Infelizmente biblioteca já elgo do passado aqui na minha cidade se antes o brasileiro ja não gostava de ler livros imagina agora com o avanço da tecnologia do celular.@@rafaeltn1147
Esta questão da letra é realmente interessante. Qdo cantei em coral eu perdi a conta de quantos casais queriam que a gente cantasse Love of my life em algum momento da cerimônia de casamento. Normalmente baseado apenas na melodia e no título da música, sem saber o que a música realmente diz.
Pois é e quantos casais usaram como trilha sonora a música Every breath You Take do Police achando que é romântica sendo que a letra é sobre um cara completamente doente e obcecado que persegue a outra pessoa
Não é sobre você em si, mas eu sou uma pessoa que acompanha muito o cenário independente e o que não falta é banda boa, inclusive, que não deve nada aos gringos. O problema de muita gente que ouve rock é que parou nos anos 90 e tem preguiça de procurar no underground.
@@carlosalbertojr2220mas isso não exclui exatamente o que ele disse. O que vc falou só prova que o rock era mais popular antigamente e hoje é coisa de nicho.
É os 2, por isso Legião Urbana foi a que mais caiu nas graças do povo, não tinha bom instrumental, mas o Renato Russo sobre aproveitar suas letras numa melodia agradável e com harmonias que chamavam atenção e ficava na cabeça do povo.
@@bobomaster9234 Acho que não cara, eu entendi que ele quer dizer melodia em oposição ao texto (letra). Ele está comparando música instrumental com cantada. Resumindo, na opinião dele, uma boa melodia instrumental é o que define uma boa música, ficando uma possível letra algo dispensável.
O ouvinte de música tem de saber diferenciar se a linhagem daquela banda ou cantor tem ênfase em letra ou em harmonia. Por exemplo, quando escuto Raul Seixas ou Legião Urbana, o faço para apreciar a riqueza textual da obra. Por outro lado, quando escuto o Led Zeppelin ou o Metallica, o faço para apreciar a harmonia da obra. Ambas cumprem a mesma missão da arte: Tocar o espírito humano!
Não é atoa que a música é a única forma de arte que impacta DIRETAMENTE, já no mesmo instante em que o apreciador/ouvinte se expõem a ela. É muito diferente de apreciar um quadro, uma escultura, por exemplo. Na musica o impacto sobre os sentidos é instantâneo. E isso tem a ver com a melodia, os acordes, as camadas dos instrumentos... os climas sonoros... é isso que irá definir automaticamente se vc gosta ou não, a letra vem em segundo plano. Óbvio que o conjunto das duas coisas, sendo boas, é o pacote perfeito.
O quadro impacta ao ser visto, a escultura também choca ao olhar. O primeiro contato com X arte não nos permite digeri-la e entendê-la de pronto, só se for algo muito rasteiro. Então, discordo.
Essa concepção está equivocada. Qualquer arte impacta diretamente. A diferença é que na música vc não precisa de muita bagagem cultural ou background pra apreciar, coisa que uma pintura ou escultura talvez precise. É uma arte mais dinâmica e popular tbm. Parecido com os filmes. Mas pra qualquer arte, quanto mais preparo vc tiver, mais vc tem condições de apreciar.
Instantâneo mesmo. Coloquei para meu netinho de 3 anos auaica Gummye Bear e na mesma hora ele sai pulando e dançando sem nunca tê-la ouvido antes.😂😂😂😂😂😂😂
O brasileiro sem curiosidade provavelmente ouça música americana sem saber o que está falando . Mas uma pequena parcela traduz , pesquisa e por isso e só por isso se emocione ao ouvir esses tipo de música .
Pro brasileiro fazer um som em inglês, tem "pensar em inglês" pq nossas expressões idiomáticas, Girias são totalmente diferentes. Então o cara da letra tem que estar antenado no idioma inglês pra zoar natural aos ouvidos dos nativos de língua inglesa.
Nem sempre, aqui mesmo consumimos vários artistas e bandas de diversos países onde o inglês não é língua franca. Aliás a Europa tem um campo bastante aberto pra artistas que cantam em inglês mas não são nativos, o Ed Motta mesmo é um exemplo de bom público na Europa e Japão cantando em inglês sem ser nativo.
@@maccamundi sim, eu sei. Mas sendo nativo da língua ajuda muito a passar a mente que vc quer, aí vc pensou em português e a mensagem fica meio genérica.
@@denilsonnascimento9164 Entendo sua idéia, mas o que eu quis dizer é justamente que o não nativo geralmente não se preocupa com a mensagem, inglês de não nativo para não nativo funciona comercialmente porque o som é que manda, o inglês entra mais como fonética do que mensagem necessariamente.
@@denilsonnascimento9164 exatamente meu amigo, perfeito é isso mesmo, o inglês é totalmente diferente do português, não tem como fazer uma tradução ao pé da letra
@@maccamundi acho que vc não sabe nada sobre inglês, não é possível, qualquer um que estude o básico de inglês sabe que existe uma particularidade na língua que só os nativos dominam, se vc não é americano jamais entenderá o inglês como ele realmente deve ser entendido
@@Postatudo562 não é em boteco é nos vizinhos... Eu nem bebo, é só música chata e igual igual esse tal de grelo ae música que voz é feia eo ritimo é igual de outras 500
É extremamente harmônica, e melodicamente agradável. Só os que tem alguma desarrumação psicológica que não admitem o óbvio. Geralmente tem pai que abandonou, fazem uso da erva do cão, e pais pagodeiros… acontece
A Crypta lançou um álbum ano passado e fez mais shows desse álbum no exterior do q no Brasil. Inclusive, estão na 3° tour europeia e acabando partem direto pra 2° tour nos EUA.
4 หลายเดือนก่อน +5
Mas é autossustentável? Precisa ter um edital porradão ou vender muitos, muitos discos (pouca gente compra hoje em dia) e muito merchan pra não ficar no vermelho. É muito caro financiar um turnê européia. Só as passagens... É difícil, ainda mais pra uma banda de death metal, como é o caso da Crypta. Não é um estilo popular. A Nervosa faz turnês internacionais porque elas tem muita $ por trás.
O tour manager dela registra as tours em vlog e mostra elas repondo o estoque de merch a cada semana. Tocam sempre com casa cheia e algumas vezes com soldout da casa. Obviamente não dá pra ficar rico tocando Death Metal, mas as minas estão conseguindo viver o sonho sem tirar do bolso e lucrando uns trocados, principalmente pq recebem em Euro/Dólar.
O estilo delas é bem nichado, o público é pequeno. As irmãs do The Warning estão crescendo muito, o estilo delas tem possibilidades grandes de sucesso real.
a Crypta faz muitos shows nos EUA e na Europa, mas é show pra 200 pessoas.. Tão tal que quando o trailer que elas alugaram pegou fogo, elas fizeram vaquinha online.. pra pagar um trailer de 60 mil dólares
vdd mano.. na verdade eu acho que a única banda de Metal do Brasil que realmente ganha dinheiro com turnes na Europa e nos EUA é o SEPULTURA. Até o próprio ANGRA, o Rafael Bittencourt já disse que tem vezes que eles tem prejuízo em turnes. Enfim
É porque você tem a velha síndrome de vira-lata do brasileiro, nós não podemos ser um povo bonito, culto e bem-sucedido. Nós temos que ser aquele padrão bosta que a Globo lixo mostra.
O que falta no Brasil é ter mais orgulho próprio, aceitar que um artista brasileiro pode sim cantar em inglês e ganhar o mundo, sem esse bairrismo bobo de "só o gringo pode cantar em inglês". Inglês é a língua franca, gostando ou não isso é fato.
Mas cantar em português também é ter orgulho próprio. Evidentemente que cantar inglês é melhor pro mercado internacional, mas pensando como arte mesmo, nossa língua é muito mais rica.
