Prof. Paulo, muito obrigado pelos seus esclarecimentos! É bom ver, inclusive, que o império era muito diferente do que nos foi pintado exaustivamente na escola, trazendo serviços sociais antes do populismo. Um grande abraço. Continue com seu excelente trabalho, estaremos o acompanhando!
O Paulo é nossa referência no combate aos prof politicamente corretos e com a narrativa vitimista , ele é um Oásis em meio ao caos atual causado pelos lefts.
Pois é, e a Globo só põe negros para o papel de escravos sendo que já haviam pessoas negras alforriadas e livres e algumas pessoas negras da época eram influentes.
E quem afirmou algo contrário a isso? O que se fez no vídeo foi apenas o esclarecimento sobre o que as Leis afirmam, não lembro quando foi dito como elas funcionavam na prática.
Mano, não adianta amenizar, negro só se ferrou nesse país até 150 anos atrás. Foram mais de 350 anos de chibata nas costas, e abusos de todo tipo contra crianças,homens e mulheres negras. Reconhecer isso não é ser inferior a ninguém. Aliás, até hj os negros sofrem os efeitos colaterais daqueles "bons tempos". Entra um negro numa concessionária de carro Premium, ninguém dá moral, entra um branco os vendedores caem matando. Entra um negro numa loja chique do shopping JK, os seguranças não saem de perto. Se vc que está lendo meu comentário é negro, faça o teste. Vai chegar a conclusão que essa baboseira de direita ou esquerda, não faz diferença quando se é negro.
irmao sou africano e vivo em portugal. aqui principalmente em lisboa tambem e assim. voce negro entras numa loja ou shoping e suspeito , como ladrao. as mulheres ao verem te de longe mudam do passeio ou apertam a bolsa
Agora vi verdade em suas. Paulo Cruz falou de leis, você falou da realidade nua e crua. Há uma diferença imensa entre o que dizia a lei e de como era fato a realidade dos negros. Basear-se em lei, só conta um lado da história.
Boa Professor . Fico cada vez mais incerto de que a ordem de acabarmos com este racismo existente é com a exposição dos melhores negros motivando cada vez a raça que tudo é possível pois temos que ser exemplos e tomar o Posto.
BEM FANTASIOSA...O IMPÉRIO INVESTINDO PESADAMENTE NA EDUCAÇÃO DOS POBRES...O POVO NEM FICOU SABENDO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL ... COMO NÃO FICOU SABENDO DA PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA...E NEM VOTARAM POIS ERAM POBRES - VOTO CENSITÁRIO.
Professor acabei de ver sua live com o Alessandro no Canal do Negão. Excelente live. Por lá descobri seu canal e acabei de ver este vídeo. Excelente vídeo por sinal. Ansioso pelo seu livro.
Não era proibido mas quem tinha acesso e conseguia trabalhar e estudar? Até nossos avós q são recentes não tinham,NA PRÁTICA Só no século 20 a educação pública como conhecemos passou a existir e o negro pelo trabalho mais árduo e pior condição de vida raramente se formava. Até hj todos somos iguais perante a LEI mas na PRÁTICA...
Exato! Não devemos pegar as exceções (senhores de escravizados que pagavam seus estudos) e generalizá-las em todo o Império. Pesquisas empíricas locais demonstram, tacitamente, a não aplicabilidade da lei. Aah, se tá na Constituição não era porque o Império era bonzinho, mas queria manter a aparência de legalidade frente aos países "avançados", como Inglaterra, nas questões de educação e trabalho.
É compreensível que as pessoas associem escravidão com pessoas negras apenas porque a mais recente foi a escravidão negra, mas o ser humano vem sofrendo com escravidão desde o começo dos tempos e sofrem até hoje, e independente de raça. E raça é apenas uma só. Já a cor de pele, as diferenças físicas só diz respeito ao local de origem, ao tipo de alimentação e etc... É tão bom ver e aprender com um professor como esse, eu pessoalmente acredito que você está à frente de seu tempo professor.
Não tem nada a ver com a distância temporal mas sim com a natureza. Aliás era bom que a escravidão já tivesse sido extinta, em alguma locais ela é culturalmente tolerável. Colocar a servidão europeia, por exemplo no mesmo patamar que a escravatura dos povos europeu sobre os povos africanos é desconhecer a história da escravidão mundial. Por exemplo a escravidão europeia/servidão, muito comum nos povos eslávos não pressupunha um desumanização do servo, a servidão era vista como um infortúnio que poderia acontecer a qualquer um, quer por dívidas (às vezes era a própria pessoa que se entregava como servo quando reconhecia que seria incapaz de pagar), ou por conquistas e reconquistas de território, mesmo que estes pertencessem a outra etnia e/ou religião (ex. a conquista dos celta pelos vikings). O servo e seus descendentes eram vistos como propriedade, mas não como objecto/animal, sendo que, assim que a situação mudasse o ex-servo passava a ser visto como um igual de pleno direito como qualquer outro cidadão, o mesmo acontecia com a servidão grega e romana. Aliás recomendo que veja a origem Latina da palavra cidadão, que está intimamente ligada a toda esta questão. Da mesma forma esta servidão acontecia nos reinos (sim, reinos) Africanos: em situações de conquistas de territórios, tomavam o inimigos como servos. Na escravatura dos povos Africanos pelos europeus, o escravo foi desumanizado, visto como mercadoria/animal, que mesmo depois da "alforria" não readquiria o estatuto de "ser humano". Esta mentalidade de que o negro está no patamar sub-humano é bastante evidente ainda hoje. Não é toa que a ofença mais aplicada sobre as pessoas pretas/negras é a de macaco. E fico-me por aqui que este assunto dava uma tese.
@@isabelcorreia4060 so que hoje, os indios continuam cativos: cativeiro do ostracismo e embargo, perpetrado pela esquerda(militancia negra), que vive romantizando o indio na idade da pedra. Portanto, a amaeca aos nativos, nao e so mais o "homem branco"; mas tambem o "homem negro, mulato.."
