7 - História Indígena 2: Conquista, Conversão e Resistência
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- เผยแพร่เมื่อ 6 ธ.ค. 2024
- O episódio de hoje continua o anterior: os primeiros contatos entre europeus e indígenas, a longa conquista - com alianças e guerras - e o complicado processo de conversão. Tento examinar tudo tanto do ponto de vista colonial quanto indígena.
PowerPoint: bit.ly/Historia...
Roteiro:
Contatos e Transformações: 1:18
Aliados e Inimigos: 17:50
Catequizar: 41:28
E Converter? 58:17
Texto Obrigatório: Elisa Garcia. “Trocas, guerras e alianças na formação da sociedade colonial” in: João Fragoso & Fátima Gouvêa (orgs.). O Brasil Colonial. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014, vol. I: 1443-1580, pp. 317-355.
Fonte Primária: Claude d’Abbeville, “Do que ocorreu em Eussuap durante a nossa visita” in: id. História da Missão dos Padres Capuchinhos na Ilha do Maranhão e terras circunvizinhas; em que se trata das singularidades admiráveis e dos costumes estranhos dos índios habitantes daquele país. São Paulo: Livraria Martins, 1945, pp. 114-118.
Áudio Complementar: Impérios, Colonialismo e Sociedades Pós-Coloniais, “‘Descoloniza’ Vieira”. 44 minutos, 2020 (português de Portugal). Spotify.
Vídeos complementares: Histórias do Brasil, episódio 1: “Antes do Brasil”. 24 minutos. 2011. TH-cam.
Guerras do Brasil.doc, episódio 1: “As guerras de conquista”. Dir. Luiz Bolognesi, 2018, 26 minutos, Netflix/TH-cam.
Professor, quando você comenta sobre a transição, a partir de 1530, das relações entre portugueses e indígenas e cita o sucesso das Capitanias de São Vicente e Pernambuco devido ao seu relacionamento com as populações nativas nessas capitanias, principalmente, através do estabelecimento de alianças entre lideranças indígenas e portugueses, é possível dizer que foi uma tentativa portuguesa de reproduzir aqui práticas da nobreza europeia do estabelecimento de alianças políticas através da instituição do casamento?
Comparação interessante, Nicolas! Acho que há alguma inspiração e é assim que esses relacionamentos vão ser representados posteriormente - especialmente em Pernambuco, mas não só - mas eu diria que é melhor enxergar pelo prisma indígena: os europeus estão se inserindo em práticas tradicionais indígenas de construção de relações de parentesco a partir da dádiva de mulheres... Ao fim e ao cabo, tudo dependia mais dos indígenas do que dos europeus nesse momento inicial.
@@thiagokrause Sempre aprendo um pouco mais. Seja nos vídeos e ou ate mesmo nós comentários.
Excelente conteúdo professor. Se possível, continue disponibilizando suas aulas. Abraços