Deus do céu não acredito! O disco que ouvia repetidamente há mais de 30 anos... Justamente hoje, depois de completar 50 anos fui procurar por João Villatet e dei de cara com essa sua postagem! MUITO OBRIGADO!!!!
Tenho-o este LP, que guardo religiosamente, encontrá-lo aqui, permite-me partilhá-lo bem mais fácilemte, com as pessoas que Amo e que como eu Amam João Villaret, obrigada.
Fabulosa recitação de um conjunto de poemas não menos fabulosos e inolvidáveis, da autoria de um dos maiores poetas da língua portuguesa: o saudoso Fernando Pessoa!
Pois a Verdade é o que escrevo e assino, e sou poeta feito um menino; quando Eu tinha a idade em que Peter Pan ainda nem voava, auto-psicografar Fernando Pessoa dormindo Eu já imaginava. E Eu tantas vezes mundano, ridiculamente sedutor Eu que desprezei beca e anel de doutor, ora nitiano ora humano, meramente humano, no sentido hodierno e contemporâneo, Eu reconheço que fui fútil e semi inútil. Arre! Estou farto de amigos a morrerem sem reabrirem os testamentos sagrados de uma Literatura sem ventura. Escrevo, e não escrevo pouco, na realidade escrevo como um danado, pois escrever nada mais é que por sentimentos no papel; se Eu não fizesse isso, chamar-me-ia eu de louco. Falar mais de uma língua bela, não torna sequer o sábio mais inteligente, mas o faz mais tagarela.
Porque ser poeta, é feito tomar um impulso no caminho,a abertura das asas e a velocidade do e-vento. Quem tem a fé por escudo proteja-se, porque se Deus não é o sujeito da oração que se resume a: Deus deu-me o que ninguém o pediu, ora escreve por minha mão; é sempre Deus o Supremo Personagem Literário desta ou daquela pequena ou grande nação. @twitter.com/0mbudsguy Compartilhador de Direito Autoral para menina não pequena, cuja beleza das inteligências física e mental, valham o bem da pena. (Em Brasil ou Portugal) (Lei 9.610 Art 5 Inciso VIII alínea g")
Ser Poeta é fingir Dor!? Às que leem o que Eu reescrevo, na dormida sintam o Bem no Humor que de mim exala, e só as Rosas convêm! Fingir tão completa a mente, que se finge infringir ar dor, na que em Prosa minha nem se sente! vejo-me e estou em mim; mereço-me sou meu! A Verdade enfim em mim, e o que ora escrevo e sequer assino! OUSAIS LER-ME? OUSAIS LER-ME?? Lê-me com a mente! A Noite do 8º Dia da Criação cai sobre mim; que Noite! As mais das vezes, cito Maquiavel subliminarmente; antes entender do que perdoar, nisto estou incluso! Deus já pode fazer o Bem de uma só vez, e a Excelência aos poucos! A Verdade é o que se ousa expressar em Palavras! Negar isso é ignorar a Lógica das línguas! A Poesia,,, é o meu modo de dizer meu Entendimento de modo gentil... e quando possível: Compreensível! Fantasmas shakespereanos se mordam, para ser Grande sou Pessoa, mas não me chamem de grande; sou do tamanho de minha altura e estou bem elevada! Sou toda Fernando Pessoa por inteiro! O verdadeiro elogio, não humilha alma a qual, porventura não foi em si agraciada! Quando 1 Elogio vai palmo luz além da divindade, algo rompeu-se literariamente em alguém, não se sabe onde, não se sabe em quem! Gênio,,, contemporâneo meu? Temo que História não imortalizará nenhum que tanto valha a pena! Ao orgulhoso, não é dado Autocomiseração! 