O Rammstein consegue fazer sucesso cantando em alemão porque é um estilo de musica e de cantar muito daquela região, tanto é que as músicas deles que tem versão em inglês sao muito estranhas. Já o Scorpions que canta em um estilo completamente Americano que é o hardrock seria estranho se fizessem em alemão. É como cantar samba em japonês, nao combina com o idioma.
Em vitória no lançamento do álbum rebirth teve uma tarde de autógrafos no shopping vitória. Eu fui. E fui mal interpretado pelo Kiko loureiro. Talvez por causa da fila de fãs, ele reclamou comigo pq eu fiz uma pergunta, Rafael Bitencourt me chamou e disse comigo esquecer o Kiko e me atendeu plausívelmente com humildade.
Desejo sucesso no seu trabalho. Minha sugestão é que vc não precisa pontuar cada frase de quem está falando. O entrevistado quase não consegue concluir um raciocínio pq vc interrompe demais. Vc já é a estrela do podcast, não precisa aparecer ainda mais interrompendo deste jeito. Tudo de bom!
Nos anos 80 e 90 o violão clássico era uma escola básica e "obrigatória" pra todo futuro guitarrista no Brasil, o primeiro passo era o violão clássico. Hoje em dia a moçada nem sabe que isso existe, apenas uma constatação...os tempos mudam.
Pra mim uma letra tem que possuir uma fonética que faça sentido junto com a melodia, pouco importa o texto, pra mim é secundário. Amo os Beatles e a última coisa que me importa ali é o significado das letras... harmonia, melodia e fonética vocal é o combo que me atrai.
No Soldier of Sunrise do Viper, a “produção” de tão horrível, dá a impressão de que penduraram um microfone no teto e a gravação foi feita numa garagem. Bem como, mal dá para entender as letras. No entanto, as melodias são tão cativantes que, além de grudar em nossas mentes desde a primeira audição, sempre temos vontade de cantar junto. Ai está à prova de que, melodias fortes é o grande segredo.
E vamos falar a Verdade também, há Artistas que não querem ter Trabalho e Sucesso exige muito Determinação, Foco e Trabalho... Mataza (uma Banda que era Genial), acabou por esse motivo.
O português, até o italiano e espanhol são mais difíceis de encaixar, dar corpo e ambiência, não que seja impossível fazer estes idiomas soar bem no metal e principalmente em algo mais extremo, já as línguas estavas e afins, já soa diretamente pesado e sinistro se quiserem, sem precisarem forçar tanto para os próprios nativos e também não nativos.
@@szveszs um amigo meu morou nos USA por 10 anos, o inglês dele é nativo. Ele mesmo me disse que nem fica ligado nas letras quando ouve. Ele compartilha da mesma opinião que eu.
@@sanbassguitar sou igualzinho. Tem certas bandas que tem a pronúncia do inglês bem limpa quando ta cantando e por conta disso eu desligo meu cérebro pra não entender o que estão falando. Pego uma coisa ou outra da letra, um refrão aqui e ali, ta tudo certo. A atenção vai toda pros instrumentos, e também tratando a voz como um outro instrumento. É uma das razões que eu raramente escuto música em pt-br, pois elas tiram minha atenção da melodia/harmonia e isso acontece no piloto automático, não da pra desligar o cérebro igual faço no inglês.
Verdade parcial, porque há excelentes bandas nacionais cantando em inglês. A maior parte da culpa é da mídia cultural, que prefere exportar lixo musical e celebridades instantâneas a dar espaço aos bons artistas independentes. Posso citar inúmeros exemplos somente no rock progressivo (Tempus Fugit, Apocalypse, Anjo Gabriel, Anima Dominum, Fleesh, entre as que cantam em inglês, e Quaterna Réquiem, Kaizen, Vitral ou Alpha III, entre os projetos puramente instrumentais).
4 หลายเดือนก่อน +2
Eu acho que as bandas e grupos podem tenta ganha os paises de idioma latino, como Itália, portugal, espanha, frança, moçambique, senegal, mexico entre outros acredito que isso seja possivel se os empresários de música focar em expansão esse é um nicho pouco falado que pode ser trabalhado
O problema é que o $$$$ do mundo está nas nações de lingua inglesa, e na europa mesmo os países de lingua latina falam inglês fluentemente. Quanto aos outros países que você citou como por exemplo Moçambique e Senegal são regiões pobres e acabam não despertando o interesse das bandas. Praticamente esses países não recebem grandes eventos.
4 หลายเดือนก่อน
@@TraderManga sim mas não falei em si nos eventos mas sim trabalha o marketing e as músicas em si colocando em radios web e web tv ou até mesmo fazendo campanhas no Facebook, Instagram, tiktok, kwai focando no longo prazo pq a música americana só é forte aqui por causa do investimento de anos, e sobre o dinheiro nos países menores tem jeito, não se vc sabe mas tudo é negociado em dolar então se fazer o marketing correto a longo prazo da pra ganha varios paises pobres com a música
@@marciogoncalves1150 primeiro que tem pagode bom demais, segundo que uma coisa não anula a outra. Se tu tá querendo banda de rock lotando os estádios e grandes arenas realmente vai ser difícil, mas dizer que não existe banda de rock boa no país só mostra que você sequer conhece nossas músicas e fica babando pra gringo.
O kiko esqueceu do fator indústria! Muitos topos do spotify estao la pq desembolsam uma grana para ficar no top 100. Hoje as pessoas ouvem o que a indústria quer e não o que querem
A sim, pq no passado era diferente? O que seria do Beatles se não fosse a indústria, certo? O que seria da Bossa Nova se não fosse a indústria? O que seria do Rock brasileiro dos anos 80, não fosse a indústria? O que seria do Nirvana, não fosse a indústria? Não há música popular, e o rock é música popular, sem a existência de um ambiente de negócios por trás.
@@zuzutqs não falei que era diferente. Só não citei o passado pq o tema é hoje. E com as redes sociais e oligarquias de streaming isso só se intensificou. E vc está muito enganado que rock é popular sem a existência de um ambiente de negócios. Vc mesmo citou os Beatles! Agora se menciar os milhões de nicho do metal, ou o rap eu posso concordar que o público mantém vivo esses gêneros. Dia 17 agora. Sepultura lotou um estádio aqui no Ms praticamente sem anúncio, com Michel Teló e Lenine de graça e mais uma dupla de sertanejo.
@@Vitor_Cor4z0n claro, pq sepultura não tem empresário e nem uma estrutura de negócios pesada sustentando a turnê mundial que estão fazendo. Meu caro, todo tipo de música que ganha visibilidade é produto, de uma forma ou de outra. O sepultura só virou o sepultura justamente pq eles entenderam isso muito cedo.
Concordo com o que ele diz que Brasil faz música pra mercado interno, porém, sertanejo, samba e forró seriam facilmente exportados se não fossem feitos "exclusivamente" pro Brasil, mas ninguém quer correr o risco de não agradar o Brasileiro pra agradar o mundo todo.
E tá certo. O Brasil é um país continental, tu consegue ser milionário fazendo música pensando no público. Eu amo samba e a pior coisa seria pensar em sambas para um público não brasileiro
@@carlosalbertojr2220 Mas é possível fazer um tipo de música que agrade um grande público internacional, o próprio Kiko foi parte de uma banda que fez sucesso no mundo todo, e mesmo assim, todo show da banda dele era cheio. Ou você daqueles que acha que a cultura brasileira só pode ser aproveitada por brasileiros?
@@MihzvolWuriar pensando como alguém que gosta de música: foda-se os gringos. Que eles gostem das nossas músicas pelo que são. Aliás, o Sepultura, outra banda de sucesso na gringa, mesmo cantando inglês, o que diferenciou eles foram os elementos da nossa cultura.
