Que aula maravilhosa, fantástico, muito obrigado mestre Marcelo, por compartilhar esse rico material, nos 31:13, percebi que você usou o subV7 vindo de Fa lídio isso é fantástico, quando tocamos o Db lídio b7 percebemos que estamos em Si lídio, ou seja é um grau tônico modal alternativo, como mostra o próprio livro do conceito do lídio cromático, podemos mudar o acorde G7 pra Db7#11, pois existe essa teoria no conceito, aí o que era Fa lídio, se transforma em Si lídio, por isso que os acordes de Si lídio também resolvem em Cmaj7, pois tem o mesmo tritono que o Fa lídio, podemos ir pra qualquer lugar, porém o que mostra a estação tônica é a escala horizontal
Exato, o conceito explicita as coisas. São inúmeras elucidações a medida em que "as fichas vão caindo". O caso do subV é uma das pérolas...Por isso disse que é "um tapa na cara". Vejo que você já está bem familiarizado com o conceito. Seguimos investigando, estudando e trazendo para a cena. Abraço
Sem palavras para agradecer a sua generosidade, Marcelo! Tamo junto! Aqui vai um ponto interessante sobre o acorde diminuto, ele é visto como um acorde maior com alteração na terça! hehehe
Lidio b3 ?! Rsrs Pois é, como disse meu amigo professor de física: "é demais alguém usar a física para "explicar" todo esse blues." #safadinho Tamo junto, Abraço
@@marceloamazonas2518 Veja a figura do “atrator de Lorenz” neste link pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_do_caos, Marcelo. Figuras como estas mostram “pontos de atração” onde não existem corpos físicos, ou seja, não existiria uma nota ou um tom definido como centro de atração, que não precisa ser necessariamente do tipo gravitacional. Fico convencido que, para análises harmônicas que estás prestes a fazer, “órbitas” como as que aparecem nessa figura passam a ser mais apropriadas para descrever esquematicamente a teoria. Pronto! Talvez um novo termo a ser forjado: Teoria Harmônica do Caos Tonal?! Parabéns a vcs pelas análises e talentos.
Estou aguardando ansioso a oportunidade de analisar e utilizar essa "nova" visão, sobre obras já existentes. E como utilizar (....pensar) no dia a dia, como nas improvisações, por exemplo. No seu aguardo, então!
Cara, as reações musico-harmonico-orgasmáticas de Marcelo é um show a parte!!! Muito massa e diferenciado este canal. Conheci esta pérola durante a pandemia e desde então aguardo ansiosamente cada vídeo novo!
Fala Marcelo Amazonas, tudo bem? Vejo que ficou deveras empolgado com esse conceito. Também gostei bastante e esse conceito é mais uma das outras ferramentas que tenho a disposição. Quer dizer então que o Russell teve contato com Webern e Berg? Hum, interessante. Não é a toa que o conceito se desdobrou desta forma. Uma vez que ambos foram alunos do Schoenberg, com certeza tiveram contato com o conceito da monotonalidade (que é literalmente a palheta cromatica agindo sem um núcleo modal). E este conceito esbarra no serialismo semi-integral, escala diminuto do Barry Harris, xenocronismo do Zappa, pandiatonicismo do Slonimsky, sistema de eixos do Bartók e etc. Ta ai o conceito do Russell que não deixa mentir: Um organismo vivo, onde tudo acontece. Grde abs
Grande prof! Fala meu querido... Pois é, esse o cerne. Dentro desse arranjo auto-organizado (5as-gravidade tonal) todo mundo é tônica! Sdd Abraço e até já
Marcelo parabéns pelas explicações. Aos poucos vou entendendo o LIdianismo. Como voce expõe no vídeo, seria sim, interessantíssimo a aplicação deste conceito na prática. Se posso sugerir, poderia exemplificar utilizando músicas do Tom Jobim. Ele faz uso de muitos acordes dissonantes, como na música Luiza. Esta comparação do uso do acorde que ele utilizou dentro do conceito do sistema tonal e como ele reflete no conceito do Lidio cromático, poderia, como disse, trazer mais pessoas ao estudo do Lidianismo. Grato e boa sorte.
