Se entrega corisco
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- เผยแพร่เมื่อ 9 ก.พ. 2025
- Se entrega Corisco!
Eu não me entrego não
Eu não sou passarinho
Pra viver lá na prisão
Se entrega Corisco
eu não me entrego não
Não me entrego ao tenente
Não me entrego ao capitão
Eu me entrego só na morte
de parabelo na mão
Se entrega Corisco
(se entrega Corisco)
Eu não me entrego não!
Eu não me entrego não
Eu não me entrego não
Se entrega Corisco!
Eu não me entrego não
Eu não sou passarinho
Pra viver lá na prisão
Se entrega Corisco
eu não me entrego não
Não me entrego ao tenente
Não me entrego ao capitão
Eu me entrego só na morte
de parabelo na mão
Se entrega Corisco
(se entrega Corisco)
Eu não me entrego não!
Eu não me entrego não
Eu não me entrego não
Farrea, farrea povo
Farrea até o sol raiar
Mataram Corisco
Balearam Dadá (bis…)
O sertão vai virá mar
E o mar virá sertão (bis)
Espero que o sinhô
Tenha tirado uma lição
Que assim mal dividido
Esse mundo anda errado
Que a terra é do homem
Num é de Deus nem do Diabo (bis)
Obrigado, @wwwalney
Fantástica a câmera do Glauber, a importância da música e da fotografia nessa obra-prima. Bravo!
Os cara ilustra completamente divergente da realidade kkkkk
o cabra era bruto, ainda tentou vingar a morte de lampião so que errou o alvo
honra e lealdade não se compram.
" MAIS FORTE SÃO OS PODERES DO POVO "
"Eu não me entrego não..."
A luta continua.
Lindo demais!
Um momento clássico!
Maravilha!
Se entrega Corisco!
Eu não me entrego não
Eu não sou passarinho
Pra viver lá na prisão
Se entrega Corisco
eu não me entrego não
Não me entrego ao tenente
Não me entrego ao capitão
Eu me entrego só na morte
de parabelo na mão
Se entrega Corisco
(se entrega Corisco)
Eu não me entrego não!
Eu não me entrego não
Eu não me entrego não
Se entrega Corisco!
Eu não me entrego não
Eu não sou passarinho
Pra viver lá na prisão
Se entrega Corisco
eu não me entrego não
Não me entrego ao tenente
Não me entrego ao capitão
Eu me entrego só na morte
de parabelo na mão
Se entrega Corisco
(se entrega Corisco)
Eu não me entrego não!
Eu não me entrego não
Eu não me entrego não
Farrea, farrea povo
Farrea até o sol raiar
Mataram Corisco
Balearam Dadá (bis…)
O sertão vai virá mar
E o mar virá sertão (bis)
Tá contada a minha estória
Verdade e imaginação
Espero que o sinhô
Tenha tirado uma lição
Que assim mal dividido
Esse mundo anda errado
Que a terra é do homem
Num é de Deus nem do Diabo (bis)
Boa iniciativa. Só não entendi por que você usou a grafia incorreta de algumas palavras, tais como "farrea" (no lugar de farreia), "virá" (em vez de "virar"), "sinhô" (em lugar de "senhor"), "num" (em lugar de "não"), sendo que o próprio autor/cantor pronuncia corretamente todas essas palavras. A linguagem usada na letra da canção é popular mas não contém erros ortográficos; nem me parece que tenha havido, neste caso, a intenção de arremedar o estereótipo da fala do matuto.
wwwalney muito obrigado por completar, na época coloquei a letra "correta" para cantarmos nas rodas de capoeira. Muito obrigado mesmo, gosto muito da nossa cultura, mas não sou tão estudioso, rs
#forabolsonaro
Eles estavam abandonando o cangaço msm si eles tivesse fugido o cangaço tinha acabado ali
Inconsciente coletivo do povo brasileiro. Imenso Glauber Rocha
Aí Corisco!!!!
😘✌⚘🍷
A LETRA TA TODA ERRADA nos créditos da postagem, vou colocar a letra certa, por gentileza corrija . . . abraço . . .
Se entrega Corisco!
Eu não me entrego não
Eu não sou passarinho
Pra viver lá na prisão
Se entrega Corisco
eu não me entrego não
Não me entrego ao tenente
Não me entrego ao capitão
Eu me entrego só na morte
de parabelo na mão
Se entrega Corisco
(se entrega Corisco)
Eu não me entrego não!
Eu não me entrego não
Eu não me entrego não
Se entrega Corisco!
Eu não me entrego não
Eu não sou passarinho
Pra viver lá na prisão
Se entrega Corisco
eu não me entrego não
Não me entrego ao tenente
Não me entrego ao capitão
Eu me entrego só na morte
de parabelo na mão
Se entrega Corisco
(se entrega Corisco)
Eu não me entrego não!
Eu não me entrego não
Eu não me entrego não
Farrea, farrea povo
Farrea até o sol raiar
Mataram Corisco
Balearam Dadá (bis…)
O sertão vai virá mar
E o mar virá sertão (bis)
Tá contada a minha estória
Verdade e imaginação
Espero que o sinhô
Tenha tirado uma lição
Que assim mal dividido
Esse mundo anda errado
Que a terra é do homem
Num é de Deus nem do Diabo (bis)
Lampião e Corisco, dois bandidos que levavam o terror pra gente de bem.
no caso senhores feudais que escravizavam o povo... não confunde a resposta do oprimido com a violência do opressor
O cangaço foi apenas uma conseqüência do coronelismo e da desigualdade social da época. O pobre só tinha duas alternativas: viver como seme escravo em alguma fazenda de um coronel ou virar cangaceiro. Essas eram as opções.
Eram muito mais que bandidos, vingadores do povo!
Eu vi o candeeiro ex cangaceiro escapo a angico ele falo não ganhei nada nessa vida de cangaceiro sai com 2 nota de 20 só
Corisco ia carregando 300 conto de reis e 2 quilo de ouro
códigos o diabo loiro
Se entrega Corisco!
Eu não me entrego não
Eu não sou passarinho Pra viver lá na prisão
Se entrega Corisco eu não me entrego não
Não me entrego ao tenente
Não me entrego ao capitão
Eu me entrego só na morte de parabelo na mão
Se entrega Corisco (se entrega Corisco)
Eu não me entrego não! Eu não me entrego não
Eu não me entrego não
Se entrega Corisco!
Eu não me entrego não
Eu não sou passarinho Pra viver lá na prisão
Se entrega Corisco eu não me entrego não
Não me entrego ao tenente
Não me entrego ao capitão
Eu me entrego só na morte de parabelo na mão
Se entrega Corisco (se entrega Corisco)
Eu não me entrego não! Eu não me entrego não
Eu não me entrego não
Farrea, farrea povo
Farrea até o sol raiar
Mataram Corisco
Balearam Dadá (bis…)
O sertão vai virá mar
E o mar virá sertão (bis)
Tá contada a minha estória
Verdade e imaginação
Espero que o sinhô
Tenha tirado uma lição
Que assim mal dividido
Esse mundo anda errado
Que a terra é do homem
Num é de Deus nem do Diabo (bis)