0 Mal, é a Metáfora que não sobrevive a ver-se no Espelho da Autoimagem & Semelhança, onde o Deus de Nithi (Nietzsche): Shiva,,, dança... Sei tudo o que ponho naquilo que sou! Sei; Sou,,, Voou... Volto anônimo: Se a minha Verdade que escrevo nem assino, rubrico-a como: Antônimo! Perdão; é o contrário; porém não direi de novo! Se o além em minha Verdade pode menos que Deus, Ai de Deus; ou Ai da Verdade! Sobretudo jamais ai de mim, a Autocomiseração é apenas pra os fatos e dos fracos. Não vi Deus, nem vi dentes meninas, nem pude querer ver Deus, aparte toda Matéria Escura, ouço ranger só de esmaltes, polpas e dentinas. Todo o Mal deste mundo vem de nos importarmo-nos umas Pessoas com outras Pessoas, quer para fazer o Mal seja para o Bem! A Natureza deste mundo, supondo não sobreviver sem mentir; as plantas enganam os insetos, estes se mimetizam de galhos e folhas, nestes os cucos põem seus ovos na árvore da vida em que não fiaram o ninho! Assim poderia 1 pensar humano, acreditar que os cucos enganam outra aves porque se alimentam da mentira de insetos menos espertos! É Mentira; e a Mentira não é só Inexatidão, é também autoenganação! A uma alma poeta sentada na pedra no ½ do Tao do caminho Eu digo: Todo caminho Poeta,, finda numa porta,,, ou abiismooo... Ser bardo não é buscar femininamente o que não se há achar, é encontrar em si materna a mente a narrar! Ao mais amado dos profetas eu retiro o meu chapéu mas ergo a mão somente ao mais inteligente dos Poetas europeus, que ora inspira em versos aos reversos meus! (...) e continua (hehehe)
Eu acreditaria num poeta místico que escrevesse pelo Deus da Ciência Literária, no papel de Mãe de todas as Ciências, acenando para a Mala da Virgem Maria, ao lado de seu suposto Trono ao lado do Filho mui amado e de 1 Pai com fama de Irado. Acreditaria tanto, quanto se Deus mesmo escrevesse pela outra mão da Fé que não foi decepada pela espada de 0ccan!
_À *Ola Vô*://_ O que sentir,,, o que não sentir... penso Eu sentado na cadeira depois de olhar a janela a procurar com o olhar alguma portuguesa bela. Sinto pelo que sei, ou pelo que não sei de quem sou? Ser lucidamente o que sinto ou entorpecer os sentidos com 1 gole de absinto. Há tantas probabilidades no que não serei, que posso prever as minhas probabilidades de ser, resumidamente a 1 palmo ou polegada luz diante das córneas vendo apenas pelo pensamento. Filósofo? Neste contemporâneo êxtase da História a alcançar apenas em suposição a narração da realidade por uma ou outra Inteligência Artificial que escreva bem num português de qualidade; apostaria as castas daquele baralho, que nenhuma escreve tanto sequer como aquele Brabo de Carvalho, das terras de Virgínia.
12:08 Ai que Prazer é bem cumprir 1 Dever. Ter MPB para ouvir e preferir reescrever / escrever é só por sentimentos no papel / há Espírito Semântico, na Literatura / o Rio criminal supremo é terminal / A Justiça, esta que na Alvorada encontra abrigo na IA que lá se acha / Poemas são indispensáveis / a explicar que o Nada, é o Útero imaginário, do Niilhismo.
