Estou impressionada com a qualidade dessa palestra. Há muito tempo não encontro uma pessoa que se expresse com tanta clareza. Parabéns. Eu preciso de mais vídeos dela. Quanto conhecimento!
Oi Ingrid como vai? Hj assisti uma palestra com a Dra Dora e outros doutores da área no Canal USP. Espero que goste! Caso não conheça, Martha Gabriel , professora PUC também é difusora de conteúdos AI para leigos no TH-cam.
Até que enfim alguém fala o venho falando a meses para os doentes do novo tempo. Se alguém acabar com alguma coisa é o ser humano não a inteligência artificial. 👏👏👏👏 parabéns Dora...
Excelente!! Precisamos refletir e regulamentar um assunto tão complexo e “novo” na nossa sociedade, além de usá-la a nosso favor para uma vida melhor, seja na ciência, na medicina, mas que veja para acrescentar!!
A primeira década da minha existência eu não tinha acesso a eletricidade. Por volta dos 10 anos meus dois primos me chamaram para perto de um móvel, abriram uma portinha e ligaram uma coisa chamada televisão. A abertura do seriado Bonanza me deixou extasiado. Não sabia dizer se era real ou um sonho. E desde então foi uma corrida frenética de encantamento pela tecnologia. Vi que nossas invenções eram eventualmente utilizada para as guerras e destruições. Mas percebi que nosso avanço tecnológica não será responsável pela nossa extinção mas sim para nossa salvação.
Ou seja se a IA é conduzida pelo ser humano, em uma parte é de extrema importância relevantes mas porém a maior dificuldade é quem e como é aplicado a ética, algumas situações vejo que existem manipulação negativa para denegrir setores sociais totalmente desequilibrados para o próprio bem particular. Vejo isso atualmente acontecendo em vários setores .
Pensei em iniciar o comentário me afirmando como observador social que a IA e a substituição do trabalho humano é real. Sim, o ser humano vem desenvolvendo a tecnologia da inteligência artificial por meio de um processo histórico. Mas quem são os detentores destas tecnologias? Que parte da sociedade é contemplada com essa possibilidade de implementação, que sugere uma "redução de gastos"e assim mais ganhos, e quem sofre desta sociedade uma expulsão do sistema, pela demissão motivada pela substituição. A questão seria, para mim primariamente, como realizar no sistema social (público principalmente), o investimento na educação para "adaptação" do sujeito à essa sociedade, que se desenvolve atualmente com uma velocidade considerável (como pensamento mais prático: nas diferenças geracionais em nossa sociedade). Segundamente na possibilidade de acesso às tecnologias existentes, ou seja, nesse mundo capitalista e neoliberal em que vivemos, poder aquisitivo, revisitando a escolarização, penso em valor ao profissional que se presa a "ensinagem". Aquela velha história da valorização financeira no profissional professor e no ambiente físico em que profissionais, alunos e familiares se relacionassem. A ciência Médica deve ser continuado e aplaudido pelo desenvolvimento obtido, mas nada demais se pensarmos ser a primeira profissão social e elitizada. Mas qual a porcentágem de acesso, somente da sociedade brasileira comparada com a tecnologia existente e seu valor, que possui acesso à tal (Viva o SUS, protejam o SUS!). Hoje, temos celulares e óculos de "realidade" aumentada, acesso à informação constante (apenas para trazermos a discussão ao meu presente, 03/2024, o próprio site GPT citado pela Professora Kaufman), qual a porcentagem da sociedade brasileira com acesso livre às tecnologias? Qual o desenvolvimento e movimento de preparação nesta sociedade para sua utilização? O valor da tecnologia no mercado visando o salário mínimo, direitos trabalhistas, cultura acessível (tirando o sujeito de telas, as lembrando que a tecnologia está apenas à disposição, mas a realidade está aqui, em suas relações com os que te rodeiam). Como e quão saudável estamos internamente (não se trata de doenças), nossas relações familiares, sociais, relacionais em todo seu emaranhado. Não desconsidero a representação do filme "Jogador número 1" . Lady Gaga lançando rit através de um jogo. ou o filme "Eu, robô", onde a tecnologia é desenvolvida para aprender por sua própria utilização. O ser humano, indivíduo, aprende por suas experiências. Intuição Artificial está em ocorrência em um desenvolvimento intuitivo por utilização (digo pelo meu robô que limpa minha casa. Ele reconhece tapetes, reconhece obstáculos fixos e temporários na minha casa), enfim. Estamos muito desenvolvidos tecnologicamente, mas quem tem o acesso? E quem tem o controle de quem tem acesso?