Esse negócio de fazer sucesso lá fora além de outros fatores, o idioma é fundamental e até a forma de fazer uma letra. Mesmo os Beatles tinha essa reticência de que iriam fazer sucesso na Inglaterra por causa do sotaque britânico. Abriram as portas para vários que vieram depois, mas era difícil para os britânico fazerem sucesso até então no mercado americano. Imagine um vocalista brasileiro com sotaque muito limitado. Para facilitar o melhor caminho é por um frontman nativo dos EUA como fez o Sepultura e olhe lá.
@@luiscal5938 pior é gritar sem saber inglês. Aliás, detesto heavy metal. Muitas músicas cantadas em inglês por não nativos dos EUA fizeram sucesso aqui, mas não fizeram nos EUA. Muitas da época da discoteca, por exemplo, em que esse estilo era comum e fazia sucesso nos EUA. Tina Charles, vou citar apenas uma, estourou na Europa e no mundo todo, mas não nos EUA. Era inglesa, de novo a questão do sotaque. Por isso que toquei no caso dos Beatles. Antes deles era difícil um britânico conquistar as paradas musicais dos EUA, a questão do sotaque. Depois ficou algo mais comum, pois pelo menos os americanos começaram a se acostumar com o sotaque britânico na música ou rock. Seria como um português cantando samba ou bossa-nova para comparar.
Com relação a essa regionalização, no Brasil, por exemplo, no nordeste tem artistas que vendem centenas de milhares de discos e lotam shows, porém, nem sonhamos.
O Brasil é o segundo país que mais consome sua própria música e o rock não é uma das mais consumidas. Só uma correção: o inglês não é a língua mais falada do mundo. É, sim, uma língua internacional. O idioma mais falado é o chinês ou mandarim.
Eu nunca entendia por que Abba , Roxette , Europe cantavam em inglês ao invés do suéco , e Scorpions e rammtain não cantavam em alemão, tá certo que todos a maioria foram por estados unidos depois , mais não nasceram lá
Pq o mercado americano e um dos melhores mercados de se entrar e mais difícil como dizem os mais velhos e a terra do tio San e aonde se encontra o melhor mercado musical
Nós sempre valorizamos o que vem de fora e nossa geração 1980 não queria saber de consumir rock nacional. Quando íamos nos shows, era para meter o pau nos guitarristas. Por isso não foi pra frente.
Minhas músicas preferidas internacionais são do rock e metal, já no Brasil é o oposto, eu gosto de muitas músicas nacionais, mais muito pouco o rock nacional, eu acho que o rock nacional na sua maioria é horrível
Talvez não tenha procurado direito. Eu não gosto também das bandas mais populares do nosso rock, mas procurando bem, tem coisa que gringo nenhum consegue sequer chegar perto
A preguiça de determinadas pessoas em se aprofundar na compreensão integral de uma obra é assustadora!! Podem até não serem determinantes, mas harmonia, melodia, título, letra, capa, nome de banda, tudo isso importa! Define proposta, estilo, um segmento, propõe a discussão e reflexão!! Instrumental é bom...mas quantos inúmeros riffs foram enriquecidos por letras incríveis. Cantar junto um refrão é um orgasmo pra quem toca e pra quem ouve! Mas enfim...fazer o que se tem quem ainda prefere ver as figuras a entender o que elas representam???
O cara não faz ideia do que está falando. Só olhar o calendário de shows das bandas nórdicas, mais da metade do ano elas se concentram em shows próprio país
Escutei muito a banda Disturbed. Creed . Ballet for my Valentine. Five fingers death punk. Trivium. Entre outras justamente por causa do instrumental e não a letra.
O metal era sim apontado lá pra fora mas a logística e falta de manager($$$) apoio dos pais, instrumentos caros pesa contra e o péssimo inglês de álbuns do Brasil EXELENTES 10/10
Um pouco contraditório afirmar que o instrumental é o que emociona e a letra irrelevante mas também comentar que cantar em inglês atinge mais o público e a música doméstica domina o país por conta de ser no idioma local. Talvez em termos musicais sim, a música independente da letra é o que emociona. Mas imagina as músicas do Scorpions sendo cantadas em Russo? Não soaria tão bem quanto inglês. Acredito que o inglês sonoramente auxilia muito na composição musical; mas que se compreendida a letra pelo ouvinte a tendência é que essa música ganhe ainda mais repercussão por razões do próprio entendimento. Nesse mesmo debate é possível também analisar música ruins com letras que fixam na sua cabeça como essas músicas de forro brega e etc. Acredito que seja uma junção de fatores e não somente a música.
Banda brasileira basicamente é uma imitação das bandas de fora. O mercado americano e extremamente competitivo. Apenas talentos muito bons se destacam. Cantor brasileiro não dão valor a talento, dão valor a dinheiro no bolso.
Com todo respeito, mas nós somos melhores compositores do que os gringos, porém as vozes e as melodias deles são melhores que as nossas, mas isso só no rock, porque se pegarmos no geral nós esculachamos, com tanta variedade e originalidade.
@@gostodemaisdaroca4052 O jovem aqui tem 44 anos, sem dúvidas que o rock lá de fora é melhor, até porque é um estilo estrangeiro, mas nossas letras são muito melhores.
Essa suposta originalidade e variedade vem exatamente dos estrangeiros, a única coisa que o Brasil tem de original em termos musicais, vem somente dos cantos religiosos indígenas, todo o resto é importado.
Sem querer detonar , mas detonando assim mesmo, acho que o som do Angra foi um som feito pra agradar gringos sim..... mas o ingles dos vocalistas e principalmente as letras..... eram muito ruins. Acho que talvez seja por isso que a banda fez e ainda faz muito sucesso na Europa em paises cujo idioma nao eh o ingles, e na Asia. Ingleses e Americanos nao conseguem digerir as letras meia boca dos caras nao.
@@mottahead6464 acho q a pessoa não se ligou na hora que existe inglaterra (os ingleses) e os norte americanos (estadunidenses). Mas enfim, seu comentário faz sentido. Na Europa tem muita gente que fala inglês com diversos sotaques e pronúncias, então eles não ligam tanto quanto os nativos do idioma. Na Ásia então, muito menos. Então Angra focou em ser realmente bom na qualidade técnica. Assim como SEPULTURA focou em ser o mais pesado. Kkkkk a pronúncia ou a letra é o de menos.
@@lenonlamas9987em jogos online acabei conhecendo e conversando com pessoas de várias nacionalidades, na ásia só faltou Malásia, Camboja e Coréia e Japão. Na Europa, o inglês de sotaque mais carregado com quem falei e falo ainda em inglês as vezes, é de um camarada da Suécia, chega à ser tão carregado quanto um russo que conheci. O idioma dele que nem lembro mais o nome, foi um dos mais difíceis pra mim pronunciar bem, as poucas palavras que tive interesse em aprender. Única gente que ainda não tive oportunidade de bater papo falado, é o pessoal do Oriente Médio. Do continente africano conheci alguns pessoalmente, antigamente eu ficava me preocupando com pronuncia perfeita eliminando sotaques, hoje em dia acho isso uma bobagem, depois de falar com tanta gente de tantos lugares diferentes. Deve ser uma sensação parecida com a que nossos antepassados tinham, ao encontrar novos povos e aprender novas linguas. Melhor forma de aprender o idioma que for é conversando mesmo.
@@Zerker_Supremacy acho que o povo mais neurótico com sotaque é o brasileiro mesmo. Acredito que isso se deve ao fato de que somos um povo zoeiro que vive tirando sarro. E convenhamos, ninguém gosta de ser alvo de piadas. Kkkkk 😅
Como músico ele tem uma mentalidade meio pueril. A voz é também um instrumento, que produz melodias, timbres. afinações diferentes e está inserida no mesmo contexto de um instrumento musical. As pessoas que se emocionam com músicas estrangeiras sem saberem a letra, se cativam também pela interpretação vocal, afinal, o contexto de "não compreensão" que ele cita está relacionado igualmente ao instrumento musical, já que não é preciso ter qualquer conhecimento para se apreciar um belo solo de guitarra, uma frase de bateria, etc.
