Renata, eu diria que isso está dentro de um processo ainda mais complexo. É inegável que o mountain bike tirou a bicicleta do marasmo de muitos anos e explodiu em vendas no final dos anos 80 e início dos anos 90. E isso permaneceu assim por muitos anos. Um dos fatores que popularizaram o mountain bike é que esse tipo de bicicleta era um equipamento fácil de ser usado pelo ciclista amador. Era uma bicicleta mais adequada às ruas esburacadas que as speeds e sua posição forçada de pedalar. Você, melhor do que ninguém, deve se lembrar da Caloi Mountain Bike 15, de 15 marchas. Compara o tanto que evoluíram as bicicletas nesses anos todos. De 15 passou para 18 marchas, depois para 21, 24, 27 e 30 marchas. Quadros de aço passaram para os de alumínio e agora temos quadros de carbono. Freios sidepull evoluíram para os U-Brake, Cantilever, V-Brake e agora os freios a disco mecânico e hidráulico. Degarfos rígidos a uspensões, de catracas para cassetes... Enfim, a evolução foi muito grande. Mas ainda assim eram evoluções que podiam ser absorvidas pelos ciclistas amadores e urbanos. Porém, essa corrida tecnológica levou a uma enorme especialização das bicicletas. Antes só havia uma bicicleta chamada "Mountain Bike". Agora existe uma profusão de modelos altamente especializados e não intercambiáveis para diversas modalidades. Mas há um agravante: essas bicicletas altamente especializadas, por questões de marketing, estão influenciando as bikes para o ciclista amador, e isso está distanciando a bike do ciclista urbano e, especialmente, do ciclista iniciante. Tudo em nome do marketing, pois afinal "nada melhor para o amador que a bike do campeão". O equivalente a isso seria um motorista achar que seu sedan confortável ficou ultrapassado porque existem versões de carros de Fórmula 1 piorados para andar nas ruas. Isso se chama "obsolescência percebida" e é uma forma de induzir o consumidor a ficar comprando, e conprando, e comprando... Só que chegamos num ponto onde isso ultrapassou os limites. Hoje os fabricantes precisam que o esporte seja cada vez mais radical para chamar a atenção e não virar carne de vaca. Além disso cada fabricante tenta vencer seus concorrentes para destacar suas marcas e isso tem levado a uma intensa corrida tecnológica. Ao mesmo tempo, transferir parte dessa tecnologia e, em especial o design (algo que a maioria percebe), para as bikes vendidas a amadores é um forte argumento de vendas, pois transforma a bike "de ponta" do ano passado em uma bike "velha e ultrapassada" na visão do consumidor. Só que isso tem seus lados negativos também. Então, acho que muito do que você diz neste vídeo faz parte de um quadro maior e que tanto tem lados positivos como negativos, mas é algo que precisa ser administrado antes que a busca desenfreada pelo sucesso individual leve a um fracasso coletivo. Gostaria de dizer que tive a felicidade de encontrar um antigo quadro e garfo de cromoly de uma velha GT ano 95 e a reconstruí como uma bike urbana, com pneus slick mais estreitos (1,5 polegadas de largura) mas ainda no aro 26 original e coroa de 48/38/28 dentes para maior velocidade. Que delícia de bicicleta. Pode não ser a mais rápida, mas é muito arisca (e arriscada até de dar um tombo no ciclista desavisadoi). Havia muitos anos que não encontrava algo do tipo: uma bicicleta divertida. E acho que este é o ponto importante. Vivemos um estilo de vida onde competimos o tempo todo e esquecemos do principal, que é se divertir. Quanto ficamos mais pobres com isso!
André, você não poderia ter sido mais preciso em sua análise. É isso, bikes outrora externamente modernas se tornaram obsoletas por conta dessa difusão tecnológica. Lembro quando em 2005, comprei uma Gary Fisher Wahoo de um amigo meu. Rapaz, que salto tecnológico! Eu que costumava compensar a diferença de peso da minha velha Caloi de aço na perna, me vi voando baixo em cima de uma bike muito mais leve e extremamente mais confortável do que a minha antiga. Os anos passaram, até que em 2018 minha agora velha Gary Fisher quebrou o quadro. Foi quando comprei minha primeira bike 0km, uma Cannondale Trail 6. Outro patamar de bike! Uma percepção minha é de que as bicicletas se aproximam cada vez mais das motos, e distancia-se das bicicletas convencionais. Essa semana fiz uma viagem com minha esposa para Águas de Lindóia, e decidi levar minha velha Caloi de aço comigo. As diferenças ao pedalar são gritantes! Ainda assim, ela é uma bike divertida. Tantos anos depois, acabei convertendo ela para uma bike mais urbana também, porém com relação 42/32/22, o que deixou ela mais lenta, mas mais propícia para subidas.
Boa análise. Eu em minha experiência pessoal acrescento que grupos de 12 V não são para mim. E são padrão no mercado hoje. Não adianta insistir em grupos de 27 ou 30 V que não vai achar. Logo, todas minhas bici antigas estão virando single speed. Ou isso ou parar de pedalar.
Essas mudanças estão sendo ótimas mas para os fabricantes venderem "novas" bikes com geometrias radicais, k7 com cogs maiores que os discos de freio. Saiu de 3 coroas, foi p 2 e aggora é 1. As rodas aumentando de tamanho e bicicletas de entrada na faixa de 6 salários mínimos tupiniquins. Tá ficando tudo gurmetizado e já nos olham de lado quando chegamos para o pedal de aro 26. O que acho de tudo isso? Podre. estão perdendo a verdadeira vibe da pedalada para virar uma competição de quem tem a bike mais cara e tecnológica do instagran.
Caramba irmão, você falou tudo que eu pensava, até no ciclismo de estrada tem essa gourmetização, não conto 5 jovens no pedal, todos acima dos 30 anos justamente pq são os que podem pagar tranquilamente uma bike "boa"
É bem isso mesmo. Tenho uma Trek 850 de 1996 com quadro cromoly. Pesando apenas 12,5kg. Muitas MTB's de hoje não tem esse peso. Tudo que vemos hoje é a força do consumismo impulsionada com as redes sociais.
Eu não gosto de MTB, eu só ando em estrada, e acho pertinente a análise a respeito do risco da prática do ciclismo, independente da modalidade. Porém eu sinto que o problema maior não é o XCO ficar radical, ou as provas ficarem mais duras, a questão é entender que nós somos amadores independente do nível. Se eu cair numa descida, fazendo 70/80 por hora, não vai ter helicóptero, nem caravana pra me salvar. O Samuca Ferraz até falou sobre isso, quando tratou da queda do Fabio Jakobsen... O esporte é perigoso, isso é inerente da atividade, assumir mais riscos está relacionado à sua noção (ou falta dela).
Entendo sua análise e faz sentido, porém, não dá para confiar no bom senso de todos, pelo contrário, as pessoas gostam de imitar o que tem de "melhor", basta ver que amadores muitas vezes compram o equipamento errado para seu uso, só porque determinados atletas usam. O ciclismo não é como a fórmula 1 por exemplo, há leis e regras para te impedir de ter um equipamento como o de um profissional e agir buscando os limites como um profissional nas ruas. Já no ciclismo isso não existe, primeiro porque o equipamento é acessível, segundo porque não terá alguém pra te multar em uma trilha técnica por possíveis abusos de sua parte. Logo a análise da Renata sobre o aumento exagerado da dificuldade vir em um esporte que, nem os profissionais, muito menos os amadores usam EPIs que sejam proporcionais ao aumento da dificuldade. Se o Nino da super saltos em pedras, sempre terá os cabecinhas fraca que vão dar super saltos em pedras e racha a cara por não ter um capacete como o downhill por exemplo.
@@inf2704 multando kkkkk porra. Se o cara quer, assumiu os riscos. Cada uma. Daqui a pouco quer um guardinha multando o cara por pedalar. Tomara uma cerveja. Etc. Quanta idiotice.
@@_beagle acho que a foto do seu perfil e o nome diz tudo sobre a sua inteligência, é isso mesmo, sua compreensão não vai além da de um beagle. Essa mania de chegar ofendendo os outros na internet que não ofenderam ninguém, é coisa de vira-lata que fica o dia inteiro latindo só porque esta atrás de um portão, na vida real não faz isso, porque é só alguém bater o pé que sai ganindo. Eu sei que você não entendeu Absolutamente nada do meu comentário e pelo jeito, nada do vídeo também. Mas te dou outra chance, veja o vídeo novamente e leia novamente o comentário, ninguém é burro o suficiente que não possa aprender, confio em você beagle.
@@inf2704 poha kkk mais um que adora um guardinha multando em toda a esquina. Kkkkk já vi que você precisa de alguém ditando as regras pra você, não toma nenhuma decisão sozinho na vida. Coitado.
Eu sempre separei o XCO esporte profissional do MTB atividade outdoor de montanha. Pra mim são duas coisas totalmente diferentes. O MTB que pra mim faz sentido, deriva da cena americana e canadense, mais na linha do espírito outdoor da cultura de montanha e bem diferente da cena brasileira que derivou do speed e triatlo competitivo dos anos 90 (Lycra e performance). No esporte XCO, o atleta busca o limite sempre e com pistas mais técnicas muitas vezes esse limite é ultrapassado gerando acidentes. Essa diferença entre esporte profissional vs life style também ocorre no surf, escalada, skate e outros esportes de ação. O mesmo ocorre no MTB.
Ótimo ponto de vista, Renata! Compartilho da sua visão. Curto trilhas há muito tempo, tenho amigos feras em enduro, acho lindo ver eles andarem, mas não faz parte do meu objetivo chegar nesse nível, cujo preço a pagar, não é baixo... Prefiro chegar no final do rolê cansado, mas com os ossos no lugar 😁
Também acho lindo Enduro e Downhill, mas as pessoas esquecem que a grande maioria dos atletas desse esporte têm uma coleção de ossos quebrados e órgãos perfurados e eu não tenho mais mãe para alisar minhas feridas e me dar sopinha na boca, nem idade para ficar meses numa cama em recuperação, se é que recupera.
@@TheSoundOfSilence69 sou do enduro e downhill tbm, e nem todo mundo tem ossos quebrados, pois usamos muitas proteções colete, joelheira, protetor de cervical, full face, ja vi tanga se quebrando todo em estradao pq cai a mais de 60km por hora com essas roupinha de speedeiro e esses capacete que n protegem porra nenhuma.
@@aleksandercarlos5742 boaaaa. É bem isso mesmo. Conta é simples, quer andar voando a 60km no asfalto com roupa coladinha é pedir pra morrer. Quem anda de Downhill e Enduro tem consciência do corpo muito mais do que o cara que anda no estradão ou speed. Além de todas as proteções que não são poucas, os pilotos de DH e Enduro eles possuem técnicas de descida, controlam bunny hops, manuais etc. Acho que cada modalidade é válida para o que o atleta tem e aceita seus limites, speedeiro voa a 70km no asfalto, XC no estradão, XCO de hoje pra mim os caras mandam muito também. Mas ai falar mal do DH ou Enduro por que "quebra ossos" \Mano esses caras pra mim são tudo uns cagão e preguiçosos que acham que MTB é só pedalar no estradão.
@@aleksandercarlos5742 obrigado por responder para ele, acho que a pessoa não entendeu o sentido do vídeo e do meu comentário. Eu por exemplo, ando de MTB, porém em dirt jump, pump track e Park, uso uma mtb sem freio dianteiro e sem câmbio.
Eu hoje 40 anos de idade pedalo muito sozinho por conta de radicalidade de amigos...O pessoal não tem tempo nem de admirar a vista ,pedalam parecendo competição de quem desce mais rápido ou chega primeiro num morro .
Ando sozinho pelo mesmo motivo. O pessoal novo (encantado pela conversa dos vendedores de bikeshops e pelo conteúdo da internet que louva o equipamento mais do que o esporte) só sabe conversar sobre qual relação de cassete e coroa é melhor enquanto correm como loucos sem olhar para o lado, numa estranha pressa de voltar pra casa.