Ao meu ver nem todas as pessoas poderiam usar essas IAs e os meios de comunicação de massa, para não gerar tantas notícias falsas e dividir e enlouquecer as pessoas, ao longo da história nem todos tinham acesso as ferramentas mais avançadas.
O episódio foi bem interessante, deu para aprender e ampliar a visão sobre a IA, mas o que estragou o episódio foi esse cara dançando e atrapalhando a conversa toda hora, antes tivessem colocado algo relacionado a tecnologia, como robôs numa fábrica, drones com IA, computadores, não sei de quem foi a ideia idiota de colocar um careca de regata se contorcendo no meio de um assunto tão instigante e complexo.
A IA poderá fazer muita coisa, mas nunca fará o que faz o dançarino. Essa é a mensagem, um espetáculo de um ser humano para abrir nossa reflexão, assim entendi!
@felipealmeida5880 Tirou um pouco da minha atenção, embasou um pouco do meu raciocínio, a entender a explicação da economista e escritora. Tive que repetir o vídeo umas três vezes pausando, para entender o que vir buscar.
Estou impressionada com a qualidade dessa palestra. Há muito tempo não encontro uma pessoa que se expresse com tanta clareza. Parabéns. Eu preciso de mais vídeos dela. Quanto conhecimento!
@@ingridsfeeds4526 olá Ingrid como vai? Hj cedo assisti um conteúdo muito bacana com ela no Canal USP. Espero que goste.
Oi Ingrid como vai? Hj assisti uma palestra com a Dra Dora e outros doutores da área no Canal USP. Espero que goste! Caso não conheça, Martha Gabriel , professora PUC também é difusora de conteúdos AI para leigos no TH-cam.
É tão profundo, que vou precisar assistir de novo para pensar melhor! Ótimo!
Até que enfim alguém fala o venho falando a meses para os doentes do novo tempo. Se alguém acabar com alguma coisa é o ser humano não a inteligência artificial. 👏👏👏👏 parabéns Dora...
Excelente!!
Precisamos refletir e regulamentar um assunto tão complexo e “novo” na nossa sociedade, além de usá-la a nosso favor para uma vida melhor, seja na ciência, na medicina, mas que veja para acrescentar!!
Excelente conteúdo, e que maestria pra explicar sobre esse assunto! Gratidão.
Excelente!!
Temos muito a refletir nesse assunto q tem gerado muita controvérsia e regulamentá-la para que seja usada da melhor maneira possível!!
👋👋👋 perfeita explicação! Amei! Clareza , domínio no assunto ❤
Excelente!!!👏👏
Obrigado pela conversa! Nao tinha parado para pensar sobre o Paradoxo IA/meio ambiente.
Perfeito!
Obrigado pelo programa..!!
Além de excelente é maravilhosa essa palestra, que apresentação espetacular de som e imagem.
Assunto muito interessante!
Que incrível
Que papo maravilhoso!!!!
Parabens, aprendi através de um Curso Analise Predicativas, e praticamente isto que a Dora Kaufmann está falando.
Parabéns pelo conteúdo!
Esperando o 2° 😊😊
A primeira década da minha existência eu não tinha acesso a eletricidade. Por volta dos 10 anos meus dois primos me chamaram para perto de um móvel, abriram uma portinha e ligaram uma coisa chamada televisão. A abertura do seriado Bonanza me deixou extasiado. Não sabia dizer se era real ou um sonho. E desde então foi uma corrida frenética de encantamento pela tecnologia. Vi que nossas invenções eram eventualmente utilizada para as guerras e destruições. Mas percebi que nosso avanço tecnológica não será responsável pela nossa extinção mas sim para nossa salvação.
Ou seja se a IA é conduzida pelo ser humano, em uma parte é de extrema importância relevantes mas porém a maior dificuldade é quem e como é aplicado a ética, algumas situações vejo que existem manipulação negativa para denegrir setores sociais totalmente desequilibrados para o próprio bem particular.
Vejo isso atualmente acontecendo em vários setores .
Bom dia, o assunto é muito bom e importante, mas o serviço humano não está pensando muito mas consequências das suas ações
Muito bom!
