HEIDEGGER NA PRÁTICA CLÍNICA
ฝัง
- เผยแพร่เมื่อ 17 ก.ย. 2024
- Algumas contribuições do pensamento do filósofo alemão Martin Heidegger para a prática clínica em psicologia, psicanálise, psicoterapia e psiquiatria.
- O olhar de oposição ao modelo técnico;
- Um outro olhar a respeito das patologias;
- Pensamento Meditativo X Pensamento Calculador;
- O lado existencial da psicoterapia: o paciente como abertura
- A relação paciente-psicoterapeuta;
- As tonalidades afetivas na prática clínica;
Muito bom!, grato!!
Valeu por acompanhar Bruno! Abraço!
PERFEITO. ESCLARECEDOR!!! Muitissimo obrigada
Obrigado pelo comentário e pelas palavras Adriana! Um abraço!
Excelente!!!! Parabéns.
Estou estudando Heidegger e concordo com você! ❤
Obrigado pelo comentário Angela.
André Toso, eu poderia falar muitas e muitas coisas sobre esse vídeo, mas a principal é lhe dar os parabéns. Quisera eu, ter tido aulas de Heidegger na faculdade de filosofia com tanta clareza, didática e coerência, fiquei extremamente feliz, obrigado.
Olá Diego. Muito obrigado pelas suas palavras. Estou tentando me organizar para aumentar a produção de conteúdo do canal. Suas palavras me incentivam ainda mais. Grande abraço!
André obrigada por falar com simplicidade e clareza sobre Heidegger e terapia.
Excelente. Obrigado ☺️
Olá! Eu que agradeço o seu comentário. Grande abraço!
Show de bola, muito provocativo. Dica: sou professor de filosofia com adolescentes e gostaria de outro vídeos sobre nossos mestres desta linha femenonologica, hermenêutica para vida prática ( Hanna Arendt, Heidegger, Husserl e Hans Jonas). Bora reintroduzir o homem na reconquista de si e do mundo político. Parabéns amigo.
Agradeço pelas palavras e fico feliz que tenha gostado. Minha especialidade é Heidegger na prática de psicoterapia, por isso não posso prometer vídeos de outros pensadores. Abraço e boa sorte na arte de ensinar filosofia.
Sou psicóloga recém formada, estou iniciando na clínica. Com certeza essa reflexão vai me ajudar muito na prática. Obrigada e parabéns!
Boa sorte no seu início na clínica e grato pela sua mensagem!
Exatamente, tudo tem um início, esse início é a raiz do problema, é lá que deve-se chegar e tratar.
Legal seu comentário Euzalina. Fiquei um tempo com o canal parado após o nascimento do meu filho, mas pretendo voltar a gravar algumas aulas. Acompanhe.
Obrigada por esse vídeo. Sou estudante de direito e esse vídeo elucidou muitas coisas a respeito de Heidegger
Que bom que ajudou Mariana! Abraço!
Sou psicóloga/ psicanalista e estudando Filosofia.
Obrigada por suas palavras. ❤❤❤
Fico feliz que tenha gostado Angela. Subscreva o canal para continuar me acompanhando. Um abraço pra você.
Ótima explicação! me esclareceu muitas coisas :)
Feliz que tenha gostado Ana. Abraço!
Muito obrigada 🙂
De nada Mari. Fiquei um tempo com o canal parado após o nascimento do meu filho, mas pretendo voltar a gravar algumas aulas. Acompanhe.
Perfeito!
Fico feliz que tenha gostado Evandro. Fiquei um tempo com o canal parado após o nascimento do meu filho, mas pretendo voltar a gravar algumas aulas. Acompanhe.
Excelente explicação! Muito obrigada 🙏🏼♥️
Fico feliz que gostou Rafaella! Agradeço seu comentário!
André, gostei muito do vídeo. Me formo em psicologia nos próximos meses, e gosto muito dos ensinamentos de Heidegger. Quais livros você me indicaria, para uso clínico em Heidegger?
Olá Lucas! Grato pelo comentário. Existem dois caminhos para compreender o pensamento de Heidegger na prática clínica. A parte teórica é importante e para isso recomendo fazer algum grupo de estudo de “Ser e Tempo” (obra principal de Heidegger) e “Seminários de Zollikon” (livro em que ele fala do pensamento dele no âmbito da psicoterapia). Mas o outro caminho, que acho ainda mais importante, é aplicar este conhecimento na prática clínica. E existem bons livros, como “Na Presença do Sentido”, do João Augusto Pompeia, ou “A existência para além do sujeito”, da Ana Maria Lopez Calvo de Feijoo. Este dois livros são um bom começo. A partir de setembro devo produzir mais vídeos a respeito do tema na minha prática clínica. Acompanhe por aqui que vou procurar abordar temas da realidade do dia a dia da clínica a partir do pensamento fenomenológico. Abraço.
@@andretoso07 obrigado professor! Essas leituras vão contribuir para minha clínica escola semestre que vem!!
Muito bom, me ajudou muito!
Obrigado Miguel! Fico feliz que tenha te ajudado de alguma forma. Abraço.
A epigenética vem para provar isso!
Não estudei tão a fundo, mas do pouco que conheço acredito que se relaciona de forma muito interessante com o pensamento do Heidegger e com a neurofenomenologia.
Voce pode diferença entre entre ser e ente ?
Heidegger fala a respeito da diferença ontológica. Ou seja, a diferença entre ser e ente. O ser diz respeito ao horizonte de compreensão, ou seja, ele não pode ser objetificado, não é material. O ente é aquilo que se apresenta como se apresenta, é material. Por exemplo, o tronco, os galhos e as folhas de uma árvore são entes. A ideia de árvore, a força que faz ela crescer diz respeito ao ser da árvore. Aqui bem resumidamente é o que consigo te dizer.
@@andretoso07 poderia dar exemplos em uma prática clínica?
Olá! Quando um paciente narra a sua história biográfica de maneira cognitiva ele fala a respeito do ente. É importante, mas ainda existe um distanciamento afetivo. Quando o paciente ao contar esta história entra nos sentimentos e sensações daquele fato começa a desvelar o seu ser.
Assista este vídeo a respeito de descrição fenomenológica que vai ficar mais claro pra você: th-cam.com/video/gIZ39r7y0u4/w-d-xo.htmlsi=N3894Sa2pVjYFS5g
Grato pelos seus comentários e participações. Enriquece muito o canal.
Um abraço!
Na realidade o paciente não tem opção.Esta mais para um fregues.
Olá Helisberto. Você deve conhecer os profissionais errados. Sinto muito pela sua experiência. O paciente é um cliente, é claro, ele paga por um serviço, mas isso não significa que ele é só um cliente. Ele é também um ser humano em sofrimento cujo profissional vai tentar auxiliar. Freud dizia que os psicanalistas tinham de cobrar as consultas para depois poderem ter tempo de estudar. A questão financeira em psicoterapia é muito controversa e interessante de se pensar. Não é tão simples. Desejo que tenha uma experiência humana se um dia precisar de um psicólogo ou psicoterapeuta.