@@huntersfight8570 Os índios indígena vivem cativos é pela redução do território que é seu por direito, e cativos do silêncio e apagamento. O estilo de vida que levam só a eles diz respeito, se o valorizam quem somos nós para achar o que é melhor para eles. A dita militância negra peca por ser unidirecional, sendo que na maior parte das vezes os direitos que advogam deveriam ser extensíveis aos índios também, no entanto o número de indígenas é agora inferior e por isso não têm massa crítica. Quanto a essa história da esquerda e tal, tenho só de me rir. A maior parte de vocês brasileiros não faz ideia do que quer dizer ser de esquerda ou de direita, ambos direita e esquerda podem ser bons como podem ser maus, a extrema-esquerda é mau e a extrema-direita é igualmente mau. Eu vivo num país governado pelo centro esquerda, e vivo muito bem. Quando a escola pública é de qualidade e gratuita é bom, quando sistema de saúde nacional é quase gratuita é bom. Mas se esquerda não é bom para os brasileiros, por favor leva do meu país o milhares de brasileiros que andam aqui por Portugal. Votam no bozo e vêem sentar aqui à custa do nosso sistema social "de esquerda".
Professor, então me informe documentos que validam que no período dessas Leis, principalmente na primeira CF de 1824 e do DECRETO Nº 1.331-A, DE 17 DE FEVEREIRO DE 1854 haviam crianças, jovens e adultos negros que viviam livres e quais suas condições quanto ao sistema de ensino, porque não vejo material científico com dados sobres negros livres em nosso território nesse período.
Na minha humilde opinião, qualquer pessoa que deseja conteúdo sobre a alfabetização da população negra neste período, deveria pesquisar primeiro sobre a lei da educação em 1837 e seguir deste ponto. Gostaria de ver um dia um diálogo seu com o Professor Silvio Almeida.
Prof. Paulo, parabéns! Que análise profunda e esclarecida sobre um tema tão deturpado atualmente. Além de tudo, me parece que muitas dessas medidas do Império foram perdidas com a República, só voltando a serem implementadas muitas décadas depois.
Me preocupa muito algumas afirmações que ele faz sem ter pelo menos aparente base ou fonte, como por exemplo, o pagamento de ensino privado por parte dos senhores para os seus escravos. E bem, pelas formas que eu cheguei aqui, ele muito fala sobre "ensinar a verdadeira história sem ter uma visão romantizada da escravidão", mas tudo o que vi foi uma pessoa falando de forma apaixonada também, apenas está do lado contrário.
Foi uma constituição que se poderia classificar de nominativa, porque não conseguiu fazer com as praticas constitucionais adotadas na realidade correspondessem ás previstas em seu texto.
Boa tarde ! Professor assisti seu vide e gostaria que o senhor comentasse sobre a lei nº 1 de 1837 que fala em proibição dos escravos e pretos afircanos mesmo que sejam livres em estudar. Essa lei os proibia de ir a escola, eu deixo aqui um link com a lei : seer.ufrgs.br/asphe/article/download/29135/pdf
"Esses são os discursos politicamente corretos de nossa sociedade. São os discursos que o branco brasileiro nos ensinou, gosta de ouvir e que o negro que tem juízo obedece e repete."
Como estudante de história fiquei totalmente decepcionada com esse vídeo. Primeiro, você é professor de história ou filosofia?Que fontes você usou para tais contestações?
Monica Pontes, como assim que fontes você usou? Todas são citadas no vídeo! Não importa se sou professor de filosofia ou história, se há alguma informação errada no vídeo, refute a informação, não minha formação. Obrigado.
Acredito, professor Paulo, que seu discurso explicativo tenta amenizar as sequelas e prejuízos deixados para negros e índios do nosso país (pessoas escravizadas) por pessoas que dominavam um grupo de seres humanos para manter suas riquezas. O fato de existirem leis que permitiam negros livres para comprar terras isso não significa que tinham capital para isso...!!! Vemos hj que a maior partes da população negra e parda tem menor poder aquisitivo, imagine naquele época...como negros libertos teriam dinheiro p a comprar alguma coisa, pois se encontravam a margem das oportunidades?? Difícil imaginar!!! O fato da militância ter um discurso mais agressivo não quer dizer estejam pautadas em inverdades..
Professor, aproveitar que tem poucos comentários, talvez seja mais fácil de encontrar o meu (rsrs). Já fiz alguns comentários em outras publicações suas, pedindo que, se possível, fizesse um vídeo com sugestões de leituras sobre a temática do negro. De antemão, muitíssimo obrigado!
Olá, professor! Excelente vídeo, como sempre. Apenas uma observação leiga de minha parte. Argumentar que os negros tinham acesso à educação baseado nas legislações vigentes na época não é um pouco falho, visto que na prática nada disso poderia ter sido aplicado? Tomo como exemplo nossa constituição. Há, explicitamente, inúmeras garantias básicas aos cidadãos, porém sabemos que na prática não é isso o que ocorre.
Obrigado! Estava lei, ou seja, não havia proibição. O problema é que o acesso era difícil para todos os pobres. É só ler os pareceres de Rui Barbosa sobre a educação básica. Na prática não acontecia porque o Estado era e é ineficiente, mas não por discriminação.
Infelizmente professor vc está equivocado, a base dos estudos é tudo. O senhor está lendo algo que no papel é uma beleza mais na vida real é outra coisa. O senhor sendo negro está prestando um desserviço a população. No Brasil sabemos quem tem poder é quem dinheiro, a lei não vale de NADA.
Resumindo, a oportunidade era dada a negros livres e eles que não souberam aproveitar então 😒 cita essas instituições privadas que ofertam ensino a escravos, é importante citar as fontes. Existe uma distante grande entre teoria e prática.
