Gente é perfeitamente possível ter dinâmica no som mesmo com compressor, ainda mais com a função "Blend" que permite balancear quanto do som limpo/comprimido vc quer, galera se preocupa por falta de informação. É só saber usar. Compressor não esconde imperfeições, nem atrapalha em nada o desenvolvimento técnico, de onde vem estes mitos? Quem toca mal toca mal. Quem toca bem toca bem.
Mesmo sem o blend, a dinâmica pode ser totalmente respeitada também. Não vejo muito sentido em blend porque, pelo menos eu, se eu ligo o compressor, eu quero que ele apareça mesmo. Sutil ou não, que apareça.
@@RDembowski Blend é mais conhecido por Compressão Paralela em produção musical, e atinge um efeito diferente pois mantém mais do transiente da nota mesmo com mt compressão. Pra guitarra isso não é sempre necessário, mas no geral a diferença é que vc pode comprimir muito o som e ainda manter um feel mais orgânico, enquanto se for sem Blend a compressão fica bem aparente (o que pode ser otimo pra guita, mas ñ é pra voz e percussão, onde mais se usa paralela). Blend tb é MT importante se vc quer usar o pedal com baixo, onde compressão paralela é uma ótima pedida. Mais sobre ->> en.wikipedia.org/wiki/Parallel_compression
Comentei, há um tempo atrás, o quanto tu passas confiança e sinceridade em teus reviews... E apesar de "ganhar" os equipamentos para analisá-los, sempre da a "outra face" para a real necessidade de se ter tal produto ou item. Parabéns, cara. Só peço (se é que posso me dar essa arrogância em pedir algo): continue assim, meu velho! Isso, essa atitude, é essencial nos dias de hoje. Honestidade!
Pedro, eu creio que a primeira coisa a se fazer quando se iniciar o uso de compressor é deixar o pedal na sua configuração mais imparcial possível, pra a partir daí, começar a trabalhar a compressão. No caso, por exemplo, pra quem não curte tanto compressão, a configuração mostrada em 5:27 está com compressão DEMAIS. E eu tenho uma história parecida com a sua. Tenho um CS-3, e eu não entendia muito bem como utilizá-lo; só fui aprender mesmo depois que levei o pedal pro Junior Rossetti modificar. Depois que aprendi, nunca mais (repare, nunca mais) deixei de tê-lo no meu pedalboard. E eu toco com saturações de baixo até alto ganho (embora eu concorde com você que, em alto ganho, dependendo da finalidade, o compressor realmente não ajudaria o som ficar mais "malvado"; mas até médio ganho, pra tocar um Foo Fighters ou Velvet Revolver, o compressor está sempre ligado). Tente deixá-lo na configuração imparcial que, neste pedal, deve ser a seguinte: "Attack" em 100% (com total ataque, a dinâmica será completamente mantida), "Filter" em 50% (a verificar o posicionamento do potenciômetro), "Pressure" em 0%, "Level" em 100% (que é o volume que acompanha a própria compressão, e não necessariamente joga sinal no ampli, como costumamos ver em pedais de saturação ou boost), "Blend" em 0% (e aí sim, na medida que se aumenta ele, o "Level" deve começar a se comportar como um volume comum de pedal de saturação ou boost - que, pelo site, é a ideia de uso adicional do pedal, como um boost) e o mini toggle pra cima, no modo "Normal". Nesta configuração é que a parte de compressão do pedal ficará o mais imparcial que ele puder. A partir daí é que eu aconselho a experimentá-lo, diminuindo um pouco o "Attack" (no meu CS-3, uso desta mesma forma, de 3h pra frente, pra não afetar quase nada na minha dinâmica) e aumentando um pouco o "Pressure" ("Sustain" no meu CS-3, que pra tocar rock, somando-se com algum drive, e usando mini-humbucker ou humbucker, nunca ultrapasso 9h; com single, pra mesma finalidade, nem chego a 10h). "Level", "Filter" e "Blend" (este eu nunca usaria, pra mim não faz muito sentido), deixe pra mexer depois que você achou o nível de compressão adequado. Repare como começar com pouquíssima compressão faz muita diferença em termos de limpeza de sinal, corpo no timbre e dinâmica no som. E falando em dinâmica, também concordo com você que compressor não é pra corrigir defeitos de técnica, mas costumo dizer que pedal de compressão é mais perceptível quando desligado do que quando ligado - só depois de ficar meia hora usando compressor o tempo inteiro, inclusive com pouca compressão, desligar faz a gente perceber a exuberância no som e maciez no play que ele provoca. Aliás, recomendo usar essa configuração de pouca compressão junto com um break-up no ampli ou com um Klon em baixo ganho. Muda a vida, rs. Com relação ao Mark Knopfler, pelo menos na música mais famosa, ele usou um compressor que não há paralelo no mercado, que é o Orange Squeezer. De fato, usar qualquer outra coisa, por mais que o resultado seja bom, nunca fica tão bom quanto o próprio (também tenho um aqui). Com um único knob, ele faz o trabalho que deixa um timbre imbatível e, melhor ainda, sem qualquer chance de se perder com mais knobs de configuração. Um só faz o trabalho, e é um dos melhores que se possa usar. É certo que com esse, você não iria ter dificuldades em se adaptar. Os fenômenos de compressão e equalização são a base pro som de qualquer instrumento, por mais que nem elétrico ele seja. Ter um pedal de cada efeito no board te dá controle total da parte mais básica do som. Deve ser por isso que pelo menos 90% dos guitarristas famosos que a gente conhece usam esses efeitos tanto em pedal quanto em rack. Se não usa, é porque estes mesmo fenômenos já estão acontecendo na medida certa diretamente no ampli, gabinete e falante(s), mas eles estão sempre lá. Mesmo se decidir não usar pedal de compressor, não significa que não se esteja usando compressão; significa que ela já está lá no ampli (aliando-se à captação), na medida que se precisa.
Oi, Rafael. A ideia de usar configurações com mais compressão veio de uma sugestão da Krozz, de que gostei, para deixar mais evidente a atuação do pedal no vídeo. Sobre as recomendações de uso, agradeço!
Eu estou adorando o meu Hammerhead! Não sabia exatamente como usar, mas assim que coloquei no board tudo ficou auto-explicativo: ele limpa muito o som, deixa tudo soando no lugar como se desembolasse o som... Fora que mandar uns harmônicos com ele ficou bem mais fácil e cristalino... Não sai mais do board! Valeu o review!! Abraços, F.