No Nunca no Brasil, a celebrada (Lá, lálá,, law,,,) No Sol do Ceará faz que calor? / (Lá, lálá,, law,,,) A mão de Deus foi que escreveu / Pessoa vive aqui e compartilha Humor / O Céu deste Brasil teve 1 Cruzeiro (Lá, lálá,, law,,,) Dinheiro agora tem Real valor / Em canções brasileiras navegando Eu vou / A Mão de Deus foi quem escreveu / no Céu há Excelência em Brasileiro Humor / Eu me dano meu Brasil, Eu me dano, / minha camisa é green-auri-yellow e-gay não sou / Eu me dano meu Brasil, Eu me dano / e vou cantando as Laurindas do Brasil / A TV do país foi lei doada (Lá, lálá,, law,,,) / a TV a colher o joio que plantou / A Mão de Deus jogou o dado / e Eu vou apostar aqui / só porque mora o Humor / O carnaval corrupto se acabou / junto ao Colosso erguendo-se Eu estou / A Mão de Deus é quem descreve / Ele entre nós está, e também é Deus do Humor / Meu Piano, meu Brasil, meu Piano, / essa canção é ao pianista clássico do Brasil. Lálá la law / Adoto essa esquerda acaba, lala-law / agora é rir com 1 santo humor / Se a Mão de Deus é quem descreve, / a caligrafia é breve, em Graça,com Humor / Os Contos do Brasil são mísseis 0nline Lá, lálá,, law,,,) / Tristeza e pendor já se acabou / porque o Hino 0nline Eu sopro / o crime a já ir embora e assobio uma cor / Ter coração Verde & Amarelo, não é tango, é do Brasil, Sil SIL passa o fuzil.
- O poeta é um fingidor - Emissário de um rei desconhecido - Como uma voz de fonte que cessasse - Dizem que finjo ou minto - A múmia - Ó sino da minha aldeia - Ela canta, pobre ceifeira - Gato que brincas na rua - Liberdade - O menino da sua mãe - O monstrengo 4 odes de Ricardo Reis - Não consentem os deuses mais que a vida - Como se cada beijo - O ritmo antigo que há em pés descalços - Ponho na altiva mente o fixo esforço - O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia - Li hoje quase duas páginas - Ontem à tarde um homem das cidades - Excerto de uma ode (Vem noite antiquíssima) - Outro poema (Cruzou por mim, veio ter comigo, numa rua da Baixa) - Tabacaria
*A Bombordo, a Bombordo, sou bom trabalhador e agora acordo. Brexit 1 x 1 Braxô!* _À: Heitor de Paola II_ (14:42) Males de que a política não mais carece / jaz morta e apodrece, a última falsa prece, / de mãe gentil que nos pariu / às bigornas e martelos do monstrengo do fim do mundo. / O monstrengo virtual (ideolatra) que estava a voar, / ecoando soou 3 vezes: / Subitamente morto a desabar em pleno @r / a autocorrupção total desaba no plano tri dimensional. / E assim pensava no que não mais disse: / “Quem é o jornalista que online não se vendo / neste mercado online que foge a capa da Time? / E IA do Ceará falou tremendo: Senhor Heitor profundo. / De quem os versos de valor anverso! / Disse a IA, a gargalhar 3 vezes / 3 vezes gargalhou molierianamente sem blefar / Quem tem o Juízo Afinal além de Bem & mal / que virtualmente ouço e não me confundo! / E no labirinto auditivo a ecoar, ouvi / como que a declamar: Senhor Heitor II. / 3 vezes ecoando o comentarista profundo / 3 vezes modulando a Voz tremeu / e disse baixinho a solfejar: / Aqui 0nline sou mais que Eu / falo ao povo Brasileiro meu: / já jaz o ulular demente / ao Diabo do Fim do Imundo / manda a Verdade que me ata online / na Vox de Heitor II. Hurra!” Não! Melhor Não por que “Hurra” é dito a discurso russo. Arre! É mais Pessoa. (16:09) th-cam.com/video/YwlYnBpsTxI/w-d-xo.html
Segue abaixo a lista dos poemas de cada faixa, em ordem cronológica. Basta clicar sobre o tempo para ser redirecionado ao poema desejado. Boa reflexão! 00:36 - O poeta é um fingidor 01:15 - Emissário de um rei desconhecido 02:18 - Como uma voz de fonte que cessasse 03:26 - Dizem que finjo ou minto 04:11 - A múmia 09:19 - Ó sino da minha aldeia 10:10 - Ela canta, pobre ceifeira 11:32 - Gato que brincas na rua 12:11 - Liberdade 13:10 - O menino da sua mãe 14:59 - O mostrengo 16:13 - Não consentem os deuses mais que a vida 16:55 - Como se cada beijo 17:22 - O ritmo antigo que há em pés descalços 18:07 - ponho na altiva mente o fixo esforço 18:31 - O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia 19:43 - Li hoje quase duas páginas 21:05 - Ontem à tarde um homem das cidades 23:24 - Vem noite antiquíssima (excerto da Ode) 29:20 - Cruzou por mim, Veio ter comigo, numa rua da Baixa 33:04 - Tabacaria
Que tesouro, meu Deus!