Também faço o mesmo, ando sozinho, devagar vejo a paisagem, além de ser mais seguro, cuido melhor da bike, é um esporte muito perigoso, vms ficando velhos e vemos os riscos q corremos. Por isso devagar e sempre rs
Ótima reflexão... o caminho são os bike parques , onde os saltos e trechos mais difíceis possuem opções para os iniciantes também curtirem o esporte e irem aprimorando a pilotagem.
Parabens pelo comentario.sou treinador para iniciantes, esta cada dia mais difcil colocar um menino no esporte.Celio, ex treinador do atleta Jose Gabriel.
Vamos fazer a seguinte equação, uma ciclista de 70 kg a 20 km/h se precisar parar em 1 metro, a força de impacto será o equivalente a 110kgf. Em 30 km/h será 248 kgf. E aí vão continuar voando entre árvores e pedras só na camiseta e bermuda com um coquinho na cabeça. Eu também pedalo, só que “light”. 👍🖖🍺
sou do enduro e downhill e fico incredulo com o povo usando essas roupas de speedeiro, e esses capacete que n servem de nd, o XC sinto que tem um atraso na parte de vestimenta, eu n saio para um role sem joelheira pode ser oque for o role e os cara com roupa de pela na msm trilha que eu.
Perfeito o tema, Renata vc colocou a pauta que a "indústria" se recusa a discutir. Alguns esportes, tipo o hockey, no nível profissional proíbe o capacete com grade, mas OBRIGA crianças a usarem a grade. A falta da proteção alguns jogadores dizem que dificulta a visão e da parte do "marketing" esconde o atleta. O resultado é muitos dentes falsos e rostos suturados. O MTB, assemelha com o problema, o pior é que no amador ou praticantes iniciantes, vão se espelhar na vestimenta e tipo de trilha dos profissionais, sem que tenha qualquer conscientização da "industria" sobre o risco. Sendo a indústria, todo o comércio das Marcas as lojas, e dos organizadores dos eventos as mídias que divulgam. Esse vídeo merece um debate, entre os organizadores de eventos e a legião de amadores, do qual faço parte, que se inscrevem nessas provas.
Eu sou ciclista desde 10 anos e não parei até hoje. Ela minha diversão e meu de transporte. Há dois meses acompanho o pessoal da minha cidade pelas estradas aqui do interior(SP), fazendo percursos de 50 Km. E já convidei várias pessoas, muitas disseram-me que não queriam justamente pelos acidentes visto em competições.
Sensacional ponderação sobre a atualidade do XCO MUNDIAL.... E parabéns por descrever a linha cronológica do MTB com tanta sabedoria e conhecimento ....
Ontem fui num parque, parque das Copaíbas em Brasília. Circuito de 4,3km de single track, trechos técnicos demais. Um circuito criado em dezembro de 2019 mas que já seleciona os mais fortes. A trilha não permite praticantes pebas como eu desenvolver na trilha por conta da dificuldade extrema da trilha. É frustrante para quem é iniciante.
_beagle nossa que comentário lixo!! Quer dizer que se o cara for iniciante, na sua concepção ele não poderá ir, logo nunca deixará de ser peba! Desculpa aí Nino Schurter kkkm
Eu competia de MTB (não chamava XCO ainda) em 1996, acho muito interessante a evolução do esporte ao mesmo tempo que acho muito estranho as olimpíadas terem remoldado tanto assim a modalidade. O XCO está cada vez mais distante dos praticantes tanto por estar perigoso quanto por estar caro. Quem tem dinheiro pra ter uma bike que passe por estes obstáculos? Quem tem dinheiro pra construir a sua própria pista? Virou um esporte muito dinheirista, quando eu era garoto queria ter seguido essa carreira porém desisti, hj considero que foi uma boa decisão.
Já participei de alguns grupos de bike e o que vi muito é pessoas querendo fazer trilhas pesadas, valas mesmos erosões enormes, com bikes mtb simples que são somente para locomoção normal, suar, rodar bastante kms mais não para buracos de 3 metros de profundidade e raízes de árvores, influenciados por pessoas que dizem ser um começo é assim mesmo isso não existe, bicicletas de 2 mil de assalariados q rodam 2 ou 3 vezes na semana, iram se machucar feio nessas buraqueiras, eu e minha esposa só fazemos asfalto com mtb híbrida, sabemos dos riscos das rodovias mas fazer o q, andar onde em ciclovias com árvores no meio e postes é um assunto complexo.
Ótima colocação Renata. Concordo 100%com você, curto bike e acho top demais as competições que vc citou. Mas estão ficando cada vez mais pegigoso sim, isso é radical eu acho massa mas em primeiro lugar a segurança. Na verdade esse esporte é perigoso como quase td nessa vida,mas está ficando em um nível muito além e aí que precisa de mais atenção. Que Deus abençoe e proteja todos nós!
Renata eu comecei no mtb em 1992, realmente os circuitos de xco foram ficando cada vez mais parecidos com os de enduro. Houve uma enorme evolução dos equipamentos e pilotagem. Tenho uma concepção que sempre utilizei durante todo o meu tempo de mtb, vou no meu limite técnico ou de equipamentos, hoje me considero mais all Mountain, mas sem exagero nas trilhas. Muitas pessoas se acidentam por querer ir além dos limites, não tenho vergonha nenhuma em empurrar a Bike em um trecho que não tenho confiança. Acredito que essa radicalização se deu para aumentar o número de espectadores, vou comparar o boxe e mma, boxe é violento mas segue determinadas diretrizes o mma tem as regras, mas tem mais violência sangue, o que cria maior interesse. Para nós que já assistimos corridas de xc onde cada volta tinha 8/10 km que as corridas duravam duas horas a três passando por obstáculos naturais, foram convertidas em provas de xcm que é o que se tem mais aqui no Brasil em número de provas.
Pertinente. Voltei a MTB e vejo muita coisa absurda. Aqui em Minas estão inaugurando pistas com obstáculos em que treinam atletas profissionais e amadores que toda semana há caso de lesões e quedas sérias.
Renata a voz da sabedoria que Deus abençoe! Esperamos que os criadores desses grandes evendos revejam tudo isso que vc colocou nesse vídeo sobre o perigo que os atletas estão correndo! Que os empresários e patrocinadores e grandes empresas fabricantes de MTB reavaliem tudo isso que vc disse!!!! Parabéns 👍
Renata, novamente, excelente vídeo e reflexão! Como Profissional de Educação Física, gostaria de deixar minha opinião. O que difere a prática do ciclismo (praticada por nós, meros mortais) para o ciclismo como esporte (praticada pela elite esportiva), são 4 princípios. Princípios estes que denominam o esporte (qualquer modalidade olímpica que seja): 1 Esforço, 2 Obstáculo, 3 Rendimento e 4 Competição. Se destrincharmos esses quatro componentes, talvez tenhamos algum entendimento do porquê as pistas estarem cada vez mais "técnicas", ou então, perigosas, como você mesmo destacou muito bem. A maestria esportiva atinge níveis cada vez mais altos com o passar dos ciclos olímpicos. Basta olharmos os resultados de competições individuais, como o atletismo, por exemplo. Cada vez mais existe um (1) esforço maior dos atletas em superar os seus limites (2 - Obstáculos), visando a melhora do seu (3) rendimento dentro da (4) competição. Isso é o esporte, e as federações/competições se adaptam junto aos atletas. Por isso existem as mudanças de regras em esportes coletivos, a melhoria de marcas nas provas de atletismos, a impressionante melhora nos tempos de provas de ciclismo/triatlo. Com isso, há também o esporte como espetáculo, geração de receita ($), e por aí vai.. As pistas de MTB talvez estejam cada vez mais avançadas pelo nível que está sendo alcançado pelos atletas, mas também pelo potencial nível de marketing e dinheiro envolvido nos eventos. Mas, em momento algum retiro a crítica de reflexões necessárias, bem como a melhoria da segurança dos eventos e vestimentas, principalmente amadores! Grande abraço!
Muito boa analise vídeo excelente.... os riscos no XCO é um dos motivos pela qual a MARATONA é mais procurado ... fora as quedas tem a quebra de equipamentos ...
Muito bom Renata. A evolução do esporte tem que ser acompanhada pela segurança também. Pessoal no mountain bike é muito bitolado com questão de peso a mais, porém se o "peso a mais" trouxer segurança porque não ???
Concordo plenamente pratiquei muito o moutain bike hoje pedalo por questões de saúde uso Marcapasso Cardíaco então evito todos os obstáculos e pistas perigosas afinal minha saúde que conta né não posso mais arriscar
Renata. Parabéns pela matéria. Também pratico o MTB a mais de 20 anos. E vu que a evolução da bike foi positiva desde então. Equipamentos mais confiáveis e leves. Porém meu receio é que com a evolução do XCO para o estilo mais radical, irão inevitávelmente fazer com que as bikes evoluam para um equipamento que atenda o esporte neste estilo, e que por consequência irá ficar cada vez mais distante no nosso eterno MTB. Mas também vejo que cada vez mais adeptos ao MTB raiz... o que vai forçar na contramão do radical o esporte que atenda a grande maioria. Acho que estamos num vértice de mudanças.... vamos acompanhar as cenas dos próximos capítulos!!!! Grande abraço e parabéns!!!
Gostei muito do seu ponto Renata. Muito bem colocado. As bikes de fato evoluíram muito, mas as de XCO sempre mantiveram essa característica mais arisca. Espero que não leve a vida de mais nenhum atleta.
Renata, brilhante a observação. Vamos lembrar que somos nós que fazemos o esporte ser o que é, então vamos ajustando o que praticamos a partir desse tipo de análise...
Renata, comungo do seu ponto de vista. Se a premissa do esporte é promover a manutenção e melhoria da saúde, do bem-estar e da qualidade de vida em geral, torna-se um completo contra-senso - e também hipocrisia - colocar em risco a integridade física dos atletas, sejam eles amadores ou profissionais, por mero apelo comercial. Isso precisa ser revisto.
Renata !!! Sou também mtb raiz. Comecei em 1992, participei de provas dos camp. Paulista e brasileiro, algumas locais na zona norte de SP e claro a minha predileta 12 horas, todas com pista eram simples com algumas descida ate fechadas. Nada se compara as pistas de hoje, era facil de pilotar, não precisa de muita tecnica e sim preparo fisico, Não sei andar nestas pistas, com pedras enormes, pulos altos e longos, descer sobre paredes de predas. Perdeu as origens do mtb raiz, talves acompanhando a evolução tecnológica das bicicletas mas esquecendo da segurança dos atletas. Acho muito perigoso não tenho coragem e boa sorte aos atletas. Excelente video informático.
Falou muito bem ...acompanho tambem o tom dessa evoluçao ...no curso da suspensão antes...50 mm.....de la pra ca....80....100....hoje a minha é de 120 mm. As bikes o projeto tambem participa dessa hiper radicalização do Montan bike...
👏👏👏👏 excelente reportagem. Voltei ao Mountain bike, este prazeroso citado por você, após 3 acidentes. Braço quebrado, corpo esfolado e 90 dias sem pedalar me fizeram lembrar que pedalo por prazer, não pra competir nem provar nada pra ninguém. Mountain bike é diversão, prazer nas trilhas, amizade, companheirismo, curtir e respeitar a natureza.
Uma reflexão muito interessante! Entendo que conhecer os riscos é sempre fundamental. Não participo de competição, prático o cicloturismo e a socialização dos que gostam de andar de bicicleta. Os equipamentos de segurança devem acompanhar a prática do esporte para garantir a segurança dos atletas.... Mesmo não estando numa competição, vários acidentes graves ocorrem decorrentes principalmente por falta de proteção adequada.
