Mas num espanto e/ou num orgasmo estamos conscientes destes estados (e até mais conscientes que em outros momentos). Sabemos e percebemos o que sentimos. Uma epoché absoluta então seria uma suspensão do pensamento e da sensação.
Quem estiver buscando conhecer sobre a Fenomenologia, Humanismo e Existencialismo indico o canal “Nosso Gabinete”. As explicações dela são sucintas e mega claras. Eu entendi tudo que não entendia na faculdade 😅
Fico grande tempo sem pensar em nada. E isso me fazia não compreender a fenomenologia, pois a fenomenolgia diz que podemos ter acesso a consciência pelos seus fenômenos e que a mente nunca para de pensar. Mas esse vídeo falou algo que talvez me abra um leque: pensar em anda também é pensar em alguma coisa. Portanto o que tenho ao não pensar em nada seria um fenômeno e não a própria consciência. Pensamento muito parecido com o de Krisnarmurti que trata sentimento e pensamento como a mesma coisa, ou seja, sentir é pensar. Claro que isso foge do senso comum, uma vez o sentimento é algo físico corporal, enquanto o pensamento é é sempre metafísico e regido por fudamentos tanto lógico, quanto ontológico. Bom, de todo modo, o video deu uma clareada no assunto, que sempre achei uma das partes da filosofia mais confusa. grato
Faltou olhar pra nós ja que falamos de existência pra parecer que existimos aqui do outro lado a nos vermos em vez do orador transparecer mergulhado numa tela electronica de leitura como se estivesse esquecido de nós num sistema de pedagogia morta...! Acima de tudo,muito obrigado pelo vídeo Casa Do Saber.
Seria possível pensar em um neutro coletivo? Uma suspensão do pensar como alternativa à intencionalidade do ser na sociedade? Como isso seria diferente de uma entrega a clichês ou fórmulas como renúncia ao escolher ou ao julgar?
3 ปีที่แล้ว +5
Acho meio difícil uma suspensa do pensamento. Anos de experiência em meditação? Talvez. Mas desconheço. Concentrar na respiração para uma meditação já é um pensamento.
Além do *Neutro* , acho que dá pra pensar outras formas de "suspensão da mente" Por exemplo, o estado de "inconsciência", o sono sem sonhos. Há um debate interessante no pensamento indiano sobre isso, se quando "apagamos" ainda mantemos alguma consciência. A verdade é que estar "inconsciente" é uma possibilidade apenas para entes cujo modo-de-ser inclui a consciência. Uma pedra não é "inconsciente", pelo menos não como um ser humano. Talvez isso que chamamos de "inconsciência" (como quando não sonhamos, desmaiamos etc) seja uma forma de *consciência não-intencional* Outra coisa que eu penso nessa mesma direção é a Autoconsciência. O "si mesmo" não é objeto intencional, não pode ser um noema de alguma noese. No entanto, a Autoconsciência é indubitável. O "Si Mesmo" ou o Eu talvez seja um outro exemplo de *consciência não-intencional* Talvez nem toda consciência seja consciência *de* algo, às vezes é consciência *sobre*
Assisti o vídeo e achei bem estruturado más fiquei curioso com a ausência do Heidegger na fala do palestrante sendo que ele foi um dos maiores desenvolvedores da doutrina existencialista.
Como posso acreditar que existo a partir de um pensamento de dúvida? Não faz sentido! Já que tudo deve ser suspenso, o próprio ato de duvidar deveria estar em dúvida, então como poderíamos então chegar a conclusão do que é real?
👏👏👏 sintético e preciso. Não tinha como ser mais extenso pir esse mecanismo. Parabéns, Professor Anderson.
A Meditação seria um momento como esse, onde nossa mente dá essa suspensão da consciência!? Grata pelo vídeo.
Sintetizar Husserl, por si só, já é um trabalho gigante! Muito bom!
Mas num espanto e/ou num orgasmo estamos conscientes destes estados (e até mais conscientes que em outros momentos). Sabemos e percebemos o que sentimos. Uma epoché absoluta então seria uma suspensão do pensamento e da sensação.