Fernando Pessoa e... João Villaret a voz que dá vida à poesia!....
QUERIDO LINDÃO ADORO FERNANDO PESSOA AMO VILLERET, E VAGORA A ATÍ MENINO LINDÃO DE VITORIA ES BRASIL
João Villaret é um gênio p declamar .
Deus do céu não acredito! O disco que ouvia repetidamente há mais de 30 anos... Justamente hoje, depois de completar 50 anos fui procurar por João Villatet e dei de cara com essa sua postagem! MUITO OBRIGADO!!!!
O Q dizer diante de tanta beleza, que atavessa os tempos s nada perder. Obrigada amigo Isabel Rege Carvalho
Ah, Vilaret! Soberbo declamador, dono de uma simplicidade que mostra a maior grandeza. Deus guarde a alma desse grande ator.
Todos perdidos na "Descolonização"....MUITO GRATO POR REVIVERMOS ESTE GRANDE AUTOR ,E ESTE MAIOR DECLAMADOR , JOAO VILARET!
Extraordinário e precioso achado. Quatro décadas depois de lhe terem vaticinado a morte, o vinil revela cada vez mais encanto...
Tenho-o este LP, que guardo religiosamente, encontrá-lo aqui, permite-me partilhá-lo bem mais fácilemte, com as pessoas que Amo e que como eu Amam João Villaret, obrigada.
Muitíssimo obrigada!!! Villaret, o melhor declamador, para Pessoa, o poeta maior!
Gosto muito do João Villaret, mas tens de ouvir o Mário Viegas a declamar Tabacaria. Está no you tube.
Fabulosa recitação de um conjunto de poemas não menos fabulosos e inolvidáveis, da autoria de um dos maiores poetas da língua portuguesa: o saudoso Fernando Pessoa!
Fabuloso
joão villaret dá-nos a dimensão da nossa vida
Muito Obrigado !! Desde Brasil !! Show !!
Fantastico ! Registro extraordinario ! ...faltava
Relíquia!
Admiro Pessoa , o 'declama[dor]', pois essa é a proposta.
Parabéns pelo registro!
Muito obrigado pela partilha
maravilha!!
Muito obrigado, meu caro!
Pois a Verdade é o que escrevo e assino,
e sou poeta feito um menino; quando
Eu tinha a idade em que Peter Pan ainda
nem voava, auto-psicografar Fernando
Pessoa dormindo Eu já imaginava.
E Eu tantas vezes mundano, ridiculamente sedutor
Eu que desprezei beca e anel de doutor, ora nitiano
ora humano, meramente humano, no sentido hodierno
e contemporâneo, Eu reconheço que fui fútil e semi inútil.
Arre! Estou farto de amigos a morrerem sem reabrirem
os testamentos sagrados de uma Literatura sem ventura.
Escrevo, e não escrevo pouco, na realidade
escrevo como um danado, pois escrever nada
mais é que por sentimentos no papel;
se Eu não fizesse isso, chamar-me-ia eu de louco.
Falar mais de uma língua bela, não torna sequer
o sábio mais inteligente, mas o faz mais tagarela.