Boa tarde Renata e apreciadores das reportagens do Bikelegal. Desde pequeno eu ando de bike, mas no ano de 1994 estou envolvido no meio do Montain bike participando no campeonato Gaúcho de MTB na categoria de saudoso Cross country e também no Uphill já que eu poderia usar a mesma bike e vestimenta, já no downhill tinha que colocar todo um aparato de segurança pois sem ele não poderia descer e logo no início a bike tinha pouca diferença, depois veio a bikes somente para downhill. Sendo que eu acompanhei desde 1994 até 2003 indo em provas mas de forma para apreciar o esporte, utilizávamos trilhas naturais, lembrei de uma reportagem dita pelo Ned Overend onde o atleta não competia com os seus adversários e sim com a pista, aquele que estiver melhor preparado irá vence-la. E isso ficou em minha memória por muitos anos. Em 2010 voltei a pedalar um pouco antes de explodir as bikes de aro 29" com freio hidráulicos, pois sou raíz tenho uma bike de aro 26" com saudoso V-brake. Mas sou da época que fazer trihas naturais, salvo algum cuidado e conservação das mesmas!!! Um forte abraço e excelente reportagem!!!
Três aspectos que me lembro de imediato das vantagens do XCO e os motivos de sua expansão: É um evento mais “fácil” de se organizar, pois não abrange grandes territórios, o que facilita as autorizações e logística; aproxima o público em geral do MTB, pois a prova pode ser vista de vários pontos a cada volta; é o formato que torna possível um maior acesso à grande mídia, pois é mais fácil transmitir e reportar o evento.
Renata, excelente matéria. Coincidentemente, o Samuca (powerLinkbike) fez comentário com o mesmo tema, porém ligado ao ciclismo de estrada. O que vc diz com muita propriedade, me fez concluir o que venho pensando há muito tempo. Também fiz enduro de moto, na serra da Canastra, competi MTB de 2008 a 2018 e por fim fui deixando de competir por ver exatamente o que vc comenta. Várias vezes, sofrendo, me perguntava: para que isso? pistas impedaláveis, os organizadores parecem "se deliciar" por ver que muitos não conseguem passar pelos trechos. O pior, uma vez competidor, difícil apenas pedalar (girar), vamos continuar tentando pedalar por puro prazer. (tenho 62 anos).
Renata que ótimo vídeo!!! Me lembrou a época do "Aventuras". MTB é incrível e poder voltar p casa são e pensando na próxima trilha melhor ainda. Consciência protege os dentes
Sigo você e acho muitooooooooo importante ter pessoas sérias como você. Acho muito importante a prática esportiva com bike, só que muitos como é o meu caso entrou no moutainbike por qualidade de vida na saúde física e acho que a maioria que hoje anda de bike é pelo mesmo sentido. Ainda mais com o afastamento social devido a covid19. Temos que nos unir no Brasil de norte à sul para os governantes melhorarem a viabilidade dos ciclistas urbanos transitar em nossas cidades. Meu irmão era triatleta no Rio de Janeiro e em dezembro depois de um treino foi atropelado por um motorista de ônibus, muito triste!!! Não só pelo meu irmão ciclista atleta Bruno Queiroz , mas por todos nós vou lutar pela nossa causa de ir e vir de bike. Um grande abraço à você querida Renata que sigo desde que eu morava nos EUA e voltei em dezembro último para o nosso querido Brazil!!!
Belíssima matéria. É isso! tem um amigo que me diz "Chico, menos é mais"... ás vezes essa é a chave que precisamos para nos contagiar com o modo simples de andar de bicicleta e se divertir. Grande abraço! Francisco Isney (Chicão) de Tauá-CE.
Esse vídeo foi pra abrir nossos olhos em relação ao perigo que as vezes nós submetemos em tentar baixar tempo e melhorar nossos rendimento!!!! 👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽
Olá Renata, excelente reflexão. Ando de bicicleta desde sempre. Fui de farrapeiro a triatleta e hoje aos 52 anos curto o MTB recreativo. Mesmo como expectador, por vezes me assusto com certas pistas e penso que falta segurança na maioria das provas modernas. Que Deus proteja os atletas.
Concordo plenamente! Moro em Brasília e há alguns meses uma pessoa morreu num dos Circuitos após uma queda! Pedalo já bastante tempo e sou bem dedicado mas confesso que é necessário discutir sobre o assunto pois como você bem disse, o nível de exigência das trilhas já superou a eficiência dos equipamentos de proteção há muito tempo! Parabéns pela iniciativa e qualidade do trabalho! Você é uma heroína e um exemplo!
Excelente vídeo! Assunto difícil de falar, já que o esporte competitivo, em busca dos milhões de espectadores (e dos altos $$ das transmissões...), ao mesmo tempo em que se aproxima de puro espetáculo, se afasta cada vez mais da sua essência: a prática saudável. Acidentes podem acontecer em qualquer competição esportiva, mas é fato que alguns esportes se preocupam com a segurança dos competidores (como a F1 "atualmente"...) e outros ignoram. Quantos atletas terão que perder a vida ou mesmo os movimentos do corpo para que as federações e o Comitê Olímpico tomem alguma atitude?
Olha!! Fiquei impressionado com a propriedade da Sra pra falar do assunto, raíz msmo. De uma época q os camelos eram simples pra o q se praticava. Não existia pressão da mídia, seja ela de onde for pra peças caríssimas e acessíveis como hj. Quando ganhei um camelo Caloi Supra 1996 de 18v q meu Pai me deu com mt esforço, pois era caro, lembro q existia pouca bicicleta na minha cidade e td era caro. Ainda tenho esse camelo, ela é linda!!! Ainda ando nela quase todo dia. Já fiz Downhill com ela, xc, escaladas....ela me aguenta a mt raça de tempo...kkkk hj ela não tem valor de mercado mas faço trilhas com ela direto. Hj ficou mais fácil ter um camelo mais competitivo... Uma suspa boa... Acredito que devido a dificuldade das provas terem subido, democratizando, dando um empurrãozinho no mercado pra venda de componentes e camelos mais caros, pq as provas, trilhas singles ficaram mais desafiantes... Mas ainda vemos os Sr de barra forte subindo morros a 30km/h...kkkkk Sinto orgulho de um vídeo assim! Mostra um problema, desafio, embasado xe tanto conhecimento, história e vivência... Saudoso!! Pra qm é amador e trabalha no outro dia, temos que dosar os desafios..kkk não tenho 18 anos mais!!! Pra quem é profissional as comissões tem que observar os prós e contras e Epis!!Parabéns pelo vídeo!!
Concordo plenamente Renata, inclusive foi isso que fez eu me afastar mais do xco e me aproximar mais do xcm. Não vejo necessidade de tanta dificuldade e perigo num circuito. Grande abraço e parabéns pelo excelente trabalho.
Acho que a modalidade está cada vez mais interessante, mais divertida, exigindo mais habilidades técnicas dos pilotos e tbm preparo físico. Mesmo assim a bike ainda é um espaço para todos, uma coisa é a competição outra é o esporte por lazer. Particularmente gosto das duas vertentes, faço meus treinos mais pesados e técnicos mas não abro mão do pedal só de curtição para curtir o visual das montanhas. Assim como em outros esportes o nível profissional é mais seletivo, mais exigente, mas isso não quer dizer que as pessoas não podem praticar só por lazer. Veja o exemplo de esportes de combate, artes marciais e outros.
Concordo, mas eu percebi oque ela quis dizer tbm é sobre segurança! Equipamentos de proteção que são inviáveis para um xco e que pelo nível das pistas seria imprescindível! Como vc falou de outros esportes, eles evoluíram mas a segurança tbm! MMA muitos golpes foram proibidos, F1 os carros tiveram mais segurança! E por aí vai! Abraços!
@@ODABIKEbass sim e nesse sentido as bikes já evoluíram, geometria, suspensão, pneus, praticamente não usam mais as hardtail, os treinamentos dos atletas buscando aprimorar as técnicas, vejo mudanças acontecendo.
Uma coisa é enfrentar um oponente que tem o peso a altura e a envergadura próxima a sua em uma competição de artes marciais outra coisa é dar de cara com uma pedra numa queda de bike.
Ótimo assunto Renata. Muito pertinente. Com 54 anos, penso como vc. E a cada dia me vejo mais próximo da turma lá de trás...rindo, tirando foto, contemplando a natureza... feliz, e com os ossos intactos...rrsss
Alto rendimento = evolução constante... faz parte do esporte e o “perigoso” é parte disso... o alto rendimento sempre foi pros “aliens” e isso é parte de todos os esporte... ninguém é obrigado a andar em pistas nível mundial e isso não afasta as pessoas do esporte. Por isso existem as chichen lines e pistas mais fáceis. Cada um tem que saber dos seus limites, e isso só engrandece o esporte e faz a coisa sempre evoluir
estava procurando um comentário que refletisse o que acho pra não ter que digitar e achei. Aqui no BR pessoal tem a falsa impressão que MTB é esporte tipo futebol, quando no resto do mundo ele é considerado 'radical'. Pessoal acha que mtb é rodar no estradão de terra batida a 35km/h de média mas não sabe pular uma mísera mesinha de meio metro de altura.
Esse vídeo já tem 3 anos, mas é muito interessante a forma de vice abordar um problema que nós amadores estamos passando do com essa evolução técnica (descanida) do MTB. Parabéns pelo vídeo.
É um questionamento muito importante, e espero que chegue aos organizadores de provas de XC e XCO no mundo todo. Eu já me questionei sobre o uso do capacete, que é excelente para proteger a cabeça de um impacto frontal superior, mas só; não oferece nenhuma outra proteção. Estou considerando adquirir um capacete igual ao do Danny Macaskil. Renata você não é só raíz, é pioneira.
Na verdade Renata, vejo q há muitos influenciadores, especialmente no TH-cam, q não foram atletas profissionais. Isso gera um conteúdo muito comercial e pouco técnico. Qdo assisto entrevista do Avancini da para perceber a responsabilidade q ele tem na hora de falar sobre técnica. Realmente é algo a se pensar se essa inserção em massa de pessoas sem conhecimento técnico e, influenciados por youtubers, não possa gerar um grande risco para o esporte.
Se me perguntarem qual a modalidade que eu pratico, eu vou me enrolar pra responder kkk. Minha bike é um misto de MTB com road bike, porque aqui na minha região tem de tudo: asfalto estradas de terra trilhas fáceis, trilhas técnicas e até umas mais radicais. E a minha bike, vai bem em todas.
Nossa, entendo perfeitamente isso aí. Se alguém me perguntasse eu diria que pratico gravel, apesar de minha bike não ser exatamente uma gravel. Acho que essa é a modalidade mais abrangente hoje em dia, tem gente que anda trilha, asfalto, estrada de barro, alguns andam de forma mais competitiva, outros mais devagar, uns fazem rolês mais curtos e outros cicloviagen. Enfim, tem todo tipo de gente, inclusive é muito parecido com o MTB antigo, já que as bikes são geralmente rígidas e mais voltadas para pedalada do que para enfrentar obstáculos
Olá Renata sou fã do seu canal. Você levantou uma assunto que tem tudo a ver com a realidade, pois muitas pessoas estão entrando no esporte para cuidar da saúde, apreciar a natureza e bater seu próprio desafio, só que a questão e que vão se arriscando sem ter experiencia e acaba caindo...E Cria um medo do esporte, não vamos esquecer que pedalar é diversão saudável. Sou antigo piloto da Super Team Monark Bmx, equipe do Camacho hoje em dia sou fisioterapeuta e vejo quantas pessoas atendo por quedas de bike. Um forte abraço
Olá tudo bem Renata, comecei com você nos fins dos anos 80 em Pinhal com uma Calói Cruiser adaptada com volantinho e trocadores da Calói 10. Bom respondendo a pergunta, eu continuo amando o Mountain Bike, e adoro ver as provas de XCO, se por um lado no nível atual tornou as coisas mais difíceis para os iniciantes, por outro lado ajudou a difundir e a popularizar o esporte. Eu continuo o meu pedal de sempre, o MTB raiz, por estradas e trilhas. Acho que a radicalidade não interfere nas trilhas básicas dos fins de semana com os amigos, porque é isto que eu vejo cada vez mais em todos os lugares onde vou. MTB competição é uma coisa, MTB curtição é outra...fico com primeiro na tela do meu computador e com o segundo na minha vida de "atleta" mais que amador. Se fosse dar um nome ao tipo de MTB que faço diria que sou Mountain Biker for fun....um beijo!