Como dizia o Fausto Fawcett: O Brasil é o abismo que nunca chega, é a vertigem de tudo, vertigem… Social; Vertigem… Natural, tudo… É o abismo… Que nunca… Chega. O Brasil tem a força periférica. Infelizmente, não teve a força de conquista. Não teve aquele… It. Aquela vontade viking, sanguinolenta, de conquista. Mas ainda tem… …A força periférica!
Na verdade o Brasil nunca teve mercado pra Metal Nacional, a cena sempre foi miserável... Angra foi uma exceção se tornando uma referência para os músicos do metal e não para o mercado brasileiro. Infelizmente os integrantes do Angra pouco fizeram para apoiar a cena underground no Brasil com seu status de banda grande aqui enquanto Sepultura foi sim gigante la fora optando por debandar pra fora de vez
Isso não é meramente uma cultura nossa. O Brasil sempre foi visto lá fora como um país exótico. Desde a colonização, os europeus e americanos nos veem como uma selva gigante, com um monte de gente andando seminua e tocando tambor. E mesmo hoje, com Google, Olimpíadas e Copa do Mundo, os gringos não mudaram muito sua visão sobre nós. O Brasil ganhou o planeta em apenas dois momentos: com Carmen Miranda, uma boa cantora e com um carisma espetacular, mas se vestindo de maneira cheia de alegorias pitorescas, com um turbante, que era um cacho de frutas tropicais e barriga de fora. E a própria música era uma miscelânea de ritmos latinos - samba era mais o nome do que a música em si E o segundo momento em que os brasileiros fizeram realmente sucesso internacional foi com a Bossa Nova, que, embora tivesse o elementos da "civilização", como o intimismo e o jazz, ainda falava sobre praia, mar, mulheres de corpo dourado - todos estereótipos paradisíacos que os gringos adoravam. Obviamente que Tom Jobim era muito mais digamos refinado que as rumbas e cha cha chas da bombshell, Carmen Miranda. Por isso tudo, não dá para o Brasil fazer sucesso lá fora porque a própria indústria internacional nos estigmatiza como "selvagens", "míticos", "pitorescos". O que o Brasil mais tem são grandes melodistas, que, se recebessem a boa vontade que músicos europeus, australianos e americanos recebem da indústria, fariam sucesso tranquilamente lá fora. Mas os estereótipos que colocam sobre nós impedem isso.
Vc entrou nesse vídeo para ver uma conversa que começa aos 4:29
Herói
@@ortopedistasincero brabo
Top
Deus te abençoe
Que pessoa incrível
Grande músico. Meu respeito
Se o Kiko Loureiro foi convidado a tocar no Megadeth é porque eles reconheceram que é um ótimo músico.
O cara é um monstro
Imagina, uma biblioteca com discos do Deep Purple e Scorpions
A maioria das escolas publicas, nem bibliotecas tem 😂😂
Infelizmente biblioteca já elgo do passado aqui na minha cidade se antes o brasileiro ja não gostava de ler livros imagina agora com o avanço da tecnologia do celular.@@rafaeltn1147
pensei nisso! hahaha porra, so vinil foda!
Então seria uma discoteca.
Eu sempre ouvi ozzy por causa do instrumental mesmo, sempre achei fantástico aquele som.
Esta questão da letra é realmente interessante. Qdo cantei em coral eu perdi a conta de quantos casais queriam que a gente cantasse Love of my life em algum momento da cerimônia de casamento. Normalmente baseado apenas na melodia e no título da música, sem saber o que a música realmente diz.
Pois é e quantos casais usaram como trilha sonora a música Every breath You Take do Police achando que é romântica sendo que a letra é sobre um cara completamente doente e obcecado que persegue a outra pessoa
a maioria tá nem aí pra letra
EU QUERIA SABER, COMO O KIKO APRENDEU INGLÊS, VOCÊ ESTUDOU OU FOI COM A CONVIVÊNCIA INTERNACIONAL??
Outra coisa que sinto falta no rock nacional são os riffs e solos. Galera se preocupa mais com letra popularesca. Poucas bandas fizeram riffs e solos
Rock nacional não é Rock, se você se refere aquelas bandinha pop trilha de novela da Globo.
Depende. Raul Seixas e Camisa de Vênus têm letras incríveis
Não é sobre você em si, mas eu sou uma pessoa que acompanha muito o cenário independente e o que não falta é banda boa, inclusive, que não deve nada aos gringos. O problema de muita gente que ouve rock é que parou nos anos 90 e tem preguiça de procurar no underground.
@@carlosalbertojr2220perfeito !!! Cito a incrível banda carioca Canto Cego que usando das poesias fazem ótimos rocks
@@carlosalbertojr2220mas isso não exclui exatamente o que ele disse. O que vc falou só prova que o rock era mais popular antigamente e hoje é coisa de nicho.
Concordo plenamente com isso de a música ser mais a questão da melodia que a letra.
É os 2, por isso Legião Urbana foi a que mais caiu nas graças do povo, não tinha bom instrumental, mas o Renato Russo sobre aproveitar suas letras numa melodia agradável e com harmonias que chamavam atenção e ficava na cabeça do povo.
Uma bela melodia nem precisa de letra, pra mim é o fator principal que define uma boa música.
@@AntissociaL_DistortioN vc sabe q melodia é diferente de harmonia né?
Eu acho q vc quis dizer harmonia 🤣🤣🤣
@@bobomaster9234 Acho que não cara, eu entendi que ele quer dizer melodia em oposição ao texto (letra). Ele está comparando música instrumental com cantada. Resumindo, na opinião dele, uma boa melodia instrumental é o que define uma boa música, ficando uma possível letra algo dispensável.
@@MarcosRobertoDosSantosJF isso!
O ouvinte de música tem de saber diferenciar se a linhagem daquela banda ou cantor tem ênfase em letra ou em harmonia. Por exemplo, quando escuto Raul Seixas ou Legião Urbana, o faço para apreciar a riqueza textual da obra. Por outro lado, quando escuto o Led Zeppelin ou o Metallica, o faço para apreciar a harmonia da obra. Ambas cumprem a mesma missão da arte: Tocar o espírito humano!
Não é atoa que a música é a única forma de arte que impacta DIRETAMENTE, já no mesmo instante em que o apreciador/ouvinte se expõem a ela. É muito diferente de apreciar um quadro, uma escultura, por exemplo. Na musica o impacto sobre os sentidos é instantâneo. E isso tem a ver com a melodia, os acordes, as camadas dos instrumentos... os climas sonoros... é isso que irá definir automaticamente se vc gosta ou não, a letra vem em segundo plano. Óbvio que o conjunto das duas coisas, sendo boas, é o pacote perfeito.
O quadro impacta ao ser visto, a escultura também choca ao olhar. O primeiro contato com X arte não nos permite digeri-la e entendê-la de pronto, só se for algo muito rasteiro. Então, discordo.
Pior, bicho... É só ouvir Advice for the Young at Heart, do Tears for Fears, naquela parte que vem antes do solinho. Put@ vibe...
Essa concepção está equivocada. Qualquer arte impacta diretamente. A diferença é que na música vc não precisa de muita bagagem cultural ou background pra apreciar, coisa que uma pintura ou escultura talvez precise. É uma arte mais dinâmica e popular tbm. Parecido com os filmes.
Mas pra qualquer arte, quanto mais preparo vc tiver, mais vc tem condições de apreciar.
Instantâneo mesmo. Coloquei para meu netinho de 3 anos auaica Gummye Bear e na mesma hora ele sai pulando e dançando sem nunca tê-la ouvido antes.😂😂😂😂😂😂😂
Boa análise. Costumo gostar da melodia primeiro, depois vejo a letra.