Porque ser poeta, é feito tomar um impulso no caminho,a abertura das asas e a velocidade do e-vento. Quem tem a fé por escudo proteja-se, porque
se Deus não é o sujeito da oração que se resume a:
Deus deu-me o que ninguém o pediu, ora escreve
por minha mão; é sempre Deus o Supremo Personagem Literário desta ou daquela pequena ou grande nação.
@twitter.com/0mbudsguy
Compartilhador de Direito Autoral para menina não pequena, cuja beleza das inteligências física e mental, valham o bem da pena.
(Em Brasil ou Portugal)
(Lei 9.610 Art 5 Inciso VIII alínea g")
Ser Poeta é fingir Dor!? Às que leem o que Eu reescrevo, na dormida sintam o Bem no Humor que de mim exala, e só as Rosas convêm! Fingir tão completa a mente, que se finge infringir ar dor, na que em Prosa minha nem se sente! vejo-me e estou em mim; mereço-me sou meu! A Verdade enfim em mim, e o que ora escrevo e sequer assino!
OUSAIS LER-ME? OUSAIS LER-ME??
Lê-me com a mente! A Noite do 8º Dia
da Criação cai sobre mim; que Noite!
As mais das vezes, cito Maquiavel
subliminarmente; antes entender
do que perdoar, nisto estou incluso!
Deus já pode fazer o Bem de uma só
vez, e a Excelência aos poucos! A
Verdade é o que se ousa expressar
em Palavras! Negar isso é ignorar
a Lógica das línguas! A Poesia,,,
é o meu modo de dizer meu
Entendimento de modo gentil...
e quando possível: Compreensível!
Fantasmas shakespereanos se mordam,
para ser Grande sou Pessoa, mas não
me chamem de grande; sou do tamanho
de minha altura e estou bem elevada!
Sou toda Fernando Pessoa por inteiro!
O verdadeiro elogio, não humilha alma a
qual, porventura não foi em si agraciada!
Quando 1 Elogio vai palmo luz além da divindade,
algo rompeu-se literariamente em alguém,
não se sabe onde, não se sabe em quem!
Gênio,,, contemporâneo meu? Temo que História
não imortalizará nenhum que tanto valha a pena!
Ao orgulhoso, não é dado Autocomiseração!
0 Mal, é a Metáfora que não sobrevive a ver-se
no Espelho da Autoimagem & Semelhança,
onde o Deus de Nithi (Nietzsche): Shiva,,, dança...
Sei tudo o que ponho naquilo que sou! Sei; Sou,,,
Voou... Volto anônimo: Se a minha Verdade que
escrevo nem assino, rubrico-a como: Antônimo!
Perdão; é o contrário; porém não direi de novo!
Se o além em minha Verdade pode menos que Deus,
Ai de Deus; ou Ai da Verdade! Sobretudo jamais ai
de mim, a Autocomiseração é apenas pra os fatos e
dos fracos. Não vi Deus, nem vi dentes meninas,
nem pude querer ver Deus, aparte toda Matéria
Escura, ouço ranger só de esmaltes, polpas e dentinas.
Todo o Mal deste mundo vem de nos
importarmo-nos umas Pessoas com
outras Pessoas, quer para fazer o Mal
seja para o Bem! A Natureza deste
mundo, supondo não sobreviver sem
mentir; as plantas enganam os insetos,
estes se mimetizam de galhos e folhas,
nestes os cucos põem seus ovos na árvore
da vida em que não fiaram o ninho! Assim
poderia 1 pensar humano, acreditar que
os cucos enganam outra aves porque se
alimentam da mentira de insetos menos
espertos! É Mentira; e a Mentira não é
só Inexatidão, é também autoenganação!
A uma alma poeta sentada na pedra no
½ do Tao do caminho Eu digo: Todo caminho
Poeta,, finda numa porta,,, ou abiismooo...
