Olha achei por acaso seu canal, estou acompanhando as aulas , gosto muito de fazer antenas, e agora estou entendendo certas particularidades daquilo que faço e não sabia a parte técnica.
Grande aula mestre, mas já que está projetando uma antena para satélites NOAA 137Mhz, gostaria também de uma( ótima) antena projeto seu, na banda aérea, já que as freq. são bem próximas, e muito obrigado estou te acompanhando.
Analisador de espectro SA6 6GHz e gerador de sinal para,WI FI 2G, 3G, 4G, LTE, CDMA, DCS, GSM, GPRS, GLONASS, O analisador de espectro pode processar sinais de todas as tecnologias amplamente utilizadas: Wi-Fi, 2G, 3G, 4G, LTE, CDMA, DCS, GSM, GPRS, GLONASS, etc. PERGUNTA: Sr. João, será que este Analisador de Spectro analisa os sinais Wi-Fi, 2G, 3G, 4G, LTE, CDMA, DCS, GSM, GPRS, GLONASS, etc (Ele está a venda no AliExpress)
Então professor, pelo que eu entendi mais ou menos , tudo é calculado referente ao um transmissor, isso nada tem haver com um receptor certo.....?,Então como um receptor é calculado sua antena, é da mesma forma o calculo, que de um transmissor, ou existe uma pequena diferença??
As antenas são passivas e recíprocas, ou seja, o que acontece na transmissão acontece na recepção. Perdas no cabo, perdas por reflexão devido ao descasamento de impedância, ganho, relação frente/costas, polarização, etc. Tudo vale para Tx e Rx. A questão é que os transmissores são mais exigentes que os receptores. Por exemplo, um transmissor é projetado para receber uma impedância de 50 ohms no conector de antena. Já um receptor não se importa tanto, muito pelo contrário, alguns fabricantes já perceberam que uma impedância mais alta na entrada do receptor tende a melhorar o ruído na entrada. O estágio de saída de um transmissor pode ser danificado se o descasamento de impedância for elevado. O receptor não se importa com isso. Enfim, costuma-se projetar antenas como se fossem utilizadas para transmissão, porque essa técnica oferece as melhores características para recepção. Entretanto, normalmente a transmissão acontece em segmentos estreitos do espectro de frequências, enquanto a recepção pode ser interessante em faixas de frequência muito amplas. Ai que entra a diferença. Antenas projetadas para SWL normalmente são do tipo long-wire associadas a circuitos pré-seletores, que “sintonizam” a antena na frequência de recepção. Mas existem exceções. Por exemplo, estou construindo um “set-up” para receber imagens meteorológicas dos satélites NOAA-15, 18 e 19. Eles operam em torno de 137 MHz. Vou fazer uma antena dupla-hélice sintonizada, com ganho nessas frequências, só para recepção. Cada caso é um caso. Mas pode considerar que, se projetar uma antena para transmissão, ela será ótima para recepção. O contrário nem sempre é verdadeiro.
Excelente aula.
Olha achei por acaso seu canal, estou acompanhando as aulas , gosto muito de fazer antenas, e agora estou entendendo certas particularidades daquilo que faço e não sabia a parte técnica.
Grande aula mestre, mas já que está projetando uma antena para satélites NOAA 137Mhz, gostaria também de uma( ótima) antena projeto seu, na banda aérea, já que as freq. são bem próximas, e muito obrigado estou te acompanhando.
Analisador de espectro SA6 6GHz e gerador de sinal para,WI FI 2G, 3G, 4G, LTE, CDMA, DCS, GSM, GPRS, GLONASS, O analisador de espectro pode processar sinais de todas as tecnologias amplamente utilizadas: Wi-Fi, 2G, 3G, 4G, LTE, CDMA, DCS, GSM, GPRS, GLONASS, etc. PERGUNTA: Sr. João, será que este Analisador de Spectro analisa os sinais Wi-Fi, 2G, 3G, 4G, LTE, CDMA, DCS, GSM, GPRS, GLONASS, etc (Ele está a venda no AliExpress)
Então professor, pelo que eu entendi mais ou menos , tudo é calculado referente ao um transmissor, isso nada tem haver com um receptor certo.....?,Então como um receptor é calculado sua antena, é da mesma forma o calculo, que de um transmissor, ou existe uma pequena diferença??
As antenas são passivas e recíprocas, ou seja, o que acontece na transmissão acontece na recepção. Perdas no cabo, perdas por reflexão devido ao descasamento de impedância, ganho, relação frente/costas, polarização, etc. Tudo vale para Tx e Rx. A questão é que os transmissores são mais exigentes que os receptores. Por exemplo, um transmissor é projetado para receber uma impedância de 50 ohms no conector de antena. Já um receptor não se importa tanto, muito pelo contrário, alguns fabricantes já perceberam que uma impedância mais alta na entrada do receptor tende a melhorar o ruído na entrada. O estágio de saída de um transmissor pode ser danificado se o descasamento de impedância for elevado. O receptor não se importa com isso. Enfim, costuma-se projetar antenas como se fossem utilizadas para transmissão, porque essa técnica oferece as melhores características para recepção. Entretanto, normalmente a transmissão acontece em segmentos estreitos do espectro de frequências, enquanto a recepção pode ser interessante em faixas de frequência muito amplas. Ai que entra a diferença. Antenas projetadas para SWL normalmente são do tipo long-wire associadas a circuitos pré-seletores, que “sintonizam” a antena na frequência de recepção. Mas existem exceções. Por exemplo, estou construindo um “set-up” para receber imagens meteorológicas dos satélites NOAA-15, 18 e 19. Eles operam em torno de 137 MHz. Vou fazer uma antena dupla-hélice sintonizada, com ganho nessas frequências, só para recepção. Cada caso é um caso. Mas pode considerar que, se projetar uma antena para transmissão, ela será ótima para recepção. O contrário nem sempre é verdadeiro.