O brasileiro sem curiosidade provavelmente ouça música americana sem saber o que está falando . Mas uma pequena parcela traduz , pesquisa e por isso e só por isso se emocione ao ouvir esses tipo de música .
Pro brasileiro fazer um som em inglês, tem "pensar em inglês" pq nossas expressões idiomáticas, Girias são totalmente diferentes.
Então o cara da letra tem que estar antenado no idioma inglês pra zoar natural aos ouvidos dos nativos de língua inglesa.
Nem sempre, aqui mesmo consumimos vários artistas e bandas de diversos países onde o inglês não é língua franca.
Aliás a Europa tem um campo bastante aberto pra artistas que cantam em inglês mas não são nativos, o Ed Motta mesmo é um exemplo de bom público na Europa e Japão cantando em inglês sem ser nativo.
@@maccamundi sim, eu sei.
Mas sendo nativo da língua ajuda muito a passar a mente que vc quer, aí vc pensou em português e a mensagem fica meio genérica.
@@denilsonnascimento9164 Entendo sua idéia, mas o que eu quis dizer é justamente que o não nativo geralmente não se preocupa com a mensagem, inglês de não nativo para não nativo funciona comercialmente porque o som é que manda, o inglês entra mais como fonética do que mensagem necessariamente.
@@denilsonnascimento9164 exatamente meu amigo, perfeito é isso mesmo, o inglês é totalmente diferente do português, não tem como fazer uma tradução ao pé da letra
@@maccamundi acho que vc não sabe nada sobre inglês, não é possível, qualquer um que estude o básico de inglês sabe que existe uma particularidade na língua que só os nativos dominam, se vc não é americano jamais entenderá o inglês como ele realmente deve ser entendido
É muito bom ver o KIKO falando
O Brasil no final de semana é um inferno com músicas de boteco pra todo lado
Pra isso existe fone de ouvido
aqui não, o boteco mais próximo fica a umas 20 casas distante da minha, e nem rola música.
@@ghostgirl_2024 kskss quem dera se fosse boteco é nas casas dos vizinhos mesmo
😂 é só não ir no boteco.
@@Postatudo562 não é em boteco é nos vizinhos... Eu nem bebo, é só música chata e igual igual esse tal de grelo ae música que voz é feia eo ritimo é igual de outras 500
Tem gente que adora November Rain achando que é música romântica kkkkk
É extremamente harmônica, e melodicamente agradável. Só os que tem alguma desarrumação psicológica que não admitem o óbvio. Geralmente tem pai que abandonou, fazem uso da erva do cão, e pais pagodeiros… acontece
E não é?!?!?😮😅😮😅😮
É, é que o povo não sabe a definição de romantismo @@serginhoFuracao
@@serginhoFuracaoNa verdade não ela retrata mais um sofrimento no relacionamento
@@isabelapolicarpo9983 então é romântica. ❤️🔥
Chumlee tem um podcast?? Que foda!!! 🤘🏻👍🏼
Achei que era o Carlos Bolsonaro
Nossa, eu tava tentando lembrar da onde conhecia esse cara e realmente na verdade tava pensando no Chum Lee kkkkkkk
@@ViniciusDeNadaieBanda 🤣👍🏼
A Crypta lançou um álbum ano passado e fez mais shows desse álbum no exterior do q no Brasil. Inclusive, estão na 3° tour europeia e acabando partem direto pra 2° tour nos EUA.
Mas é autossustentável? Precisa ter um edital porradão ou vender muitos, muitos discos (pouca gente compra hoje em dia) e muito merchan pra não ficar no vermelho. É muito caro financiar um turnê européia. Só as passagens... É difícil, ainda mais pra uma banda de death metal, como é o caso da Crypta. Não é um estilo popular. A Nervosa faz turnês internacionais porque elas tem muita $ por trás.
O tour manager dela registra as tours em vlog e mostra elas repondo o estoque de merch a cada semana. Tocam sempre com casa cheia e algumas vezes com soldout da casa. Obviamente não dá pra ficar rico tocando Death Metal, mas as minas estão conseguindo viver o sonho sem tirar do bolso e lucrando uns trocados, principalmente pq recebem em Euro/Dólar.
O estilo delas é bem nichado, o público é pequeno. As irmãs do The Warning estão crescendo muito, o estilo delas tem possibilidades grandes de sucesso real.
a Crypta faz muitos shows nos EUA e na Europa, mas é show pra 200 pessoas.. Tão tal que quando o trailer que elas alugaram pegou fogo, elas fizeram vaquinha online.. pra pagar um trailer de 60 mil dólares
vdd mano.. na verdade eu acho que a única banda de Metal do Brasil que realmente ganha dinheiro com turnes na Europa e nos EUA é o SEPULTURA.
Até o próprio ANGRA, o Rafael Bittencourt já disse que tem vezes que eles tem prejuízo em turnes.
Enfim
Esse Kiko é boa gente pra caramba
Letras que a gente amava eram as do Renato Russo... Kiko é fodástico.
Antes eu pensava nas letras em inglês. Hj não. Mas a questão das melodias q ele falou, eu concordo plenamente. Não é a toa q o cara é o q é. 🎸
Concordo plenamente.. ouvia muito heavy metal, gostava da melodia e não da letra
Banda boa de heavy metal tem os dois. Já o Angra por exemplo não consigo ouvir nem pela melodia e nem pela letra kkkk
Biblioteca da minha escola, só tinha enciclopédia da Baskara, se tivesse vinil , acho que até hoje não teria acabado o ensino médio.
Excelente entrevista.
Eu não vejo sertanejo e pagode com bons olhos kkkk
Exato. E raramente vc vai ouvir um pagodeiro ou sertanejo se expressando tão bem como o Kiko Loureiro.
não se esqueça do funk kkkkkkk
Kiko respeita demais o bom samba.
Eu não vejo com bons olhos o é o funk isto sim
A música instrumental do Kiko Loureiro é algo que cativa, é bem diferente do quê costuma ser no estilo.
Essas bandas que ele citou do RocknRio I são fantásticas, mas já desde aquela época eu amava a Nina Hagen, de paixão.
Aqui no Brasil os caras não consegue fazer nem português direito imagina se aventurar na língua inglesa !!
É porque você tem a velha síndrome de vira-lata do brasileiro, nós não podemos ser um povo bonito, culto e bem-sucedido. Nós temos que ser aquele padrão bosta que a Globo lixo mostra.
Com certeza não ouve banda brasileira pra fazer um comentário vira-lata desses
Tá ruim de referências hein...
O Kiko falou aqui 4:02 doméstica lembrei da música de tayrone cigano "doméstica tenho muito que te agradecer".
Kkkkkk
O que falta no Brasil é ter mais orgulho próprio, aceitar que um artista brasileiro pode sim cantar em inglês e ganhar o mundo, sem esse bairrismo bobo de "só o gringo pode cantar em inglês". Inglês é a língua franca, gostando ou não isso é fato.
Verdade cara👏🏽👏🏽👏🏽
Mas cantar em português também é ter orgulho próprio. Evidentemente que cantar inglês é melhor pro mercado internacional, mas pensando como arte mesmo, nossa língua é muito mais rica.
Vc fala isso pq não sabe porra nenhuma de inglês, meu filho qualquer sotaque que vc tiver no inglês os americanos e ingleses já não escutam vc
@@carlosalbertojr2220 nossa língua não combina com música
@@fernando4885 kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
O Rammstein consegue fazer sucesso cantando em alemão porque é um estilo de musica e de cantar muito daquela região, tanto é que as músicas deles que tem versão em inglês sao muito estranhas. Já o Scorpions que canta em um estilo completamente Americano que é o hardrock seria estranho se fizessem em alemão. É como cantar samba em japonês, nao combina com o idioma.
