Excelentemente didática! Obrigada, Márcia! Enqto eu ouvia a sua explanação ecoava em minha mente a frase: " todo mundo vai morrer um dia. E daí? Eu não sou coveiro?" "A morte angústia de quem vive', como disse o poeta, então, nessa perspectiva trazida por Hannah Arendt , deixa de angustiar. Afinal, a vida, na perspectiva de quem mata, tornando esse ato banal, é em si "um caso perdido". A morte, porém, é um nada. Isto implica o aprisionamento total da humanidade sem possibilidades de expansão... é o seu declínio e o seu fim. Agora, fosse a morte algo também banal, apesar de ser frequente, nós, como seres simbólicos que somos, nem precisaríamos ter inventado um rito de passagem, né? O autor da frase "...e daí? Eu não coveiro' revela que não tem rito de passagem. Ele já vai direto pro buraco. Não passa pelo velório.
Márcia maravilhosa! Que bom um canal teu. Amo demais sua cabeça e suas posições. Precisamos tanto dessa luz q vc nos traz. Grata! Q esse canal seja um imenso sucesso.
No Brasil, o mal se banaliza pela necropolítica expressa nos discursos de ódio, na violência policial, doméstica e do transito; no armamento descontrolado da população, favorecendo os interesses da indústria/comercio de armas; na desigualdade social crescente e nos discursos negacionistas de nossas mazelas.
Márcia, considero que temos a nossa própria versão do Eichmann em Jerusalém: o depoimento do genocida no impeachment da Dilma, ao vivo, em rede nacional.
Que a cada dia, mais e mais pessoas se dêem conta de que o atual presidente do Brasil, assim como sua família, amigos e apoiadores, são pessoas frias, psicopatas que têm a morte como algo banal, seja a morte de desconhecidos, inimigos ou até pessoas próximas..A diferença é que eles têm até prazer na morte dos considerados inimigos.
veja bem, e a Hannah Arendt nem viveu no Brasil de 2018 a 2022!!! É o que vemos todos os dias aqui, a banalidade do mal. As maiores atrocidades proferidas e feitas todos os dias e as pessoas se anestesiam e somente contam os dias...
Excelentemente didática! Obrigada, Márcia! Enqto eu ouvia a sua explanação ecoava em minha mente a frase: " todo mundo vai morrer um dia. E daí? Eu não sou coveiro?" "A morte angústia de quem vive', como disse o poeta, então, nessa perspectiva trazida por Hannah Arendt , deixa de angustiar. Afinal, a vida, na perspectiva de quem mata, tornando esse ato banal, é em si "um caso perdido". A morte, porém, é um nada. Isto implica o aprisionamento total da humanidade sem possibilidades de expansão... é o seu declínio e o seu fim. Agora, fosse a morte algo também banal, apesar de ser frequente, nós, como seres simbólicos que somos, nem precisaríamos ter inventado um rito de passagem, né? O autor da frase "...e daí? Eu não coveiro' revela que não tem rito de passagem. Ele já vai direto pro buraco. Não passa pelo velório.
Que bom ter esse acesso ao pensamento filosófico....,grata!
O agradecimento é de coração por passar o seu conhecimento. Abraço também!
Sua inteligência corajosa a nosso favor é uma sorte e uma chance!
De Itu SP
Te escutar e te assistir me faz tão bem:)
Marcia, cada video é um motivo para irmos além do trivial.
Grande abraço... Muito obrigada! Por partilhar Conhecimentos tão essenciais. Sou sua admiradora & aprendiz.😁
Beijos! Muita paz.😘
Maravilhosa 😍👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽
poxa vida, como assim não conhecia esse canal antes!!!
Márcia Vc é um tesouro nosso.
Márcia maravilhosa! Que bom um canal teu. Amo demais sua cabeça e suas posições. Precisamos tanto dessa luz q vc nos traz. Grata! Q esse canal seja um imenso sucesso.
Professor, parabéns pelo vídeo. Claro, objetivo é de fácil entendimento.
Parabéns Márcia, admiro suas obras e desejo todo o sucesso para o seu canal, adorei os vídeos.
A ausência do pensamento reflexivo nos chafurdou na barbárie
A reflexão seja necessária em cada ato ao trabalhar políticas também.
Muito bom.
Olá professora. Muito agradecido por esse compartilhamento de conhecimento. Abraço. Pena que por conta das contingências esteja longe da terra.
O fascismo busca destruir o pensamento reflexivo. Brilhante
Obrigada!!!
Obrigada
Todo um sistema que naturaliza essas ações .
❤️❤️❤️
Obrigado.
Incisiva.Descodificar
Excelente
Na crista da onda
Reativar estrutura educacional no Brasil
certo professora...
Vazio de pensamento reflexivo ético, e também esvaziado de sentimentos, emoções, né ?
No Brasil, o mal se banaliza pela necropolítica expressa nos discursos de ódio, na violência policial, doméstica e do transito; no armamento descontrolado da população, favorecendo os interesses da indústria/comercio de armas; na desigualdade social crescente e nos discursos negacionistas de nossas mazelas.
Dimensao em nervo.na momento brasileiro
A funda luta de ideias.contra o dragao
👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Márcia, considero que temos a nossa própria versão do Eichmann em Jerusalém: o depoimento do genocida no impeachment da Dilma, ao vivo, em rede nacional.
Banalidade do mal, assim como já não nos causa espanto as pessoas vivendo nas ruas, a fome. 😞
Fora Genocida!
Lula presidente 13!
Entendo que o bolsonarismo entrou nesse "vazio de pensamento"
Que a cada dia, mais e mais pessoas se dêem conta de que o atual presidente do Brasil, assim como sua família, amigos e apoiadores, são pessoas frias, psicopatas que têm a morte como algo banal, seja a morte de desconhecidos, inimigos ou até pessoas próximas..A diferença é que eles têm até prazer na morte dos considerados inimigos.
veja bem, e a Hannah Arendt nem viveu no Brasil de 2018 a 2022!!! É o que vemos todos os dias aqui, a banalidade do mal. As maiores atrocidades proferidas e feitas todos os dias e as pessoas se anestesiam e somente contam os dias...
Faça essa mesma analogia sendo adoradora do regime de ladroagem do Lula .....olha a mágica acontecendo.