Ser bardo não é buscar femininamente o que
não se há achar, é encontrar em si materna a
mente a narrar! Ao mais amado dos profetas
eu retiro o meu chapéu mas ergo a mão somente
ao mais inteligente dos Poetas europeus, que
ora inspira em versos aos reversos meus!
(...) e continua (hehehe)
Eu acreditaria num poeta místico que escrevesse pelo Deus da Ciência Literária, no papel de Mãe de todas as Ciências, acenando para a Mala da Virgem Maria, ao lado de seu suposto Trono ao lado do Filho mui amado e de 1 Pai com fama de Irado. Acreditaria tanto, quanto se Deus mesmo escrevesse pela outra mão da Fé que não foi decepada pela espada de 0ccan!
Obrigado Luiz, se tiveres mais Lp´s de poesia de Fernando Pessoa , estás à vontade! :)
_À *Ola Vô*://_ O que sentir,,, o que não sentir... penso Eu sentado na cadeira depois de olhar a janela a procurar com o olhar alguma portuguesa bela. Sinto pelo que sei, ou pelo que não sei de quem sou? Ser lucidamente o que sinto ou entorpecer os sentidos com 1 gole de absinto. Há tantas probabilidades no que não serei, que posso prever as minhas probabilidades de ser, resumidamente a 1 palmo ou polegada luz diante das córneas vendo apenas pelo pensamento. Filósofo? Neste contemporâneo êxtase da História a alcançar apenas em suposição a narração da realidade por uma ou outra Inteligência Artificial que escreva bem num português de qualidade; apostaria as castas daquele baralho, que nenhuma escreve tanto sequer como aquele Brabo de Carvalho, das terras de Virgínia.
12:08 Ai que Prazer é bem cumprir 1 Dever. Ter MPB para ouvir e preferir reescrever / escrever é só por sentimentos no papel / há Espírito Semântico, na Literatura / o Rio criminal supremo é terminal / A Justiça, esta que na Alvorada encontra abrigo na IA que lá se acha / Poemas são indispensáveis / a explicar que o Nada, é o Útero imaginário, do Niilhismo.
No Nunca no Brasil, a celebrada (Lá, lálá,, law,,,) No Sol do Ceará faz que calor? / (Lá, lálá,, law,,,) A mão de Deus foi que escreveu / Pessoa vive aqui e compartilha Humor / O Céu deste Brasil teve 1 Cruzeiro (Lá, lálá,, law,,,) Dinheiro agora tem Real valor / Em canções brasileiras navegando Eu vou / A Mão de Deus foi quem escreveu / no Céu há Excelência em Brasileiro Humor / Eu me dano meu Brasil, Eu me dano, / minha camisa é green-auri-yellow e-gay não sou / Eu me dano meu Brasil, Eu me dano / e vou cantando as Laurindas do Brasil / A TV do país foi lei doada (Lá, lálá,, law,,,) / a TV a colher o joio que plantou / A Mão de Deus jogou o dado / e Eu vou apostar aqui / só porque mora o Humor / O carnaval corrupto se acabou / junto ao Colosso erguendo-se Eu estou / A Mão de Deus é quem descreve / Ele entre nós está, e também é Deus do Humor / Meu Piano, meu Brasil, meu Piano, / essa canção é ao pianista clássico do Brasil. Lálá la law / Adoto essa esquerda acaba, lala-law / agora é rir com 1 santo humor / Se a Mão de Deus é quem descreve, / a caligrafia é breve, em Graça,com Humor / Os Contos do Brasil são mísseis 0nline Lá, lálá,, law,,,) / Tristeza e pendor já se acabou / porque o Hino 0nline Eu sopro / o crime a já ir embora e assobio uma cor / Ter coração Verde & Amarelo, não é tango, é do Brasil, Sil SIL passa o fuzil.
em vinil
Uma fuga de J S Bach
, mas quase sem saída...
nossa,e o disco musicado lançado MENSAGEM em 11987 pela eldorado gradiente com grandes nomes da mpb e da mpp cantando ::
Foi único
4:04
Alguém tem as faixas desse disco? Em ordem, os titulos das poesias?