E Eu também discordo dessa medida já que parar de querer testinha que pagar por elas e as únicas pessoas com dinheiro para pagar eram os senhores de terra os escravos e os demais trabalhadores pobres não tinham condições e tiveram que ficar à mercê dos senhores de terra! E que também acredito que parte do problema que fez com que até 50 anos atrás boa parte dos brasileiros ainda residiam ou trabalhavam no campo! E acho que isso também pode ter retardando um pouco aqui o processo de industrialização
Prof. Paulo Cruz, qual é a sua opinião sobre a extrema direita (Bolsolavismo)? Vc acha possível a união de uma centro-direita em 2022? Partido Novo, MBL e etc...
Só uma curiosidade, quantas famílias negras tradicionais se tornaram grandes donas de terras, e quantos negros "não escravos" conseguiram estudar e se tornar grandes nomes refletindo numa sociedade mais igualitária? Falar sobre os aspectos técnicos sem refletir no lugar em que esses negros ficaram na sociedade brasileira, é fazer um trabalho muito conveniente pra "desmontar" os discursos de lutas raciais.
Machado de Assis ? Nilo Peçanha? José do Patrocínio? ... Teve até uns escravagistas tipo o banqueiro Francisco Paulo de Almeida, além do comerciante de escravos Francisco Félix de Sousa. Só uns exemplos de negros ou mulatos , em uma rápida lembrança e nem fiz uma pesquisa profunda.
@@G.C.S113 sim, mesma conversa, pegar exceções que não refletem a realidade de pessoas negras e a representatividade na sociedade moderna. A questão não são as exceções, que devem SIM ser celebradas, é como o comércio de escravos e o apagamento histórico resultou em uma sociedade onde negros foram descartados.
E que você enxerga o mundo em coletivos raciais que não existem, então sempre os exemplos de individuos que foram influentes na sociedade brasileira serão considerados ,por você, como exceções. Quando na verdade esses indivíduos que eu citei são exemplos e não exceções, mostra que apesar dos pesares, o não houve um racismo estrutural no Brasil.
@@G.C.S113 sim, não existe racismo estrutural e nem racismo oculto. Negros e pardos são mais da metade da população no Brasil e são minorias invisíveis em lugares como Higienópolis, Jardins, Faria Lima, não existe racismo estrutural e a maioria das pessoas em situação de risco são pretas e pardas em favelas, comunidades, periferias. No país com mais da metade de não brancos, a minoria mais abastada é justamente de pessoas brancas, não, boa existe racismo estrutural, racismo oculto, nas televisões vemos "VÁRIOS" apresentadores pretos, nos comerciais e capas de revista...e pensar que homens honrados como Machado de Assis são usados como muleta negacionista de racismo.Enfim, encerro aqui.
@@flaviontherocks você faz uma manobra mental, você junta os negrão e pardos-mestico como se fosse a mesma coisa. O Brasil não é um país de maioria negra ou mulata, embora os negras sejam figuras importantes na sociedade, o Brasil não é Haiti, também não é um país africano.... é de maioria mestiça, incluído muitos mestiços claros, que se juntam na sua estástica quando serve para dizer são maioria , mas são descartados quando não serve para a narrativa vitimizante. Um mestiço como, por exemplo, o ex presidente FHC ou o atual vice-presidente do Brasil General Mourão você exclui, né ? Eles não são exemplos de figura importantes da elite nacional? O Brasil teve um presidente mulato muito antes dos EUA, o Brasil já teve vários presidentes mestiços, vários membros da nossa elite são mestiça. Os negros ou pardos escuros( mulatos) são minoria na elite sim, mas eles são minoria no país também.
No Rio grande do Sul, por exemplo, ainda há baile de brancos e baile de negros... ainda há igrejas em que negros não podem entrar, por força do costume e barreiras sociais não escritas. Não creio que a legislação mencionada tinha a força de quebrar o costume, na época. O exemplo de Luis da Gama cabe aqui, eu acho. Ele era livre, porém não pôde cursar o bacharelado em Direito junto aos demais brancos. Enfim, acho que essas legislações por mais que não explicitasem a proibição do negro, resultaram em racismo indireto. Se a educação tivesse sido ofertada a negros livres, em pé de igualdade aos brancos, perceberiamos hoje ao menos pequenas elites negras espalhadas pelo Brasil, não incluindo é claro os atletas e músicos... concordo que o texto legal não continha vedações ao negro livre, porém a força do costume e tradição fez-se valer ante a lei. Contudo, excelente aula!!! É bom ver pluralidade de ideias alternativas a hegemonia do discurso da esquerda. ✊🏾
Professor há uma estatística de quantos negros eram libertos e qtos estavam escravizados nesta epoca, pq se somente negros eram escravizados e os escravos n usufruíam das leis, logo se existiam poucos libertos ou alforriados tivemos uma grande parcela de negros marginalizados.
Olá Professor, gostei do seu conteúdo, mas, o senhor poderia usar uma linguagem mais informal e prática? O senhor usou alguns termos que dificultam o intendimento do grande publico.
Olha eu não concordo com a ideia da aquisição de terras por meio de compra! Eu acho que o império deveria ter distribuído as terras como os Estados Unidos e outros países fizeram!. Eu não concordo com tudo que o império fez acho que o império fez muitas coisas que nos deixaram consequências ruins!
Então, meu colega Paulo cruz, resumindo: se o escravo não podia estudar( segundo a lei), a educação era proibida ao negro. Visto que o negro era escravo.
Se olharmos bem para história vemos que o povo brasileiro está sempre tentando buscar melhoria de suas vidas enquanto o governo só atrapalha! Á exemplo da revolta dos Canudos, que eu interpreto pessoalmente como um grande exemplo disso!
