🟢 IGREJA BATISTA DE VILA AUGUSTA 🟢 Rua Cônego Valadão, 1519 - Vila Augsta - Guarulhos - SP “Meus ouvidos já tinham ouvido a teu respeito, mas agora os meus olhos te viram. Por isso menosprezo a mim mesmo e me arrependo no pó e na cinza” (Jó 42.5,6). A difícil experiência de Jó o levou à humildade e arrependimento. Em sua experiência provou o gosto amargo da perda material, sentiu na carne a perda da saúde, no coração a perda de todos os seus filhos queridos, no ego a perda de prestígio, respeito e autoridade perante a comunidade, sendo criticado, desprezado, julgado e condenado por seus próprios amigos. Espiritualmente continuava vivo, amava o Senhor e o reverenciava, submisso à Sua vontade, mas não entendia a mudança no comportamento do seu Deus, antes seu amigo. Jó sofreu no campo material, físico, emocional e espiritual. O virtuoso servo de Deus compreendeu que sofrimento nem sempre é consequência de pecado pessoal. Entendeu que nem tudo entendia, apesar de ter ocupado a cadeira de sábio, conselheiro e orientador em sua cidade. Entendeu que o que ouvira sobre Deus não era suficiente. Faltava alguma coisa. Faltava ver. Quando Deus se manifestou a Jó, o servo percebeu que o Senhor estava acima de suas dúvidas, acima de suas perguntas, acima de seus argumentos. Percebeu que respostas ele é que não tinha para as perguntas de Deus. Jó não precisou ouvir o porquê de Deus para o seu sofrimento. O “agora vejo” sobre Deus, geralmente lembrado na sua declaração, onde expressa sua nova visão espiritual do Senhor pela fé e entendimento, também é uma visão de si mesmo em contraste. Porque teve uma visão de si mesmo perante a visão do Deus Todo-poderoso, Jó se humilha e se arrepende no pó e na cinza. Quando exaltamos o Senhor e nos colocamos no nosso devido lugar de servos submissos, limitados e sem conhecimento, ainda que sem culpa específica, o Senhor nos exalta. Assim, o final da vida de Jó foi mais abençoado do que o início. (Texto escrito para o Boletim Dominical IBVA - 03/03/2024 - Pr. Valter).
🟢 IGREJA BATISTA DE VILA AUGUSTA 🟢
Rua Cônego Valadão, 1519 - Vila Augsta - Guarulhos - SP
“Meus ouvidos já tinham ouvido a teu respeito, mas agora os meus olhos te viram. Por isso menosprezo a mim mesmo e me arrependo no pó e na cinza” (Jó 42.5,6).
A difícil experiência de Jó o levou à humildade e arrependimento.
Em sua experiência provou o gosto amargo da perda material, sentiu na carne a perda da saúde, no coração a perda de todos os seus filhos queridos, no ego a perda de prestígio, respeito e autoridade perante a comunidade, sendo criticado, desprezado, julgado e condenado por seus próprios amigos.
Espiritualmente continuava vivo, amava o Senhor e o reverenciava, submisso à Sua vontade, mas não entendia a mudança no comportamento do seu Deus, antes seu amigo. Jó sofreu no campo material, físico, emocional e espiritual.
O virtuoso servo de Deus compreendeu que sofrimento nem sempre é consequência de pecado pessoal. Entendeu que nem tudo entendia, apesar de ter ocupado a cadeira de sábio, conselheiro e orientador em sua cidade. Entendeu que o que ouvira sobre Deus não era suficiente. Faltava alguma coisa. Faltava ver.
Quando Deus se manifestou a Jó, o servo percebeu que o Senhor estava acima de suas dúvidas, acima de suas perguntas, acima de seus argumentos. Percebeu que respostas ele é que não tinha para as perguntas de Deus.
Jó não precisou ouvir o porquê de Deus para o seu sofrimento.
O “agora vejo” sobre Deus, geralmente lembrado na sua declaração, onde expressa sua nova visão espiritual do Senhor pela fé e entendimento, também é uma visão de si mesmo em contraste.
Porque teve uma visão de si mesmo perante a visão do Deus Todo-poderoso, Jó se humilha e se arrepende no pó e na cinza.
Quando exaltamos o Senhor e nos colocamos no nosso devido lugar de servos submissos, limitados e sem conhecimento, ainda que sem culpa específica, o Senhor nos exalta.
Assim, o final da vida de Jó foi mais abençoado do que o início.
(Texto escrito para o Boletim Dominical IBVA - 03/03/2024 - Pr. Valter).