Renata, muito bom esse vídeo. Eu acompanho o MTB desde criança, lembro que as bikes não tinham nem suspensão na época. Eu acho legal que o esporte evolua graças a evolução dos equipamentos, mas acredito que é bom que tenha bom senso e um limite justamente para não perder a essência, como você mencionou. As bikes que as grandes marcas estão lançando a cada ano são um exemplo disso. Agora em 2020 vemos que a geometria pouco se diferem de bikes trail ou all-mountain. Cada vez mais se dá valor para as descidas do que para as subidas, que pra mim é a grande essência do MTB. Amo descer, obviamente, mas ao meu ver elas são a recompensa pelo sofrimento das subidas. A partir do momento que se torna algo tenso e extremamente perigoso sobra menos espaço para a diversão. Por fim, o que a grande maioria pratica é o XCM, principalmente pela falta de pistas de XCO no Brasil e, também, pelas dificuldades que elas estão impondo ao ciclista amador, que como o nome diz, pratica o esporte porque ama, não por que precisa tirar sustento dele. Enfim, achei muito bom quando a Jaque fez a publicação dela no Instagram e muito bom você dar esse apoio. Que o esporte continue crescendo da maneira que está no Brasil, mas que não percam a mão, pois no fim todo esse risco pode afastar até mesmo os amadores.
Voltei a pedalar a pouco tempo com a minha MTB aro 26 e freio v-brake... Me chamam de "old school", e sigo me divertindo dentro dos meus limites. Não largo nunca mais o MTB! To evoluindo pra aro 29, mas vou continuar me desafiando dentro da minha segurança. Valeu pela ótima análise
Esse vídeo foi sensacional e poderia ter uma parte 2, recentemente eu que sou pai de família e trabalhador caí, quebrei a clavícula e tive uma luxação ligamentar grau máximo no ombro, perdi 4 meses de trabalho, gastei um grana com fisioterapia, medicação, tive um enorme prejuízo profissional, não abandonei o esporte pq é uma paixão mas pra nós amadores não dá, sem contar os preços de tudo relacionado a bike, uma suspensão manitou que é excelente por sinal custar quase R$5.000, é algo que só afasta o as camadas mais populares desse esporte maravilhoso, além de ser uma barreira para o progresso do país na modalidade.
Pura verdade Renata! Já fui praticante de Downhill quando mais novo, o equipamento que utilizava me salvou de danos muito maiores nas quedas que eu ja tive... No meio profissional é revoltante esta mistura de modalidades pelo único fato de ser um material a ser entregue/vendido ao publico sem não se preocupar com a segurança dos atletas, que é o principal da modalidade MTB. Parabéns pelo seu canal, ganhou mais um inscrito!!!
Sensacional a matéria abordada Renata. Faço o Mtb desde 94, quando o Carlos Tadeu me chamou para dar umas pedaladas nas trilhas aqui de Ouro Branco MG. Realmente os atletas não tomaram consciência das consequências de suas exposição aos riscos.
Olá Renata! Gostaria de te agradecer pelo profissionalismo de sempre. Nos passam informações de grande relevância no que diz respeito ao ciclismo, com clareza. Um grande abraço, Deus te abençoe e bons pedais!
Seu senso crítico e sua bagagem de conhecimento fizeram desse um excelente vídeo para refletir a evolução do MTB. Sou da geração 90 e entendo perfeitamente as suas colocações .
Excelente mensagem Renata!!! Moro em BH onde nosso esporte tem crescido de forma exponencial. As pistas aqui tem evoluído bastante principalmente pelos Trail Buillding feitos pela galera do Down Hill. Acidentes têm sido constantes e um trabalho de consciência nas trilhas precisa ser empreendido já. A idéia dos pumps tracks e bike Parks é excelente, mas um órgão oficial que regulamente o uso das trilhas é fundamental e necessário! Grande abraço!
Puxa adoro vc Renata, sou da época do Nigth Bikers iniciei em 91 tbm de Caloi Cruiser...realmente já refleti sobre esse tema e cheguei a nomear de XCO Freestyle...
Renata. Como sempre, uma reflexão de alto nível e muito bem colocada. Precisamos mesmo pensar se os jogos olímpicos não então mudando a "essência" do nosso amado esporte em detrimento do "dinheiro" envolvido. E o pior é que a maioria dos praticantes "não competidores" não pensa muito nisso e acaba se submetendo. Eu já tenho alguns amigos que se afastaram exatamente por causa desse seu mesmo questionamento do final do vídeo...
Pratiquei com minha aro 20 na mata puro e simplesmente por prazer, mas realmente Renata você levantou uma questão muito interessante, vejo hoje que o esporte olímpico está muito radical, não seria a oportunidade para se criar uma nova categoria, tipo uma Old School e uma Radical, não sei! De qualquer forma a segurança de nossos atletas (de todos os níveis) continua sendo o mais importante. Ótimo trabalho, abrax!
Excelente vídeo. Sou de Itanhandu Minas Gerais e fico muito triste em ver que pessoas que nunca pedalaram, ao comprar sua primeira bicicleta acham que tem que se tornar atleta de ponta. Ninguém pedala mais pelo prazer de pedalar. Só se fala em competição.
Bom dia Renata, também sou das antigas do seu tempo anos 80. Ando até hoje mas sem competição como "antigamente". Concordo que houve uma mudança radical no esporte, aos praticantes cabe planejar e selecionar onde querem se posicionar, no XCO os atletas terão que definir ate onde a segurança está funcionando. É a evolução do esporte, para virar essa massa de praticantes as organizações tiveram que chamar a atenção da mídia mundial radicalizando o esporte.
Renata muito boa sua colocação e vemos tbm os perigos nas competições de estradas neste ano ocorreu diversos acidentes no Tour the France ,precisa haver mais cuidados e segurança aos atletas
Eu vejo que sim, a evolução está afastando as possibilidades de pilotar de forma segura e prazerosa. Eu tbm gosto de pilotar em obstáculos naturais, sem esse alto nivel de técnica exigido pela atualidade. Assim como vc falou, há momentos em que me sinto um pouco inferior por não dar super saltos ou passar voado em um rock garden, mas me coloco no meu lugar e tento curtir o pedal com prazer e segurança, afinal dependo dos meus ossos inteiros para iniciar a semana no serviço. Mas valeu, ótimo video! Desejo sucesso, conquistas e felicidade!
Excelente matéria.o Xco hoje usa elementos das pistas de DH,porém, no Xco você encara esses elementos por até 6/ 7 voltas,já estando muito cansado para executa-los de forma segura.
Sim a questão é pertinente e muito bem abordada . Pista XCO raiz tipo Mata da Câmara em São Roque , já não existem mais . Esse XCO raiz é muito técnico e exige perícia aliada a muita diversão, mas nunca chegou a ser perigosa , como são as pistas modernas para quem possui ou não habilidade em pilotagem mais radical
Renata !! Excelente questionamento. Sou atleta Master C2 e participo de competiçoes na maioria das vezes no meu estado RGS !! Estão ficando impraticáveis as pistas de XCO onde inclusive a Elite passa muitas dificuldades ! Fui Campeão Gaúcho 2020 e estamos disputando o campeonato 2021 já na 4ª Etapa !! Como tu, já penso em não participar mais no ano seguinte destas competições e me dedicar ao MTB raíz !! Creio que a evolução foi pra pior e está distanciando muitos bons atletas e principamente uma grande parte de amantes do ciclismo !!
Parabéns Renata. Ótimas observações. Realmente está ficando complicado para nós, ciclistas amadores, assim como eu. Para atrair visibilidade para o esporte estão complicando o XCO deixando-o parecido com provas de Downhill, mas sem a devida proteção dos esquipamentos de segurança que os atletas das modalidades puras utilizam. Complicado mesmo. Eu acho lindo a habilidade desses atletas em saltos e pump tracks e tal, mas também não é o meu objetivo no ciclismo de MTB. Sou mais um XCM mesmo. Menos arriscado, porque como o Brou disse outro dia, pois muitos de nós somos pais de família e temos as nossas responsabilidades, e queremos voltar pra casa são e salvos após curtir uma trilha ou estradão bem de boa.
Valeu Renata ótimo vídeo parabéns. Tudo tem um limite, em primeiro lugar a saúde dos atletas. Não colocar obstáculos e aceitar que acidentes são normais. Saúde e sucesso a todos!!!!
Sempre concordei que os equipamentos de proteção do xc sempre foram escassos.Acho que poderia vir uma evolução considerável dos equipamentos de proteção e diminuir um pouco o nível técnico das provas. Pois querendo ou não, no mtb tem que existir obstáculos que exijam minimamente técnica do piloto.Se as provas começarem a rodar em muito estradão vai esbarrar em outra modalidade! O gravel!
Ótima reflexão Renata, brilhante como sempre, você lembra da fórmula 1 com Ayrton sena? A potência daqueles carros não eram proporcionais a segurança deles, deu no que deu, jovens perdendo a vida a troco de nem sabemos o quê.😞
![ILLSLICK - THE KING'S LANDING [Freestyle]](http://i.ytimg.com/vi/feIJJnNkTfk/mqdefault.jpg)
Renata, eu diria que isso está dentro de um processo ainda mais complexo.
É inegável que o mountain bike tirou a bicicleta do marasmo de muitos anos e explodiu em vendas no final dos anos 80 e início dos anos 90. E isso permaneceu assim por muitos anos.
Um dos fatores que popularizaram o mountain bike é que esse tipo de bicicleta era um equipamento fácil de ser usado pelo ciclista amador. Era uma bicicleta mais adequada às ruas esburacadas que as speeds e sua posição forçada de pedalar.
Você, melhor do que ninguém, deve se lembrar da Caloi Mountain Bike 15, de 15 marchas. Compara o tanto que evoluíram as bicicletas nesses anos todos. De 15 passou para 18 marchas, depois para 21, 24, 27 e 30 marchas. Quadros de aço passaram para os de alumínio e agora temos quadros de carbono. Freios sidepull evoluíram para os U-Brake, Cantilever, V-Brake e agora os freios a disco mecânico e hidráulico. Degarfos rígidos a uspensões, de catracas para cassetes... Enfim, a evolução foi muito grande. Mas ainda assim eram evoluções que podiam ser absorvidas pelos ciclistas amadores e urbanos.
Porém, essa corrida tecnológica levou a uma enorme especialização das bicicletas. Antes só havia uma bicicleta chamada "Mountain Bike". Agora existe uma profusão de modelos altamente especializados e não intercambiáveis para diversas modalidades. Mas há um agravante: essas bicicletas altamente especializadas, por questões de marketing, estão influenciando as bikes para o ciclista amador, e isso está distanciando a bike do ciclista urbano e, especialmente, do ciclista iniciante. Tudo em nome do marketing, pois afinal "nada melhor para o amador que a bike do campeão".
O equivalente a isso seria um motorista achar que seu sedan confortável ficou ultrapassado porque existem versões de carros de Fórmula 1 piorados para andar nas ruas. Isso se chama "obsolescência percebida" e é uma forma de induzir o consumidor a ficar comprando, e conprando, e comprando... Só que chegamos num ponto onde isso ultrapassou os limites.
Hoje os fabricantes precisam que o esporte seja cada vez mais radical para chamar a atenção e não virar carne de vaca. Além disso cada fabricante tenta vencer seus concorrentes para destacar suas marcas e isso tem levado a uma intensa corrida tecnológica. Ao mesmo tempo, transferir parte dessa tecnologia e, em especial o design (algo que a maioria percebe), para as bikes vendidas a amadores é um forte argumento de vendas, pois transforma a bike "de ponta" do ano passado em uma bike "velha e ultrapassada" na visão do consumidor. Só que isso tem seus lados negativos também.
Então, acho que muito do que você diz neste vídeo faz parte de um quadro maior e que tanto tem lados positivos como negativos, mas é algo que precisa ser administrado antes que a busca desenfreada pelo sucesso individual leve a um fracasso coletivo.