Cara, eu gosto bastante de usar compressor e uso sempre ligado (muito por conta do Chris Buck também haha) na maior parte do tempo. Na real eu uso ele beeem sutil porque eu gosto de como ele "amacia" as frequências nos extremos (pro lado dos graves e dos mais agudos). Eu deixo o ataque no limiar pra ouvir os transientes iniciais do ataque mas depois vem o efeito bem de leve. Atack e Blend são dois parâmetros são essenciais num bom pedal compressor eu acho, pra não ter aquele som "processado". Outro jeito que de vez em quando acho legal é depois dos drives pra dar mais sustain sem alterar a característica da saturação, e o knob de volume da guitarra ainda controla a quantidade de saturação no sinal. E também pra tocar funk é meio que essencial, faz parte daquele som. E como estou tentando me desenvolver nessa área (aspiração e admiração enorme pelo Cory Wong e o Mark Lettieri), faz parte usar e aprender a usar como efeito mesmo.
Realmente, vídeos sobre compressores são complicados. É uma coisa mais de "sentir" do que de "ouvir". Particularmente curto o Dyna, mas o Blend torna o compressor bem superior, no meu ver.
Pedro, eu me utilizo do compressor para dois pontos: preencher espaços como único guitarrista da banda (óbvio que isso ocorre quando se toca com qualidade as partes de guitarra); e gerar um ganho adicional, já que meu amp (um Fender Vibro Champ), embora com speaker de '12, só tem 6 watts. Grande abraço!
Mais uma vez meus parabéns Pedro, sempre não vejo necessidade de ver seu vídeo mais de uma vez, suas explicações são fantásticas. Meus parabéns pelo seu canal Man me ajuda de mais no universo da guitarra e pedais. Grande abraço!
Muito bom, man. Vídeo top como sempre. Realmente esses knobs permitem "lapidar" melhor a atuação do pedal. Uso o Dyna Comp no clean e drives leves. Keep rocking.. 🤘🔥🔥
Video da hora demais, eu pensava meio assim também... Usar compressor, pra mim, significava meio que "roubar" ao tocar, porque alguma notas saíam mais fácil e tal. Mas quando vi caras como o Plini, David Maxim Micic, o Tasin Abasi... Fora o Frusciante, Asato, John Mayer e uma pancada de gente... Acabei caindo na real e parei pra pensar: "Desde que se faça boa música e toque limpo, técnico e agrade aos ouvidos, tudo vale, só não vale não fazer música". Ah claro, não dá pra depender disso pra tirar som das coisas, tem que ser aquele temperinho a mais ou algo que simplesmente faça seu som "ser único", porque se for depende de qualquer coisa assim pra tocar, lascou (acho que dá pra entender)
Maravilha! Concordo plenamente com seu ponto de vista a respeito da possibilidade de o compressor deixar o som.artificial, notadamente com relação ao BOSS. Uso há muitos anos um Marshall ED1, e , em minha percepção, não tem absolutamente nada a ver com o MXR e o BOSS. Aliás, uso por vezes como um boost. É incrível. Teste tbm quando tiver uma oportunidade. É igualmente uma boa opção e ótimo custo benefício! Abraço, Pedro! Parabéns por mais esse trabalho excelente!
Hoje praticamente não uso mais compressor, mas acho muito útil no pop e rock mais leve. Como toco mais blues e som autoral eu dou preferência à dinâmica. Para rock eu uso um Boss CS-3 que acho muito bom. Já tive um Xotic SP Compressor que é bom também, mas acho o CS-3 mais fácil de usar, basta deixar flat e cai bem em qualquer situação, o Xotic é bem difícil de setar.
Vídeo massa, como sempre, Pedro. Ainda estou atrasado e pondo em dia (os vídeos) do canal), hehehe. O legal é que, além do review, a gente percebe até mesmo suas mudanças de convicções (digamos assim) e que de fato isso influencia no gosto de quem assiste aos vídeos, nem que seja pra reforçar uma opinião sobre o efeito aí em análise no vídeo. Não "soa" como alguém que faz propaganda se lambuzando de hidratante, mas que "no mundo real" só usa uma linha francesa para poucos. É um pedal de efeito que eu tenho e pouco uso (muito mais pela aplicação no som que por preconceito ou outras sensações). Estou a repensar a usar o compressor em algumas outras situações. Abraço!
Fala Pedrowww!!! Cara, sempre assisto seus vídeos e acho que tem uma qualidade MUITO BOA!!! Claramente vc prepara muito bem o conteúdo e a qualidade de some imagem é claramente um super diferencial!!! Só te dar um toque (talvez vc tenha percebido) que sua voz nesse vídeo em especial ficou ligeiramente abafada comparado aos outros! Mas, como sempre, o conteúdo espetacular! Parabéns e continua que nós, brazucas, precisamos de canais como o seu! =D Um abração, cara!
Meu amigo que aula! Obrigado pelo conteúdo. Sempre tive a dúvida se preciso ou não de compressor. Qdo estou tocando, hora acho que preciso, hora acho que não rsrs Minha dúvida é sobre precisar usar compressor nos drives. Caso utilizar, o quanto atrapalha, pois a distorção já tem compressão.
Dynacomp e o CS3 são _muito_ violentos na compressão. Funcionam pra certos usos, mas como compressor geral, são bem limitados. No baixo, por exemplo, os compressores óticos (que são mais "lentos") funcionam bem melhor, mesmo quando tu dá uma esmagada boa no sinal.
@@PedroBernardiGuitarra a Mooer tem o Yellow Comp, é clone de um opto da Diamond. Faltam alguns recursos nele (tipo um blend), mas como uma intro a comps óticos, ele é um bom retorno no investimento. Tem um som bem suave, não soa realmente comprimido mesmo em setagens mais brutas. Se tivesse um blend ia ser perfeito pra mim, porque gosto de esmagar brutalmente o som do baixo e depois mixar o sinal seco pra devolver o ataque, estilo compressão paralela NY-style.
