• ALERTA DE CORREÇÃO: Pessoal, sem querer me enganei em um trecho do vídeo. Estamos em Ré Maior eu falei que F#m é o VI grau. Mas não é isso, o acorde de F#m é o III grau no tom de Ré Maior! Fica registrada a correção.
@@marceloguima100 OBRIGADO grande Professor e maestro. Aprendo muito com suas magníficas aulas. Tinha o método de harmonia anos e anos do Chediak.E você com suas aulas é didática me ensinou a entender o livro. OBRIGADO sempre maestro Guima.
Cara, como que faz pra guardar tudo isso na cabeça? Eu já estudo essas coisas faz tempo mas não acho facilidade em colocar isso nas músicas. Like e inscrito. Você é ótimo.
Oi Edilson, tudo bem? Muito obrigado pelo comentário. Olha, na verdade é a prática, cara. Se você criar o hábito de pensar nisso todo dia um pouquinho, quero dizer, pensar nas músicas com esse foco, dia após dia, a coisa vai ficando mais clara e mais ao alcance. É claro que você não pode botar toda a sua energia pensando só assim, mas fazer isso um pouquinho todo dia, na minha opinião, é o segredo. Abração e boa sorte!
Obrigado por TODO o conteúdo, pela generosidade, didática e musicalidade, Professor Guima! Tmj. (uma obs: você disse que F#m7 era o VIm de "A banda" mas a tonalidade tocada foi Ré maior. Suponho que confundiu por estar tocando o acorde de A enquanto falava)
Olá Neto, tudo certo? De cara, se você está numa tonalidade menor e o quinto grau é um acorde da dominante [ V7 ], você já está usando um acorde da menor harmônica. Pois no campo harmônico da menor natural, o quinto grau é menor [ Vm7 ]. Eu posso dizer que 95% das músicas da nossa MPB, em tom menor, usam esse 5º grau em formato de acorde da dominante, ou seja no formato da menor harmônica. Abraços e muita música!
Professor, existe a Sub5 da Sub5. Ex. Ab7/13 G7/13 e resolve em C7M? Uma outra coisa: Às vezes uso Ab7/13 G713 C7M substituindo II, V, I. Eu faço isso porque as notas DO e FA presentes no Ab7/13 também fazem parte do Dm7 e, pelo menos pra mim, soa bem. Desde já agradeço pela resposta.
Olá Zinho, tudo bem? Vamos lá então! 1) Sobre sua primeira pergunta, é importante deixar claro que a sequência que você descreveu [Ab7(13) | G7(13) | C7M], não se trata de SubV da SubV, e sim trata-se de SubV / V7 / I7M, ok? Isso porque, afinal de contas, você usou o dominante normal (dominante primário) do tom de dó maior: G7. O SubV da SubV seria: [D7(13) | Db7(13) | C7M] sacou? Apesar de D7 normalmente ser considerado dominante da dominante, neste caso específico, ele funciona como um SubV de Db7, que é outro SubV indo para C7M. E a resposta é: SIM, isso pode acontecer, porém é muito importante ficar atento quando usar este tipo de situação, para ver se está soando legal e também para ver se não está havendo choque com as notas da melodia naqueles momentos específicos em que estes acordes estão sendo usados. 2) E sobre a segunda pergunta, a resposta também é SIM! Você pode usar [Ab7(13) | G7(13) | C7M] substituindo o II, V, I, que realmente fica legal, pelo motivo que você descreveu e também por outros motivos. Porém, novamente, é muito importante ficar ligado para ver se as notas da melodia não estão chocando com este SubV no momento em que ele aparece. Abração e muita música para você!
@@marceloguima100 Obrigadão pela resposta. Não é todo professor que se preocupa. Parabéns pelo conteúdo, principalmente pelos acordes diminutos com a função de dominante. Dá para brincar legal com a dominante, descendo e subindo 1 tom e meio o acorde. Abraços.
Professor, você tem me incentivado a fazer perguntas ao violão. Dia desses estava estudando o Ciclo das quartas C F Bm7/b5, Em Am Dm G7.... C. Eu fiz uma pequena melodia para cantar praticando isso. E percebi que a melodia harmonizada pela sequência II, V, I também podia ser harmonizada pela IV, VII, III. Pensei no caso e entendi: Os acordes IV, VII, III são relativos de II, V, I. Pra mim, agora, o ciclo das quartas nada mais é que (a grosso modo), duas sequências II, V, I separadas por um acorde relativo de C, o Am. Mas, se eu estiver errado, gostaria que me corrigisse.