Quem estiver buscando conhecer sobre a Fenomenologia, Humanismo e Existencialismo indico o canal “Nosso Gabinete”. As explicações dela são sucintas e mega claras. Eu entendi tudo que não entendia na faculdade 😅
Fico grande tempo sem pensar em nada. E isso me fazia não compreender a fenomenologia, pois a fenomenolgia diz que podemos ter acesso a consciência pelos seus fenômenos e que a mente nunca para de pensar. Mas esse vídeo falou algo que talvez me abra um leque: pensar em anda também é pensar em alguma coisa. Portanto o que tenho ao não pensar em nada seria um fenômeno e não a própria consciência. Pensamento muito parecido com o de Krisnarmurti que trata sentimento e pensamento como a mesma coisa, ou seja, sentir é pensar. Claro que isso foge do senso comum, uma vez o sentimento é algo físico corporal, enquanto o pensamento é é sempre metafísico e regido por fudamentos tanto lógico, quanto ontológico. Bom, de todo modo, o video deu uma clareada no assunto, que sempre achei uma das partes da filosofia mais confusa. grato
Excelente! Muito interessante que o professor trouxe outros filósofos que contradizem a visão fenomenológica, ajuda ainda mais na compreensão! 👏🏼👏🏼👏🏼
Faltou olhar pra nós ja que falamos de existência pra parecer que existimos aqui do outro lado a nos vermos em vez do orador transparecer mergulhado numa tela electronica de leitura como se estivesse esquecido de nós num sistema de pedagogia morta...!
Acima de tudo,muito obrigado pelo vídeo Casa Do Saber.
Ele olhou pra gente : )
Brilhante explicação
O melhor resumo
Bela aula
Seria possível pensar em um neutro coletivo? Uma suspensão do pensar como alternativa à intencionalidade do ser na sociedade? Como isso seria diferente de uma entrega a clichês ou fórmulas como renúncia ao escolher ou ao julgar?
Acho meio difícil uma suspensa do pensamento.
Anos de experiência em meditação? Talvez. Mas desconheço.
Concentrar na respiração para uma meditação já é um pensamento.
Perfeito Alexandre ... Não existe essa suspensão ...
Adorei! Muito claro. Muito Obrigada!
Muito top o vídeo 👏🏾
Excelente explicação do professor Paulo!
Fantástico professor
Parabéns pela grandiosa aula
Muito boa explicação, parabéns.
Ficamos felizes que tenha gostado, Edi! Obrigada!
muuuito bom o vídeo, valeu
Grande mestre Paulo! sempre com ótimos vídeos!
Além do *Neutro* , acho que dá pra pensar outras formas de "suspensão da mente"
Por exemplo, o estado de "inconsciência", o sono sem sonhos. Há um debate interessante no pensamento indiano sobre isso, se quando "apagamos" ainda mantemos alguma consciência. A verdade é que estar "inconsciente" é uma possibilidade apenas para entes cujo modo-de-ser inclui a consciência. Uma pedra não é "inconsciente", pelo menos não como um ser humano. Talvez isso que chamamos de "inconsciência" (como quando não sonhamos, desmaiamos etc) seja uma forma de *consciência não-intencional*
Outra coisa que eu penso nessa mesma direção é a Autoconsciência. O "si mesmo" não é objeto intencional, não pode ser um noema de alguma noese. No entanto, a Autoconsciência é indubitável. O "Si Mesmo" ou o Eu talvez seja um outro exemplo de *consciência não-intencional*
Talvez nem toda consciência seja consciência *de* algo, às vezes é consciência *sobre*
Eu tô com a mente suspendida sempre que estou dormindo também. Isso quando não vem os sonhos malucos.
O sono já é um vetor ... logo! Mas de fato o inconsciente trabalha mais nesse momento
o cérebro não apaga nunca.
Assisti o vídeo e achei bem estruturado más fiquei curioso com a ausência do Heidegger na fala do palestrante sendo que ele foi um dos maiores desenvolvedores da doutrina existencialista.
Excelente exposição. Obrigado
Ótima exposição ❤
Muito claro e objetivo! Obrigada!
Eu consigo não pensar em nada quando estou meditando.
Como posso acreditar que existo a partir de um pensamento de dúvida? Não faz sentido! Já que tudo deve ser suspenso, o próprio ato de duvidar deveria estar em dúvida, então como poderíamos então chegar a conclusão do que é real?
👏👏👏
4m📌
Achei o discurso confuso, sem um direcionamento claro
Falou bastante, citou um monte de gente, mas não explicou nada
Não pode silenciar a mente? Estranho ele nunca ouviu falar de meditação ou sobre Budismo. isso não demostra nada msm. mas temos que pensar.
Você não é.
O vídeo é gracioso, mas está com propaganda do "Brasil Paralelo".