Pergunta bem fora do approach do vídeo. Como você comentou, compressão para outras fontes sonoras faz todo o sentido pra mim. Inclusive depois que passei a usar pra gravar vozes é impossível viver sem. Afinal existe um limite técnico muito mais flagrante, pois não tem como controlar muito o volume de um vocal mais sussurrado, se você quiser fazer isso a característica daquela interpretação se perde no momento que você tenta consertar o volume com a sua voz. Portanto, dale compressor pra equilibrar os volumes que existem entre o sussurro e um belting com drives, por exemplo. Mas na guitarra a gente já tem em quase todo stompbox um knob de level/output, o que na minha opinião já faz esse trabalho de equilibrar a saída de volume de cada efeito. E eu acho que parte da beleza e até do prazer de tocar guitarra esteja no controle das dinâmicas no próprio instrumento. No fim me parece um efeito que divide a função junto com pedais de boost e eq, já que ele permite essa acentuação de certas frequências do instrumento. O que pra mim parece não justificar a necessidade de um. Prefiro ter um eq com muito mais bandas que me tragam esse resultado com muito mais controle e a dinâmica fica na mão de quem toca. Mas teria esse hammerhead só pq é um baita lindo mesmo hahah. Mais um conteúdo massa, Pedro. Parabéns pelo canal!
Aí q tá, volume de pico não necessariamente quer dizer sensação de energia. Uma explosão num volume baixo passa uma sensação de devastação, e um sussurro em volume alto ainda soa como algo suave. Da mesma maneira na guitarra o comp reduz o volume de pico, mas se vc estiver estalando as cordas ou batendo com força, a sensação de energia não se ve afetada, apenas o volume de pico. Percebi que para o teu toque (considerando q vc já usa um drive de base q já está comprimindo teu sinal de fato), teu som respira mais sem compressor, acho q é mais interessante pro jeito q vc toca usar comp com timbres mais clean. De qqer forma pode ser interessante tb usar o blend e partir do zero e adicionar sinal comprimido até vc sentir q deu aquela engordada perceptível. Com o blend no máximo mais o drive q vc usa passa uma sensação de camisa de força, sendo bem subjetivo hehehe
Mais um vídeo bacana! Eu sempre curti, mas usei ele antes pro violão (fica lindo, sabendo usar), quando comecei a usar na guitarra eu já estava mais familiarizado!
Compressor vale a pena em tudo. Mas nem sempre é necessário também. Guitarra distorcida já é naturalmente comprimida. Hahahahaha só tem que saber como usar. Tem que manjar os conceitos de smooth e splat, entender o que o atack, release, ratio e thrashold, e sabendo disso você desenha o som como quer. Em splat(ataque lento e release rápido) destaca transiente, em smooth( ataque rápido release lento) achata,esses são os extremos e o esquema é jogar entre esses extremos. O técnico de som agradece.
Excelente vídeo, Pedro! Achei a analogia com cinema super pertinente! Acrescento que o uso de compressor nos trás uma certa familiaridade para com o som de guitarra que ouvimos em músicas gravadas, pois praticamente todas elas passaram por um processo de compressão em algum momento da produção. Muito obrigado pelo trabalho!
Gente, quanta preocupação em usar um compressor kkkk, Se em praticamente todas as gravações que usamos e curtimos sempre existe um compressor na guitarra, quero dizer na mixagem, por que não trazer isso para o dia a dia? Basta ter moderação. O excesso de ganho em drives esconde muito mais as imperfeições de um guitarrista do que o compressor, pouco se fala disso, na verdade o compressor pode até trazer a tona algumas deficiências que precisam ser corrigidas, gostei do video, mas o Pedro quase pediu perdão por estar usando compressor kkk o que não faz sentido nenhum, uma vez que o excesso de cuidado ou medo de usar um compressor é na verdade algo bemmm amador. É só saber a hora de usar, e como usar, como qualquer outro efeito. Obviamente o Pedro é um baita profissional, toca muito, não me refiro a ele quando digo isso. Mas é como se ele estive se justificando para não ser apedrejado. Vamos comprimir galera !! Compressão é vida !!
Obrigado pelos elogios! Bom, o tom de justificativa na capa tem mais a ver com o fato de eu ter falado em um vídeo anterior que não usava compressores pq não gostava de como soavam. Que é mais o menos o que contei no início do vídeo :) Daí eu hj acho que estava errado na época mesmo :)
Uso às vezes, mais como susteiner ou boost, meio que na sua pegada tbm. No meu play as nuances de intensidade fazem parte da pegada, então raramente uso pra igualá-la
Ótimo vídeo e pedal incrível! Eu adoro compressor. Sinceramente, acho o álbum "Wardenclyffe Tower", de Allan Holdsworth um belo tratado do uso desse efeito. Usar aqueles comps de rack com mil parametros devia ser assustador, porém, incrível. Eu sempre uso pra drives com pouco ganho, em contexto fora do heavy metal. E usaria esse pedal sem problemas 😂😂
Pedro, ótimo vídeo como sempre. Eu tenho esse mesmo problema com octafuzz, quando os outros tocam eu acho lindo, já quando eu toco acho um lixo kkkk. De qualquer forma, quando vai abrir caixa de perguntas de novo? Tô muito afim de saber como você faz o ângulo das câmeras quando filma. Pode parecer fácil, mas tá meio difícil pra mim escolher bons ângulos quando me filmo. Talvez o fato de usar a câmera do celular contribua com isso, mas quero saber sua opinião sobre isso; distância da câmera, melhor posição tanto dela quanto do meu corpo e guitarra, etc.
Primeiro! Compressor com singles até consigo mano, mas com caps duplo não curto o som fica estranho não sei explicar kk (pode ser pq uso muita dinâmica com os drives e o compressor mata isso) mas curti muito seu ponto de vista e que vídeo em, top como sempre! Sucesso sempre!
Ah, eu concordo contigo que com humbuckers não fica tão legal. Ou, pelos menos, tem que ser bem mais brando, pq humbuckers já trazem um tanto de compressão naturalmente!
@@PedroBernardiGuitarra exatamente o que eu sinto, uma certa compressão com humbuckers, pensei que era coisa da minha cabeça kk. Abç td de bom meu querido!
Interessante você citar o cinema como exemplo, porque ultimamente tenho achado horrível essa falta de "compressor" nos filmes. O personagem está sussurrando, a gente tem que aumentar o volume da TV para ouví-lo, aí entra uma trilha sonora ou demais sons absurdamente mais altos. Falta um compressor nos filmes. Kkkkkk,
Parabéns pelo vídeo!!! Mas..falando em compressores mais “acessíveis”, já testou o Marshall ED-1?? Já testei alguns, e esse, até hj, foi o que me mais soou natural, linear e amigável!! Vale a pena conferir!! Tem video do JRMOD “falando bem” dele!!! Obrigado pelo conteúdo do seu canal!!!
Vc falou do cinema... ótimo...kkkk....pra mim sempre teve a mesma brisa de "gritos ou sussuros" no uso de um telefone ( o q já vi como origem do compressor.)