Gostaria de dizer que tive a felicidade de encontrar um antigo quadro e garfo de cromoly de uma velha GT ano 95 e a reconstruí como uma bike urbana, com pneus slick mais estreitos (1,5 polegadas de largura) mas ainda no aro 26 original e coroa de 48/38/28 dentes para maior velocidade. Que delícia de bicicleta. Pode não ser a mais rápida, mas é muito arisca (e arriscada até de dar um tombo no ciclista desavisadoi). Havia muitos anos que não encontrava algo do tipo: uma bicicleta divertida.
E acho que este é o ponto importante. Vivemos um estilo de vida onde competimos o tempo todo e esquecemos do principal, que é se divertir. Quanto ficamos mais pobres com isso!
Perfeita colocação!
👏👏👏
Boa análise.
André, você não poderia ter sido mais preciso em sua análise. É isso, bikes outrora externamente modernas se tornaram obsoletas por conta dessa difusão tecnológica. Lembro quando em 2005, comprei uma Gary Fisher Wahoo de um amigo meu. Rapaz, que salto tecnológico! Eu que costumava compensar a diferença de peso da minha velha Caloi de aço na perna, me vi voando baixo em cima de uma bike muito mais leve e extremamente mais confortável do que a minha antiga. Os anos passaram, até que em 2018 minha agora velha Gary Fisher quebrou o quadro. Foi quando comprei minha primeira bike 0km, uma Cannondale Trail 6. Outro patamar de bike! Uma percepção minha é de que as bicicletas se aproximam cada vez mais das motos, e distancia-se das bicicletas convencionais. Essa semana fiz uma viagem com minha esposa para Águas de Lindóia, e decidi levar minha velha Caloi de aço comigo. As diferenças ao pedalar são gritantes! Ainda assim, ela é uma bike divertida. Tantos anos depois, acabei convertendo ela para uma bike mais urbana também, porém com relação 42/32/22, o que deixou ela mais lenta, mas mais propícia para subidas.
Boa análise. Eu em minha experiência pessoal acrescento que grupos de 12 V não são para mim. E são padrão no mercado hoje. Não adianta insistir em grupos de 27 ou 30 V que não vai achar. Logo, todas minhas bici antigas estão virando single speed. Ou isso ou parar de pedalar.
Essas mudanças estão sendo ótimas mas para os fabricantes venderem "novas" bikes com geometrias radicais, k7 com cogs maiores que os discos de freio. Saiu de 3 coroas, foi p 2 e aggora é 1. As rodas aumentando de tamanho e bicicletas de entrada na faixa de 6 salários mínimos tupiniquins. Tá ficando tudo gurmetizado e já nos olham de lado quando chegamos para o pedal de aro 26. O que acho de tudo isso? Podre. estão perdendo a verdadeira vibe da pedalada para virar uma competição de quem tem a bike mais cara e tecnológica do instagran.
Bem isso mesmo !
tem muita gente indo para esse lado mesmo, concordo com você.
Caramba irmão, você falou tudo que eu pensava, até no ciclismo de estrada tem essa gourmetização, não conto 5 jovens no pedal, todos acima dos 30 anos justamente pq são os que podem pagar tranquilamente uma bike "boa"
É bem isso mesmo. Tenho uma Trek 850 de 1996 com quadro cromoly. Pesando apenas 12,5kg. Muitas MTB's de hoje não tem esse peso. Tudo que vemos hoje é a força do consumismo impulsionada com as redes sociais.
Apoiado!
Eu não gosto de MTB, eu só ando em estrada, e acho pertinente a análise a respeito do risco da prática do ciclismo, independente da modalidade.
Porém eu sinto que o problema maior não é o XCO ficar radical, ou as provas ficarem mais duras, a questão é entender que nós somos amadores independente do nível. Se eu cair numa descida, fazendo 70/80 por hora, não vai ter helicóptero, nem caravana pra me salvar. O Samuca Ferraz até falou sobre isso, quando tratou da queda do Fabio Jakobsen...
O esporte é perigoso, isso é inerente da atividade, assumir mais riscos está relacionado à sua noção (ou falta dela).
Entendo sua análise e faz sentido, porém, não dá para confiar no bom senso de todos, pelo contrário, as pessoas gostam de imitar o que tem de "melhor", basta ver que amadores muitas vezes compram o equipamento errado para seu uso, só porque determinados atletas usam.
O ciclismo não é como a fórmula 1 por exemplo, há leis e regras para te impedir de ter um equipamento como o de um profissional e agir buscando os limites como um profissional nas ruas.
Já no ciclismo isso não existe, primeiro porque o equipamento é acessível, segundo porque não terá alguém pra te multar em uma trilha técnica por possíveis abusos de sua parte.
Logo a análise da Renata sobre o aumento exagerado da dificuldade vir em um esporte que, nem os profissionais, muito menos os amadores usam EPIs que sejam proporcionais ao aumento da dificuldade.
Se o Nino da super saltos em pedras, sempre terá os cabecinhas fraca que vão dar super saltos em pedras e racha a cara por não ter um capacete como o downhill por exemplo.
@@inf2704 multando kkkkk porra. Se o cara quer, assumiu os riscos. Cada uma. Daqui a pouco quer um guardinha multando o cara por pedalar. Tomara uma cerveja. Etc. Quanta idiotice.
@@_beagle acho que a foto do seu perfil e o nome diz tudo sobre a sua inteligência, é isso mesmo, sua compreensão não vai além da de um beagle.
Essa mania de chegar ofendendo os outros na internet que não ofenderam ninguém, é coisa de vira-lata que fica o dia inteiro latindo só porque esta atrás de um portão, na vida real não faz isso, porque é só alguém bater o pé que sai ganindo.
Eu sei que você não entendeu Absolutamente nada do meu comentário e pelo jeito, nada do vídeo também.
Mas te dou outra chance, veja o vídeo novamente e leia novamente o comentário, ninguém é burro o suficiente que não possa aprender, confio em você beagle.
@@inf2704 poha kkk mais um que adora um guardinha multando em toda a esquina. Kkkkk já vi que você precisa de alguém ditando as regras pra você, não toma nenhuma decisão sozinho na vida. Coitado.
Concordo Angelo, assim como fórmula 1 e Trackday...
Eu sempre separei o XCO esporte profissional do MTB atividade outdoor de montanha. Pra mim são duas coisas totalmente diferentes. O MTB que pra mim faz sentido, deriva da cena americana e canadense, mais na linha do espírito outdoor da cultura de montanha e bem diferente da cena brasileira que derivou do speed e triatlo competitivo dos anos 90 (Lycra e performance). No esporte XCO, o atleta busca o limite sempre e com pistas mais técnicas muitas vezes esse limite é ultrapassado gerando acidentes. Essa diferença entre esporte profissional vs life style também ocorre no surf, escalada, skate e outros esportes de ação. O mesmo ocorre no MTB.
Absolutamente lúcida, inteligente e válida a crítica.
100% com vc, Renata!
Ótimo ponto de vista, Renata! Compartilho da sua visão. Curto trilhas há muito tempo, tenho amigos feras em enduro, acho lindo ver eles andarem, mas não faz parte do meu objetivo chegar nesse nível, cujo preço a pagar, não é baixo... Prefiro chegar no final do rolê cansado, mas com os ossos no lugar 😁
Também acho lindo Enduro e Downhill, mas as pessoas esquecem que a grande maioria dos atletas desse esporte têm uma coleção de ossos quebrados e órgãos perfurados e eu não tenho mais mãe para alisar minhas feridas e me dar sopinha na boca, nem idade para ficar meses numa cama em recuperação, se é que recupera.
@@TheSoundOfSilence69 sou do enduro e downhill tbm, e nem todo mundo tem ossos quebrados, pois usamos muitas proteções colete, joelheira, protetor de cervical, full face, ja vi tanga se quebrando todo em estradao pq cai a mais de 60km por hora com essas roupinha de speedeiro e esses capacete que n protegem porra nenhuma.
@@aleksandercarlos5742 boaaaa. É bem isso mesmo. Conta é simples, quer andar voando a 60km no asfalto com roupa coladinha é pedir pra morrer. Quem anda de Downhill e Enduro tem consciência do corpo muito mais do que o cara que anda no estradão ou speed. Além de todas as proteções que não são poucas, os pilotos de DH e Enduro eles possuem técnicas de descida, controlam bunny hops, manuais etc. Acho que cada modalidade é válida para o que o atleta tem e aceita seus limites, speedeiro voa a 70km no asfalto, XC no estradão, XCO de hoje pra mim os caras mandam muito também. Mas ai falar mal do DH ou Enduro por que "quebra ossos" \Mano esses caras pra mim são tudo uns cagão e preguiçosos que acham que MTB é só pedalar no estradão.
Falou tudo, perfeitíssima, principalmente no quesito capacetes.
Querem transformar o MTB em um Freeride, só que andando "no pelo"
mas freeride tbm é mtb
@@aleksandercarlos5742 obrigado por responder para ele, acho que a pessoa não entendeu o sentido do vídeo e do meu comentário. Eu por exemplo, ando de MTB, porém em dirt jump, pump track e Park, uso uma mtb sem freio dianteiro e sem câmbio.
O que difere é a técnica de subida. Experimente subir um trecho técnico com os capacetes de down hill. Impossível.
Eu hoje 40 anos de idade pedalo muito sozinho por conta de radicalidade de amigos...O pessoal não tem tempo nem de admirar a vista ,pedalam parecendo competição de quem desce mais rápido ou chega primeiro num morro .
Ando sozinho pelo mesmo motivo. O pessoal novo (encantado pela conversa dos vendedores de bikeshops e pelo conteúdo da internet que louva o equipamento mais do que o esporte) só sabe conversar sobre qual relação de cassete e coroa é melhor enquanto correm como loucos sem olhar para o lado, numa estranha pressa de voltar pra casa.
Isso
Efeitos do strava..
Também faço o mesmo, ando sozinho, devagar vejo a paisagem, além de ser mais seguro, cuido melhor da bike, é um esporte muito perigoso, vms ficando velhos e vemos os riscos q corremos. Por isso devagar e sempre rs
sua diversao e olhar paisagem, a minha e descer o mais rapido possivel, cada um se diverte de uma forma
Ótima reflexão... o caminho são os bike parques , onde os saltos e trechos mais difíceis possuem opções para os iniciantes também curtirem o esporte e irem aprimorando a pilotagem.
Se tem palavra com peso sobre o assunto, é a dela.
Mesmo atletas extremamente aprimorados acabam se acidentado. Quanto maior o salto, maior tb a queda. Vide os exemplos que ela citou.
Assistindo... Muito legal sua observação e crítica, Renata.
Parabens pelo comentario.sou treinador para iniciantes, esta cada dia mais difcil colocar um menino no esporte.Celio, ex treinador do atleta Jose Gabriel.
@@celioferreira6862 fas quem quer !
@@robertotrevini8289 Fas? o certo seria Faz do verbo Fazer.
Vamos fazer a seguinte equação, uma ciclista de 70 kg a 20 km/h se precisar parar em 1 metro, a força de impacto será o equivalente a 110kgf. Em 30 km/h será 248 kgf. E aí vão continuar voando entre árvores e pedras só na camiseta e bermuda com um coquinho na cabeça. Eu também pedalo, só que “light”. 👍🖖🍺
Eu tb, não vivo disso pra que me arriscar em trilhas perigosas.
sou do enduro e downhill e fico incredulo com o povo usando essas roupas de speedeiro, e esses capacete que n servem de nd, o XC sinto que tem um atraso na parte de vestimenta, eu n saio para um role sem joelheira pode ser oque for o role e os cara com roupa de pela na msm trilha que eu.
@@aleksandercarlos5742 fato!!!
Você deve girar na hora do tombo.
Depois, ha o tempo de reação.