Em vitória no lançamento do álbum rebirth teve uma tarde de autógrafos no shopping vitória. Eu fui. E fui mal interpretado pelo Kiko loureiro. Talvez por causa da fila de fãs, ele reclamou comigo pq eu fiz uma pergunta, Rafael Bitencourt me chamou e disse comigo esquecer o Kiko e me atendeu plausívelmente com humildade.
Kolé Danilo boladão aí em CG
Desejo sucesso no seu trabalho. Minha sugestão é que vc não precisa pontuar cada frase de quem está falando. O entrevistado quase não consegue concluir um raciocínio pq vc interrompe demais. Vc já é a estrela do podcast, não precisa aparecer ainda mais interrompendo deste jeito. Tudo de bom!
KIKO, COMO VOCÊ APRENDEU INGLÊS, VOCÊ ESTUDOU OU SÓ NA PRÁTICA DOS SEUS TRABALHO NO EXTERIOR?
Nos anos 80 e 90 o violão clássico era uma escola básica e "obrigatória" pra todo futuro guitarrista no Brasil, o primeiro passo era o violão clássico. Hoje em dia a moçada nem sabe que isso existe, apenas uma constatação...os tempos mudam.
Letra é a ultima coisa que presto atenção nas músicas... A melodia é que atravessa as fronteiras!
A letra diz muita coisa amigão.
@@renatocoelho88 o caralho
@@douglasagostinho ..fala isso para os grandes letristas mundiais Jovem !!!!
Primeiro o cara gosta da música, depois vai traduzir a letra.
@@renatocoelho88 Se letra fosse tão importante como você pensa, as musicas internacionais não fariam tanto sucesso no Brasil.
Vídeo não fala nada sobre o Rock Nacional, o vídeo fala sobre a questão cultural da música feita para o mercado interno e externo.
Pra mim uma letra tem que possuir uma fonética que faça sentido junto com a melodia, pouco importa o texto, pra mim é secundário.
Amo os Beatles e a última coisa que me importa ali é o significado das letras... harmonia, melodia e fonética vocal é o combo que me atrai.
Boogarins é um baita exemplo de um Rock Psicodélico, que faz inúmeras turnês tanto nos EUA quanto na Europa.
E cantando em português!
Finalmente um entrevistador decente para o Kiko kkkkkk
Outro exemplo mas achoa que menos conhecido, é Saratoga que é da Espanha e canta em espanhol mesmo, e é uma baita sonzeira.
Graças a Deus nossas bandas cantam em português.
Por isso que são umas bostas
Caramba, o colégio tinha até discos!
Colégio de boy tem tudo
No Soldier of Sunrise do Viper, a “produção” de tão horrível, dá a impressão de que penduraram um microfone no teto e a gravação foi feita numa garagem. Bem como, mal dá para entender as letras. No entanto, as melodias são tão cativantes que, além de grudar em nossas mentes desde a primeira audição, sempre temos vontade de cantar junto. Ai está à prova de que, melodias fortes é o grande segredo.
ai gosta de meter virgula, em?
@@materiadepoesia801kkkkkkkkk 😅
@@materiadepoesia801 Ué..... O cara sabe escrever certo.. Isso é um problema???
@@hmwr0hkkkkkkkk😅
@@hmwr0h pelo visto vc tambem nao sabe usar virgula.
Roxete por exemplo é uma banda Sueca de extremo sucesso.
E vamos falar a Verdade também, há Artistas que não querem
ter Trabalho e Sucesso exige muito Determinação, Foco e Trabalho...
Mataza (uma Banda que era Genial), acabou por esse motivo.
O idioma é só um detalhe... não precisa entender de fato o que está sendo falado na música. Trato a voz como se fosse um instrumento.
O português, até o italiano e espanhol são mais difíceis de encaixar, dar corpo e ambiência, não que seja impossível fazer estes idiomas soar bem no metal e principalmente em algo mais extremo, já as línguas estavas e afins, já soa diretamente pesado e sinistro se quiserem, sem precisarem forçar tanto para os próprios nativos e também não nativos.
@@szveszs um amigo meu morou nos USA por 10 anos, o inglês dele é nativo. Ele mesmo me disse que nem fica ligado nas letras quando ouve. Ele compartilha da mesma opinião que eu.
@@sanbassguitar sou igualzinho. Tem certas bandas que tem a pronúncia do inglês bem limpa quando ta cantando e por conta disso eu desligo meu cérebro pra não entender o que estão falando. Pego uma coisa ou outra da letra, um refrão aqui e ali, ta tudo certo. A atenção vai toda pros instrumentos, e também tratando a voz como um outro instrumento.
É uma das razões que eu raramente escuto música em pt-br, pois elas tiram minha atenção da melodia/harmonia e isso acontece no piloto automático, não da pra desligar o cérebro igual faço no inglês.
negativo
heavy metal não combina em idioma algum que não seja inglês 😂
Eu gostaria de concordar, mas não sei, não é a mesma coisa ouvir metal em português
Angra é brasileiro e amado mundialmente. Imagina se tivesse a midia que as bandas gringas tem
Falou tanto que não deu tempo de falar da infância que era coroinha na igreja em Higienópolis.....😂
😂😂
Arguto
Kiko mais uma vez mostrando lucidez, conhecimento e cabeça aberta.
Eu amo Rammstein justamente por canaterem em alemão... É um coice!👊👊👊🤣🤣🤣
Eu gostei, mas achei que o apresentador poderia ter extraído um pouco mais, não sei exatamente como colocar...
3:58 realmente ate hoje alguns vivem na era da mariachiquinha em que tudo chora, basta uma palinha para a melancolia!!!
Para quem quer ser objetivo a resposta mesmo deste corte começa no minuto 6. 😂😂
Verdade parcial, porque há excelentes bandas nacionais cantando em inglês. A maior parte da culpa é da mídia cultural, que prefere exportar lixo musical e celebridades instantâneas a dar espaço aos bons artistas independentes. Posso citar inúmeros exemplos somente no rock progressivo (Tempus Fugit, Apocalypse, Anjo Gabriel, Anima Dominum, Fleesh, entre as que cantam em inglês, e Quaterna Réquiem, Kaizen, Vitral ou Alpha III, entre os projetos puramente instrumentais).
Eu acho que as bandas e grupos podem tenta ganha os paises de idioma latino, como Itália, portugal, espanha, frança, moçambique, senegal, mexico entre outros acredito que isso seja possivel se os empresários de música focar em expansão esse é um nicho pouco falado que pode ser trabalhado
O problema é que o $$$$ do mundo está nas nações de lingua inglesa, e na europa mesmo os países de lingua latina falam inglês fluentemente. Quanto aos outros países que você citou como por exemplo Moçambique e Senegal são regiões pobres e acabam não despertando o interesse das bandas. Praticamente esses países não recebem grandes eventos.
@@TraderManga sim mas não falei em si nos eventos mas sim trabalha o marketing e as músicas em si colocando em radios web e web tv ou até mesmo fazendo campanhas no Facebook, Instagram, tiktok, kwai focando no longo prazo pq a música americana só é forte aqui por causa do investimento de anos, e sobre o dinheiro nos países menores tem jeito, não se vc sabe mas tudo é negociado em dolar então se fazer o marketing correto a longo prazo da pra ganha varios paises pobres com a música
Que rock nacional , brasileiro tá de bricadeira.
Primeira vez aqui nesse canal.... Esse apresentador e parece o chunlee do trato feito...
Rock no Brasil, existe?
Não mesmo 😅.
Existe e é melhor que muita coisa gringa, basta procurar pra ouvir
@@carlosalbertojr2220 Parei de ler no "e é melhor..." Kkkkkkkk.
Em terra de pagode o máximo que se consegue fazer é pop rapaz, e olhe lá
@@marciogoncalves1150 primeiro que tem pagode bom demais, segundo que uma coisa não anula a outra. Se tu tá querendo banda de rock lotando os estádios e grandes arenas realmente vai ser difícil, mas dizer que não existe banda de rock boa no país só mostra que você sequer conhece nossas músicas e fica babando pra gringo.