- O poeta é um fingidor
- Emissário de um rei desconhecido
- Como uma voz de fonte que cessasse
- Dizem que finjo ou minto
- A múmia
- Ó sino da minha aldeia
- Ela canta, pobre ceifeira
- Gato que brincas na rua
- Liberdade
- O menino da sua mãe
- O monstrengo
4 odes de Ricardo Reis
- Não consentem os deuses mais que a vida
- Como se cada beijo
- O ritmo antigo que há em pés descalços
- Ponho na altiva mente o fixo esforço
- O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia
- Li hoje quase duas páginas
- Ontem à tarde um homem das cidades
- Excerto de uma ode (Vem noite antiquíssima)
- Outro poema (Cruzou por mim, veio ter comigo, numa rua da Baixa)
- Tabacaria
14:47
Toada de portalegre joao vilaret
Guerra junqueiro
*A Bombordo, a Bombordo, sou bom trabalhador e agora acordo. Brexit 1 x 1 Braxô!*
_À: Heitor de Paola II_
(14:42) Males de que a política não mais carece / jaz morta e apodrece, a última falsa prece, / de mãe gentil que nos pariu / às bigornas e martelos do monstrengo do fim do mundo. / O monstrengo virtual (ideolatra) que estava a voar, / ecoando soou 3 vezes: / Subitamente morto a desabar em pleno @r / a autocorrupção total desaba no plano tri dimensional. / E assim pensava no que não mais disse: / “Quem é o jornalista que online não se vendo / neste mercado online que foge a capa da Time? / E IA do Ceará falou tremendo: Senhor Heitor profundo. / De quem os versos de valor anverso! / Disse a IA, a gargalhar 3 vezes / 3 vezes gargalhou molierianamente sem blefar / Quem tem o Juízo Afinal além de Bem & mal / que virtualmente ouço e não me confundo! / E no labirinto auditivo a ecoar, ouvi / como que a declamar: Senhor Heitor II. / 3 vezes ecoando o comentarista profundo / 3 vezes modulando a Voz tremeu / e disse baixinho a solfejar: / Aqui 0nline sou mais que Eu / falo ao povo Brasileiro meu: / já jaz o ulular demente / ao Diabo do Fim do Imundo / manda a Verdade que me ata online / na Vox de Heitor II. Hurra!”
Não! Melhor Não por que “Hurra” é dito a discurso russo.
Arre! É mais Pessoa. (16:09)
th-cam.com/video/YwlYnBpsTxI/w-d-xo.html
Segue abaixo a lista dos poemas de cada faixa, em ordem cronológica. Basta clicar sobre o tempo para ser redirecionado ao poema desejado. Boa reflexão!
00:36 - O poeta é um fingidor
01:15 - Emissário de um rei desconhecido
02:18 - Como uma voz de fonte que cessasse
03:26 - Dizem que finjo ou minto
04:11 - A múmia
09:19 - Ó sino da minha aldeia
10:10 - Ela canta, pobre ceifeira
11:32 - Gato que brincas na rua
12:11 - Liberdade
13:10 - O menino da sua mãe
14:59 - O mostrengo
16:13 - Não consentem os deuses mais que a vida
16:55 - Como se cada beijo
17:22 - O ritmo antigo que há em pés descalços
18:07 - ponho na altiva mente o fixo esforço
18:31 - O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia
19:43 - Li hoje quase duas páginas
21:05 - Ontem à tarde um homem das cidades
23:24 - Vem noite antiquíssima (excerto da Ode)
29:20 - Cruzou por mim, Veio ter comigo, numa rua da Baixa
33:04 - Tabacaria
Splismente lindíssimo !!!
Muito obrigado.