com/video/SEVb20iUkFA/w-d-xo.html
Idiota de Carvalho. Aff
o aluno e o professor é o último culpado, boaaaa, nos 60 minutos do video, é a politica educacional que tem culpa...
"Deus aborrece o pecador" ~ "Deus se aborrece com o pecador". Então "Aborrece à conversa das mulheres" seria craseado, né!?
Eu nunca tinha atentado para as mudanças de regência. [Olhaí, não senti necessidade do reflexivo "me" antes de atentado. :D
@Fadd Certo, certo!! Tens razão! Obrigada!
Esses caras são o câncer na educação de língua portuguesa. Se nao aprendemos nada em 15 anos de nossas vidas em sala de aulas é por conta dessas políticas pedagógicas que tem influencia desses caras. Lembro-me que no 2° ano do ensino médio um professor nosso de história de viés de esquerda perguntou para a turma quem sabia o que era paroxítonas, oxítonas e proparoxítonas e pasmem amigos que lêem isso ninguém soube responder inclusive eu. Hoje eu também como colegas aqui corro atrás desse prejuízo que é nao aprender a gramática tradicional nas aulas.
Vamos voltar à ditadura militar em que nos 21 anos destruiu e ensino-aprendizagem no Brasil. Por falar em História, estude história do Brasil e deixe de ser papagaio e eco da extrema-direita é um atraso para o seu lindo cérebro e vida.
Fico me perguntando se essa culpa recai apenas sobre os teus professores de língua portuguesa...
Perdi uma hora da minha vida.
Por que você disse isso?