Bom dia, Pedro !!! Bom dia, moçada !!! Não tem muito a ver com "comps", especificamente, mas com a tua técnica de "fingerstyle"... Voce já fez alguma "elocubração" sobre o COMPRIMENTO DAS UNHAS mais conveniente para o teu "playing" ? Qual o comprimento de unhas mais adequado pra voce ??? abraço !!!
Nunca achei ruim achatar a dinâmica. Uma das coisas que sempre odiei quando comecei era ter que sempre ter que tocar num volume onde a maior parte das notas são audíveis mas se eu tocar um pouco mais forte rola aquele spike de volume horrível. Comps me salvaram, mas é 100% melhor um comp completo pra se adaptar a outras situações. Minha dica é o limiter que tem nas Boss GT-1/GT-100. O nome é limiter mas na vdd eh um comp super fera até vc colocar um ratio de limiter msm. Enfim, video lindo como sempre, doidera que vc ñ usava comp msm, espero que continue, pra sua onda ficou realmente melhor
Boa noite tudo bem? Espero que sim. Gostaria de fazer uma pergunta, sou músico amador, faço ensaios e pequenas apresentações, gostaria de saber, existe alguém set q seja prático, leve e bom a custo benefício?. Obrigado fica com Deus.
Olá! Tudo bem, e vc? Sim, sem dúvida existe. Depende dos efeitos que vc precisa ter e de quais pedais vão cumprir cada papel. Fiz um vídeo recente com um pedalboard simples, de 5 pedais. Meu critério não foi o custo-benefício, mas talvez sirva para trazer algumas ideias.
Acabei de ver um review de um compressor de uma marca chamada Free The Tone o nome do pedal é Silky Groove Compressor. Primeiro compressor que eu realmente gostei. Se alguém conhecer, me recomenda um parecido. Já que aquele é gringo e super caro
03:46 Sempre achei rasa e pouco elucidativa essa explicação de que compressor é apenas um achatador de dinâmicas. Primeira vez que ouço alguém tocar nesse ponto. Obrigado e parabéns pelo conteúdo. Abraços do Paraná.
6:30 Não, é o contrário. Antes você explicou bem o que o "Attack" faz, mas acabou invertendo a lógica quando explicou como é a atuação do potenciômetro. 11:41 E pelo que vi no site deles, a chave no centro é que é o modo "Bright". Neutro, seria pra cima.
Oi, Rafael. Realmente me confundi sobre a chave, farei uma errata na descrição do vídeo. Mas a explicação sobre a atuação do potenciômetro de Attack está correta. A medição é feita em milissegundos, de modo que no mínimo, a compressão aparece mais rapidamente. E no máximo, mais lentamente. Chequei isso com a Krozz e houve um equívoco no manual.
@@RDembowski Mas sim, Rafael. Com o potenciômetro no mínimo, é quando o compressor leva menos milissegundos para capturar e atuar sobre a nota. Isso faz dele mais rápido.
Fala Rafael! Quanto ao Attack, cometemos um erro no manual (do site e no impresso). A explicação do Pedro está correta! Estamos tratando de corrigir o problema!
Esse é o primeiro vídeo seu que assisto. Gostei do review simples e direto, mas acho que você exagera nos efeitos visuais, isso deixa o vídeo cansativo.
![เปิดใจ “ต้นหอม ศกุนตลา” หลังโดนพาดพิงธุรกิจที่เคยทำ และผลกระทบทำถูกปลดฟ้าผ่า! | แฉ 24 ต.ค.67 [2/3]](http://i.ytimg.com/vi/vCi5OIqlxaE/mqdefault.jpg)
Gente é perfeitamente possível ter dinâmica no som mesmo com compressor, ainda mais com a função "Blend" que permite balancear quanto do som limpo/comprimido vc quer, galera se preocupa por falta de informação. É só saber usar. Compressor não esconde imperfeições, nem atrapalha em nada o desenvolvimento técnico, de onde vem estes mitos? Quem toca mal toca mal. Quem toca bem toca bem.
Galera acha que qualquer comp faz o que um limiter faz, achatando td que passa, sendo que comp é muito mais reativo e controlado que isso
@@lucasgoncalvesdefaria7121 exatamente cara !!!
Mesmo sem o blend, a dinâmica pode ser totalmente respeitada também. Não vejo muito sentido em blend porque, pelo menos eu, se eu ligo o compressor, eu quero que ele apareça mesmo. Sutil ou não, que apareça.
@@RDembowski Blend é mais conhecido por Compressão Paralela em produção musical, e atinge um efeito diferente pois mantém mais do transiente da nota mesmo com mt compressão. Pra guitarra isso não é sempre necessário, mas no geral a diferença é que vc pode comprimir muito o som e ainda manter um feel mais orgânico, enquanto se for sem Blend a compressão fica bem aparente (o que pode ser otimo pra guita, mas ñ é pra voz e percussão, onde mais se usa paralela). Blend tb é MT importante se vc quer usar o pedal com baixo, onde compressão paralela é uma ótima pedida. Mais sobre ->> en.wikipedia.org/wiki/Parallel_compression
@@lucasgoncalvesdefaria7121 Sim, com relação a outros instrumentos, realmente não manjo.
Comentei, há um tempo atrás, o quanto tu passas confiança e sinceridade em teus reviews... E apesar de "ganhar" os equipamentos para analisá-los, sempre da a "outra face" para a real necessidade de se ter tal produto ou item. Parabéns, cara. Só peço (se é que posso me dar essa arrogância em pedir algo): continue assim, meu velho! Isso, essa atitude, é essencial nos dias de hoje. Honestidade!
Muito obrigado!!!!😊😊😊
Pedro, eu creio que a primeira coisa a se fazer quando se iniciar o uso de compressor é deixar o pedal na sua configuração mais imparcial possível, pra a partir daí, começar a trabalhar a compressão. No caso, por exemplo, pra quem não curte tanto compressão, a configuração mostrada em 5:27 está com compressão DEMAIS.
E eu tenho uma história parecida com a sua. Tenho um CS-3, e eu não entendia muito bem como utilizá-lo; só fui aprender mesmo depois que levei o pedal pro Junior Rossetti modificar. Depois que aprendi, nunca mais (repare, nunca mais) deixei de tê-lo no meu pedalboard. E eu toco com saturações de baixo até alto ganho (embora eu concorde com você que, em alto ganho, dependendo da finalidade, o compressor realmente não ajudaria o som ficar mais "malvado"; mas até médio ganho, pra tocar um Foo Fighters ou Velvet Revolver, o compressor está sempre ligado).
