nasci e vivi ate aos 14 anos , bem perto destes moinhos, e gente simples e muito honesta, nao por eu ser parte desta gente , mas e que e ,a pura verdade ,sim temos a pronuncia muito parecida com os nossos vizinhos galegos e com muito orgulho,ha muitas palavras parecidas e outras iguais .somos nortenhos temos sangue galego , um grande abraco a este senhor, se e que ainda e vivo,parece-me ter a mesma idade que eu ,e obrigado por manter a tradicao ainda viva.viva Paredes de Coura viva Portugal
Essa variação da língua portuguesa, que em muitos comentários aqui afirmam ser o galego, é exatamente a mesma falada aqui no Brasil, na Zona da Mata do estado de Minas Gerais em suas regiões rurais ou cidades muito pequenas. O que para muitos aqui no Brasil é motivo de desdém para com essas pessoas pelo modo de falar, essas pessoas deveriam ter muito orgulho de manterem língua portuguesa conforme era quando muitos portugueses vieram para o Brasil entre o final do XVIII e início do sec XX. Quanto ao moinho, se o filhos dele tiverem iniciativa, começam a vender farinha de pão para as padarias artesanais "gourmet" do Porto e Lisboa que estão voltando ao passado para recuperar tradições portuguesas no fabrico do pão e uma farinha feita num moinho secular seria "ouro" para essas padarias.
Excelente observação Carlos. Sou do Leste de Minas e era normal aos meus ouvidos palavras como piegas, oitão e cimeira, o que confirma sua tese. Mudei-me para o Sul de Minas há 25 anos e tive o privilégio de adquirir uma propriedade com um moinho desses, o qual estou restaurando. Pessoas com a sensibilidade de observar tais coisas tem se tornado raras. Parabéns.
@@euroesc5013 essa distinção não faz sentido, especialmente em termos línguisticos. Somos uma só Nação. E se a língua é a mesma do Porto a Faro e do Porto à Corunha, é a mesma da Corunha a Faro.
@@avantelvsitania3359 Peço perdão, mas a maioria dos linguistas concorda que o português e o galego são línguas separadas. A não ser que sejas linguista e consigas arranjar um argumento em contrário, aí interessava-me ouvir a tua opinião, que eu também tenho bastantes.
@@avantelvsitania3359 E não somos uma só nação. Portugal (com exceção do Norte, que é Galego) é uma ex-colónia galega e a Galiza é a ex-colonizadora. Não somos irmãos, somos vizinhos com pouca noção de respeito de propriedade alheia ahahah
Nossa! Que sotaque mais notável. Ouvi algo parecido de pessoas de pequenas cidades em Minas Gerais. Mas não sei se é galego ou português. Parece ser português, mas com certeza não é lisboeta. Galego própriamente não é também não. Alias, pra mim (falante de portugûes brasileiro) entende-se muito mais fácil a fala desse senhor do que a fala de qualquer lisboeta. Muito interessante.
nasci e vivi ate aos 14 anos , bem perto destes moinhos, e gente simples e muito honesta, nao por eu ser parte desta gente , mas e que e ,a pura verdade ,sim temos a pronuncia muito parecida com os nossos vizinhos galegos e com muito orgulho,ha muitas palavras parecidas e outras iguais .somos nortenhos temos sangue galego , um grande abraco a este senhor, se e que ainda e vivo,parece-me ter a mesma idade que eu ,e obrigado por manter a tradicao ainda viva.viva Paredes de Coura viva Portugal
Que lindo fala este homem!!!
Muito, quase parece galego.
Meus antepassados eram portugueses do Minho. Lindo preservarem a tradição.
Essa variação da língua portuguesa, que em muitos comentários aqui afirmam ser o galego, é exatamente a mesma falada aqui no Brasil, na Zona da Mata do estado de Minas Gerais em suas regiões rurais ou cidades muito pequenas. O que para muitos aqui no Brasil é motivo de desdém para com essas pessoas pelo modo de falar, essas pessoas deveriam ter muito orgulho de manterem língua portuguesa conforme era quando muitos portugueses vieram para o Brasil entre o final do XVIII e início do sec XX. Quanto ao moinho, se o filhos dele tiverem iniciativa, começam a vender farinha de pão para as padarias artesanais "gourmet" do Porto e Lisboa que estão voltando ao passado para recuperar tradições portuguesas no fabrico do pão e uma farinha feita num moinho secular seria "ouro" para essas padarias.
Excelente observação Carlos. Sou do Leste de Minas e era normal aos meus ouvidos palavras como piegas, oitão e cimeira, o que confirma sua tese. Mudei-me para o Sul de Minas há 25 anos e tive o privilégio de adquirir uma propriedade com um moinho desses, o qual estou restaurando. Pessoas com a sensibilidade de observar tais coisas tem se tornado raras. Parabéns.
Fala um galego maravilhoso.
A nossa bela língua, a mesma desde Faro à Corunha.
@@avantelvsitania3359 Do Porto à Corunha. O Norte é galego, não é lusitano.
@@euroesc5013 essa distinção não faz sentido, especialmente em termos línguisticos. Somos uma só Nação. E se a língua é a mesma do Porto a Faro e do Porto à Corunha, é a mesma da Corunha a Faro.
@@avantelvsitania3359 Peço perdão, mas a maioria dos linguistas concorda que o português e o galego são línguas separadas. A não ser que sejas linguista e consigas arranjar um argumento em contrário, aí interessava-me ouvir a tua opinião, que eu também tenho bastantes.
@@avantelvsitania3359 E não somos uma só nação. Portugal (com exceção do Norte, que é Galego) é uma ex-colónia galega e a Galiza é a ex-colonizadora. Não somos irmãos, somos vizinhos com pouca noção de respeito de propriedade alheia ahahah
Muito lindo mesmo tradicional portuguesa Parabéns coisa maravilhosa obrigado
Saude para si , Senhor Barbosa!
Adorei esta reportagem ! Um abraço
Nossa! Que sotaque mais notável. Ouvi algo parecido de pessoas de pequenas cidades em Minas Gerais. Mas não sei se é galego ou português. Parece ser português, mas com certeza não é lisboeta. Galego própriamente não é também não. Alias, pra mim (falante de portugûes brasileiro) entende-se muito mais fácil a fala desse senhor do que a fala de qualquer lisboeta. Muito interessante.
Portugues do norte = galego 100%
Galego = portugues do norte 100%
Incrível 👍
Como é bela esta pronúncia autóctone, que se está a perder.
A xente maior do Alto Miño fala galego practicamente. A xornalista fala, mínimo, un portugués do Porto.
Português do Porto? Nem pó, eu diria mais português de Aveiro.
A nossa bela língua. Desde Faro à Corunha. Viva a Galiza e Portugal!
A gente nova do Alto Minho já não fala assim. Perdeu as suas origens depois de séculos a ser humilhada pela sua cultura e pela sua pronúncia.
Tenho sangue PORTUGUÊS dos carneiro de oliveira dos ribeiro campos alves da silva e Lourenço da costa
Sou BRASILEIRO mais tenho sangue PORTUGUÊS dos meus antepassados
th-cam.com/video/v8rnZkenl6k/w-d-xo.html
Parabéns pelo vídeo.