Não só no MTB! No road bike tbm! Tivemos a fechada no sprint final na tour da Polônia!!! Aquilo foi terrível
Perfeito o tema, Renata vc colocou a pauta que a "indústria" se recusa a discutir. Alguns esportes, tipo o hockey, no nível profissional proíbe o capacete com grade, mas OBRIGA crianças a usarem a grade. A falta da proteção alguns jogadores dizem que dificulta a visão e da parte do "marketing" esconde o atleta. O resultado é muitos dentes falsos e rostos suturados. O MTB, assemelha com o problema, o pior é que no amador ou praticantes iniciantes, vão se espelhar na vestimenta e tipo de trilha dos profissionais, sem que tenha qualquer conscientização da "industria" sobre o risco. Sendo a indústria, todo o comércio das Marcas as lojas, e dos organizadores dos eventos as mídias que divulgam. Esse vídeo merece um debate, entre os organizadores de eventos e a legião de amadores, do qual faço parte, que se inscrevem nessas provas.
Parabéns pelo questionamento e a coragem. Não existe esporte radical sem segurança.
Eu sou ciclista desde 10 anos e não parei até hoje. Ela minha diversão e meu de transporte. Há dois meses acompanho o pessoal da minha cidade pelas estradas aqui do interior(SP), fazendo percursos de 50 Km. E já convidei várias pessoas, muitas disseram-me que não queriam justamente pelos acidentes visto em competições.
Excelente ponto de vista. Nunca tinha pensado nisso, e acho que é muito possível montar bons percursos apenas com obstáculos naturais.
Sensacional ponderação sobre a atualidade do XCO MUNDIAL.... E parabéns por descrever a linha cronológica do MTB com tanta sabedoria e conhecimento ....
Ontem fui num parque, parque das Copaíbas em Brasília. Circuito de 4,3km de single track, trechos técnicos demais. Um circuito criado em dezembro de 2019 mas que já seleciona os mais fortes. A trilha não permite praticantes pebas como eu desenvolver na trilha por conta da dificuldade extrema da trilha. É frustrante para quem é iniciante.
Só o iniciante não ir. Cada uma.
Fui no parque sábado passado, foi minha 1 vez num trecho mais técnico, caí diversas vezes, mas ao final zerei o percurso.
uai se é iniciante so n ir, tem trilha pros iniciantes, n vamos acabar com as pistas de quem tem tecnica pra galera que n tem n ficar triste
Copaíbas, vulgo XCO da 28. Está excelentes vários singles, com vários níveis. Tanto pra subir como pra descer.
_beagle nossa que comentário lixo!!
Quer dizer que se o cara for iniciante, na sua concepção ele não poderá ir, logo nunca deixará de ser peba!
Desculpa aí Nino Schurter kkkm
Eu competia de MTB (não chamava XCO ainda) em 1996, acho muito interessante a evolução do esporte ao mesmo tempo que acho muito estranho as olimpíadas terem remoldado tanto assim a modalidade. O XCO está cada vez mais distante dos praticantes tanto por estar perigoso quanto por estar caro. Quem tem dinheiro pra ter uma bike que passe por estes obstáculos? Quem tem dinheiro pra construir a sua própria pista? Virou um esporte muito dinheirista, quando eu era garoto queria ter seguido essa carreira porém desisti, hj considero que foi uma boa decisão.
Já participei de alguns grupos de bike e o que vi muito é pessoas querendo fazer trilhas pesadas, valas mesmos erosões enormes, com bikes mtb simples que são somente para locomoção normal, suar, rodar bastante kms mais não para buracos de 3 metros de profundidade e raízes de árvores, influenciados por pessoas que dizem ser um começo é assim mesmo isso não existe, bicicletas de 2 mil de assalariados q rodam 2 ou 3 vezes na semana, iram se machucar feio nessas buraqueiras, eu e minha esposa só fazemos asfalto com mtb híbrida, sabemos dos riscos das rodovias mas fazer o q, andar onde em ciclovias com árvores no meio e postes é um assunto complexo.
Ótima colocação Renata. Concordo 100%com você, curto bike e acho top demais as competições que vc citou. Mas estão ficando cada vez mais pegigoso sim, isso é radical eu acho massa mas em primeiro lugar a segurança. Na verdade esse esporte é perigoso como quase td nessa vida,mas está ficando em um nível muito além e aí que precisa de mais atenção. Que Deus abençoe e proteja todos nós!
Excelente matéria, cada um pedala de acordo com suas condições, desde que pedale e ame o que faz
Amo cada vez seus vídeos.
Amamos você de longe!
Renata eu comecei no mtb em 1992, realmente os circuitos de xco foram ficando cada vez mais parecidos com os de enduro. Houve uma enorme evolução dos equipamentos e pilotagem. Tenho uma concepção que sempre utilizei durante todo o meu tempo de mtb, vou no meu limite técnico ou de equipamentos, hoje me considero mais all Mountain, mas sem exagero nas trilhas. Muitas pessoas se acidentam por querer ir além dos limites, não tenho vergonha nenhuma em empurrar a Bike em um trecho que não tenho confiança. Acredito que essa radicalização se deu para aumentar o número de espectadores, vou comparar o boxe e mma, boxe é violento mas segue determinadas diretrizes o mma tem as regras, mas tem mais violência sangue, o que cria maior interesse. Para nós que já assistimos corridas de xc onde cada volta tinha 8/10 km que as corridas duravam duas horas a três passando por obstáculos naturais, foram convertidas em provas de xcm que é o que se tem mais aqui no Brasil em número de provas.
Pertinente. Voltei a MTB e vejo muita coisa absurda. Aqui em Minas estão inaugurando pistas com obstáculos em que treinam atletas profissionais e amadores que toda semana há caso de lesões e quedas sérias.
Renata a voz da sabedoria que Deus abençoe! Esperamos que os criadores desses grandes evendos revejam tudo isso que vc colocou nesse vídeo sobre o perigo que os atletas estão correndo! Que os empresários e patrocinadores e grandes empresas fabricantes de MTB reavaliem tudo isso que vc disse!!!! Parabéns 👍
Renata, novamente, excelente vídeo e reflexão! Como Profissional de Educação Física, gostaria de deixar minha opinião. O que difere a prática do ciclismo (praticada por nós, meros mortais) para o ciclismo como esporte (praticada pela elite esportiva), são 4 princípios. Princípios estes que denominam o esporte (qualquer modalidade olímpica que seja): 1 Esforço, 2 Obstáculo, 3 Rendimento e 4 Competição.
Se destrincharmos esses quatro componentes, talvez tenhamos algum entendimento do porquê as pistas estarem cada vez mais "técnicas", ou então, perigosas, como você mesmo destacou muito bem. A maestria esportiva atinge níveis cada vez mais altos com o passar dos ciclos olímpicos. Basta olharmos os resultados de competições individuais, como o atletismo, por exemplo. Cada vez mais existe um (1) esforço maior dos atletas em superar os seus limites (2 - Obstáculos), visando a melhora do seu (3) rendimento dentro da (4) competição. Isso é o esporte, e as federações/competições se adaptam junto aos atletas. Por isso existem as mudanças de regras em esportes coletivos, a melhoria de marcas nas provas de atletismos, a impressionante melhora nos tempos de provas de ciclismo/triatlo. Com isso, há também o esporte como espetáculo, geração de receita ($), e por aí vai.. As pistas de MTB talvez estejam cada vez mais avançadas pelo nível que está sendo alcançado pelos atletas, mas também pelo potencial nível de marketing e dinheiro envolvido nos eventos. Mas, em momento algum retiro a crítica de reflexões necessárias, bem como a melhoria da segurança dos eventos e vestimentas, principalmente amadores!
Grande abraço!
Muito boa analise vídeo excelente.... os riscos no XCO é um dos motivos pela qual a MARATONA é mais procurado ... fora as quedas tem a quebra de equipamentos ...
Muito bom Renata. A evolução do esporte tem que ser acompanhada pela segurança também. Pessoal no mountain bike é muito bitolado com questão de peso a mais, porém se o "peso a mais" trouxer segurança porque não ???
Concordo plenamente pratiquei muito o moutain bike hoje pedalo por questões de saúde uso Marcapasso Cardíaco então evito todos os obstáculos e pistas perigosas afinal minha saúde que conta né não posso mais arriscar
Renata. Parabéns pela matéria.
Também pratico o MTB a mais de 20 anos. E vu que a evolução da bike foi positiva desde então. Equipamentos mais confiáveis e leves.
Porém meu receio é que com a evolução do XCO para o estilo mais radical, irão inevitávelmente fazer com que as bikes evoluam para um equipamento que atenda o esporte neste estilo, e que por consequência irá ficar cada vez mais distante no nosso eterno MTB.
Mas também vejo que cada vez mais adeptos ao MTB raiz... o que vai forçar na contramão do radical o esporte que atenda a grande maioria.
Acho que estamos num vértice de mudanças.... vamos acompanhar as cenas dos próximos capítulos!!!!
Grande abraço e parabéns!!!
´´MTB raiz ´´ é o downhill amigo, mtb nasceu no downhill.
Gostei muito do seu ponto Renata. Muito bem colocado. As bikes de fato evoluíram muito, mas as de XCO sempre mantiveram essa característica mais arisca. Espero que não leve a vida de mais nenhum atleta.
Muito bom. Gostei dos argumentos sobre os limites de cada modalidade e seus riscos. E isso sem falar dos lançamentos de e-bikes e gravels.
Perfeita colocação Renata, a vida imita a arte. O que os caras fazem a gente também quer fazer e nem sempre da certo .
Renata, brilhante a observação. Vamos lembrar que somos nós que fazemos o esporte ser o que é, então vamos ajustando o que praticamos a partir desse tipo de análise...
Renata, comungo do seu ponto de vista. Se a premissa do esporte é promover a manutenção e melhoria da saúde, do bem-estar e da qualidade de vida em geral, torna-se um completo contra-senso - e também hipocrisia - colocar em risco a integridade física dos atletas, sejam eles amadores ou profissionais, por mero apelo comercial. Isso precisa ser revisto.
Pergunte ao Avancini se ele topa usar capacete fechado?
Renata !!!
Sou também mtb raiz. Comecei em 1992, participei de provas dos camp. Paulista e brasileiro, algumas locais na zona norte de SP e claro a minha predileta 12 horas, todas com pista eram simples com algumas descida ate fechadas. Nada se compara as pistas de hoje, era facil de pilotar, não precisa de muita tecnica e sim preparo fisico, Não sei andar nestas pistas, com pedras enormes, pulos altos e longos, descer sobre paredes de predas. Perdeu as origens do mtb raiz, talves acompanhando a evolução tecnológica das bicicletas mas esquecendo da segurança dos atletas. Acho muito perigoso não tenho coragem e boa sorte aos atletas.
Excelente video informático.
Falou muito bem ...acompanho tambem o tom dessa evoluçao ...no curso da suspensão antes...50 mm.....de la pra ca....80....100....hoje a minha é de 120 mm.
As bikes o projeto tambem participa dessa hiper radicalização do Montan bike...
👏👏👏👏 excelente reportagem. Voltei ao Mountain bike, este prazeroso citado por você, após 3 acidentes. Braço quebrado, corpo esfolado e 90 dias sem pedalar me fizeram lembrar que pedalo por prazer, não pra competir nem provar nada pra ninguém.
Mountain bike é diversão, prazer nas trilhas, amizade, companheirismo, curtir e respeitar a natureza.
Uma reflexão muito interessante! Entendo que conhecer os riscos é sempre fundamental. Não participo de competição, prático o cicloturismo e a socialização dos que gostam de andar de bicicleta. Os equipamentos de segurança devem acompanhar a prática do esporte para garantir a segurança dos atletas.... Mesmo não estando numa competição, vários acidentes graves ocorrem decorrentes principalmente por falta de proteção adequada.
Boa tarde Renata e apreciadores das reportagens do Bikelegal.
