Teologia Sistemática - aula 4 - A Trindade na Bíblia - curso bacharel em Teologia completo online

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  • เผยแพร่เมื่อ 11 ต.ค. 2024
  • Teologia Sistemática - aula 4 - A Trindade na Bíblia - curso bacharel em Teologia completo online
    A TRINDADE DIVINA
    A palavra trindade não consta da Bíblia, mas o conceito de um Deus trinitário, sim. Este conceito está em toda Bíblia mais, principalmente aparece claramente no Novo Testamento. A doutrina da trindade não é uma sociedade de três deuses como querem alguns erroneamente interpretar, ou uma especulação complicada que tenha surgido na mente de teólogos ociosos, mas é o esforço de explicar com conceitos adequados aquilo que se constitui uma experiência diária e misteriosa apresentada na Bíblia e vivida na igreja primitiva.
    a) Unidade de Ser: Há no Ser divino apenas uma essência indivisível, porém, que se manifesta em três substancias. Bekhof cita o conceito de Shedd sobre este assunto quando diz:
    “O termo essência descreve Deus como uma soma total de infinitas perfeições; o termo substância o descreve como fundamento de infinitas atividades”.
    Deus é um em sua natureza constitucional. A palavra hebraica que significa um no sentido absoluto é yacheed (Gn.22:2), isto é, uma unidade numérica simples. Essa palavra não é empregada para expressar a unidade da divindade. A unidade da divindade é ensinada nas palavras de Jesus: Eu e o Pai somos um. (Jo.10:30). Jesus está falando da unidade da essência e não de unidade de propósito. (Jo.17:11,21-23, IJo.5:7)
    b) Trindade de Personalidades na Divindade: Em Deus há três pessoas ou substancias: Pai, Filho e Espírito Santo. A palavra hebraica que significa um no sentido de único é echad que se refere a uma unidade composta. Esta palavra é empregada para expressar a unidade da divindade. Esta palavra é usada em: (Dt.6:4; Gn.2:24 e Zc.14:9; Gl.3:20; Ef.4:6). Aqui devemos esclarecer as palavras pessoa e substancia. Pessoa na linguagem comum e diária indica um individuo racional e moral com consciência de ser distinto de outros. Ao nos referirmos a Deus como pessoa, não afirmamos que nele haja “três indivíduos” separado do outro, mas somente distinções de pessoas de um mesmo ser, dentro da essência divina, que é geneticamente e numericamente uma só. Entre as pessoas da divindade há relações “eu-tu-ele”, sem deixar de ser Deus uma mesma realidade. Para confirmar essa realidade Berkhof cita os seguintes textos: (Mt 3.16; 4.1; 1 Co 1.18; 316;5 20-22; Gl 4.4 e Ef 5.20). A essência de Deus não fragmentada, pertence por igual a cada uma das três pessoas.
    “Isso significa que a essência divina não está dividida entre as três pessoas, e sim que está plenamente, com todas as suas perfeições em cada uma das pessoas... Por conseguinte, não pode haver subordinação no que respeita ao ser de uma pessoa da divindade a outra”.
    Podemos ainda citar muitas coisas físicas que formam uma unidade composta, entre elas, destacamos: A eletricidade (Três manifestações), o átomo (três partículas), a água (três estados) o homem (três entidades), etc.
    Outra coisa que queremos destacar, é que, quando usamos a palavra substância queremos evitar o termo existência, que indicaria naturezas separadas. O que seria um grande erro de interpretação a luz de Jo 14.16, onde Jesus diz, que: rogaria ao Pai para que mandasse outro Consolador. O termo grego para “outro” é, allon, significando “outro da mesma espécie”, e não heteros, que significa outro, mas de espécie diferente.
    Concluindo, o Pai entra com os nomes na divindade (Ex 4.14), o Filho entra com o corpo (Cl 2.9) e o Espírito Santo entra com a união entre o Pai e o Filho (Ef 4.3-5;1Co 10.11). Os nomes de Deus pertencem as três pessoas da divindade, inclusive ao Senhor Jesus, ou seja, o Pai é Deus, o Filho é Deus e o Espírito Santo é Deus, e só existe um Deus, o Pai é Senhor, o Filho é Senhor e o Espírito Santo é Senhor, é só existe um Senhor (Ef 4.5). O Pai é Jeová, (Ex 3.14), o Filho é Jeová (Jo 8.58) e o Espírito Santo é Jeová (II Co 3.18) e só existe um Jeová. (Ef 4.5). O Pai é digno de Gloria, o Filho é digno de Gloria e o Espírito Santo, porém, só glorificamos a um ser que é Deus. Embora seja difícil de entender este mistério que sobrepuja a compreensão do homem ele nos ajuda a ver como Deus pode ser independente do universo e, não obstante ser um Deus de amor cuja existência é a garantia do bem estar de suas criaturas que são suas imagem e semelhança.
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