Nossa a fala da Dra Karla é um bálsamo para o momento tão complicado. Estou simplesmente exausta. Cuido de um irmão com deficiência intelectual e uma mãe debilitada fisicamente.
Faz-se urgente trabalhar com as ILPIS a questão da liberdade dos usuários acolhidos. Isso é um tema muito relevante dentro do tema já abordado. Muitos que necessitam de cuidados são temerosos de irem para esses serviços devido a isso….
Parabéns pela discussão extraordinária.Sem políticas públicas efetivas não conseguiremos chegar a lugar algum.Infelizmente a sociedade não está participando desse processo.
Parabéns pela exposição desse tema importante na Gerontologia. Nossa dificuldade é imensa para cuidar de familiar idoso. Cuidadores são profissionais raros e altos valores.
Outra questão que precisa ser dialogada é a confusão de papéis e seus respectivos responsáveis no âmbito das políticas públicas…. As ILPIS trabalham com profissionais de saúde que não são previstos no SUAS e, portanto, não podem ser custeados por esta politica. Faz-se necessário o diálogo entrar as políticas para este olhar e responsabilização. Também temos que analizar os objetivos da politica de assistência social que, ao que interpreto, conflitam com a colocação de uma pessoa em um serviço de acolhimento sem porta de saída….. enfim… São questões para dialogarmos a respeito do tema… abraços a todos!!
Como sempre Karla é brilhante e sempre nos traz elementos novos teóricos práticos. Consegue transitar e uma interlocução saúde e assistência social😮 Trabalho no HC/UNICAMP no ambulatório de Geriatria e membro do Conselho do Idoso de Campinas-SP
Conheço Senhoras grau 1 que queriam ir para uma instituição, mas não aceitaram não poder sair, não ter livre arbítrio sobre seu ir e vir, pois ainda se consideravam ativas socialmente.
Achei muito pertinente, a abordagem, porém é importante pensar as politicas públicas integradas, inclusive dentro das ILPI, principalmente deveria contar com aporte de recursos da Saúde para a atuação nas ILPI e não somente esperar q a Assistência social de conta de tudo…o SUAS deveria se relacionar dê maneira mais eficiente, mas é preciso q outras Politicas não se eximem de sua parte de responsabilidade…o SUS tb é p qm dele precisar…
Você está certíssima, Fabiana. Na cidade de São Paulo, as secretarias da Saúde e da Assistência estão em atuação conjunta nas ILPI públicas.É um serviço sociossanitário. SUS e SUAS atuando em conjunto. Exemplo para o Brasil.
Moro perto de uma casa de repouso particular mas bem simples. Passando em frente, ouvi uma pessoa gritar lá dentro: VOCE QUER APANHAR? Conclui que tem interno apanhando, lá, porque um funcionário nunca diria isso para outro funcionário. Queria denunciar, mas, para quem?
Existe preconceito porque há negligência. Minha mae morreu numa casa de repouso de " alto padrão de 20 mil reais mês" de São Paulo por queda, ninguém a olhava quando caiu a noite. Estava com sedativo porque nao se adaptou. Tentei tirar mas ajudtica foi lenta. Havia conflito na família e a casa nao se importou. Essa é a realidade
Além de ser dispendioso para uma pessoa da família assumir, é cruel qdo se tem notícia que o responsável pelo idoso pega a aposentadoria e a pensão do esposo , para si e quem tem o dinheiro cont sem assistência. Beth
Que importate essa fala e mais do que uma fala é uma ação concreta para olhar para essa questão tão grave que nós profissionais da ponta vivemos diariamente
Nossa a fala da Dra Karla é um bálsamo para o momento tão complicado. Estou simplesmente exausta. Cuido de um irmão com deficiência intelectual e uma mãe debilitada fisicamente.
Katia Massuda, esperamos que você consiga superar as dificuldades atuais. Concoradmos com você que a fala da Karla é um bálsamo.
Como sempre,um tema super interessante. Parabéns
O Que Rola na Geronto é uma referência! Karla é brilhante. Vou compartilhar!