Desde pequeno eu ando de bike, mas no ano de 1994 estou envolvido no meio do Montain bike participando no campeonato Gaúcho de MTB na categoria de saudoso Cross country e também no Uphill já que eu poderia usar a mesma bike e vestimenta, já no downhill tinha que colocar todo um aparato de segurança pois sem ele não poderia descer e logo no início a bike tinha pouca diferença, depois veio a bikes somente para downhill. Sendo que eu acompanhei desde 1994 até 2003 indo em provas mas de forma para apreciar o esporte, utilizávamos trilhas naturais, lembrei de uma reportagem dita pelo Ned Overend onde o atleta não competia com os seus adversários e sim com a pista, aquele que estiver melhor preparado irá vence-la. E isso ficou em minha memória por muitos anos. Em 2010 voltei a pedalar um pouco antes de explodir as bikes de aro 29" com freio hidráulicos, pois sou raíz tenho uma bike de aro 26" com saudoso V-brake. Mas sou da época que fazer trihas naturais, salvo algum cuidado e conservação das mesmas!!!
Um forte abraço e excelente reportagem!!!
Três aspectos que me lembro de imediato das vantagens do XCO e os motivos de sua expansão: É um evento mais “fácil” de se organizar, pois não abrange grandes territórios, o que facilita as autorizações e logística; aproxima o público em geral do MTB, pois a prova pode ser vista de vários pontos a cada volta; é o formato que torna possível um maior acesso à grande mídia, pois é mais fácil transmitir e reportar o evento.
Renata, excelente matéria. Coincidentemente, o Samuca (powerLinkbike) fez comentário com o mesmo tema, porém ligado ao ciclismo de estrada. O que vc diz com muita propriedade, me fez concluir o que venho pensando há muito tempo. Também fiz enduro de moto, na serra da Canastra, competi MTB de 2008 a 2018 e por fim fui deixando de competir por ver exatamente o que vc comenta. Várias vezes, sofrendo, me perguntava: para que isso? pistas impedaláveis, os organizadores parecem "se deliciar" por ver que muitos não conseguem passar pelos trechos. O pior, uma vez competidor, difícil apenas pedalar (girar), vamos continuar tentando pedalar por puro prazer. (tenho 62 anos).
Renata que ótimo vídeo!!! Me lembrou a época do "Aventuras".
MTB é incrível e poder voltar p casa são e pensando na próxima trilha melhor ainda. Consciência protege os dentes
Sigo você e acho muitooooooooo importante ter pessoas sérias como você.
Acho muito importante a prática esportiva com bike, só que muitos como é o meu caso entrou no moutainbike por qualidade de vida na saúde física e acho que a maioria que hoje anda de bike é pelo mesmo sentido.
Ainda mais com o afastamento social devido a covid19.
Temos que nos unir no Brasil de norte à sul para os governantes melhorarem a viabilidade dos ciclistas urbanos transitar em nossas cidades.
Meu irmão era triatleta no Rio de Janeiro e em dezembro depois de um treino foi atropelado por um motorista de ônibus, muito triste!!!
Não só pelo meu irmão ciclista atleta Bruno Queiroz , mas por todos nós vou lutar pela nossa causa de ir e vir de bike.
Um grande abraço à você querida Renata que sigo desde que eu morava nos EUA e voltei em dezembro último para o nosso querido Brazil!!!
Belíssima matéria. É isso! tem um amigo que me diz "Chico, menos é mais"... ás vezes essa é a chave que precisamos para nos contagiar com o modo simples de andar de bicicleta e se divertir.
Grande abraço!
Francisco Isney (Chicão) de Tauá-CE.
Renata, você é sensacional. Muita informação transmitida de forma didática, sem o exagero de gírias e caras & bocas de outros canais.
Esse vídeo foi pra abrir nossos olhos em relação ao perigo que as vezes nós submetemos em tentar baixar tempo e melhorar nossos rendimento!!!!
👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽
Olá Renata, excelente reflexão.
Ando de bicicleta desde sempre. Fui de farrapeiro a triatleta e hoje aos 52 anos curto o MTB recreativo. Mesmo como expectador, por vezes me assusto com certas pistas e penso que falta segurança na maioria das provas modernas. Que Deus proteja os atletas.
Concordo plenamente! Moro em Brasília e há alguns meses uma pessoa morreu num dos Circuitos após uma queda! Pedalo já bastante tempo e sou bem dedicado mas confesso que é necessário discutir sobre o assunto pois como você bem disse, o nível de exigência das trilhas já superou a eficiência dos equipamentos de proteção há muito tempo! Parabéns pela iniciativa e qualidade do trabalho! Você é uma heroína e um exemplo!
Tamem acho que "ficou radical e perigoso demais!"
eu parei nas competições devido a uma queda.não pro erro meu.mais num rock gardem a pedra se soltou.
Vixxxx!
Conheci a pouco o canal. Estou amando❤❤❤🚲🚲🚲
É só comparar o número de inscrições das provas de xco e xc maratona. Xco virou um nicho para full suspension.
E canote retrátil!!!
Excelente vídeo! Assunto difícil de falar, já que o esporte competitivo, em busca dos milhões de espectadores (e dos altos $$ das transmissões...), ao mesmo tempo em que se aproxima de puro espetáculo, se afasta cada vez mais da sua essência: a prática saudável.
Acidentes podem acontecer em qualquer competição esportiva, mas é fato que alguns esportes se preocupam com a segurança dos competidores (como a F1 "atualmente"...) e outros ignoram.
Quantos atletas terão que perder a vida ou mesmo os movimentos do corpo para que as federações e o Comitê Olímpico tomem alguma atitude?
A crítica é boa Renata, muita gente não tenha pensado sobre isso ou percebido tal mudança.
Olha!! Fiquei impressionado com a propriedade da Sra pra falar do assunto, raíz msmo. De uma época q os camelos eram simples pra o q se praticava. Não existia pressão da mídia, seja ela de onde for pra peças caríssimas e acessíveis como hj. Quando ganhei um camelo Caloi Supra 1996 de 18v q meu Pai me deu com mt esforço, pois era caro, lembro q existia pouca bicicleta na minha cidade e td era caro. Ainda tenho esse camelo, ela é linda!!! Ainda ando nela quase todo dia. Já fiz Downhill com ela, xc, escaladas....ela me aguenta a mt raça de tempo...kkkk hj ela não tem valor de mercado mas faço trilhas com ela direto. Hj ficou mais fácil ter um camelo mais competitivo... Uma suspa boa... Acredito que devido a dificuldade das provas terem subido, democratizando, dando um empurrãozinho no mercado pra venda de componentes e camelos mais caros, pq as provas, trilhas singles ficaram mais desafiantes... Mas ainda vemos os Sr de barra forte subindo morros a 30km/h...kkkkk Sinto orgulho de um vídeo assim! Mostra um problema, desafio, embasado xe tanto conhecimento, história e vivência... Saudoso!! Pra qm é amador e trabalha no outro dia, temos que dosar os desafios..kkk não tenho 18 anos mais!!! Pra quem é profissional as comissões tem que observar os prós e contras e Epis!!Parabéns pelo vídeo!!
Parabéns pelo vídeo, eu tbm concordo, as pistas estão cada vez mais perigosas
Concordo plenamente Renata, inclusive foi isso que fez eu me afastar mais do xco e me aproximar mais do xcm. Não vejo necessidade de tanta dificuldade e perigo num circuito. Grande abraço e parabéns pelo excelente trabalho.
Acho que a modalidade está cada vez mais interessante, mais divertida, exigindo mais habilidades técnicas dos pilotos e tbm preparo físico. Mesmo assim a bike ainda é um espaço para todos, uma coisa é a competição outra é o esporte por lazer. Particularmente gosto das duas vertentes, faço meus treinos mais pesados e técnicos mas não abro mão do pedal só de curtição para curtir o visual das montanhas. Assim como em outros esportes o nível profissional é mais seletivo, mais exigente, mas isso não quer dizer que as pessoas não podem praticar só por lazer. Veja o exemplo de esportes de combate, artes marciais e outros.
Concordo, mas eu percebi oque ela quis dizer tbm é sobre segurança! Equipamentos de proteção que são inviáveis para um xco e que pelo nível das pistas seria imprescindível!
Como vc falou de outros esportes, eles evoluíram mas a segurança tbm!
MMA muitos golpes foram proibidos, F1 os carros tiveram mais segurança! E por aí vai! Abraços!
@@ODABIKEbass sim e nesse sentido as bikes já evoluíram, geometria, suspensão, pneus, praticamente não usam mais as hardtail, os treinamentos dos atletas buscando aprimorar as técnicas, vejo mudanças acontecendo.
Uma coisa é enfrentar um oponente que tem o peso a altura e a envergadura próxima a sua em uma competição de artes marciais outra coisa é dar de cara com uma pedra numa queda de bike.
Ótimo assunto Renata. Muito pertinente. Com 54 anos, penso como vc. E a cada dia me vejo mais próximo da turma lá de trás...rindo, tirando foto, contemplando a natureza... feliz, e com os ossos intactos...rrsss
Alto rendimento = evolução constante... faz parte do esporte e o “perigoso” é parte disso... o alto rendimento sempre foi pros “aliens” e isso é parte de todos os esporte... ninguém é obrigado a andar em pistas nível mundial e isso não afasta as pessoas do esporte. Por isso existem as chichen lines e pistas mais fáceis. Cada um tem que saber dos seus limites, e isso só engrandece o esporte e faz a coisa sempre evoluir
Perfeito, Knob!
estava procurando um comentário que refletisse o que acho pra não ter que digitar e achei. Aqui no BR pessoal tem a falsa impressão que MTB é esporte tipo futebol, quando no resto do mundo ele é considerado 'radical'. Pessoal acha que mtb é rodar no estradão de terra batida a 35km/h de média mas não sabe pular uma mísera mesinha de meio metro de altura.
Bom ponto de vista!
Esse vídeo já tem 3 anos, mas é muito interessante a forma de vice abordar um problema que nós amadores estamos passando do com essa evolução técnica (descanida) do MTB. Parabéns pelo vídeo.
É um questionamento muito importante, e espero que chegue aos organizadores de provas de XC e XCO no mundo todo. Eu já me questionei sobre o uso do capacete, que é excelente para proteger a cabeça de um impacto frontal superior, mas só; não oferece nenhuma outra proteção. Estou considerando adquirir um capacete igual ao do Danny Macaskil. Renata você não é só raíz, é pioneira.
Na verdade Renata, vejo q há muitos influenciadores, especialmente no TH-cam, q não foram atletas profissionais. Isso gera um conteúdo muito comercial e pouco técnico. Qdo assisto entrevista do Avancini da para perceber a responsabilidade q ele tem na hora de falar sobre técnica. Realmente é algo a se pensar se essa inserção em massa de pessoas sem conhecimento técnico e, influenciados por youtubers, não possa gerar um grande risco para o esporte.
Se me perguntarem qual a modalidade que eu pratico, eu vou me enrolar pra responder kkk. Minha bike é um misto de MTB com road bike, porque aqui na minha região tem de tudo: asfalto estradas de terra trilhas fáceis, trilhas técnicas e até umas mais radicais. E a minha bike, vai bem em todas.
Nossa, entendo perfeitamente isso aí. Se alguém me perguntasse eu diria que pratico gravel, apesar de minha bike não ser exatamente uma gravel. Acho que essa é a modalidade mais abrangente hoje em dia, tem gente que anda trilha, asfalto, estrada de barro, alguns andam de forma mais competitiva, outros mais devagar, uns fazem rolês mais curtos e outros cicloviagen. Enfim, tem todo tipo de gente, inclusive é muito parecido com o MTB antigo, já que as bikes são geralmente rígidas e mais voltadas para pedalada do que para enfrentar obstáculos
Tua bike tem que ser estudada pela Shimano, sram etc
@@viniciuslippel4942 exato, não sei vc mas eu não posso ter uma bike pra cada modalidade kkk então vai a que tem mesmo. kkkk
@@3108cmf bike simples mano, estilo mtb anos 90. se não der pra passar, a gente desce e empurra kkkk.