Tudo lindo tudo maravilhoso mais não passa de uma fábula vamos só ser racionais um afro-brasileiro liberto num cenário racista escravocrata iria dar ensino pra eles parece até um conto de fadas se disse-se que um Ou dois sabiam ler com Boa ações de senhores de engenho até vai mais que eles poderiam ler e escrever é conto de fadas. O movimento negro está sendo visto de uma má fé pelo senhor professor
Nossa, quanta besteira foi dita. Obviamente que ler as leis do império é uma coisa, fazer historiografia, analisar documentos e elementos históricos da época é outra. Poucos eram os negros libertos, e poucos estavam na escola tbm, porque tinham que trabalhar com a família, sem contar a falta de incentivo em ir pra escola, pois ser liberto não significava que vc ficaria livre do racismo das pessoas, então pouquíssimos negros libertos estavam na escola. Pura leviandade dizer isso como forma de amenizar um processo excludente do ensino.
Brancos pobres também não tinham incentivos para ir a escola. Pelo visto o que você quer é um Estado paternista unipresente que acabe com todos os problemas com um piscar de olhos, não é? As coisas não se resolvem assim. O que professor quis demonstrar é só que não havia o racismo normativo igual ocorreu nos EUA, ele não disse que Brasil era um paraíso, até pq isso não existe. Ne
E a pessoa precisa comer , eu quero ver até hoje perpetuada , e quem eram os escravos os brancos ? Santo DEUS, eu não sei onde isso vai parar, negro contra Negro, preocupado santo DEUS, leis prejuciais para o negro, Paulo infelizmente o senhor vivi em Nárnia. Não tenho o que comentar.
🙄A quantidade de burrice e analfabetismo funcional nos comentários é desesperadora! As pessoas simplesmente não consegum compreender o que está sendo dito e reagem com histeria.
Engraçado eu tenho 3 avós brancos e uma avó mestiça adivinha qual é a única que era alfabetizada , minha avó mestiça foi a única que teve lições de todas as matérias pela filha do fazendeiro opressor ,como isso Brasil racista?
Fala Professor, faz um vídeo mostrando sua biblioteca.
Grande abraço.
Boa
É mesmo... podia fazer um tour pela biblioteca apresentando os livros que ele lê.
Tem um Edmund burke ali bem na cara, já é um belo início 😂
Entendi o esclarecimento do equívoco. Mesmo não sendo proibido nunca a educação do negro foi facilitada em nosso país.
"Não era proibido "
Que saudade do Sr Professor..! Não some..!. Mais uma vez obrigado por mais esse serviço prestado.
Prof. Paulo, muito obrigado pelos seus esclarecimentos! É bom ver, inclusive, que o império era muito diferente do que nos foi pintado exaustivamente na escola, trazendo serviços sociais antes do populismo.
Um grande abraço.
Continue com seu excelente trabalho, estaremos o acompanhando!
O Paulo é nossa referência no combate aos prof politicamente corretos e com a narrativa vitimista , ele é um Oásis em meio ao caos atual causado pelos lefts.
Maravilha de comentário, chega a ser poético amigo!!!!
Verdade
Muito bom e esclarecedor. É importante as pessoas entenderem que nem todos os negros eram escravos, principalmente na época do império.
Pois é, e a Globo só põe negros para o papel de escravos sendo que já haviam pessoas negras alforriadas e livres e algumas pessoas negras da época eram influentes.
É incrível o poder das mentiras históricas: alguém fala, se for famoso aumenta o poder da mesma, e logo vira realidade incontestável.
Grande vídeo.
Esse video é tão mentiroso que a realidade do nosso tempo prova isso.
@@tobirama6204Esse vídeo é tão mentiroso que só se baseia em registros históricos da época 😮
Fala Professor, parabéns pelo excelente trabalho. #Tamos juntos
Todah Rabah
Shalom !
Seria esclarecedor ver a teoria, das leis, na prática. Quais os números de alunos negros, libertos, em escolas da época.
MEU FILHO..A CONSTITUIÇÃO ATUAL DIZ QUE " TODOS SÃO IGUAIS PERANTE A LEI"
ENTRE DIZER E FAZER HÁ UMA ENOOOOORME DIFERENÇA!!!!
E quem afirmou algo contrário a isso? O que se fez no vídeo foi apenas o esclarecimento sobre o que as Leis afirmam, não lembro quando foi dito como elas funcionavam na prática.
Lei é mesma pra todos, mas claro que alguns tem mais recursos que outros. Você confunde igualitarismo jurídico com o igualitarismo material.
@@G.C.S113 Lei é só um rabisco de velhos que te ameaçam a força, igual uma milicia qualquer
O Brasil é o pais das leis não cumpridas.
Mano, não adianta amenizar, negro só se ferrou nesse país até 150 anos atrás.
Foram mais de 350 anos de chibata nas costas, e abusos de todo tipo contra crianças,homens e mulheres negras.
Reconhecer isso não é ser inferior a ninguém.
Aliás, até hj os negros sofrem os efeitos colaterais daqueles "bons tempos".
Entra um negro numa concessionária de carro Premium, ninguém dá moral, entra um branco os vendedores caem matando.
Entra um negro numa loja chique do shopping JK, os seguranças não saem de perto.
Se vc que está lendo meu comentário é negro, faça o teste.
Vai chegar a conclusão que essa baboseira de direita ou esquerda, não faz diferença quando se é negro.
Por que amenizou?
irmao sou africano e vivo em portugal. aqui principalmente em lisboa tambem e assim. voce negro entras numa loja ou shoping e suspeito , como ladrao. as mulheres ao verem te de longe mudam do passeio ou apertam a bolsa
Concordo com você
Agora vi verdade em suas.
Paulo Cruz falou de leis, você falou da realidade nua e crua.
Há uma diferença imensa entre o que dizia a lei e de como era fato a realidade dos negros.
Basear-se em lei, só conta um lado da história.
fiquei com a mesma impressão na aula toda, pelo amor!
Boa Professor .