Olá Zinho, achei muito legal esse seu comentário aqui. E vamos lá então alguns esclarecimentos: Isso que você falou aqui: "E percebi que a melodia harmonizada pela sequência II, V, I também podia ser harmonizada pela IV, VII, III." Faz todo sentido! Às vezes, dependendo da Melodia (que é no final das contas quem "manda na parada"), pode não dar certo, mas normalmente dá certo sim. Grande sacada a sua, e isso pode ser utilizado como uma substituição harmônica de toda a cadência, vai soar diferente e interessante, muito bom! O que eu sugiro a pensar diferente é a partir daí, falando a respeito do seu texto. Digo isso sempre para facilitar o nosso "raciocínio harmônico". O que você falou pode até estar certo, mas eu acho um enorme trabalho de raciocínio, para uma coisa que talvez seja um pouco mais simples. E nosso principal curso, o Teoria na Prática, o aluno absorve logo esse conceito, desde o início, e depois se desenvolve em cima disso de maneira profunda. Sugestão: em harmonia, pense simplesmente nos graus, do 1º ao 7º Grau. E o "peso" que eles têm. Tudo começa com o 1º /4º / 5º graus (tônica, subdominante e dominante). Estes são os mais importantes. • Diante disso, o primeiro grau pode ser substituído pelo terceiro e pelo sexto. • O quarto grau pode ser substituído pelo segundo. • E o quinto grau pode ser substituído pelo sétimo. Isso simplesmente pelo fato de que os acordes que podem ser substituídos entre si têm muitas notas parecidas, que coincidem. Só isso! Pensa assim que a coisa vai ficar mais simples. Pode reparar que no que acabei de dizer acima, todos os graus foram envolvidos, do 1º ao 7º. Abração e muita música para você!
Muito bom.
Valeu Ricardo, que bom que curtiu! Abração e muita música pra você!
• ALERTA DE CORREÇÃO: Pessoal, sem querer me enganei em um trecho do vídeo. Estamos em Ré Maior eu falei que F#m é o VI grau. Mas não é isso, o acorde de F#m é o III grau no tom de Ré Maior! Fica registrada a correção.
Gratidão!
Um prazer Sebastião! Abraço e obrigado pelo comentário.
Nota dez mestre.
Valeu Lincoln. Abraços
Ótima aula, parabéns!!!! Inscrito.
Muito obrigado Gustavo, bom ter você aqui com a gente. Forte abraço.
Explicação claríssima!! Ótimo vídeo!!
Legal Cristiano, Que bom que curtiu. Abraços.
Muito boa sua aula professor.DEUS abençõe.
Muito obrigado @gmotano, Que bom que curtiu. Abração! 🙏
Excelente aula
Legal, obrigado pelo comentário. Fico feliz que você tenha gostado. "Aquele abraço".
Bacana Marcelo Guima. Coisa fina
Valeu João. Abraços.
sempre aprendo algo ao rever suas grandes aulas mestre Marcelo
Abraços, João Alberto. Espero que você esteja bem!
@@marceloguima100 OBRIGADO grande Professor e maestro. Aprendo muito com suas magníficas aulas. Tinha o método de harmonia anos e anos do Chediak.E você com suas aulas é didática me ensinou a entender o livro. OBRIGADO sempre maestro Guima.
ótimo
Valeu Alê! 🙏💪
Cara, como que faz pra guardar tudo isso na cabeça? Eu já estudo essas coisas faz tempo mas não acho facilidade em colocar isso nas músicas. Like e inscrito. Você é ótimo.
Oi Edilson, tudo bem? Muito obrigado pelo comentário.
Olha, na verdade é a prática, cara. Se você criar o hábito de pensar nisso todo dia um pouquinho, quero dizer, pensar nas músicas com esse foco, dia após dia, a coisa vai ficando mais clara e mais ao alcance.
É claro que você não pode botar toda a sua energia pensando só assim, mas fazer isso um pouquinho todo dia, na minha opinião, é o segredo.
Abração e boa sorte!
Obrigado por TODO o conteúdo, pela generosidade, didática e musicalidade, Professor Guima! Tmj.
(uma obs: você disse que F#m7 era o VIm de "A banda" mas a tonalidade tocada foi Ré maior. Suponho que confundiu por estar tocando o acorde de A enquanto falava)
Olá Dan, que bom que curte o conteúdo. Muito obrigado pela observação e você está certo! F#m7 é o IIIm. Abraços.
Marcelo me diga uma música que tenha acordes do campo menor harmônico ou do campo menor melódico!
Abração!!
Olá Neto, tudo certo?
De cara, se você está numa tonalidade menor e o quinto grau é um acorde da dominante [ V7 ], você já está usando um acorde da menor harmônica. Pois no campo harmônico da menor natural, o quinto grau é menor [ Vm7 ].
Eu posso dizer que 95% das músicas da nossa MPB, em tom menor, usam esse 5º grau em formato de acorde da dominante, ou seja no formato da menor harmônica.
Abraços e muita música!
