Belíssimo texto! Danilo Arnaldo, poeta , filósofo e historiador, construiu com a ideia de cerca, no centro da narrativa, um pouco do mundo dos potentados, da liberdade que não combina com cercas , assim como o coração do ser humano sempre livre de amarras. Foi assim que entendi e adorei ouvir o poeta declamar esse poema em prosa.
Do topo livre do olhar das Serras sopra a liberdade de ver. Dela descem os rios libertos até o indomável rebentar das ondas. Delas crescem matas impassiveis de cercas. Delas podem advir a pedra em quartzo capaz de cortar as cercas, capaz de impelir palavras certas, para, em poesia, se possa aproximar os corações e fazer uma uso coletivo do mundo, do Eu tornado Nós. Talvez a propriedade interior seja tornada uso comum dos povos, se olhassemos nossos quadrangulares quartos, como morada do outro. Sem cercas. Parabéns pelo texto, Danilo!
Os limites da vida. Gostei ❤
Isso aí!
Parabéns ❤❤
Bom ter vc por aqui.
❤
❤️
Belíssimo texto! Danilo Arnaldo, poeta , filósofo e historiador, construiu com a ideia de cerca, no centro da narrativa, um pouco do mundo dos potentados, da liberdade que não combina com cercas , assim como o coração do ser humano sempre livre de amarras. Foi assim que entendi e adorei ouvir o poeta declamar esse poema em prosa.
Perfeito comentário!
Do topo livre do olhar das Serras sopra a liberdade de ver. Dela descem os rios libertos até o indomável rebentar das ondas. Delas crescem matas impassiveis de cercas. Delas podem advir a pedra em quartzo capaz de cortar as cercas, capaz de impelir palavras certas, para, em poesia, se possa aproximar os corações e fazer uma uso coletivo do mundo, do Eu tornado Nós.
Talvez a propriedade interior seja tornada uso comum dos povos, se olhassemos nossos quadrangulares quartos, como morada do outro. Sem cercas.
Parabéns pelo texto, Danilo!
Obrigado pela exegese poética!
Parabéns pela criatividade poética! Mais que um belo poema... DANILO escreveu uma Filosofia de Vida!
Aprendi. Tentarei ser Rio... e não Cerca.
Obrigado por prestigiar nosso canal. Sejamos rio!