Excelente o programa e a didática da Professora, que nos orgulha por ser brasileira!!
Tudo tão novo 😮😅
Genial
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Pensei em iniciar o comentário me afirmando como observador social que a IA e a substituição do trabalho humano é real. Sim, o ser humano vem desenvolvendo a tecnologia da inteligência artificial por meio de um processo histórico. Mas quem são os detentores destas tecnologias? Que parte da sociedade é contemplada com essa possibilidade de implementação, que sugere uma "redução de gastos"e assim mais ganhos, e quem sofre desta sociedade uma expulsão do sistema, pela demissão motivada pela substituição. A questão seria, para mim primariamente, como realizar no sistema social (público principalmente), o investimento na educação para "adaptação" do sujeito à essa sociedade, que se desenvolve atualmente com uma velocidade considerável (como pensamento mais prático: nas diferenças geracionais em nossa sociedade). Segundamente na possibilidade de acesso às tecnologias existentes, ou seja, nesse mundo capitalista e neoliberal em que vivemos, poder aquisitivo, revisitando a escolarização, penso em valor ao profissional que se presa a "ensinagem". Aquela velha história da valorização financeira no profissional professor e no ambiente físico em que profissionais, alunos e familiares se relacionassem. A ciência Médica deve ser continuado e aplaudido pelo desenvolvimento obtido, mas nada demais se pensarmos ser a primeira profissão social e elitizada. Mas qual a porcentágem de acesso, somente da sociedade brasileira comparada com a tecnologia existente e seu valor, que possui acesso à tal (Viva o SUS, protejam o SUS!). Hoje, temos celulares e óculos de "realidade" aumentada, acesso à informação constante (apenas para trazermos a discussão ao meu presente, 03/2024, o próprio site GPT citado pela Professora Kaufman), qual a porcentagem da sociedade brasileira com acesso livre às tecnologias? Qual o desenvolvimento e movimento de preparação nesta sociedade para sua utilização? O valor da tecnologia no mercado visando o salário mínimo, direitos trabalhistas, cultura acessível (tirando o sujeito de telas, as lembrando que a tecnologia está apenas à disposição, mas a realidade está aqui, em suas relações com os que te rodeiam). Como e quão saudável estamos internamente (não se trata de doenças), nossas relações familiares, sociais, relacionais em todo seu emaranhado. Não desconsidero a representação do filme "Jogador número 1" . Lady Gaga lançando rit através de um jogo. ou o filme "Eu, robô", onde a tecnologia é desenvolvida para aprender por sua própria utilização. O ser humano, indivíduo, aprende por suas experiências. Intuição Artificial está em ocorrência em um desenvolvimento intuitivo por utilização (digo pelo meu robô que limpa minha casa. Ele reconhece tapetes, reconhece obstáculos fixos e temporários na minha casa), enfim. Estamos muito desenvolvidos tecnologicamente, mas quem tem o acesso? E quem tem o controle de quem tem acesso?
Ao meu ver nem todas as pessoas poderiam usar essas IAs e os meios de comunicação de massa, para não gerar tantas notícias falsas e dividir e enlouquecer as pessoas, ao longo da história nem todos tinham acesso as ferramentas mais avançadas.
Tenho interesse em aprender a respeito. Me inscrevi no programa 60+ da USP Leste, mas não fui contemplado.
Da ora ela desmistificar o hype IA na lata!
O episódio foi bem interessante, deu para aprender e ampliar a visão sobre a IA, mas o que estragou o episódio foi esse cara dançando e atrapalhando a conversa toda hora, antes tivessem colocado algo relacionado a tecnologia, como robôs numa fábrica, drones com IA, computadores, não sei de quem foi a ideia idiota de colocar um careca de regata se contorcendo no meio de um assunto tão instigante e complexo.
A IA poderá fazer muita coisa, mas nunca fará o que faz o dançarino. Essa é a mensagem, um espetáculo de um ser humano para abrir nossa reflexão, assim entendi!
@@mariamargaridalima7933 Não fará mesmo...
Achei belíssimo 🎉
Pois eu achei muito interessante a expressão corporal do dançarino.
@felipealmeida5880 Tirou um pouco da minha atenção, embasou um pouco do meu raciocínio, a entender a explicação da economista e escritora. Tive que repetir o vídeo umas três vezes pausando, para entender o que vir buscar.