@@mauromorahuhnke oi Mauro, boa noite. Obrigado pelos comentários. Pois é, o conceito propõe um visão realmente inovadora. Ele quebra inúmeros paradigmas e toca em questões bastante profundas. Veja que "só" nesses 4 vídeos abordamos Gravidade Tonal, Pluralidade Harmônica (de fato, sem funções), Ordens tonais (o controle total do cromatismo), Dualidade, Horizontalidade, Verticalidade... É de explodir a cabeça. Mais um pouco e teremos uma base sólida para avançar. Vou usar um Jobim. Abraço
@@marceloamazonas2518 Marcelo é gratificante poder conversar com pessoas como voce, abertas ao novo, mesmo que no inicio nos pareça estranho ao mundo no qual vivemos. porem estamos ávidos a aprender, a concordar ou discordar, mas com o objetivo de nos tornarmos maior, como voce disse, fazer parte do que é próprio da da natureza. No nosso desejo é aprender, para isto, temos que percorrer um caminho obscuro e na maioria das vezes pegar nas mãos e confiar nos ensinos do seu mestre. Mais uma vez agradeço sua disposição em me ensinar.
@@jeffersonpereiradossantos6922 sim Jefferson, eu mesmo fico pasmo. Quanto mais eu estudo esse conceito, mais clara, profunda, abrangente (e natural!) a trama musical se revela. Creio que dá para ter uma idéia da dimensão e impacto dessas idéias se a gente considerar a quantidade e a qualidade das informações apresentadas em "apenas 4 vídeos" (que tomaram anos de estudos e trabalho). Gravidade Tonal, Pluralidade Harmônica, Ordens tonais (cromatismo na palma da mão) Dualidade, Horizontalidade, Verticalidade, Alinhamento... O conceito é uma pérola da primeira a última página e essas idéias - se bem compreendidas - se sustentam por elas mesmas. Não dá para negar (dentre outras coisas) a força da gravidade tonal, por exemplo... Seguimos Abraço
Que aula maravilhosa, fantástico, muito obrigado mestre Marcelo, por compartilhar esse rico material, nos 31:13, percebi que você usou o subV7 vindo de Fa lídio isso é fantástico, quando tocamos o Db lídio b7 percebemos que estamos em Si lídio, ou seja é um grau tônico modal alternativo, como mostra o próprio livro do conceito do lídio cromático, podemos mudar o acorde G7 pra Db7#11, pois existe essa teoria no conceito, aí o que era Fa lídio, se transforma em Si lídio, por isso que os acordes de Si lídio também resolvem em Cmaj7, pois tem o mesmo tritono que o Fa lídio, podemos ir pra qualquer lugar, porém o que mostra a estação tônica é a escala horizontal
Exato, o conceito explicita as coisas. São inúmeras elucidações a medida em que "as fichas vão caindo".
O caso do subV é uma das pérolas...Por isso disse que é "um tapa na cara".
Vejo que você já está bem familiarizado com o conceito.
Seguimos investigando, estudando e trazendo para a cena.
Abraço
Sem palavras para agradecer a sua generosidade, Marcelo! Tamo junto!
Aqui vai um ponto interessante sobre o acorde diminuto, ele é visto como um acorde maior com alteração na terça! hehehe
Lidio b3 ?! Rsrs
Pois é, como disse meu amigo professor de física: "é demais alguém usar a física para "explicar" todo esse blues."
#safadinho
Tamo junto,
Abraço
@@marceloamazonas2518 Veja a figura do “atrator de Lorenz” neste link
pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_do_caos, Marcelo. Figuras como estas mostram “pontos de atração” onde não existem
corpos físicos, ou seja, não existiria uma nota ou um tom definido como centro de atração, que não precisa ser
necessariamente do tipo gravitacional. Fico convencido que, para análises harmônicas que estás prestes a fazer,
“órbitas” como as que aparecem nessa figura passam a ser mais apropriadas para descrever esquematicamente a teoria.
Pronto! Talvez um novo termo a ser forjado: Teoria Harmônica do Caos Tonal?!
Parabéns a vcs pelas análises e talentos.
Obrigado pela gentileza de compartilhar seu conhecimento. Você é um achado nesse mundo vasto da internet
Estou aguardando ansioso a oportunidade de analisar e utilizar essa "nova" visão, sobre obras já existentes. E como utilizar (....pensar) no dia a dia, como nas improvisações, por exemplo. No seu aguardo, então!
Cara, as reações musico-harmonico-orgasmáticas de Marcelo é um show a parte!!! Muito massa e diferenciado este canal. Conheci esta pérola durante a pandemia e desde então aguardo ansiosamente cada vídeo novo!
Uma aula, como sempre.