Fico cada vez mais incerto de que a ordem de acabarmos com este racismo existente é com a exposição dos melhores negros motivando cada vez a raça que tudo é possível pois temos que ser exemplos e tomar o Posto.
Por que o negro tem que ter mais obrigação de ser exemplo? Não está tudo no mesmo patamar?
@@isabelcorreia4060 o Ser humano(sociedade) é feito de símbolos. Em qq crença social, símbolos são laços de notoriedade.
Não sabia dessas coisas. Excelente!! 👏🏻👏🏻
Você Professor é exelente, vou segui-lo sim! Parabéns!
Muito obrigada pela explicação detalhada! Isso é ótimo!
Grande brasileiro o professor Paulo Cruz. Hermenêutica bem realista, parabéns!
BEM FANTASIOSA...O IMPÉRIO INVESTINDO PESADAMENTE NA EDUCAÇÃO DOS POBRES...O POVO NEM FICOU SABENDO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL ... COMO NÃO FICOU SABENDO DA PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA...E NEM VOTARAM POIS ERAM POBRES - VOTO CENSITÁRIO.
Mais um excelente vídeo, Paulo. Deus te guarde. Abraço.
Muito bom professor! Elegante e informativo como de costume!
Parabéns Professor ! Ótimo vídeo
Boa noite Professor Paulo!
Professor igual ao o senhor é muito essencial para os dias atuais! Meus parabéns pela ótima aula 👏🏽👏🏽👏🏽
Parabéns Professor! Faça mais vídeos
Muito bom! Sempre necessário, professor.
Ganhou mais um inscrito. Parabéns, professor, pela riqueza de informações do seu canal!
Grande professor!!Faz um vídeo falando sobre André Rebouças,Ernesto Carneiro Ribeiro e Francisco Paula Brito.
É um prazer aprender com o senhor,valeu professor
Professor acabei de ver sua live com o Alessandro no Canal do Negão. Excelente live. Por lá descobri seu canal e acabei de ver este vídeo. Excelente vídeo por sinal. Ansioso pelo seu livro.
Que grande aula professor, obrigado.
Não era proibido mas quem tinha acesso e conseguia trabalhar e estudar? Até nossos avós q são recentes não tinham,NA PRÁTICA Só no século 20 a educação pública como conhecemos passou a existir e o negro pelo trabalho mais árduo e pior condição de vida raramente se formava. Até hj todos somos iguais perante a LEI mas na PRÁTICA...
Exatamente, na prática é tudo diferente no papel é só pra inglês ver.
Exato! Não devemos pegar as exceções (senhores de escravizados que pagavam seus estudos) e generalizá-las em todo o Império. Pesquisas empíricas locais demonstram, tacitamente, a não aplicabilidade da lei. Aah, se tá na Constituição não era porque o Império era bonzinho, mas queria manter a aparência de legalidade frente aos países "avançados", como Inglaterra, nas questões de educação e trabalho.
Dr. Paulo, de forma muito bem vinda, destrói as mentiras da militância do movimento negro. Excelente argumentação.
É compreensível que as pessoas associem escravidão com pessoas negras apenas porque a mais recente foi a escravidão negra, mas o ser humano vem sofrendo com escravidão desde o começo dos tempos e sofrem até hoje, e independente de raça. E raça é apenas uma só. Já a cor de pele, as diferenças físicas só diz respeito ao local de origem, ao tipo de alimentação e etc... É tão bom ver e aprender com um professor como esse, eu pessoalmente acredito que você está à frente de seu tempo professor.
Não tem nada a ver com a distância temporal mas sim com a natureza. Aliás era bom que a escravidão já tivesse sido extinta, em alguma locais ela é culturalmente tolerável.
Colocar a servidão europeia, por exemplo no mesmo patamar que a escravatura dos povos europeu sobre os povos africanos é desconhecer a história da escravidão mundial. Por exemplo a escravidão europeia/servidão, muito comum nos povos eslávos não pressupunha um desumanização do servo, a servidão era vista como um infortúnio que poderia acontecer a qualquer um, quer por dívidas (às vezes era a própria pessoa que se entregava como servo quando reconhecia que seria incapaz de pagar), ou por conquistas e reconquistas de território, mesmo que estes pertencessem a outra etnia e/ou religião (ex. a conquista dos celta pelos vikings).
O servo e seus descendentes eram vistos como propriedade, mas não como objecto/animal, sendo que, assim que a situação mudasse o ex-servo passava a ser visto como um igual de pleno direito como qualquer outro cidadão, o mesmo acontecia com a servidão grega e romana. Aliás recomendo que veja a origem Latina da palavra cidadão, que está intimamente ligada a toda esta questão. Da mesma forma esta servidão acontecia nos reinos (sim, reinos) Africanos: em situações de conquistas de territórios, tomavam o inimigos como servos.
Na escravatura dos povos Africanos pelos europeus, o escravo foi desumanizado, visto como mercadoria/animal, que mesmo depois da "alforria" não readquiria o estatuto de "ser humano". Esta mentalidade de que o negro está no patamar sub-humano é bastante evidente ainda hoje. Não é toa que a ofença mais aplicada sobre as pessoas pretas/negras é a de macaco.
E fico-me por aqui que este assunto dava uma tese.
Os nativos(indios) foram escravizados tambem.
@@isabelcorreia4060 so que hoje, os indios continuam cativos: cativeiro do ostracismo e embargo, perpetrado pela esquerda(militancia negra), que vive romantizando o indio na idade da pedra. Portanto, a amaeca aos nativos, nao e so mais o "homem branco"; mas tambem o "homem negro, mulato.."
@@huntersfight8570 Os índios indígena vivem cativos é pela redução do território que é seu por direito, e cativos do silêncio e apagamento. O estilo de vida que levam só a eles diz respeito, se o valorizam quem somos nós para achar o que é melhor para eles. A dita militância negra peca por ser unidirecional, sendo que na maior parte das vezes os direitos que advogam deveriam ser extensíveis aos índios também, no entanto o número de indígenas é agora inferior e por isso não têm massa crítica.