Professor, existe a Sub5 da Sub5. Ex. Ab7/13 G7/13 e resolve em C7M? Uma outra coisa: Às vezes uso Ab7/13 G713 C7M substituindo II, V, I. Eu faço isso porque as notas DO e FA presentes no Ab7/13 também fazem parte do Dm7 e, pelo menos pra mim, soa bem. Desde já agradeço pela resposta.
Olá Zinho, tudo bem? Vamos lá então!
1) Sobre sua primeira pergunta, é importante deixar claro que a sequência que você descreveu [Ab7(13) | G7(13) | C7M], não se trata de SubV da SubV, e sim trata-se de SubV / V7 / I7M, ok? Isso porque, afinal de contas, você usou o dominante normal (dominante primário) do tom de dó maior: G7.
O SubV da SubV seria: [D7(13) | Db7(13) | C7M] sacou? Apesar de D7 normalmente ser considerado dominante da dominante, neste caso específico, ele funciona como um SubV de Db7, que é outro SubV indo para C7M.
E a resposta é: SIM, isso pode acontecer, porém é muito importante ficar atento quando usar este tipo de situação, para ver se está soando legal e também para ver se não está havendo choque com as notas da melodia naqueles momentos específicos em que estes acordes estão sendo usados.
2) E sobre a segunda pergunta, a resposta também é SIM! Você pode usar [Ab7(13) | G7(13) | C7M] substituindo o II, V, I, que realmente fica legal, pelo motivo que você descreveu e também por outros motivos.
Porém, novamente, é muito importante ficar ligado para ver se as notas da melodia não estão chocando com este SubV no momento em que ele aparece.
Abração e muita música para você!
@@marceloguima100 Obrigadão pela resposta. Não é todo professor que se preocupa. Parabéns pelo conteúdo, principalmente pelos acordes diminutos com a função de dominante. Dá para brincar legal com a dominante, descendo e subindo 1 tom e meio o acorde. Abraços.
@@ZinhodeMoraes É um prazer. Abraços.
Aprendi no Teoria na Pratica e uso SEMPRE........
Ô Sorte! Obrigado Ney, que bom!
Professor, você tem me incentivado a fazer perguntas ao violão. Dia desses estava estudando o Ciclo das quartas C F Bm7/b5, Em Am Dm G7.... C. Eu fiz uma pequena melodia para cantar praticando isso. E percebi que a melodia harmonizada pela sequência II, V, I também podia ser harmonizada pela IV, VII, III. Pensei no caso e entendi: Os acordes IV, VII, III são relativos de II, V, I. Pra mim, agora, o ciclo das quartas nada mais é que (a grosso modo), duas sequências II, V, I separadas por um acorde relativo de C, o Am. Mas, se eu estiver errado, gostaria que me corrigisse.
Olá Zinho, achei muito legal esse seu comentário aqui. E vamos lá então alguns esclarecimentos:
Isso que você falou aqui:
"E percebi que a melodia harmonizada pela sequência II, V, I também podia ser harmonizada pela IV, VII, III."
Faz todo sentido! Às vezes, dependendo da Melodia (que é no final das contas quem "manda na parada"), pode não dar certo, mas normalmente dá certo sim.
Grande sacada a sua, e isso pode ser utilizado como uma substituição harmônica de toda a cadência, vai soar diferente e interessante, muito bom!
O que eu sugiro a pensar diferente é a partir daí, falando a respeito do seu texto. Digo isso sempre para facilitar o nosso "raciocínio harmônico".
O que você falou pode até estar certo, mas eu acho um enorme trabalho de raciocínio, para uma coisa que talvez seja um pouco mais simples.
E nosso principal curso, o Teoria na Prática, o aluno absorve logo esse conceito, desde o início, e depois se desenvolve em cima disso de maneira profunda.
Sugestão: em harmonia, pense simplesmente nos graus, do 1º ao 7º Grau. E o "peso" que eles têm. Tudo começa com o 1º /4º / 5º graus (tônica, subdominante e dominante). Estes são os mais importantes.
• Diante disso, o primeiro grau pode ser substituído pelo terceiro e pelo sexto.
• O quarto grau pode ser substituído pelo segundo.
• E o quinto grau pode ser substituído pelo sétimo.
Isso simplesmente pelo fato de que os acordes que podem ser substituídos entre si têm muitas notas parecidas, que coincidem. Só isso!
Pensa assim que a coisa vai ficar mais simples. Pode reparar que no que acabei de dizer acima, todos os graus foram envolvidos, do 1º ao 7º.
Abração e muita música para você!
@@marceloguima100 Obrigado professor. Valeu, e muito. Abraço.
Fala aí meu amigo (seu terapeuta)Abraço.
Alô José Antonio Prazer em te encontrar por aqui, amigo. Forte abraço.
Nota dez mestre.
Legal Lincoln, que bom que curtiu. Obrigado pelo comentário. Abraços