Tente deixá-lo na configuração imparcial que, neste pedal, deve ser a seguinte: "Attack" em 100% (com total ataque, a dinâmica será completamente mantida), "Filter" em 50% (a verificar o posicionamento do potenciômetro), "Pressure" em 0%, "Level" em 100% (que é o volume que acompanha a própria compressão, e não necessariamente joga sinal no ampli, como costumamos ver em pedais de saturação ou boost), "Blend" em 0% (e aí sim, na medida que se aumenta ele, o "Level" deve começar a se comportar como um volume comum de pedal de saturação ou boost - que, pelo site, é a ideia de uso adicional do pedal, como um boost) e o mini toggle pra cima, no modo "Normal". Nesta configuração é que a parte de compressão do pedal ficará o mais imparcial que ele puder. A partir daí é que eu aconselho a experimentá-lo, diminuindo um pouco o "Attack" (no meu CS-3, uso desta mesma forma, de 3h pra frente, pra não afetar quase nada na minha dinâmica) e aumentando um pouco o "Pressure" ("Sustain" no meu CS-3, que pra tocar rock, somando-se com algum drive, e usando mini-humbucker ou humbucker, nunca ultrapasso 9h; com single, pra mesma finalidade, nem chego a 10h). "Level", "Filter" e "Blend" (este eu nunca usaria, pra mim não faz muito sentido), deixe pra mexer depois que você achou o nível de compressão adequado. Repare como começar com pouquíssima compressão faz muita diferença em termos de limpeza de sinal, corpo no timbre e dinâmica no som. E falando em dinâmica, também concordo com você que compressor não é pra corrigir defeitos de técnica, mas costumo dizer que pedal de compressão é mais perceptível quando desligado do que quando ligado - só depois de ficar meia hora usando compressor o tempo inteiro, inclusive com pouca compressão, desligar faz a gente perceber a exuberância no som e maciez no play que ele provoca. Aliás, recomendo usar essa configuração de pouca compressão junto com um break-up no ampli ou com um Klon em baixo ganho. Muda a vida, rs.
Com relação ao Mark Knopfler, pelo menos na música mais famosa, ele usou um compressor que não há paralelo no mercado, que é o Orange Squeezer. De fato, usar qualquer outra coisa, por mais que o resultado seja bom, nunca fica tão bom quanto o próprio (também tenho um aqui). Com um único knob, ele faz o trabalho que deixa um timbre imbatível e, melhor ainda, sem qualquer chance de se perder com mais knobs de configuração. Um só faz o trabalho, e é um dos melhores que se possa usar. É certo que com esse, você não iria ter dificuldades em se adaptar.
Os fenômenos de compressão e equalização são a base pro som de qualquer instrumento, por mais que nem elétrico ele seja. Ter um pedal de cada efeito no board te dá controle total da parte mais básica do som. Deve ser por isso que pelo menos 90% dos guitarristas famosos que a gente conhece usam esses efeitos tanto em pedal quanto em rack. Se não usa, é porque estes mesmo fenômenos já estão acontecendo na medida certa diretamente no ampli, gabinete e falante(s), mas eles estão sempre lá. Mesmo se decidir não usar pedal de compressor, não significa que não se esteja usando compressão; significa que ela já está lá no ampli (aliando-se à captação), na medida que se precisa.
Oi, Rafael. A ideia de usar configurações com mais compressão veio de uma sugestão da Krozz, de que gostei, para deixar mais evidente a atuação do pedal no vídeo.
Sobre as recomendações de uso, agradeço!
Mais um vídeo sensacional e esclarecedor!!!!
Muito obrigado!!
Eu estou adorando o meu Hammerhead! Não sabia exatamente como usar, mas assim que coloquei no board tudo ficou auto-explicativo: ele limpa muito o som, deixa tudo soando no lugar como se desembolasse o som... Fora que mandar uns harmônicos com ele ficou bem mais fácil e cristalino... Não sai mais do board!
Valeu o review!!
Abraços,
F.
Adorei o meu TB! E acho que vai ficar fixo no board TB!
Mano, faz um curso ensinando esses caras do TH-cam a fazer review. Valeu Jesus!
Hahaha imagina! 😁
Pra mim, strato e comp combinam DEMAISSS !!!!
Que legal! Gostei! Mostrou bem sem ser tendencioso. Valeu Pedro!
Cara, eu gosto bastante de usar compressor e uso sempre ligado (muito por conta do Chris Buck também haha) na maior parte do tempo. Na real eu uso ele beeem sutil porque eu gosto de como ele "amacia" as frequências nos extremos (pro lado dos graves e dos mais agudos). Eu deixo o ataque no limiar pra ouvir os transientes iniciais do ataque mas depois vem o efeito bem de leve. Atack e Blend são dois parâmetros são essenciais num bom pedal compressor eu acho, pra não ter aquele som "processado".
Outro jeito que de vez em quando acho legal é depois dos drives pra dar mais sustain sem alterar a característica da saturação, e o knob de volume da guitarra ainda controla a quantidade de saturação no sinal.
E também pra tocar funk é meio que essencial, faz parte daquele som. E como estou tentando me desenvolver nessa área (aspiração e admiração enorme pelo Cory Wong e o Mark Lettieri), faz parte usar e aprender a usar como efeito mesmo.
Realmente, vídeos sobre compressores são complicados. É uma coisa mais de "sentir" do que de "ouvir". Particularmente curto o Dyna, mas o Blend torna o compressor bem superior, no meu ver.
Pedro, eu me utilizo do compressor para dois pontos: preencher espaços como único guitarrista da banda (óbvio que isso ocorre quando se toca com qualidade as partes de guitarra); e gerar um ganho adicional, já que meu amp (um Fender Vibro Champ), embora com speaker de '12, só tem 6 watts. Grande abraço!
Ótimo canal amigo!! Em breve já estará entre os mais importantes do TH-cam aki no BR!
Muito obrigado!
Mais uma vez meus parabéns Pedro, sempre não vejo necessidade de ver seu vídeo mais de uma vez, suas explicações são fantásticas. Meus parabéns pelo seu canal Man me ajuda de mais no universo da guitarra e pedais. Grande abraço!
Muito obrigado!!
Muito bom, man. Vídeo top como sempre. Realmente esses knobs permitem "lapidar" melhor a atuação do pedal. Uso o Dyna Comp no clean e drives leves. Keep rocking.. 🤘🔥🔥
Vídeo muito massa! o Ceme me indicou pra assistir até pela sua experiência e percepção =]
Obrigado! E ele é um lindo!