Que pergunta é essa de religião cara… faz isso não, cada um fica na sua com o que acredita, é algo pessoal…
O kiko esqueceu do fator indústria! Muitos topos do spotify estao la pq desembolsam uma grana para ficar no top 100. Hoje as pessoas ouvem o que a indústria quer e não o que querem
A sim, pq no passado era diferente? O que seria do Beatles se não fosse a indústria, certo? O que seria da Bossa Nova se não fosse a indústria? O que seria do Rock brasileiro dos anos 80, não fosse a indústria? O que seria do Nirvana, não fosse a indústria?
Não há música popular, e o rock é música popular, sem a existência de um ambiente de negócios por trás.
@@zuzutqs não falei que era diferente. Só não citei o passado pq o tema é hoje. E com as redes sociais e oligarquias de streaming isso só se intensificou. E vc está muito enganado que rock é popular sem a existência de um ambiente de negócios. Vc mesmo citou os Beatles! Agora se menciar os milhões de nicho do metal, ou o rap eu posso concordar que o público mantém vivo esses gêneros. Dia 17 agora. Sepultura lotou um estádio aqui no Ms praticamente sem anúncio, com Michel Teló e Lenine de graça e mais uma dupla de sertanejo.
@@Vitor_Cor4z0n claro, pq sepultura não tem empresário e nem uma estrutura de negócios pesada sustentando a turnê mundial que estão fazendo. Meu caro, todo tipo de música que ganha visibilidade é produto, de uma forma ou de outra. O sepultura só virou o sepultura justamente pq eles entenderam isso muito cedo.
Seria interessante ver o Kiko como manager da Sinistra.
Concordo com o que ele diz que Brasil faz música pra mercado interno, porém, sertanejo, samba e forró seriam facilmente exportados se não fossem feitos "exclusivamente" pro Brasil, mas ninguém quer correr o risco de não agradar o Brasileiro pra agradar o mundo todo.
E tá certo. O Brasil é um país continental, tu consegue ser milionário fazendo música pensando no público. Eu amo samba e a pior coisa seria pensar em sambas para um público não brasileiro
@@carlosalbertojr2220 Mas é possível fazer um tipo de música que agrade um grande público internacional, o próprio Kiko foi parte de uma banda que fez sucesso no mundo todo, e mesmo assim, todo show da banda dele era cheio.
Ou você daqueles que acha que a cultura brasileira só pode ser aproveitada por brasileiros?
@@MihzvolWuriar pensando como alguém que gosta de música: foda-se os gringos. Que eles gostem das nossas músicas pelo que são. Aliás, o Sepultura, outra banda de sucesso na gringa, mesmo cantando inglês, o que diferenciou eles foram os elementos da nossa cultura.
Esse negócio de fazer sucesso lá fora além de outros fatores, o idioma é fundamental e até a forma de fazer uma letra. Mesmo os Beatles tinha essa reticência de que iriam fazer sucesso na Inglaterra por causa do sotaque britânico. Abriram as portas para vários que vieram depois, mas era difícil para os britânico fazerem sucesso até então no mercado americano. Imagine um vocalista brasileiro com sotaque muito limitado. Para facilitar o melhor caminho é por um frontman nativo dos EUA como fez o Sepultura e olhe lá.
sepultura o vocalista só grita nem precisa saber inglês direito para só gritar qualquer um consegue fazer isso.
@@luiscal5938 pior é gritar sem saber inglês. Aliás, detesto heavy metal. Muitas músicas cantadas em inglês por não nativos dos EUA fizeram sucesso aqui, mas não fizeram nos EUA. Muitas da época da discoteca, por exemplo, em que esse estilo era comum e fazia sucesso nos EUA. Tina Charles, vou citar apenas uma, estourou na Europa e no mundo todo, mas não nos EUA. Era inglesa, de novo a questão do sotaque. Por isso que toquei no caso dos Beatles. Antes deles era difícil um britânico conquistar as paradas musicais dos EUA, a questão do sotaque. Depois ficou algo mais comum, pois pelo menos os americanos começaram a se acostumar com o sotaque britânico na música ou rock. Seria como um português cantando samba ou bossa-nova para comparar.
Pra um cara chega no nível desse maluco aí tem de estudar muito i ser muito dedicado não é fácil
Falou falou e não revelou a religião dele😂
Com relação a essa regionalização, no Brasil, por exemplo, no nordeste tem artistas que vendem centenas de milhares de discos e lotam shows, porém, nem sonhamos.
O Brasil é o segundo país que mais consome sua própria música e o rock não é uma das mais consumidas. Só uma correção: o inglês não é a língua mais falada do mundo. É, sim, uma língua internacional. O idioma mais falado é o chinês ou mandarim.
Os chineses falam inglês. Ninguém fala mandarim além dos chineses.
Entendeu?
Eu nunca entendia por que Abba , Roxette , Europe cantavam em inglês ao invés do suéco , e Scorpions e rammtain não cantavam em alemão, tá certo que todos a maioria foram por estados unidos depois , mais não nasceram lá
Pq o mercado americano e um dos melhores mercados de se entrar e mais difícil como dizem os mais velhos e a terra do tio San e aonde se encontra o melhor mercado musical
0:11 Dona Florinda is Very proud of you
Eros rapazote kkkk peloamor!!😅😅
Porra, não sabia que o Charles do Tiringa tinha um Podcast
Nós sempre valorizamos o que vem de fora e nossa geração 1980 não queria saber de consumir rock nacional. Quando íamos nos shows, era para meter o pau nos guitarristas. Por isso não foi pra frente.
Minhas músicas preferidas internacionais são do rock e metal, já no Brasil é o oposto, eu gosto de muitas músicas nacionais, mais muito pouco o rock nacional, eu acho que o rock nacional na sua maioria é horrível
Talvez não tenha procurado direito. Eu não gosto também das bandas mais populares do nosso rock, mas procurando bem, tem coisa que gringo nenhum consegue sequer chegar perto
"Oficina G3" poderia ter pensado na carreira internacional.
A preguiça de determinadas pessoas em se aprofundar na compreensão integral de uma obra é assustadora!! Podem até não serem determinantes, mas harmonia, melodia, título, letra, capa, nome de banda, tudo isso importa! Define proposta, estilo, um segmento, propõe a discussão e reflexão!! Instrumental é bom...mas quantos inúmeros riffs foram enriquecidos por letras incríveis. Cantar junto um refrão é um orgasmo pra quem toca e pra quem ouve! Mas enfim...fazer o que se tem quem ainda prefere ver as figuras a entender o que elas representam???
Scorpions iron maiden judas prist deveria tá a muito tempo no Hall do rock
Com certeza, só monstro
O cara não faz ideia do que está falando. Só olhar o calendário de shows das bandas nórdicas, mais da metade do ano elas se concentram em shows próprio país
O que deixou me na duvida desta entrevista é se o Kiko fez algum Curso de empreendedorismo no Sebrae 😆
Falam muito do eloy ter entrado no slipknot, mas ninguém deu tanta atenção quando kiko loureiro entrou no megadeath....o cara ja ate saiu 😢
falou verdade , rock tem nivel aci.a
Escutei muito a banda Disturbed. Creed . Ballet for my Valentine. Five fingers death punk. Trivium. Entre outras justamente por causa do instrumental e não a letra.