Quanto a essa história da esquerda e tal, tenho só de me rir. A maior parte de vocês brasileiros não faz ideia do que quer dizer ser de esquerda ou de direita, ambos direita e esquerda podem ser bons como podem ser maus, a extrema-esquerda é mau e a extrema-direita é igualmente mau. Eu vivo num país governado pelo centro esquerda, e vivo muito bem. Quando a escola pública é de qualidade e gratuita é bom, quando sistema de saúde nacional é quase gratuita é bom.
Mas se esquerda não é bom para os brasileiros, por favor leva do meu país o milhares de brasileiros que andam aqui por Portugal. Votam no bozo e vêem sentar aqui à custa do nosso sistema social "de esquerda".
Vdd,mas a escravidão dos negros houve as consequências principalmente no Brasil com a abolição tardia.
Professor parabéns pelo canal!!!!
Uma aula excelente!
Professor, então me informe documentos que validam que no período dessas Leis, principalmente na primeira CF de 1824 e do DECRETO Nº 1.331-A, DE 17 DE FEVEREIRO DE 1854 haviam crianças, jovens e adultos negros que viviam livres e quais suas condições quanto ao sistema de ensino, porque não vejo material científico com dados sobres negros livres em nosso território nesse período.
Muito bom esse vídeo, excelente conteúdo. Recomendo para perfil de vídeos no TH-cam, vídeos mais curtos, ou fragmentar os mais longos.
Na minha humilde opinião, qualquer pessoa que deseja conteúdo sobre a alfabetização da população negra neste período, deveria pesquisar primeiro sobre a lei da educação em 1837 e seguir deste ponto. Gostaria de ver um dia um diálogo seu com o Professor Silvio Almeida.
a partir do seu comentário fui buscar artigos! grande contribuição para o meu tcc! OBrigada
Esse encontro ae vai ser difícil.... Mas seria sim muito interessante.
Vc é o máximo! Deus te abençoe!
Mais uma vez deixo meu agradecimento ao professor Paulo Cruz!!!
Maravilha de vídeo professor, Deus abençoe o vosso trabalho e multiplique os frutos dele, parabéns!!!, Ganhou mais um inscrito.
Conhecimentos liberta meu amigo é por isso que muitos dos políticos não investiram nessa área.
Caro professor,
Aula esclarecedora!
Dúvida: podes informar qual o % de pretos escravos e pretos libertos na época do império?
Ju Zi, depende da época; na época da abolição, em torno de 5% da população (700 mil).
Prof. Paulo Cruz mas isso de negros no total? Não entendi a porcentagem
obrigado prof. paulo!
Professor não pude fazer seu curso esse ano mas, quando abre o próximo?
Olá, meu caro. O curso ainda está disponível. Obrigado pelo interesse.
Obrigada professor 🙏
Gostei muito da sua entrevista no, programa pânico.
Prof. Paulo, parabéns! Que análise profunda e esclarecida sobre um tema tão deturpado atualmente. Além de tudo, me parece que muitas dessas medidas do Império foram perdidas com a República, só voltando a serem implementadas muitas décadas depois.
Bela explicação prof Paulo Denzel 😂😂😂
Admiro o Senhor , porém existe uma diferença entre estar na lei e a prática aplicada .
Essas leis de fato foram cumpridas ?
Grande professor. Minha referência!
Excelente professor
Finalmente ! 👍
O que ocorreu com essas leis do período monárquico na República?
Me preocupa muito algumas afirmações que ele faz sem ter pelo menos aparente base ou fonte, como por exemplo, o pagamento de ensino privado por parte dos senhores para os seus escravos.
E bem, pelas formas que eu cheguei aqui, ele muito fala sobre "ensinar a verdadeira história sem ter uma visão romantizada da escravidão", mas tudo o que vi foi uma pessoa falando de forma apaixonada também, apenas está do lado contrário.
Concordo.
O que vc acha do artigo: Precariedade estrutural o problema da liberdade no Brasil escravista (século XIX) Sidney Chalhoub
??
Foi uma constituição que se poderia classificar de nominativa, porque não conseguiu fazer com as praticas constitucionais adotadas na realidade correspondessem ás previstas em seu texto.
Ou seja, não era proibido. Tampouco a constituição de hoje cumpre o que nela está escrito. O papel aceita tudo.
Perfeita a ênfase dada sobre as referências ofertadas pelas "doutoras" do vídeo do "canal preto". Nenhuma fonte primária!
Boa tarde ! Professor assisti seu vide e gostaria que o senhor comentasse sobre a lei nº 1 de 1837 que fala em proibição dos escravos e pretos afircanos mesmo que sejam livres em estudar. Essa lei os proibia de ir a escola, eu deixo aqui um link com a lei : seer.ufrgs.br/asphe/article/download/29135/pdf
Pois é mano, eu li! E no artigo 3 dessa lei tá falando isso! Não sei pq não foi dito isso no vídeo...
"Esses são os discursos politicamente corretos de nossa sociedade. São os discursos que o branco brasileiro nos ensinou, gosta de ouvir e que o negro que tem juízo obedece e repete."
Como estudante de história fiquei totalmente decepcionada com esse vídeo. Primeiro, você é professor de história ou filosofia?Que fontes você usou para tais contestações?
Monica Pontes, como assim que fontes você usou? Todas são citadas no vídeo! Não importa se sou professor de filosofia ou história, se há alguma informação errada no vídeo, refute a informação, não minha formação. Obrigado.
Acredito, professor Paulo, que seu discurso explicativo tenta amenizar as sequelas e prejuízos deixados para negros e índios do nosso país (pessoas escravizadas) por pessoas que dominavam um grupo de seres humanos para manter suas riquezas. O fato de existirem leis que permitiam negros livres para comprar terras isso não significa que tinham capital para isso...!!! Vemos hj que a maior partes da população negra e parda tem menor poder aquisitivo, imagine naquele época...como negros libertos teriam dinheiro p a comprar alguma coisa, pois se encontravam a margem das oportunidades??
