"Portanto, não me venha ninguém falar de nada. Sei bastante do que sabem todos" "Cada qual morre do que alcança e não alcança. E ninguém compreende" "Porque nada tem retorno e tudo é dificílimo. Não só máximo, mas também o mínimo". Um testamento poético?
Uma óptima voz para um poema(mais um)maravilhoso do Herbert, sublime
Tão belo na escrita, na realização, na pronúncia.
De minha parte, sigo inquieto, pois não consegui adquirir o livro
"Servidões" do Herberto...
"Portanto, não me venha ninguém falar de nada. Sei bastante do que sabem todos"
"Cada qual morre do que alcança e não alcança. E ninguém compreende"
"Porque nada tem retorno e tudo é dificílimo. Não só máximo, mas também o mínimo".
Um testamento poético?