Video da hora demais, eu pensava meio assim também... Usar compressor, pra mim, significava meio que "roubar" ao tocar, porque alguma notas saíam mais fácil e tal. Mas quando vi caras como o Plini, David Maxim Micic, o Tasin Abasi... Fora o Frusciante, Asato, John Mayer e uma pancada de gente... Acabei caindo na real e parei pra pensar: "Desde que se faça boa música e toque limpo, técnico e agrade aos ouvidos, tudo vale, só não vale não fazer música".
Ah claro, não dá pra depender disso pra tirar som das coisas, tem que ser aquele temperinho a mais ou algo que simplesmente faça seu som "ser único", porque se for depende de qualquer coisa assim pra tocar, lascou (acho que dá pra entender)
Maravilha! Concordo plenamente com seu ponto de vista a respeito da possibilidade de o compressor deixar o som.artificial, notadamente com relação ao BOSS. Uso há muitos anos um Marshall ED1, e , em minha percepção, não tem absolutamente nada a ver com o MXR e o BOSS. Aliás, uso por vezes como um boost. É incrível. Teste tbm quando tiver uma oportunidade. É igualmente uma boa opção e ótimo custo benefício! Abraço, Pedro! Parabéns por mais esse trabalho excelente!
Hoje praticamente não uso mais compressor, mas acho muito útil no pop e rock mais leve. Como toco mais blues e som autoral eu dou preferência à dinâmica. Para rock eu uso um Boss CS-3 que acho muito bom. Já tive um Xotic SP Compressor que é bom também, mas acho o CS-3 mais fácil de usar, basta deixar flat e cai bem em qualquer situação, o Xotic é bem difícil de setar.
Essa guita é linda, o pedal é lindo, o Pedro é… um grande guitarrista. 👏🏾👏🏾👏🏾
Hahaha valeeeu! 😁😁😁
@@PedroBernardiGuitarra, vixe... o Tiago Nicolau quase se declarou... Tempos modernos! Ahahahahahaha!
Então tu é?
@@natansantos7117 sim, sou. Um guitarrista medíocre.
Como sempre seus vídeos São Ótimos !!! 🤘
Vídeo massa, como sempre, Pedro. Ainda estou atrasado e pondo em dia (os vídeos) do canal), hehehe. O legal é que, além do review, a gente percebe até mesmo suas mudanças de convicções (digamos assim) e que de fato isso influencia no gosto de quem assiste aos vídeos, nem que seja pra reforçar uma opinião sobre o efeito aí em análise no vídeo. Não "soa" como alguém que faz propaganda se lambuzando de hidratante, mas que "no mundo real" só usa uma linha francesa para poucos. É um pedal de efeito que eu tenho e pouco uso (muito mais pela aplicação no som que por preconceito ou outras sensações). Estou a repensar a usar o compressor em algumas outras situações. Abraço!
Fala Pedrowww!!! Cara, sempre assisto seus vídeos e acho que tem uma qualidade MUITO BOA!!! Claramente vc prepara muito bem o conteúdo e a qualidade de some imagem é claramente um super diferencial!!! Só te dar um toque (talvez vc tenha percebido) que sua voz nesse vídeo em especial ficou ligeiramente abafada comparado aos outros! Mas, como sempre, o conteúdo espetacular! Parabéns e continua que nós, brazucas, precisamos de canais como o seu! =D Um abração, cara!
Que bom que vc tá curtindo! Bom, dependendo da posição do lapela, a voz fica mais clara ou menos. É meio tentativa e erro...
Pra mim funciona bem pra impulsionar um Overdrive, por exemplo, no canal clean do amp., sem muita sustentação pra não embolar, vleu.
Estava olhando vídeo de guitarra e cai de paraquedas no seu canal ,então vamos lá assistir né kkk
Meu amigo que aula!
Obrigado pelo conteúdo.
Sempre tive a dúvida se preciso ou não de compressor. Qdo estou tocando, hora acho que preciso, hora acho que não rsrs
Minha dúvida é sobre precisar usar compressor nos drives. Caso utilizar, o quanto atrapalha, pois a distorção já tem compressão.
Me identifiquei com o ponto de vista do Pedro, atualmente estou usando um fuhrmann e tem mais controles, antes não gostava, agora não fico sem.
Ótimo vídeo, uso compressor de forma pontual, e sim, acho que vale a pena ter um, não necessariamente no board
Pra mim, se for strato, tem q ter compressor. Uso o da Boss msm, com o attak no máximo, pra deixar passar o máximo possível do transiente e eu adoro
Dynacomp e o CS3 são _muito_ violentos na compressão. Funcionam pra certos usos, mas como compressor geral, são bem limitados. No baixo, por exemplo, os compressores óticos (que são mais "lentos") funcionam bem melhor, mesmo quando tu dá uma esmagada boa no sinal.
Tenho essa curiosidade tb nos compressores óticos!
@@PedroBernardiGuitarra a Mooer tem o Yellow Comp, é clone de um opto da Diamond. Faltam alguns recursos nele (tipo um blend), mas como uma intro a comps óticos, ele é um bom retorno no investimento.
Tem um som bem suave, não soa realmente comprimido mesmo em setagens mais brutas. Se tivesse um blend ia ser perfeito pra mim, porque gosto de esmagar brutalmente o som do baixo e depois mixar o sinal seco pra devolver o ataque, estilo compressão paralela NY-style.
Pergunta bem fora do approach do vídeo. Como você comentou, compressão para outras fontes sonoras faz todo o sentido pra mim. Inclusive depois que passei a usar pra gravar vozes é impossível viver sem. Afinal existe um limite técnico muito mais flagrante, pois não tem como controlar muito o volume de um vocal mais sussurrado, se você quiser fazer isso a característica daquela interpretação se perde no momento que você tenta consertar o volume com a sua voz. Portanto, dale compressor pra equilibrar os volumes que existem entre o sussurro e um belting com drives, por exemplo. Mas na guitarra a gente já tem em quase todo stompbox um knob de level/output, o que na minha opinião já faz esse trabalho de equilibrar a saída de volume de cada efeito.
E eu acho que parte da beleza e até do prazer de tocar guitarra esteja no controle das dinâmicas no próprio instrumento. No fim me parece um efeito que divide a função junto com pedais de boost e eq, já que ele permite essa acentuação de certas frequências do instrumento. O que pra mim parece não justificar a necessidade de um. Prefiro ter um eq com muito mais bandas que me tragam esse resultado com muito mais controle e a dinâmica fica na mão de quem toca.
