EVANGELHO DO DIA 06/09/2024 | Reflexão Velho ou Novo? Descubra! | Lc 5,33-39

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  • เผยแพร่เมื่อ 17 ก.ย. 2024
  • EVANGELHO DO DIA 06/09/2024 | Reflexão Velho ou Novo? Descubra! | Lc 5,33-39
    LITURGIA DIÁRIA: 22ª Semana do Tempo Comum | Sexta-feira
    - EVANGELHO DO DIA - Lc 5,33-39
    Naquele tempo, os fariseus e os mestres da Lei disseram a Jesus: “Os discípulos de João, e também os discípulos dos fariseus, jejuam com frequência e fazem orações. Mas os teus discípulos comem e bebem”. Jesus, porém, lhes disse: “Os convidados de um casamento podem fazer jejum enquanto o noivo está com eles? Mas dias virão em que o noivo será tirado do meio deles. Então, naqueles dias, eles jejuarão”.
    Jesus contou-lhes ainda uma parábola: “Ninguém tira retalho de roupa nova para fazer remendo em roupa velha; senão vai rasgar a roupa nova, e o retalho novo não combinará com a roupa velha. Ninguém coloca vinho novo em odres velhos; porque, senão, o vinho novo arrebenta os odres velhos e se derrama, e os odres se perdem. Vinho novo deve ser colocado em odres novos. E ninguém, depois de beber vinho velho, deseja vinho novo, porque diz: o velho é melhor”.
    - Palavra da Salvação.
    - Glória a vós, Senhor.
    Reflexão do Evangelho
    - Velho ou Novo? Descubra!
    Nesta passagem do Evangelho, Jesus responde a uma crítica dos fariseus e mestres da Lei que questionavam por que Seus discípulos não seguiam as práticas de jejum e oração como os discípulos de João Batista e dos fariseus. A resposta de Jesus revela uma profunda compreensão da verdadeira essência da prática religiosa. Ele usa a imagem de um casamento, onde a presença do noivo é motivo de celebração e alegria. Enquanto o noivo está presente, não faz sentido jejuar; esse é um tempo de festa. Jesus se refere a Si mesmo como o noivo, e Sua presença com os discípulos é um tempo especial de graça e celebração. No entanto, Ele também antecipa um tempo de afastamento, quando Sua presença física não estará mais entre eles, e nesse momento, o jejum será apropriado. Esta imagem sugere que as práticas religiosas, como o jejum, devem ser vividas em harmonia com o tempo e a circunstância, centradas na presença ou ausência do Senhor.
    Jesus, em seguida, aprofunda Sua mensagem através de uma parábola que nos desafia a refletir sobre a renovação e a transformação interior que Sua presença traz. Ele fala sobre a inadequação de usar um pedaço de tecido novo para remendar uma roupa velha, pois o tecido novo, ao encolher, rasgaria a roupa velha. Essa metáfora simboliza a incompatibilidade entre a mensagem nova que Jesus traz e as antigas práticas religiosas que, muitas vezes, perderam seu verdadeiro sentido. Assim como o remendo novo não combina com a roupa velha, a nova vida em Cristo não pode ser confinada às antigas estruturas e tradições que não foram renovadas pelo Espírito.
    A comparação do vinho novo em odres velhos reforça ainda mais essa ideia de incompatibilidade. O vinho novo, que fermenta e se expande, representa a mensagem transformadora de Jesus, que não pode ser contida em velhas formas e mentalidades que são incapazes de se expandir e crescer com essa nova vida. Colocar vinho novo em odres velhos resulta em desastre, pois os odres se rompem, e o vinho se perde. Da mesma forma, tentar encaixar a nova vida em Cristo nas antigas práticas e estruturas sem uma verdadeira transformação interior resulta na perda do verdadeiro significado do Evangelho.
    Além disso, Jesus termina com uma observação que reflete a resistência humana à mudança: "ninguém, depois de beber vinho velho, deseja vinho novo, porque diz: o velho é melhor". Isso destaca a tendência natural de preferir o que é familiar, mesmo que o novo ofereça algo melhor e mais pleno. Jesus está alertando sobre a resistência dos fariseus e de muitos outros a aceitarem Sua nova mensagem, preferindo agarrar-se às tradições antigas e conhecidas, sem perceber que essas tradições precisam ser renovadas à luz de Sua presença.
    Portanto, esta passagem nos convida a refletir sobre nossa própria abertura à renovação espiritual. Somos chamados a deixar de lado práticas que, embora tenham sido valiosas no passado, talvez precisem ser transformadas para acomodar a nova vida que Cristo nos oferece. É um convite a abraçar a transformação que o Espírito Santo opera em nossas vidas, permitindo que nossa fé seja sempre viva, dinâmica e capaz de se adaptar ao vinho novo da mensagem de Cristo. Assim, viveremos não mais presos ao velho, mas em constante renovação, buscando sempre o novo que Cristo tem a nos oferecer.
    A Paz de Cristo e o amor de Maria
    Tia Alessandra
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