Quem lê os evangelhos até ao fim fica com a sugestão de que a narrativa acaba abruptamente e que deveria ter uma continuação. Os evangelhos terminam do seguinte modo: - o corpo de Jesus desaparece do túmulo; - a alguns (muito poucos) é revelado que a razão do desaparecimento do corpo de Jesus foi a sua ressurreição; - todos as outras pessoas, incluindo as autoridades, ficam sem saber o que realmente se passou: se Jesus sobreviveu e fugiu do túmulo; se os discípulos roubaram o corpo; etc Entretanto, no século II, alguém escreveu o livro Actos dos Apóstolos como uma continuação dos evangelhos. Em particular entende-se este livro como uma continuação do Evangelho Segundo Lucas. Uma vez que estende a narrativa a partir do ponto onde terminam os evangelhos, seria de esperar que Actos dos Apóstolos começasse com o relato de uma caça ao homem por parte das autoridades de Jerusalém. Isto, por dois motivos: - se Jesus fugiu do túmulo (p.ex. tendo sobrevivido aos ferimentos da crucificação), as autoridades deveriam querer organizar uma perseguição para caçar Jesus; - se o corpo foi roubado, as autoridades deveriam querer apanhar quem roubou o corpo. Mas nada disso acontece em Actos dos Apóstolos. Não existe nenhuma autoridade preocupada com o desaparecimento do corpo de Jesus! Vejamos uma síntese dos primeiros capítulos de Actos: Capítulo 1: Jesus ascende aos céus e um número não especificado de discípulos observa o evento, em Jesrusalém, no exacto local onde estavam as autoridades que levaram à execução de Jesus e que deveriam estar preocupadas com o desaparecimento do corpo; onde estava Pilatos, agora? Capítulo 2: Pedro e outros discípulos reúnem-se calmamente em Jerusalém, poucos dias depois da morte de Jesus; são apenas levemente acusados de estarem bêbados; Capítulo 3 e 4: Pedro e João são presos por pregarem em público mas nada sobre o desaparecimento do corpo de Jesus - ninguém lhes pergunta onde estaria o corpo! Capítulo 5: Pedro comporta-se já como um tirano religioso: acusa um casal de não pagarem suficiente dízimo à congregação; tanto o homem como a mulher morrem magicamente. Pedro e outros são presos - por pregarem publicamente - e novamente soltos. Capitulo 6 e 7: Estêvão é preso e julgado; em sua defesa, faz um longo discurso onde sintetiza o Antigo Testamento. Nem sequer fala sobre Jesus. A hipótese de Jesus sobreviver aos ferimentos causados pela crucificação não seria descabido na medida em que, segundo os evangelhos, Jesus permaneceu na cruz apenas algumas horas, e é possível sobreviver-se mais tempo do que isso crucificado (dependendo da saúde do supliciado e outros factores, ver en.wikipedia.org/wiki/Crucifixion). O que é descabido é ver nas histórias de Actos dos Apóstolos um total desinteresse de todos os personagens não crentes pelo assunto do desaparecimento de Jesus.
Na verdade quem foi crucificado foi Simão o Cirineu irmão de Jesus, conforne Mateus cap 27 , os soldados romanos obrigam a Simão carregar a cruz e a cena não volta mais para Jesus.
Isso porque deve ter havido um Jesus crucificado e outro apedrejado. No Talmude existe o Jesus apedrejado que viveu muitos anos antes do tempo de Pilatos
Lucas e Marcos estão corretos. Não havia Jesus. O Salvador se apresentou como Eu Sou. No Apocalipse de Pedro de Nag Hammadi, O Salvador está em espírito ao lado de Pedro, rindo do crucificado, dos príncipes e autoridades, devido a sua cegueira, que crucificaram Judas com aparência do Salvador e o espírito do primogênito dos demônios, YHWH. Então Pedro vê outro espírito rindo sobre a árvore e pergunta ao Salvador quem era aquele. O Salvador então apresenta Jesus, o vivente. O espírito do macho intelectual que foi dado a todos nós e quem não o fizer crescer, não será salvo. Documento japonês, Alcorão, Atos de João de Nag Hammadi, Apocalipse de Pedro de Nag Hammadi, O Grande Seth, tratado tripartite, evangelho de Barnabé da Turquia, estão entre os documentos que deixam claro que o crucificado foi outro. Billy Carlson, pesquisador norte americano, também afirma que no Codex sinaiticus ou bíblia do Sinai, também afirma que o crucificado foi outro. Como a lei é maldição e YHWH declarou que quem fosse pregado no madeiro era maldito, era preciso a armadilha para YHWH ser crucificado e acabar com a maldição da lei, pois ele é a morte e tem poder sobre a morte.
Flávio Josefo diz que ele pediu o corpo do revolucionário., e de mais dois homens. Povo pacífico 🤔 não era o perfil deles,rsrsr educados pascientes😂😂😂 até parece..