Porém todas essas têm excelentes letras. As do Bullet principalmente, dê uma pesquisada na Where Place a Belong
O metal era sim apontado lá pra fora mas a logística e falta de manager($$$) apoio dos pais, instrumentos caros pesa contra e o péssimo inglês de álbuns do Brasil EXELENTES 10/10
Um pouco contraditório afirmar que o instrumental é o que emociona e a letra irrelevante mas também comentar que cantar em inglês atinge mais o público e a música doméstica domina o país por conta de ser no idioma local. Talvez em termos musicais sim, a música independente da letra é o que emociona. Mas imagina as músicas do Scorpions sendo cantadas em Russo? Não soaria tão bem quanto inglês. Acredito que o inglês sonoramente auxilia muito na composição musical; mas que se compreendida a letra pelo ouvinte a tendência é que essa música ganhe ainda mais repercussão por razões do próprio entendimento. Nesse mesmo debate é possível também analisar música ruins com letras que fixam na sua cabeça como essas músicas de forro brega e etc. Acredito que seja uma junção de fatores e não somente a música.
Banda brasileira basicamente é uma imitação das bandas de fora. O mercado americano e extremamente competitivo. Apenas talentos muito bons se destacam. Cantor brasileiro não dão valor a talento, dão valor a dinheiro no bolso.
O idioma mais falado do mundo é mandarim, inglês é o mais difundido.
Vc tem razão, eu ia escrever isso
Caraca!!!! Na biblioteca da minha escola só tinha "os três porquinhos"
Como pode esse cara não ser o Eduardo Sterblitch?
Na tumbnail desse video, achei q era o Chun Lee do Trato Feito kkk
Música é melodia!!!!!!!!
Ele é filho do Ferreira Neto mesmo ? Que legal!
Não respondeu a pergunta sobre a espiritualidade/religião
Acho que sou uma das únicas pessoas que escuta a letra
Vinil de rock na biblioteca do colégio...q isso 😅😅😅😅😅
Com todo respeito, mas nós somos melhores compositores do que os gringos, porém as vozes e as melodias deles são melhores que as nossas, mas isso só no rock, porque se pegarmos no geral nós esculachamos, com tanta variedade e originalidade.
Viaja não, jovem . Temos mais talentos em outras áreas, mas no rock não tem ninguém melhor q os britânicos (em especial )e americanos .
@@gostodemaisdaroca4052 O jovem aqui tem 44 anos, sem dúvidas que o rock lá de fora é melhor, até porque é um estilo estrangeiro, mas nossas letras são muito melhores.
Essa suposta originalidade e variedade vem exatamente dos estrangeiros, a única coisa que o Brasil tem de original em termos musicais, vem somente dos cantos religiosos indígenas, todo o resto é importado.
@@BanderHausenHosenFlausen-bn1ds Então o Samba, maracatu, forró, pagode... são todos estrangeiros? Eu hein?
Sem querer detonar , mas detonando assim mesmo, acho que o som do Angra foi um som feito pra agradar gringos sim..... mas o ingles dos vocalistas e principalmente as letras..... eram muito ruins.
Acho que talvez seja por isso que a banda fez e ainda faz muito sucesso na Europa em paises cujo idioma nao eh o ingles, e na Asia.
Ingleses e Americanos nao conseguem digerir as letras meia boca dos caras nao.
Ingleses e americanos?
@@AshleyRiotable Exato.
@@mottahead6464 acho q a pessoa não se ligou na hora que existe inglaterra (os ingleses) e os norte americanos (estadunidenses).
Mas enfim, seu comentário faz sentido. Na Europa tem muita gente que fala inglês com diversos sotaques e pronúncias, então eles não ligam tanto quanto os nativos do idioma. Na Ásia então, muito menos. Então Angra focou em ser realmente bom na qualidade técnica. Assim como SEPULTURA focou em ser o mais pesado. Kkkkk a pronúncia ou a letra é o de menos.
@@lenonlamas9987em jogos online acabei conhecendo e conversando com pessoas de várias nacionalidades, na ásia só faltou Malásia, Camboja e Coréia e Japão. Na Europa, o inglês de sotaque mais carregado com quem falei e falo ainda em inglês as vezes, é de um camarada da Suécia, chega à ser tão carregado quanto um russo que conheci. O idioma dele que nem lembro mais o nome, foi um dos mais difíceis pra mim pronunciar bem, as poucas palavras que tive interesse em aprender. Única gente que ainda não tive oportunidade de bater papo falado, é o pessoal do Oriente Médio. Do continente africano conheci alguns pessoalmente, antigamente eu ficava me preocupando com pronuncia perfeita eliminando sotaques, hoje em dia acho isso uma bobagem, depois de falar com tanta gente de tantos lugares diferentes. Deve ser uma sensação parecida com a que nossos antepassados tinham, ao encontrar novos povos e aprender novas linguas. Melhor forma de aprender o idioma que for é conversando mesmo.
@@Zerker_Supremacy acho que o povo mais neurótico com sotaque é o brasileiro mesmo. Acredito que isso se deve ao fato de que somos um povo zoeiro que vive tirando sarro. E convenhamos, ninguém gosta de ser alvo de piadas. Kkkkk 😅
Como músico ele tem uma mentalidade meio pueril. A voz é também um instrumento, que produz melodias, timbres. afinações diferentes e está inserida no mesmo contexto de um instrumento musical. As pessoas que se emocionam com músicas estrangeiras sem saberem a letra, se cativam também pela interpretação vocal, afinal, o contexto de "não compreensão" que ele cita está relacionado igualmente ao instrumento musical, já que não é preciso ter qualquer conhecimento para se apreciar um belo solo de guitarra, uma frase de bateria, etc.
❤❤❤❤❤❤❤❤❤
E então Kiko Loureiro descobre o colonialismo cultural!
Ele tá bem ligado depois que foi morar em um país em que tudo é público e as coisas funcionam bem pra todos. Virou uma chave alí.
Como dizia o Fausto Fawcett: O Brasil é o abismo que nunca chega, é a vertigem de tudo, vertigem… Social; Vertigem… Natural, tudo… É o abismo… Que nunca… Chega. O Brasil tem a força periférica. Infelizmente, não teve a força de conquista. Não teve aquele… It. Aquela vontade viking, sanguinolenta, de conquista. Mas ainda tem… …A força periférica!
Na verdade o Brasil nunca teve mercado pra Metal Nacional, a cena sempre foi miserável... Angra foi uma exceção se tornando uma referência para os músicos do metal e não para o mercado brasileiro. Infelizmente os integrantes do Angra pouco fizeram para apoiar a cena underground no Brasil com seu status de banda grande aqui enquanto Sepultura foi sim gigante la fora optando por debandar pra fora de vez
Isso não é meramente uma cultura nossa. O Brasil sempre foi visto lá fora como um país exótico. Desde a colonização, os europeus e americanos nos veem como uma selva gigante, com um monte de gente andando seminua e tocando tambor. E mesmo hoje, com Google, Olimpíadas e Copa do Mundo, os gringos não mudaram muito sua visão sobre nós. O Brasil ganhou o planeta em apenas dois momentos: com Carmen Miranda, uma boa cantora e com um carisma espetacular, mas se vestindo de maneira cheia de alegorias pitorescas, com um turbante, que era um cacho de frutas tropicais e barriga de fora. E a própria música era uma miscelânea de ritmos latinos - samba era mais o nome do que a música em si E o segundo momento em que os brasileiros fizeram realmente sucesso internacional foi com a Bossa Nova, que, embora tivesse o elementos da "civilização", como o intimismo e o jazz, ainda falava sobre praia, mar, mulheres de corpo dourado - todos estereótipos paradisíacos que os gringos adoravam. Obviamente que Tom Jobim era muito mais digamos refinado que as rumbas e cha cha chas da bombshell, Carmen Miranda.
Por isso tudo, não dá para o Brasil fazer sucesso lá fora porque a própria indústria internacional nos estigmatiza como "selvagens", "míticos", "pitorescos".
O que o Brasil mais tem são grandes melodistas, que, se recebessem a boa vontade que músicos europeus, australianos e americanos recebem da indústria, fariam sucesso tranquilamente lá fora. Mas os estereótipos que colocam sobre nós impedem isso.