Isso do investimento direto estrangeiro é muito interessante, mas nós queremos fazer comparação com Espanha e Polónia, ou com Irlanda e Suiça. Quando nos avaliamos com os alunos da média tudo fica mais fácil... Para além disso e vi essa notícia partilhada pelo governo, como Portugal aparecia em 7ºlugar, só que era em número de projeto, não em volume dos mesmos. Sobre Pib per capita, já fomos ultrapassados no últimos anos por: Eslovénia, República Checa, Lituânia, Polónia, Estónia,... Andámos muitos anos a ver passar. _____ A administração pública sofreu muito com as cativações de Mário Centeno. Cativações necessárias devido ao Governo do PS. Não nos podemos esquecer para a mesma: aumento da despesa = aumento de impostos
Uma reflexão interessante. Suspeito que os efeitos do enorme afluxo de imigrantes tenham um efeito positivo no mercado interno e que as baixas taxas de fertilidade, juntamente com os baixos salários em comparação com o nível de vida, tenham criado um efeito positivo no mercado externo. Penso que a melhor pergunta a fazer aqui é: como é que podemos produzir mais e ao mesmo tempo trabalhar menos horas para podermos ganhar mais?
Há um aspeto que foi repetido algumas vezes e com o qual não consigo concordar totalmente. Apesar de, nos tais choques que o Prof. Siza Vieira menciona, se terem destruído players orientados para o mercado interno (que foi positivo para a economia de hoje), também se perdeu muita mão de obra para o exterior, que nunca mais se conseguiu recuperar. Isso tem um impacto económico por via da força de trabalho hoje existente. No setor da construção, por exemplo, para além de todo o capital financeiro que se perdeu (e que, portanto, até tem um custo de oportunidade associado), também se perdeu muitos encarregados e engenheiros para outras economias, como a Suiça, França e Alemanha. Esse capital está agora a fazer falta em Portugal e os efeitos são claros para a procura que hoje existe por obra pública e privada.
Bom ponto. Basta falar com pessoas do sector para receber esse comentário. Aqui a questão é se, no saldo entre os efeitos positivos e os negativos, ganham os primeiros ou os segundos.
Isso do investimento direto estrangeiro é muito interessante, mas nós queremos fazer comparação com Espanha e Polónia, ou com Irlanda e Suiça.
Quando nos avaliamos com os alunos da média tudo fica mais fácil... Para além disso e vi essa notícia partilhada pelo governo, como Portugal aparecia em 7ºlugar, só que era em número de projeto, não em volume dos mesmos.
Sobre Pib per capita, já fomos ultrapassados no últimos anos por: Eslovénia, República Checa, Lituânia, Polónia, Estónia,...
Andámos muitos anos a ver passar.
_____
A administração pública sofreu muito com as cativações de Mário Centeno. Cativações necessárias devido ao Governo do PS.
Não nos podemos esquecer para a mesma: aumento da despesa = aumento de impostos
Uma reflexão interessante. Suspeito que os efeitos do enorme afluxo de imigrantes tenham um efeito positivo no mercado interno e que as baixas taxas de fertilidade, juntamente com os baixos salários em comparação com o nível de vida, tenham criado um efeito positivo no mercado externo. Penso que a melhor pergunta a fazer aqui é: como é que podemos produzir mais e ao mesmo tempo trabalhar menos horas para podermos ganhar mais?
Há um aspeto que foi repetido algumas vezes e com o qual não consigo concordar totalmente. Apesar de, nos tais choques que o Prof. Siza Vieira menciona, se terem destruído players orientados para o mercado interno (que foi positivo para a economia de hoje), também se perdeu muita mão de obra para o exterior, que nunca mais se conseguiu recuperar. Isso tem um impacto económico por via da força de trabalho hoje existente. No setor da construção, por exemplo, para além de todo o capital financeiro que se perdeu (e que, portanto, até tem um custo de oportunidade associado), também se perdeu muitos encarregados e engenheiros para outras economias, como a Suiça, França e Alemanha. Esse capital está agora a fazer falta em Portugal e os efeitos são claros para a procura que hoje existe por obra pública e privada.
Bom ponto. Basta falar com pessoas do sector para receber esse comentário. Aqui a questão é se, no saldo entre os efeitos positivos e os negativos, ganham os primeiros ou os segundos.