Guerrilha do Araguaia, repressão e tortura - Criméia Alice
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- เผยแพร่เมื่อ 11 ก.พ. 2022
- Araguaia, Presente!
Criméia Alice é enfermeira. Ex-militante do PCdoB. Primeira mulher a chegar na região do Araguaia.
A partir de depoimentos de ex-guerrilheiros e militantes políticos, o filme busca resgatar o processo histórico político dos anos 60 que culminou em nosso país no golpe civil militar (março/abril de 1964). A ditadura dos generais, por meio do terror político e cultural, aprofundou a condição de economia dependente e periférica como estratégia de acumulação de capital para transferência de lucros ao exterior, assim como a subserviência completa aos desígnios do imperialismo estadunidense, recolocando o Brasil à condição de país semi-colonial no sistema das relações internacionais. Buscamos ao desenvolver esta tese, apresentar as razões que levaram os militantes do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) a organizar seu plano de libertação nacional com vista ao advento do socialismo em nosso país. Neste sentido, procuramos esmiuçar o que foi a Guerrilha do Araguaia, na que se deu o maior deslocamento de tropas militares em terras nacionais. Todo modo, a Guerrilha que se deu entre abril de 72 ao princípio de 1975 foi silenciada pelas autoridades militares durante mais de duas décadas, sendo que até o presente o alto comando militar não divulgou o seu arquivo secreto acerca da Guerrilha do Araguaia. Daí, a importância do resgate de nosso passado histórico recente desde as vozes daqueles que foram silenciados, ex-guerrilheiros e familiares.
Abordamos ainda a fundamental autocrítica interna ao PCdoB, seus avanços e limites, a partir da reatualização daquele que ficou conhecido como O Massacre da Lapa, em dezembro de 1976, quando parte do Comitê Central do Partido Comunista do Brasil que se reunia no bairro da Lapa paulista afim de aprofundar os debates sobre a experiência no Araguaia fora metralhado por forças militares e da segurança pública, fato este ocorrido em meio ao chamado processo de abertura lenta, gradativa e segura da gestão Geisel.
Direção
André Queiroz e Arthur Moura
Montagem
Arthur Moura
Coordenação de Pesquisa
André Queiroz
Pesquisa
André Queiroz, Arthur Moura, Grazyelle Fonseca, João Paulo Medeiros da Costa
Arte gráfica
Filipe Carvalho
Direção de fotografia
Felipe Xavier
Produção Executiva
André Queiroz, Arthur Moura, Grazyelle Fonseca
Som direto
Diogo Campos
Figurino
Luna Freitas
Maquiagem
Lorena Freitas
Assistente de Maquiagem
Isabel Costa
Robson Dantas
Assistente de fotografia
Beto Barcellos
Assistente
Jezebel Andreoni
Assistentes de produção - Teatro Popular
João Fragha
Atores
Tiago Moreira Fortes
Julia Sarmento
Ariel Phillipe
Carlos Oliveira
Amanda Calabria
Nathalia Cantarino
Breno Moroni
Augusto Fontes
João Fraga
Pedro Sarmento
Eduardo Coutinho
Armando Carvalhal
Diogo Fujimura
Mariana Queiroz
Matias Wunder
Armando Carvalhal
Figurantes
Filipe Spitz
Mestre Gil Velho
Juliana Cardoso
Produção local lumiar
Ruan Carlo Stulpen Veiga
Leon Veiga
Trilha sonora
Floriano Santos
Bernardo Fajoses
Arthur Moura
Andréa Pinheiro
Paulo Medeiros
Gretel Paganini
Making off
Rafael Beppu
Rodrigo Freitas
Thalita Motta
Guilherme Staine
Arthur Moura
Cinegrafistas
Wesley Prado
Christian Costa
Arthur Moura
Felipe Xavier
Rodrigo Freita
Produção
202 filmes - ภาพยนตร์และแอนิเมชัน
O Araguaia até hoje sofre esta dor pelo povo sofrido.
Vivia no bico do papagaio ,Tocantinópolis e Xambioá nessa época. As forças armadas foramos mais crués n só contra os guertilheiros bas tambem contra a população.
A crueldade até dos médicos com prisioneiros é um absurdo.
Coragem!❤
Boa tarde
História linda.
Quem acredita em conversas fiadas de TERRORIST4S ?