Ótima crítica. Cliquei no gostei e passei a seguir. A única observação é esse negócio de personagem gay ser interpretado pro ator gay. Por favor, ator é tudo, é hetero, é gay, é travesti é o que precisar que ele seja senão não é ator. Tá certíssimo o diretor ao dizer que não escolhe seus atores pela preferencia sexual e sim pelo talento.
Daniel Craig hoje em dia jamais ficaria sozinho, ele é de uma beleza única. Eles colocam atores lindos pra vender o filme, mas mesmo assim o filme é maravilhoso e o Daniel merece um Oscar.
Não tenho lugar de fala, mas acredito que essa ideia de escolher atores gays para interpretar personagens gays não faz muito sentido. Penso que um ator deve ser escolhido por sua capacidade de atuação, e não por sua sexualidade. Um ótimo exemplo disso é Jonathan Bailey, que interpreta com perfeição papéis de homens heterossexuais. Claro que falo do meu lugar de privilégio, mas acredito que não faz sentido escolher um ator medíocre apenas por ele ser gay ou hétero.
Mas tem gays com talento para esse papel. Onde estão? O Tom Cruise por exemplo. Mas não é assumido certo...😒 Contratam atores não pelo talento e blá blá blá, contratam pelo nome, marca para atrair público. E os gays de verdade nem sempre concordam com esse dramalhão que os héteros imaginam ser a vida de certos gays. O filme é genérico.
Eu achei o filme umas 3 estrelas,uma decepção depois de assistir challengers, bones and all and call me by your name, eu acho que eu fiquei muito encucado com todas as simbologias que é impossível para mim entender(pois n li o livro nem conhecia sobre a vida do escritor), o filme estava sendo entediante até a parte da viagem para a selva.
Minha visão honesta sobre spoiler: uma besteira! Quem gosta de verdade de cinema assiste o filme independente de conhecer o não seu final. E tem histórias que TODOS sabem o final e nem por isso o filme não deixa de ser surpreendente.
Minha visao: Deixa sim, é irritante não ter uma percepção única apenas sua sobre a obra, críticas e ideias exploraradas com spoilers são bem vindas depois q vc já teve suas próprias percepções e emoções diante do filme. Dependendo do filme estar mais ou menos sensibilizado afeta a percepção real da obra ao ser contemplada pela primeira vez.
Achei Queer uma exploração profundamente perturbadora e, em última análise, decepcionante da experiência gay. A narrativa é grotesca e desprovida da conexão significativa ou profundidade que se esperaria ver em uma história que refletisse a identidade queer. Nenhum dos personagens é identificável ou vale a pena torcer, e a dinâmica entre eles parece forçada e artificial. O envolvimento de Eugene na jornada parece mais coercitivo do que consensual. Não há nenhuma conexão emocional real presente, especialmente quando as interações são induzidas por drogas. Isto culmina na previsível fuga de Eugene de Lee, sublinhando uma relação construída sobre instabilidade e desespero. O destino de Lee - morrer sozinho em um quarto de hotel como um velho que nunca evoluiu ou encontrou realização - parece tragicamente estagnado e desprovido de esperança. O forte foco do filme nas drogas, especialmente na ayahuasca, é problemático. Em vez de oferecer qualquer forma de esclarecimento, os temas das drogas apenas reforçam uma narrativa espiritualmente imatura. O botânico é retratado como uma figura perturbada e abatida, isolada e irracional. O fato de alguém em tal estado facilitar a experiência de Lee e Eugene com a ayahuasca apenas destaca ainda mais o quão tristes são os esforços de Lee para se conectar. Se o filme faz uma declaração sobre a futilidade do uso da ayahuasca para a iluminação, ele é bem-sucedido. Até o cenário e os eventos parecem tediosos e artificiais. O encontro numa briga de galos é uma metáfora clichê, tão óbvia que perde qualquer poder que pudesse ter. As imagens ao longo do filme são grotescas por serem grotescas, não contribuindo em nada para uma narrativa queer significativa ou esperançosa. Em vez de explorar temas de luz, amor ou conexão humana, o filme retrata os homens queer como primitivos, solitários e emocionalmente vazios - um estereótipo prejudicial e ultrapassado. Além disso, a referência à tragédia da vida real de William S. Burroughs - atirar em sua esposa - lança uma sombra sobre a narrativa do filme. É um lembrete sombrio da vida pessoal caótica de Burroughs, que se infiltra no filme e mancha ainda mais seus temas. A escuridão desse trauma não resolvido permeia o filme, fazendo com que pareça mais um exercício de desespero do que uma obra de arte. A conexão com o ocultismo, que Burroughs admirava, acrescenta outra camada de desconforto. Burroughs era um proeminente da magia do Caos, que pode ser perigosa, e as referências às imagens ocultas como veículo para os filmes que carecem de temas apenas aumentam o niilismo do filme e uma sensação de decadência espiritual. No final das contas, Queer não oferece qualidades redentoras. Não representa nada edificante ou esclarecedor sobre a experiência queer. Em vez disso, oferece uma narrativa sombria, desconectada e, em última análise, um desserviço à narrativa queer e ao ocultismo.
Daniel Craig é meu ator favorito ! amo ver ele tendo todo esse reconhecimento.
Ótima crítica. Cliquei no gostei e passei a seguir. A única observação é esse negócio de personagem gay ser interpretado pro ator gay. Por favor, ator é tudo, é hetero, é gay, é travesti é o que precisar que ele seja senão não é ator. Tá certíssimo o diretor ao dizer que não escolhe seus atores pela preferencia sexual e sim pelo talento.