Olá Renata sou fã do seu canal. Você levantou uma assunto que tem tudo a ver com a realidade, pois muitas pessoas estão entrando no esporte para cuidar da saúde, apreciar a natureza e bater seu próprio desafio, só que a questão e que vão se arriscando sem ter experiencia e acaba caindo...E Cria um medo do esporte, não vamos esquecer que pedalar é diversão saudável. Sou antigo piloto da Super Team Monark Bmx, equipe do Camacho hoje em dia sou fisioterapeuta e vejo quantas pessoas atendo por quedas de bike. Um forte abraço
Olá tudo bem Renata, comecei com você nos fins dos anos 80 em Pinhal com uma Calói Cruiser adaptada com volantinho e trocadores da Calói 10. Bom respondendo a pergunta, eu continuo amando o Mountain Bike, e adoro ver as provas de XCO, se por um lado no nível atual tornou as coisas mais difíceis para os iniciantes, por outro lado ajudou a difundir e a popularizar o esporte. Eu continuo o meu pedal de sempre, o MTB raiz, por estradas e trilhas. Acho que a radicalidade não interfere nas trilhas básicas dos fins de semana com os amigos, porque é isto que eu vejo cada vez mais em todos os lugares onde vou. MTB competição é uma coisa, MTB curtição é outra...fico com primeiro na tela do meu computador e com o segundo na minha vida de "atleta" mais que amador. Se fosse dar um nome ao tipo de MTB que faço diria que sou Mountain Biker for fun....um beijo!
Renata, muito bom esse vídeo. Eu acompanho o MTB desde criança, lembro que as bikes não tinham nem suspensão na época. Eu acho legal que o esporte evolua graças a evolução dos equipamentos, mas acredito que é bom que tenha bom senso e um limite justamente para não perder a essência, como você mencionou. As bikes que as grandes marcas estão lançando a cada ano são um exemplo disso. Agora em 2020 vemos que a geometria pouco se diferem de bikes trail ou all-mountain. Cada vez mais se dá valor para as descidas do que para as subidas, que pra mim é a grande essência do MTB. Amo descer, obviamente, mas ao meu ver elas são a recompensa pelo sofrimento das subidas. A partir do momento que se torna algo tenso e extremamente perigoso sobra menos espaço para a diversão. Por fim, o que a grande maioria pratica é o XCM, principalmente pela falta de pistas de XCO no Brasil e, também, pelas dificuldades que elas estão impondo ao ciclista amador, que como o nome diz, pratica o esporte porque ama, não por que precisa tirar sustento dele. Enfim, achei muito bom quando a Jaque fez a publicação dela no Instagram e muito bom você dar esse apoio. Que o esporte continue crescendo da maneira que está no Brasil, mas que não percam a mão, pois no fim todo esse risco pode afastar até mesmo os amadores.
Voltei a pedalar a pouco tempo com a minha MTB aro 26 e freio v-brake...
Me chamam de "old school", e sigo me divertindo dentro dos meus limites.
Não largo nunca mais o MTB!
To evoluindo pra aro 29, mas vou continuar me desafiando dentro da minha segurança.
Valeu pela ótima análise
Bom retorno
Esse vídeo foi sensacional e poderia ter uma parte 2, recentemente eu que sou pai de família e trabalhador caí, quebrei a clavícula e tive uma luxação ligamentar grau máximo no ombro, perdi 4 meses de trabalho, gastei um grana com fisioterapia, medicação, tive um enorme prejuízo profissional, não abandonei o esporte pq é uma paixão mas pra nós amadores não dá, sem contar os preços de tudo relacionado a bike, uma suspensão manitou que é excelente por sinal custar quase R$5.000, é algo que só afasta o as camadas mais populares desse esporte maravilhoso, além de ser uma barreira para o progresso do país na modalidade.
Pura verdade Renata! Já fui praticante de Downhill quando mais novo, o equipamento que utilizava me salvou de danos muito maiores nas quedas que eu ja tive... No meio profissional é revoltante esta mistura de modalidades pelo único fato de ser um material a ser entregue/vendido ao publico sem não se preocupar com a segurança dos atletas, que é o principal da modalidade MTB. Parabéns pelo seu canal, ganhou mais um inscrito!!!
Sim, já existe um gap, e vc como sempre pioneira até nos assuntos.
Parabens.
Concordo, muito boa reflexão , o esporte deve ser prazeroso, competitivo e seguro. O ciclista deve saber bem até onde vai seus limites.
Sensacional a matéria abordada Renata. Faço o Mtb desde 94, quando o Carlos Tadeu me chamou para dar umas pedaladas nas trilhas aqui de Ouro Branco MG. Realmente os atletas não tomaram consciência das consequências de suas exposição aos riscos.
Concordo plenamente, principalmente quando você fala sobre as roupas e acessórios. Estamos muito desprotegidos para determinadas pistas.
Olá Renata!
Gostaria de te agradecer pelo profissionalismo de sempre.
Nos passam informações de grande relevância no que diz respeito ao ciclismo, com clareza.
Um grande abraço, Deus te abençoe e bons pedais!
Seu senso crítico e sua bagagem de conhecimento fizeram desse um excelente vídeo para refletir a evolução do MTB. Sou da geração 90 e entendo perfeitamente as suas colocações .
Parabéns Renata, já vi esse filme com o skate... no fim das contas a "evolução" é acabar com o lúdico.
Excelente mensagem Renata!!! Moro em BH onde nosso esporte tem crescido de forma exponencial. As pistas aqui tem evoluído bastante principalmente pelos Trail Buillding feitos pela galera do Down Hill. Acidentes têm sido constantes e um trabalho de consciência nas trilhas precisa ser empreendido já. A idéia dos pumps tracks e bike Parks é excelente, mas um órgão oficial que regulamente o uso das trilhas é fundamental e necessário! Grande abraço!
Puxa adoro vc Renata, sou da época do Nigth Bikers iniciei em 91 tbm de Caloi Cruiser...realmente já refleti sobre esse tema e cheguei a nomear de XCO Freestyle...
Renata. Como sempre, uma reflexão de alto nível e muito bem colocada. Precisamos mesmo pensar se os jogos olímpicos não então mudando a "essência" do nosso amado esporte em detrimento do "dinheiro" envolvido.
E o pior é que a maioria dos praticantes "não competidores" não pensa muito nisso e acaba se submetendo. Eu já tenho alguns amigos que se afastaram exatamente por causa desse seu mesmo questionamento do final do vídeo...
Pratiquei com minha aro 20 na mata puro e simplesmente por prazer, mas realmente Renata você levantou uma questão muito interessante, vejo hoje que o esporte olímpico está muito radical, não seria a oportunidade para se criar uma nova categoria, tipo uma Old School e uma Radical, não sei! De qualquer forma a segurança de nossos atletas (de todos os níveis) continua sendo o mais importante. Ótimo trabalho, abrax!
04:00 Renata sintetizou bem a conjectura do XCO nessa frase conclusiva.
Excelente vídeo. Sou de Itanhandu Minas Gerais e fico muito triste em ver que pessoas que nunca pedalaram, ao comprar sua primeira bicicleta acham que tem que se tornar atleta de ponta. Ninguém pedala mais pelo prazer de pedalar. Só se fala em competição.
Bom dia Renata, também sou das antigas do seu tempo anos 80. Ando até hoje mas sem competição como "antigamente".
Concordo que houve uma mudança radical no esporte, aos praticantes cabe planejar e selecionar onde querem se posicionar, no XCO os atletas terão que definir ate onde a segurança está funcionando. É a evolução do esporte, para virar essa massa de praticantes as organizações tiveram que chamar a atenção da mídia mundial radicalizando o esporte.
Renata muito boa sua colocação e vemos tbm os perigos nas competições de estradas neste ano ocorreu diversos acidentes no Tour the France ,precisa haver mais cuidados e segurança aos atletas
Eu vejo que sim, a evolução está afastando as possibilidades de pilotar de forma segura e prazerosa.
Eu tbm gosto de pilotar em obstáculos naturais, sem esse alto nivel de técnica exigido pela atualidade.
Assim como vc falou, há momentos em que me sinto um pouco inferior por não dar super saltos ou passar voado em um rock garden, mas me coloco no meu lugar e tento curtir o pedal com prazer e segurança, afinal dependo dos meus ossos inteiros para iniciar a semana no serviço.
Mas valeu, ótimo video!
Desejo sucesso, conquistas e felicidade!
Excelente matéria.o Xco hoje usa elementos das pistas de DH,porém, no Xco você encara esses elementos por até 6/ 7 voltas,já estando muito cansado para executa-los de forma segura.
Muito importante essa discussão.
Pensar no "novo formato" das provas de mtb e principalmente de novos meios de tornar o esporte mais seguro!
parabéns pelo vídeo, seu canal é excelente e o tema precisa ser debatido.
Sem duvida voce falou o mais importante e preocupante, a questão da perca da essência, pois é ela que faz nos apaixonar por isso.
Sim a questão é pertinente e muito bem abordada . Pista XCO raiz tipo Mata da Câmara em São Roque , já não existem mais . Esse XCO raiz é muito técnico e exige perícia aliada a muita diversão, mas nunca chegou a ser perigosa , como são as pistas modernas para quem possui ou não habilidade em pilotagem mais radical
Renata !! Excelente questionamento. Sou atleta Master C2 e participo de competiçoes na maioria das vezes no meu estado RGS !! Estão ficando impraticáveis as pistas de XCO onde inclusive a Elite passa muitas dificuldades ! Fui Campeão Gaúcho 2020 e estamos disputando o campeonato 2021 já na 4ª Etapa !! Como tu, já penso em não participar mais no ano seguinte destas competições e me dedicar ao MTB raíz !! Creio que a evolução foi pra pior e está distanciando muitos bons atletas e principamente uma grande parte de amantes do ciclismo !!
Parabéns Renata. Ótimas observações. Realmente está ficando complicado para nós, ciclistas amadores, assim como eu.
Para atrair visibilidade para o esporte estão complicando o XCO deixando-o parecido com provas de Downhill, mas sem a devida proteção dos esquipamentos de segurança que os atletas das modalidades puras utilizam.
Complicado mesmo.
Eu acho lindo a habilidade desses atletas em saltos e pump tracks e tal, mas também não é o meu objetivo no ciclismo de MTB. Sou mais um XCM mesmo. Menos arriscado, porque como o Brou disse outro dia, pois muitos de nós somos pais de família e temos as nossas responsabilidades, e queremos voltar pra casa são e salvos após curtir uma trilha ou estradão bem de boa.
ih meu amigo agnt no dh as vezes se machuca menos que vcs no estradao com essas roupa de pele e capacete que n protege nd.
Valeu Renata ótimo vídeo parabéns.
Tudo tem um limite, em primeiro lugar a saúde dos atletas. Não colocar obstáculos e aceitar que acidentes são normais. Saúde e sucesso a todos!!!!
Você falou tudo...Realmente é preocupante, principalmente quando o amador iniciante quer fazer essas coisas em passeios ou desafios de estradões.
Sempre concordei que os equipamentos de proteção do xc sempre foram escassos.Acho que poderia vir uma evolução considerável dos equipamentos de proteção e diminuir um pouco o nível técnico das provas. Pois querendo ou não, no mtb tem que existir obstáculos que exijam minimamente técnica do piloto.Se as provas começarem a rodar em muito estradão vai esbarrar em outra modalidade! O gravel!
Por mais cooperação e menos competição. O ciclismo é muito mais do que números ou troféus.
Fale isto para o Nino, que contrara coelhos para atrapalharem os adversários e isto é defendido pelos babaovos de plantão.
@@josemariaf.j.dasilveira7060 traduz aí pra mim por favor meu velho. Nino? Quem é? Coelhos?
@@felipesalomao Nino Schuter.Coelho é coelho.
Desconheço ele. Mas o cara joga coelho na pista pra atrapalhar a turma? Que doido!
Aqui o pedal é eu e dois cachorros. Uma vira lata me ganha direto
Ótima reflexão Renata, brilhante como sempre, você lembra da fórmula 1 com Ayrton sena? A potência daqueles carros não eram proporcionais a segurança deles, deu no que deu, jovens perdendo a vida a troco de nem sabemos o quê.😞
Gente muito bem colocada esse resumo espero que os campeões levem em conta e junte o prazer com amor a VIDA.