Maravilhoso professor Marcelo. Aula atrai demais, em 5as, viu! Estou navegando nesse mundo de centros tonais!
Fala Marcelo Amazonas, tudo bem?
Vejo que ficou deveras empolgado com esse conceito. Também gostei bastante e esse conceito é mais uma das outras ferramentas que tenho a disposição.
Quer dizer então que o Russell teve contato com Webern e Berg? Hum, interessante.
Não é a toa que o conceito se desdobrou desta forma. Uma vez que ambos foram alunos do Schoenberg, com certeza tiveram contato com o conceito da monotonalidade (que é literalmente a palheta cromatica agindo sem um núcleo modal).
E este conceito esbarra no serialismo semi-integral, escala diminuto do Barry Harris, xenocronismo do Zappa, pandiatonicismo do Slonimsky, sistema de eixos do Bartók e etc.
Ta ai o conceito do Russell que não deixa mentir: Um organismo vivo, onde tudo acontece.
Grde abs
Mais alguns passos e você entrará no maravilhoso mundo do "serialismo"......Abraço!
Grande prof! Fala meu querido...
Pois é, esse o cerne. Dentro desse arranjo auto-organizado (5as-gravidade tonal) todo mundo é tônica!
Sdd
Abraço e até já
Muito legal
Marcelo parabéns pelas explicações. Aos poucos vou entendendo o LIdianismo. Como voce expõe no vídeo, seria sim, interessantíssimo a aplicação deste conceito na prática. Se posso sugerir, poderia exemplificar utilizando músicas do Tom Jobim. Ele faz uso de muitos acordes dissonantes, como na música Luiza. Esta comparação do uso do acorde que ele utilizou dentro do conceito do sistema tonal e como ele reflete no conceito do Lidio cromático, poderia, como disse, trazer mais pessoas ao estudo do Lidianismo. Grato e boa sorte.
@@mauromorahuhnke oi Mauro, boa noite.
Obrigado pelos comentários.
Pois é, o conceito propõe um visão realmente inovadora. Ele quebra inúmeros paradigmas e toca em questões bastante profundas.
Veja que "só" nesses 4 vídeos abordamos Gravidade Tonal, Pluralidade Harmônica (de fato, sem funções), Ordens tonais (o controle total do cromatismo), Dualidade, Horizontalidade, Verticalidade...
É de explodir a cabeça.
Mais um pouco e teremos uma base sólida para avançar. Vou usar um Jobim.
Abraço
@@marceloamazonas2518 Marcelo é gratificante poder conversar com pessoas como voce, abertas ao novo, mesmo que no inicio nos pareça estranho ao mundo no qual vivemos. porem estamos ávidos a aprender, a concordar ou discordar, mas com o objetivo de nos tornarmos maior, como voce disse, fazer parte do que é próprio da da natureza. No nosso desejo é aprender, para isto, temos que percorrer um caminho obscuro e na maioria das vezes pegar nas mãos e confiar nos ensinos do seu mestre. Mais uma vez agradeço sua disposição em me ensinar.
❤
Perfeito !!! o que mais posso dizer?
Vamos avançando meu amigo...
Abraço
Boa tarde Mestre, Lidio quebrando Paradigmas, teremos uma LIVE com o Maicon? Abraços.
@@jeffersonpereiradossantos6922 sem dúvida! Em breve...
@@jeffersonpereiradossantos6922 sim Jefferson, eu mesmo fico pasmo. Quanto mais eu estudo esse conceito, mais clara, profunda, abrangente (e natural!) a trama musical se revela.
Creio que dá para ter uma idéia da dimensão e impacto dessas idéias se a gente considerar a quantidade e a qualidade das informações apresentadas em "apenas 4 vídeos" (que tomaram anos de estudos e trabalho). Gravidade Tonal, Pluralidade Harmônica, Ordens tonais (cromatismo na palma da mão) Dualidade, Horizontalidade, Verticalidade, Alinhamento...
O conceito é uma pérola da primeira a última página e essas idéias - se bem compreendidas - se sustentam por elas mesmas. Não dá para negar (dentre outras coisas) a força da gravidade tonal, por exemplo...
Seguimos
Abraço
Olá, muito bom tutorial . Por que você nunca mostra o teclado para quem possamos ver a construção dos acordes?
Questões técnicas...
@marceloamazonas2518 não poderia usar uma câmera ou celular no piano pra mostrar a montagem dos acordes?
ó