@@kurtcrawler6184 Achas ou calculas que são, se for pelo aspecto mais parecem judeus, nunca vi um a trabalhar, a vender sim só o que vendiam não era fruto do trabalho deles
" com umas botas a estrear, que tinha comprado em Castro, apertadas no elástico que nem andar podia, pra ver se me divertia, lá fui balhar ao mastro..."
Isso era no tempo que sabiam viver em comunidade.
Era só fome, todos magrinhos, não se vê comida, cheios de frio, todos rotos, tempo que este país tinha homens com tomates.
Castro Verde, bonita terra com a sua espetacular e grandiosa igreja muito maltratada apesar de ser monumento nacional!
Eu sou da zona centro e temos a feira de vale de Açores e a feira da espinheira e a feira de poiares e santa Comba dão
fantástico
E esta hem, assim é Castro Verde
No tempo dos portugueses
Herança moura
Era no tempo em que ainda se acreditava nesta Republica, nao obstante poder se apanhar brucelose com os queijos mal curados.
E a casa Pia ,PÁ !!!!! HAVIA ????
Havia sim quem passava por lá eram os Ferro Rodrigues ,infelizmente ainda por cá e de boa saúde.
A mulher catando piolhos em 0:45
@roberto lang Não há problema algum,só comentei pois achei interessante!
Cigana e um suposto filho. Estas feiras estavam cheias de ciganos que roubavam animais por todo lado, especialmente na região do Alentejo.
Era no tempo em que não havia tantos chulos no governo e na assembleia da República 🤣🤣🤣🤣🤣
ahn??? Deves estar enganado.
Isso pensas tu....
NÃO HAVIA LADRÕES O OURO QUE PORTUGAL TINHA FOI TUDO
Tanto cigano... Aiiii baia
Eu não vi um, é mais fácil ver um habitante de marte que um agricultor cigano
@@DavidPereira-ot2xi Então é hora de você visitar o oftalmologista.
@@kurtcrawler6184 Tu vês com óculos de graduação (que te enganam), ciganos agricultores diz-me um
@@DavidPereira-ot2xi 00:47 Ai tu tens três. Estou falando de etnia, não de ocupação. Assim como o criador do tópico
@@kurtcrawler6184 Achas ou calculas que são, se for pelo aspecto mais parecem judeus, nunca vi um a trabalhar, a vender sim só o que vendiam não era fruto do trabalho deles
" com umas botas a estrear, que tinha comprado em Castro, apertadas no elástico que nem andar podia, pra ver se me divertia, lá fui balhar ao mastro..."