A Primeira Guerra Mundial (1914-1918)

Após um século da derrota definitiva de Napoleão, as ideias revolucionárias nacionalistas chegaram na sua expressão máxima. Durante esses 100 anos novas nações se formaram, e o que era um saudável amor à sua pátria se transformou num ódio à pátria alheia. Eventos como as Revoluções de 1848 e as unificações italiana e alemã são um mero desenrolar do nacionalismo. Além disso, com a divisão da África pelas potências europeias na Conferência de Berlim em 1885, ficou claro que seria inevitável um conflito de grandes proporções entre as nações mais poderosas do mundo. E também, a Primeira Guerra Mundial ou também chamada de "Guerra para acabar com todas as guerras", deixou claro que o mundo moderno não poderia conviver ou sequer deixar existir qualquer resquício de tradição, ordem e fé ordenando as instituições políticas. A Primeira Guerra Mundial é um triunfo definitivo do Liberalismo, do Iluminismo, do laicismo, e nenhuma nação poderia existir se não fosse uma república liberal, democrática, laica, totalmente escrava da Maçonaria e dos Bancos Centrais. Não obstante, é durante a Primeira Guerra Mundial que o Socialismo triunfou pela primeira vez, e foram os banqueiros centrais americanos e ocidentais que o financiaram, assim como a própria Alemanha para acabar com as operações no fronte oriental. Também temos genocídios contra minorias étnicas e religiosas como os genocídios armênio, assírio e grego feito pelos turcos, e massacres de turcos, turcomanos e quirguizes por parte dos russos. E por fim, temos a queda de 4 impérios, sendo o mais grave a queda do Império Otomano, que fez com que o Oriente Médio fosse dividido entre França e Inglaterra, e a Palestina fosse ocupada pelos britânicos, que criaram ali um protetorado que seria o embrião do futuro estado de Israel e das intermináveis guerras que conhecemos hoje.