Mas teria esse hammerhead só pq é um baita lindo mesmo hahah. Mais um conteúdo massa, Pedro. Parabéns pelo canal!
Tenho o compressor da Velouria FX, é muito útil!!! É show!
Aí q tá, volume de pico não necessariamente quer dizer sensação de energia. Uma explosão num volume baixo passa uma sensação de devastação, e um sussurro em volume alto ainda soa como algo suave. Da mesma maneira na guitarra o comp reduz o volume de pico, mas se vc estiver estalando as cordas ou batendo com força, a sensação de energia não se ve afetada, apenas o volume de pico. Percebi que para o teu toque (considerando q vc já usa um drive de base q já está comprimindo teu sinal de fato), teu som respira mais sem compressor, acho q é mais interessante pro jeito q vc toca usar comp com timbres mais clean. De qqer forma pode ser interessante tb usar o blend e partir do zero e adicionar sinal comprimido até vc sentir q deu aquela engordada perceptível. Com o blend no máximo mais o drive q vc usa passa uma sensação de camisa de força, sendo bem subjetivo hehehe
Eu uso compressor com muita frequência. Muitas vezes com a compressão quase zerada e o volume no tala, pra fazer boost.
Sempre explicativo ✅
Muito obrigado!
Tem pessoas que não performam bem sob compressão.
Então não tem problema se vc não gostar de tocar comprimido, nem todo se acostuma.
Muito bom!
Eu uso compressão só para alguns estilos ou para execução de slap, por exemplo. belas harmonias, parabéns!
Obrigado!!
Mais um vídeo bacana! Eu sempre curti, mas usei ele antes pro violão (fica lindo, sabendo usar), quando comecei a usar na guitarra eu já estava mais familiarizado!
Obrigado!!
Compressor vale a pena em tudo. Mas nem sempre é necessário também. Guitarra distorcida já é naturalmente comprimida. Hahahahaha só tem que saber como usar. Tem que manjar os conceitos de smooth e splat, entender o que o atack, release, ratio e thrashold, e sabendo disso você desenha o som como quer. Em splat(ataque lento e release rápido) destaca transiente, em smooth( ataque rápido release lento) achata,esses são os extremos e o esquema é jogar entre esses extremos. O técnico de som agradece.
Excelente vídeo, Pedro! Achei a analogia com cinema super pertinente!
Acrescento que o uso de compressor nos trás uma certa familiaridade para com o som de guitarra que ouvimos em músicas gravadas, pois praticamente todas elas passaram por um processo de compressão em algum momento da produção.
Muito obrigado pelo trabalho!
Gente, quanta preocupação em usar um compressor kkkk, Se em praticamente todas as gravações que usamos e curtimos sempre existe um compressor na guitarra, quero dizer na mixagem, por que não trazer isso para o dia a dia? Basta ter moderação. O excesso de ganho em drives esconde muito mais as imperfeições de um guitarrista do que o compressor, pouco se fala disso, na verdade o compressor pode até trazer a tona algumas deficiências que precisam ser corrigidas, gostei do video, mas o Pedro quase pediu perdão por estar usando compressor kkk o que não faz sentido nenhum, uma vez que o excesso de cuidado ou medo de usar um compressor é na verdade algo bemmm amador. É só saber a hora de usar, e como usar, como qualquer outro efeito. Obviamente o Pedro é um baita profissional, toca muito, não me refiro a ele quando digo isso. Mas é como se ele estive se justificando para não ser apedrejado. Vamos comprimir galera !! Compressão é vida !!
Obrigado pelos elogios! Bom, o tom de justificativa na capa tem mais a ver com o fato de eu ter falado em um vídeo anterior que não usava compressores pq não gostava de como soavam. Que é mais o menos o que contei no início do vídeo :)
Daí eu hj acho que estava errado na época mesmo :)
@@PedroBernardiGuitarraganhou mais um inscrito, obrigado por responder tão gentilmente!!
Uso às vezes, mais como susteiner ou boost, meio que na sua pegada tbm. No meu play as nuances de intensidade fazem parte da pegada, então raramente uso pra igualá-la
Ótimo vídeo e pedal incrível! Eu adoro compressor. Sinceramente, acho o álbum "Wardenclyffe Tower", de Allan Holdsworth um belo tratado do uso desse efeito. Usar aqueles comps de rack com mil parametros devia ser assustador, porém, incrível. Eu sempre uso pra drives com pouco ganho, em contexto fora do heavy metal. E usaria esse pedal sem problemas 😂😂
Holdsworth é uma baita referência pra compressão mesmo!
Curti muito a esquentada que ele deu no timbre! Remeteu àqueles comps finos que caras como o Chris Buck usam. Baita pedal!
Foi bem nessa direção que pensei mesmo. :)
Gosto do som o mais limpo possível, um bom equalizer e, no máximo um chorus com um suave delay!
Pedro, ótimo vídeo como sempre. Eu tenho esse mesmo problema com octafuzz, quando os outros tocam eu acho lindo, já quando eu toco acho um lixo kkkk.
De qualquer forma, quando vai abrir caixa de perguntas de novo? Tô muito afim de saber como você faz o ângulo das câmeras quando filma. Pode parecer fácil, mas tá meio difícil pra mim escolher bons ângulos quando me filmo. Talvez o fato de usar a câmera do celular contribua com isso, mas quero saber sua opinião sobre isso; distância da câmera, melhor posição tanto dela quanto do meu corpo e guitarra, etc.
Primeiro!
Compressor com singles até consigo mano, mas com caps duplo não curto o som fica estranho não sei explicar kk (pode ser pq uso muita dinâmica com os drives e o compressor mata isso) mas curti muito seu ponto de vista e que vídeo em, top como sempre! Sucesso sempre!
Ah, eu concordo contigo que com humbuckers não fica tão legal. Ou, pelos menos, tem que ser bem mais brando, pq humbuckers já trazem um tanto de compressão naturalmente!
@@PedroBernardiGuitarra exatamente o que eu sinto, uma certa compressão com humbuckers, pensei que era coisa da minha cabeça kk.
Abç td de bom meu querido!
Interessante você citar o cinema como exemplo, porque ultimamente tenho achado horrível essa falta de "compressor" nos filmes. O personagem está sussurrando, a gente tem que aumentar o volume da TV para ouví-lo, aí entra uma trilha sonora ou demais sons absurdamente mais altos. Falta um compressor nos filmes. Kkkkkk,
Um amigo próximo me falou isso TB, depois desse vídeo!