Parabéns pela aula 🎉
Faz-se urgente trabalhar com as ILPIS a questão da liberdade dos usuários acolhidos. Isso é um tema muito relevante dentro do tema já abordado. Muitos que necessitam de cuidados são temerosos de irem para esses serviços devido a isso….
Parabéns pela discussão extraordinária.Sem políticas públicas efetivas não conseguiremos chegar a lugar algum.Infelizmente a sociedade não está participando desse processo.
Isto mesmo, João Alves.
Excelente
Parabéns pela exposição desse tema importante na Gerontologia. Nossa dificuldade é imensa para cuidar de familiar idoso. Cuidadores são profissionais raros e altos valores.
;E verdade, Niura. Daí a importância desta discussão que a Karla nos traz.
É maravilhoso escutar o que a dra Karla tem a nos dizer. Fiquei com vontade de mais. Parabéns a todos(as)!
Excelente . Gratidão a todos
Outra questão que precisa ser dialogada é a confusão de papéis e seus respectivos responsáveis no âmbito das políticas públicas…. As ILPIS trabalham com profissionais de saúde que não são previstos no SUAS e, portanto, não podem ser custeados por esta politica. Faz-se necessário o diálogo entrar as políticas para este olhar e responsabilização. Também temos que analizar os objetivos da politica de assistência social que, ao que interpreto, conflitam com a colocação de uma pessoa em um serviço de acolhimento sem porta de saída….. enfim… São questões para dialogarmos a respeito do tema… abraços a todos!!
Como sempre Karla é brilhante e sempre nos traz elementos novos teóricos práticos. Consegue transitar e uma interlocução saúde e assistência social😮 Trabalho no HC/UNICAMP no ambulatório de Geriatria e membro do Conselho do Idoso de Campinas-SP
Concordo com você, Ana.
Excelente!!!
Conheço Senhoras grau 1 que queriam ir para uma instituição, mas não aceitaram não poder sair, não ter livre arbítrio sobre seu ir e vir, pois ainda se consideravam ativas socialmente.
Tema de grande relevância. Parabéns aos envolvidos. Sempre muito satisfatório ouvir as experiências
Certo, Cinthya. Ajude-nos a divulgar esta gravação.
@@ssmppaschoal , já compartilhado nos grupos do trabalho 😉
@@CinthyaMidori Muito obrigado.
Achei muito pertinente, a abordagem, porém é importante pensar as politicas públicas integradas, inclusive dentro das ILPI, principalmente deveria contar com aporte de recursos da Saúde para a atuação nas ILPI e não somente esperar q a Assistência social de conta de tudo…o SUAS deveria se relacionar dê maneira mais eficiente, mas é preciso q outras Politicas não se eximem de sua parte de responsabilidade…o SUS tb é p qm dele precisar…
Você está certíssima, Fabiana. Na cidade de São Paulo, as secretarias da Saúde e da Assistência estão em atuação conjunta nas ILPI públicas.É um serviço sociossanitário. SUS e SUAS atuando em conjunto. Exemplo para o Brasil.
Moro perto de uma casa de repouso particular mas bem simples. Passando em frente, ouvi uma pessoa gritar lá dentro: VOCE QUER APANHAR? Conclui que tem interno apanhando, lá, porque um funcionário nunca diria isso para outro funcionário. Queria denunciar, mas, para quem?
A partir do minuto 19 trava e qdo volta está sem som. Beth
Existe preconceito porque há negligência.
Minha mae morreu numa casa de repouso de " alto padrão de 20 mil reais mês" de São Paulo por queda, ninguém a olhava quando caiu a noite. Estava com sedativo porque nao se adaptou. Tentei tirar mas ajudtica foi lenta. Havia conflito na família e a casa nao se importou. Essa é a realidade
Além de ser dispendioso para uma pessoa da família assumir, é cruel qdo se tem notícia que o responsável pelo idoso pega a aposentadoria e a pensão do esposo , para si e quem tem o dinheiro cont sem assistência. Beth
Ou familiar pega o familiar e põe na casa de repouso. Mais comum.
Que importate essa fala e mais do que uma fala é uma ação concreta para olhar para essa questão tão grave que nós profissionais da ponta vivemos diariamente
Com cwerteza, Neusa.
Eu olhei e está normal! Me passe seu telefone e eu reenvio!