Difícil imaginar!!!
O fato da militância ter um discurso mais agressivo não quer dizer estejam pautadas em inverdades..
Este é o x da questão.
Professor, aproveitar que tem poucos comentários, talvez seja mais fácil de encontrar o meu (rsrs). Já fiz alguns comentários em outras publicações suas, pedindo que, se possível, fizesse um vídeo com sugestões de leituras sobre a temática do negro.
De antemão, muitíssimo obrigado!
Olá, professor! Excelente vídeo, como sempre.
Apenas uma observação leiga de minha parte. Argumentar que os negros tinham acesso à educação baseado nas legislações vigentes na época não é um pouco falho, visto que na prática nada disso poderia ter sido aplicado?
Tomo como exemplo nossa constituição. Há, explicitamente, inúmeras garantias básicas aos cidadãos, porém sabemos que na prática não é isso o que ocorre.
Obrigado! Estava lei, ou seja, não havia proibição. O problema é que o acesso era difícil para todos os pobres. É só ler os pareceres de Rui Barbosa sobre a educação básica. Na prática não acontecia porque o Estado era e é ineficiente, mas não por discriminação.
@@ProfPauloCruz Entendo seu ponto. A respeito da ineficiência estatal, não tenho dúvidas. Obrigado pela resposta.
Paulo Cruz, para que discrimiação maior que a escravidão?
Muito bom
Infelizmente professor vc está equivocado, a base dos estudos é tudo. O senhor está lendo algo que no papel é uma beleza mais na vida real é outra coisa. O senhor sendo negro está prestando um desserviço a população.
No Brasil sabemos quem tem poder é quem dinheiro, a lei não vale de NADA.
Resumindo, a oportunidade era dada a negros livres e eles que não souberam aproveitar então 😒 cita essas instituições privadas que ofertam ensino a escravos, é importante citar as fontes. Existe uma distante grande entre teoria e prática.
O problema dos negros brasileiros é querer ouvir oq lhes convêm e n os fatos.
Parabéns professor ótimo video
E Eu também discordo dessa medida já que parar de querer testinha que pagar por elas e as únicas pessoas com dinheiro para pagar eram os senhores de terra os escravos e os demais trabalhadores pobres não tinham condições e tiveram que ficar à mercê dos senhores de terra! E que também acredito que parte do problema que fez com que até 50 anos atrás boa parte dos brasileiros ainda residiam ou trabalhavam no campo! E acho que isso também pode ter retardando um pouco aqui o processo de industrialização
O Imperador queria transformar os negros em cidadãos brasileiros dando a eles posses de terras e educação
Prof. Paulo Cruz, qual é a sua opinião sobre a extrema direita (Bolsolavismo)? Vc acha possível a união de uma centro-direita em 2022? Partido Novo, MBL e etc...
Eu acho que não kkkkkkk
As leis sempre favoreceram aos homens brancos e de bem do nosso país.
Olá, Professor, pode comentar sobre o genocídio velado de Tidiane N'diaye? Um abraço.
Só uma curiosidade, quantas famílias negras tradicionais se tornaram grandes donas de terras, e quantos negros "não escravos" conseguiram estudar e se tornar grandes nomes refletindo numa sociedade mais igualitária? Falar sobre os aspectos técnicos sem refletir no lugar em que esses negros ficaram na sociedade brasileira, é fazer um trabalho muito conveniente pra "desmontar" os discursos de lutas raciais.
Machado de Assis ? Nilo Peçanha? José do Patrocínio? ... Teve até uns escravagistas tipo o banqueiro Francisco Paulo de Almeida, além do comerciante de escravos Francisco Félix de Sousa. Só uns exemplos de negros ou mulatos , em uma rápida lembrança e nem fiz uma pesquisa profunda.
@@G.C.S113 sim, mesma conversa, pegar exceções que não refletem a realidade de pessoas negras e a representatividade na sociedade moderna. A questão não são as exceções, que devem SIM ser celebradas, é como o comércio de escravos e o apagamento histórico resultou em uma sociedade onde negros foram descartados.
E que você enxerga o mundo em coletivos raciais que não existem, então sempre os exemplos de individuos que foram influentes na sociedade brasileira serão considerados ,por você, como exceções. Quando na verdade esses indivíduos que eu citei são exemplos e não exceções, mostra que apesar dos pesares, o não houve um racismo estrutural no Brasil.
@@G.C.S113 sim, não existe racismo estrutural e nem racismo oculto. Negros e pardos são mais da metade da população no Brasil e são minorias invisíveis em lugares como Higienópolis, Jardins, Faria Lima, não existe racismo estrutural e a maioria das pessoas em situação de risco são pretas e pardas em favelas, comunidades, periferias. No país com mais da metade de não brancos, a minoria mais abastada é justamente de pessoas brancas, não, boa existe racismo estrutural, racismo oculto, nas televisões vemos "VÁRIOS" apresentadores pretos, nos comerciais e capas de revista...e pensar que homens honrados como Machado de Assis são usados como muleta negacionista de racismo.Enfim, encerro aqui.
@@flaviontherocks você faz uma manobra mental, você junta os negrão e pardos-mestico como se fosse a mesma coisa. O Brasil não é um país de maioria negra ou mulata, embora os negras sejam figuras importantes na sociedade, o Brasil não é Haiti, também não é um país africano.... é de maioria mestiça, incluído muitos mestiços claros, que se juntam na sua estástica quando serve para dizer são maioria , mas são descartados quando não serve para a narrativa vitimizante. Um mestiço como, por exemplo, o ex presidente FHC ou o atual vice-presidente do Brasil General Mourão você exclui, né ? Eles não são exemplos de figura importantes da elite nacional? O Brasil teve um presidente mulato muito antes dos EUA, o Brasil já teve vários presidentes mestiços, vários membros da nossa elite são mestiça. Os negros ou pardos escuros( mulatos) são minoria na elite sim, mas eles são minoria no país também.