Eu "descobri" o compressor relativamente há pouco tempo. Essa busca pelo som perfeito parece q nunca ababa, heheh...
Realmente, é eterna!
VALEU!
Eu que agradeço!
Parabéns pelo vídeo!!! Mas..falando em compressores mais “acessíveis”, já testou o Marshall ED-1?? Já testei alguns, e esse, até hj, foi o que me mais soou natural, linear e amigável!! Vale a pena conferir!! Tem video do JRMOD “falando bem” dele!!! Obrigado pelo conteúdo do seu canal!!!
Ainda não toquei em um, mas valeu a dica! :)
Vc falou do cinema... ótimo...kkkk....pra mim sempre teve a mesma brisa de "gritos ou sussuros" no uso de um telefone ( o q já vi como origem do compressor.)
Olá, tudo bom? E quanto ao sustain dele e ruídos, como que é?
Ñ uso, mas axo qe um dia posso ter uma ideia um pouco parecida a sua, de qe pra alguma coisa sem muito importância ele servirá.
Bom dia, Pedro !!! Bom dia, moçada !!!
Não tem muito a ver com "comps", especificamente,
mas com a tua técnica de "fingerstyle"...
Voce já fez alguma "elocubração" sobre o COMPRIMENTO DAS UNHAS
mais conveniente para o teu "playing" ?
Qual o comprimento de unhas mais adequado pra voce ???
abraço !!!
Oi, Renê! Então, as uso curtas, não passam das pontas dos dedos. E são sempre mais curtas do lado esquerdo, pelo desgaste das cordas...
QUERO UM
Recomendo mesmo! :)
Nunca achei ruim achatar a dinâmica. Uma das coisas que sempre odiei quando comecei era ter que sempre ter que tocar num volume onde a maior parte das notas são audíveis mas se eu tocar um pouco mais forte rola aquele spike de volume horrível. Comps me salvaram, mas é 100% melhor um comp completo pra se adaptar a outras situações. Minha dica é o limiter que tem nas Boss GT-1/GT-100. O nome é limiter mas na vdd eh um comp super fera até vc colocar um ratio de limiter msm. Enfim, video lindo como sempre, doidera que vc ñ usava comp msm, espero que continue, pra sua onda ficou realmente melhor
alguém sabe quais são as dimensões do hammerhead? larguraxcomprimentoxprofundidade?
Boa noite tudo bem? Espero que sim. Gostaria de fazer uma pergunta, sou músico amador, faço ensaios e pequenas apresentações, gostaria de saber, existe alguém set q seja prático, leve e bom a custo benefício?.
Obrigado fica com Deus.
Olá! Tudo bem, e vc? Sim, sem dúvida existe. Depende dos efeitos que vc precisa ter e de quais pedais vão cumprir cada papel. Fiz um vídeo recente com um pedalboard simples, de 5 pedais. Meu critério não foi o custo-benefício, mas talvez sirva para trazer algumas ideias.
@@PedroBernardiGuitarra obrigado, bom dia!.
ele serviria pra uma onda funk ?
Perfeitamente! Hoje devo colocar em meu canal uma demo dele no contexto de Funk. Fica de olho! 🦈👀
Acabei de ver um review de um compressor de uma marca chamada Free The Tone o nome do pedal é Silky Groove Compressor. Primeiro compressor que eu realmente gostei. Se alguém conhecer, me recomenda um parecido. Já que aquele é gringo e super caro
👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
❤️💙🧡
03:46 Sempre achei rasa e pouco elucidativa essa explicação de que compressor é apenas um achatador de dinâmicas.
Primeira vez que ouço alguém tocar nesse ponto. Obrigado e parabéns pelo conteúdo. Abraços do Paraná.
Eu tenho 1 MXR CUSTOM COMP (custom shop), conhece?
Sei que existe, mas não o conheço de verdade...
6:30 Não, é o contrário. Antes você explicou bem o que o "Attack" faz, mas acabou invertendo a lógica quando explicou como é a atuação do potenciômetro.
11:41 E pelo que vi no site deles, a chave no centro é que é o modo "Bright". Neutro, seria pra cima.
Oi, Rafael. Realmente me confundi sobre a chave, farei uma errata na descrição do vídeo. Mas a explicação sobre a atuação do potenciômetro de Attack está correta. A medição é feita em milissegundos, de modo que no mínimo, a compressão aparece mais rapidamente. E no máximo, mais lentamente. Chequei isso com a Krozz e houve um equívoco no manual.
@@PedroBernardiGuitarra No caso, no ponto 6:30, você diz que o ataque é mais rápido. É o contrário: o ataque fica mais lento. Esse é o ponto.
@@RDembowski Mas sim, Rafael. Com o potenciômetro no mínimo, é quando o compressor leva menos milissegundos para capturar e atuar sobre a nota. Isso faz dele mais rápido.
Fala Rafael! Quanto ao Attack, cometemos um erro no manual (do site e no impresso). A explicação do Pedro está correta!
Estamos tratando de corrigir o problema!
@@PedroBernardiGuitarra Exatamente. O ataque mais lento resulta na ação mais rápida da compressão. Da compressão. Não do ataque.
Esse é o primeiro vídeo seu que assisto. Gostei do review simples e direto, mas acho que você exagera nos efeitos visuais, isso deixa o vídeo cansativo.
Eu tmb prefiro a falha
Já cogitou fazer o vídeo de um set up com varios pedais pra voce sapatear
Tenho um vídeo recente em que montei um pedalboard pequeno, com 5 pedais, toquei e comentei cada pedal. Talvez você queira dar uma olhada :)
Experimenta um Philosopher King da pigtronix, compressor ótico com ajuste dinamico
Tenho o famigerado BOSS COMPRESSOR e há anos não uso , pois acho que prejudica o ataque!
Pois é, o cs3 tem esse som bem dele mesmo. Mas dizem que o cs2 é ótimo. E é um design realmente diferente
@@PedroBernardiGuitarra como sempre tenho um pouco de drive , mesmo no clean , não uso compressor , acho que me acostumei a isso!
Peeeeeeeeedro
Joviaaaaaaano!! 😁
Com certeza generalizou, existem vários fatores e usos.
sonzinho gravado com ajuda de nosso amigo ai equalizei igual as referencias das teles th-cam.com/video/c0BooCXNw_M/w-d-xo.html
Mais um vídeo sensacional e esclarecedor!!!!