Daniel Craig hoje em dia jamais ficaria sozinho, ele é de uma beleza única. Eles colocam atores lindos pra vender o filme, mas mesmo assim o filme é maravilhoso e o Daniel merece um Oscar.
Não tenho lugar de fala, mas acredito que essa ideia de escolher atores gays para interpretar personagens gays não faz muito sentido. Penso que um ator deve ser escolhido por sua capacidade de atuação, e não por sua sexualidade. Um ótimo exemplo disso é Jonathan Bailey, que interpreta com perfeição papéis de homens heterossexuais.
Claro que falo do meu lugar de privilégio, mas acredito que não faz sentido escolher um ator medíocre apenas por ele ser gay ou hétero.
Concordo, desde que o ator trate o papel dele com respeito e com a mesma seriedade que teria com papéis de personagens héteros, tá ótimo
certeza
Mas tem gays com talento para esse papel. Onde estão? O Tom Cruise por exemplo. Mas não é assumido certo...😒 Contratam atores não pelo talento e blá blá blá, contratam pelo nome, marca para atrair público. E os gays de verdade nem sempre concordam com esse dramalhão que os héteros imaginam ser a vida de certos gays. O filme é genérico.
Concordo com vc sobre spoiler ☺☺☺Prefiro conhecer o mínimo, ao assistir um filme.
A profissão ator deve ser apreciada ao maximo pelo seu personagem ser diferente do seu portador.
Ópera cinematográfica impecável. Das melhores coisas que vi em cinema em anos!
Filmaço ❤!
Drew Starkey é espetacular!! Filme do ano.
AMO !!!! MAIOR ATOR DA ATUALIDADE !
Eu achei o filme umas 3 estrelas,uma decepção depois de assistir challengers, bones and all and call me by your name, eu acho que eu fiquei muito encucado com todas as simbologias que é impossível para mim entender(pois n li o livro nem conhecia sobre a vida do escritor), o filme estava sendo entediante até a parte da viagem para a selva.
qual o nome do seu letterbox?
Tô ansiosa por esse
Minha visão honesta sobre spoiler: uma besteira!
Quem gosta de verdade de cinema assiste o filme independente de conhecer o não seu final.
E tem histórias que TODOS sabem o final e nem por isso o filme não deixa de ser surpreendente.
Minha visao: Deixa sim, é irritante não ter uma percepção única apenas sua sobre a obra, críticas e ideias exploraradas com spoilers são bem vindas depois q vc já teve suas próprias percepções e emoções diante do filme. Dependendo do filme estar mais ou menos sensibilizado afeta a percepção real da obra ao ser contemplada pela primeira vez.
Achei Queer uma exploração profundamente perturbadora e, em última análise, decepcionante da experiência gay. A narrativa é grotesca e desprovida da conexão significativa ou profundidade que se esperaria ver em uma história que refletisse a identidade queer. Nenhum dos personagens é identificável ou vale a pena torcer, e a dinâmica entre eles parece forçada e artificial.
O envolvimento de Eugene na jornada parece mais coercitivo do que consensual. Não há nenhuma conexão emocional real presente, especialmente quando as interações são induzidas por drogas. Isto culmina na previsível fuga de Eugene de Lee, sublinhando uma relação construída sobre instabilidade e desespero. O destino de Lee - morrer sozinho em um quarto de hotel como um velho que nunca evoluiu ou encontrou realização - parece tragicamente estagnado e desprovido de esperança.
O forte foco do filme nas drogas, especialmente na ayahuasca, é problemático. Em vez de oferecer qualquer forma de esclarecimento, os temas das drogas apenas reforçam uma narrativa espiritualmente imatura. O botânico é retratado como uma figura perturbada e abatida, isolada e irracional. O fato de alguém em tal estado facilitar a experiência de Lee e Eugene com a ayahuasca apenas destaca ainda mais o quão tristes são os esforços de Lee para se conectar. Se o filme faz uma declaração sobre a futilidade do uso da ayahuasca para a iluminação, ele é bem-sucedido.
Até o cenário e os eventos parecem tediosos e artificiais. O encontro numa briga de galos é uma metáfora clichê, tão óbvia que perde qualquer poder que pudesse ter. As imagens ao longo do filme são grotescas por serem grotescas, não contribuindo em nada para uma narrativa queer significativa ou esperançosa. Em vez de explorar temas de luz, amor ou conexão humana, o filme retrata os homens queer como primitivos, solitários e emocionalmente vazios - um estereótipo prejudicial e ultrapassado.
Além disso, a referência à tragédia da vida real de William S. Burroughs - atirar em sua esposa - lança uma sombra sobre a narrativa do filme. É um lembrete sombrio da vida pessoal caótica de Burroughs, que se infiltra no filme e mancha ainda mais seus temas. A escuridão desse trauma não resolvido permeia o filme, fazendo com que pareça mais um exercício de desespero do que uma obra de arte.
A conexão com o ocultismo, que Burroughs admirava, acrescenta outra camada de desconforto. Burroughs era um proeminente da magia do Caos, que pode ser perigosa, e as referências às imagens ocultas como veículo para os filmes que carecem de temas apenas aumentam o niilismo do filme e uma sensação de decadência espiritual.
No final das contas, Queer não oferece qualidades redentoras. Não representa nada edificante ou esclarecedor sobre a experiência queer. Em vez disso, oferece uma narrativa sombria, desconectada e, em última análise, um desserviço à narrativa queer e ao ocultismo.
Opinião: Muito melhor atores héteros fazendo personagens homossexuais.
Você é gay?
Irei assistir Queer nesse Domingo e o filme Call me by your name é um filme insuportavel