Sensacional seu trabalho
Quem lê os evangelhos até ao fim fica com a sugestão de que a narrativa acaba abruptamente e que deveria ter uma continuação. Os evangelhos terminam do seguinte modo:
- o corpo de Jesus desaparece do túmulo;
- a alguns (muito poucos) é revelado que a razão do desaparecimento do corpo de Jesus foi a sua ressurreição;
- todos as outras pessoas, incluindo as autoridades, ficam sem saber o que realmente se passou: se Jesus sobreviveu e fugiu do túmulo; se os discípulos roubaram o corpo; etc
Entretanto, no século II, alguém escreveu o livro Actos dos Apóstolos como uma continuação dos evangelhos. Em particular entende-se este livro como uma continuação do Evangelho Segundo Lucas.
Uma vez que estende a narrativa a partir do ponto onde terminam os evangelhos, seria de esperar que Actos dos Apóstolos começasse com o relato de uma caça ao homem por parte das autoridades de Jerusalém. Isto, por dois motivos:
- se Jesus fugiu do túmulo (p.ex. tendo sobrevivido aos ferimentos da crucificação), as autoridades deveriam querer organizar uma perseguição para caçar Jesus;
- se o corpo foi roubado, as autoridades deveriam querer apanhar quem roubou o corpo.
Mas nada disso acontece em Actos dos Apóstolos. Não existe nenhuma autoridade preocupada com o desaparecimento do corpo de Jesus! Vejamos uma síntese dos primeiros capítulos de Actos:
Capítulo 1: Jesus ascende aos céus e um número não especificado de discípulos observa o evento, em Jesrusalém, no exacto local onde estavam as autoridades que levaram à execução de Jesus e que deveriam estar preocupadas com o desaparecimento do corpo; onde estava Pilatos, agora?
Capítulo 2: Pedro e outros discípulos reúnem-se calmamente em Jerusalém, poucos dias depois da morte de Jesus; são apenas levemente acusados de estarem bêbados;
Capítulo 3 e 4: Pedro e João são presos por pregarem em público mas nada sobre o desaparecimento do corpo de Jesus - ninguém lhes pergunta onde estaria o corpo!
Capítulo 5: Pedro comporta-se já como um tirano religioso: acusa um casal de não pagarem suficiente dízimo à congregação; tanto o homem como a mulher morrem magicamente. Pedro e outros são presos - por pregarem publicamente - e novamente soltos.
Capitulo 6 e 7: Estêvão é preso e julgado; em sua defesa, faz um longo discurso onde sintetiza o Antigo Testamento. Nem sequer fala sobre Jesus.
A hipótese de Jesus sobreviver aos ferimentos causados pela crucificação não seria descabido na medida em que, segundo os evangelhos, Jesus permaneceu na cruz apenas algumas horas, e é possível sobreviver-se mais tempo do que isso crucificado (dependendo da saúde do supliciado e outros factores, ver en.wikipedia.org/wiki/Crucifixion).
O que é descabido é ver nas histórias de Actos dos Apóstolos um total desinteresse de todos os personagens não crentes pelo assunto do desaparecimento de Jesus.
De duas, uma: Ou a impunidade já era comum à época ou temos que investigar isso. Quem facilitou a fuga de um condenado à morte, já que foi visto vivo?
Na verdade quem foi crucificado foi Simão o Cirineu irmão de Jesus, conforne Mateus cap 27 , os soldados romanos obrigam a Simão carregar a cruz e a cena não volta mais para Jesus.
Nos relatos apócrifos ele não morre na cruz e sim apedrejado na árvore 🌳 que José tinha na frente de casa 😊 ele nada sofreu como dizem.
Isso porque deve ter havido um Jesus crucificado e outro apedrejado. No Talmude existe o Jesus apedrejado que viveu muitos anos antes do tempo de Pilatos
Lucas e Marcos estão corretos.
Não havia Jesus.
O Salvador se apresentou como Eu Sou.
No Apocalipse de Pedro de Nag Hammadi, O Salvador está em espírito ao lado de Pedro, rindo do crucificado, dos príncipes e autoridades, devido a sua cegueira, que crucificaram Judas com aparência do Salvador e o espírito do primogênito dos demônios, YHWH.
Então Pedro vê outro espírito rindo sobre a árvore e pergunta ao Salvador quem era aquele.
O Salvador então apresenta Jesus, o vivente.
O espírito do macho intelectual que foi dado a todos nós e quem não o fizer crescer, não será salvo.
Documento japonês, Alcorão, Atos de João de Nag Hammadi, Apocalipse de Pedro de Nag Hammadi, O Grande Seth, tratado tripartite, evangelho de Barnabé da Turquia, estão entre os documentos que deixam claro que o crucificado foi outro.
Billy Carlson, pesquisador norte americano, também afirma que no Codex sinaiticus ou bíblia do Sinai, também afirma que o crucificado foi outro.
Como a lei é maldição e YHWH declarou que quem fosse pregado no madeiro era maldito, era preciso a armadilha para YHWH ser crucificado e acabar com a maldição da lei, pois ele é a morte e tem poder sobre a morte.
Jesus tinha um irmão gémeo
Os autores dos evangelhos fizeram todos os esforços para mostrar o quão inventivos eram.
Flávio Josefo diz que ele pediu o corpo do revolucionário., e de mais dois homens.
Povo pacífico 🤔 não era o perfil deles,rsrsr educados pascientes😂😂😂 até parece..