No Rio grande do Sul, por exemplo, ainda há baile de brancos e baile de negros... ainda há igrejas em que negros não podem entrar, por força do costume e barreiras sociais não escritas. Não creio que a legislação mencionada tinha a força de quebrar o costume, na época. O exemplo de Luis da Gama cabe aqui, eu acho. Ele era livre, porém não pôde cursar o bacharelado em Direito junto aos demais brancos. Enfim, acho que essas legislações por mais que não explicitasem a proibição do negro, resultaram em racismo indireto. Se a educação tivesse sido ofertada a negros livres, em pé de igualdade aos brancos, perceberiamos hoje ao menos pequenas elites negras espalhadas pelo Brasil, não incluindo é claro os atletas e músicos... concordo que o texto legal não continha vedações ao negro livre, porém a força do costume e tradição fez-se valer ante a lei.
Contudo, excelente aula!!! É bom ver pluralidade de ideias alternativas a hegemonia do discurso da esquerda. ✊🏾
Rio grande do Sul sendo Rio grande do Sul.
Bom dia prof Paulo! Mas e a primeira lei de educação, de 14 de janeiro de 1837? Lá consta pretos africanos libertos!
Você tem que mostrar o artigo 3 😅😂🤔
Paulo, gostaria muito de poder conversar contigo
Professor há uma estatística de quantos negros eram libertos e qtos estavam escravizados nesta epoca, pq se somente negros eram escravizados e os escravos n usufruíam das leis, logo se existiam poucos libertos ou alforriados tivemos uma grande parcela de negros marginalizados.
Olá Professor, gostei do seu conteúdo, mas, o senhor poderia usar uma linguagem mais informal e prática?
O senhor usou alguns termos que dificultam o intendimento do grande publico.
É muito conhecimento
Olha eu não concordo com a ideia da aquisição de terras por meio de compra! Eu acho que o império deveria ter distribuído as terras como os Estados Unidos e outros países fizeram!.
Eu não concordo com tudo que o império fez acho que o império fez muitas coisas que nos deixaram consequências ruins!
Muito bom Paulo, como sempre refutando a esquerda brasileira.
Então, meu colega Paulo cruz, resumindo: se o escravo não podia estudar( segundo a lei), a educação era proibida ao negro. Visto que o negro era escravo.
Se olharmos bem para história vemos que o povo brasileiro está sempre tentando buscar melhoria de suas vidas enquanto o governo só atrapalha! Á exemplo da revolta dos Canudos, que eu interpreto pessoalmente como um grande exemplo disso!
primeira lei de educação 1837 `` negros livres ou escravos, não podem frequentar as escolas publicas.`` sinto muito, mas; o professor está equivocado
Se foi proibido foi na república velha
Ongs vivem de sensacionalismo para lucrar e viver sem estudo . Elas fazem seu trabalho bem feito e ganham com isto
Parabéns professor pensa num Negão Inteligênte!
Tudo lindo tudo maravilhoso mais não passa de uma fábula vamos só ser racionais um afro-brasileiro liberto num cenário racista escravocrata iria dar ensino pra eles parece até um conto de fadas se disse-se que um
Ou dois sabiam ler com
Boa ações de senhores de engenho até vai mais que eles poderiam ler e escrever é conto de fadas. O movimento negro está sendo visto de uma má fé pelo senhor professor
kkkkkkk, a lei de terras, beneficiou quem tinha dinheiro, e quem tinha dinheiro? `` é muita distorção``
🙂
Professor vc critica muito a esquerda mas tbm faz um extremismo para a direita q não é legal.
Nessa data mencionada no video o negro era escravo
Os caras acham que descentralização é igual a segregação, é bando de socialistas mesmo
Nossa, quanta besteira foi dita. Obviamente que ler as leis do império é uma coisa, fazer historiografia, analisar documentos e elementos históricos da época é outra.
Poucos eram os negros libertos, e poucos estavam na escola tbm, porque tinham que trabalhar com a família, sem contar a falta de incentivo em ir pra escola, pois ser liberto não significava que vc ficaria livre do racismo das pessoas, então pouquíssimos negros libertos estavam na escola. Pura leviandade dizer isso como forma de amenizar um processo excludente do ensino.
Qual ou quais besteiras?
Brancos pobres também não tinham incentivos para ir a escola. Pelo visto o que você quer é um Estado paternista unipresente que acabe com todos os problemas com um piscar de olhos, não é? As coisas não se resolvem assim. O que professor quis demonstrar é só que não havia o racismo normativo igual ocorreu nos EUA, ele não disse que Brasil era um paraíso, até pq isso não existe. Ne
Não existiu um tipo de racismo.
Mas existia Racismo.
Sim, o Brasil não era e não é um paraíso. Mas sempre houve racismo.
Nos moldes daqui.
@@G.C.S113 o que você quer dizer com racismo normativo?
E a pessoa precisa comer , eu quero ver até hoje perpetuada , e quem eram os escravos os brancos ? Santo DEUS, eu não sei onde isso vai parar, negro contra Negro, preocupado santo DEUS, leis prejuciais para o negro, Paulo infelizmente o senhor vivi em Nárnia. Não tenho o que comentar.
Dizem que e verdade
🙄A quantidade de burrice e analfabetismo funcional nos comentários é desesperadora! As pessoas simplesmente não consegum compreender o que está sendo dito e reagem com histeria.
era uma lei do imperio sim.
Engraçado eu tenho 3 avós brancos e uma avó mestiça adivinha qual é a única que era alfabetizada , minha avó mestiça foi a única que teve lições de todas as matérias pela filha do fazendeiro opressor ,como isso Brasil racista?