O PROBLEMA DO OUTRO

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  • เผยแพร่เมื่อ 8 ม.ค. 2025

ความคิดเห็น • 72

  • @felipeshimabukuro892
    @felipeshimabukuro892 5 ปีที่แล้ว +19

    Uma das coisas que mais me chama a atenção é que converso com um montão de gente que nem sabe quem são Locke, Stuart Mill, Bentham, Hayek, Friedmann, von Mises, e no entanto adotam inconscientemente a concepção de subjetividade elaborada por eles = indivíduo movido por seus interesses egoístas, indivíduo interesseiro cuja única relação com os outros é sob o modo da utilização instrumental para a satisfação de seus interesses, uma espécie de versão hobbesiana do "homem lobo do homem". Isso me chama atenção porque indica o triunfo da concepção neoliberal de subjetividade na vida concreta cotidiana. Ora, desde o século XIX, uma série de autores tão distintos quanto Hegel, Marx, Nietzsche, Freud, Heidegger, Lacan, Foucault, Derrida, Deleuze, Adorno, Horkheimer, Marcuse, Reich, Bergson, etc., insistem, cada um a seu modo, que a subjetividade é irredutível ao indivíduo, ao Ego, ao Eu, aos interesses pessoais, etc. No caso de Freud isso é muito evidente quando afirma: “uma unidade comparável ao Eu ainda não está presente no sujeito desde o início [da vida]” (Freud, “Introdução do narcisismo”), ou seja, o Eu/Ego não existe antes dos 2, 3 anos de idade, ou seja, a criança não nasce egoísta porque o Ego ainda não existe nessa fase. Além disso, Freud dissolve a distinção clássica entre psicologia individual e social: “A oposição entre psicologia individual e psicologia social ou de massas, que pode nos parecer como bastante significativa à primeira vista, perde muito de sua nitidez através de uma consideração mais profunda” (Freud, “Psicologia das massas e análise do Eu”). A separação entre psicologia individual e social se dissolve porque para a psicanálise freudiana e lacaniana o sujeito já é desde sempre sujeito social, daí porque, ao estabelecer que as três principais fontes de sofrimento são o próprio corpo, o mundo exterior e a relação com os outros seres humanos, Freud definia a psicanálise como tratamento do sofrimento humano derivado das relações com os outros na sociedade. Atualmente, um dos trabalhos mais interessantes nessa linha de pesquisa é "Patologias do social" do Latesfip da USP. A tese fundamental por detrás dessa linha de pesquisa é: todo sofrimento psíquico é um grito de revolta contra os valores, ideais e objetivos das instituições sociais vigentes e suas formas de vida (relação com o trabalho, desejo e linguagem), isto é, o sofrimento psíquico é o efeito, o resultado de uma profunda insatisfação, dor e desilusão em relação ao modo como as relações humanas estão organizadas e institucionalizadas atualmente.

  • @lauromaciel2415
    @lauromaciel2415 5 ปีที่แล้ว +24

    As segundas ficaram melhores depois que passei a tomar as doses diárias. Bom dia, manu!

  • @marcoseugenio3746
    @marcoseugenio3746 5 ปีที่แล้ว +3

    Essa é uma ótima questão para refletirmos.
    Outro dia conversava com um amigo sobre como a discussão sobre crítica social parece ter se tornado material de consumo que passou a fazer parte de um certo "senso comum". De filmes como Coringa, Bacurau à distopias como o Conto de Aia e Black Mirror, viraram assunto de discussão e debates nos mais variados ambientes. Parece que "todo mundo" resolveu se preocupar com os problemas sociais, econômicos e ambientais apresentados nos trabalhos citados. Porém, essa suposta preocupação não parece sair do mero lugar de espectador e incorporar as ações do cotidiano.
    As pessoas adotaram uma certa postura moral de que é preciso se preocupar com os problemas sociais, com o outro, mas na realidade essas questões mal transgridem o lugar de assunto para pautas de programas de TV, que fingem discutir tais questões com seriedade, enquanto apresentam uma receita de bolo. Frases feitas e memes com apelo à sensibilidade são expostos em redes sociais como panfletos distribuídos na rua, e, que logo são descartados e levados com o vento.
    Me parece que discutir sobre conteúdos que provocam crítica social, muitas vezes não passa de um fazer tipo. Como fazer tipo é a regra da vez, não cabe fazer outra coisa. Fazer tipo de Cult por exemplo, para mostrar domínio de conhecimento dos elementos culturais de um determinado nicho como os filmes de Kleber Mendonça Filho. Saber pronunciar o nome do ator Joaquin Phoenix. Conhecer toda a obra da Margaret Atwood. Tudo isso é mais importante que o outro, porque isso é o capital cultural usado como moeda de troca.
    Será que podemos sair da discussão e partir pra ação?
    Será que conseguimos sair das teorias encadernadas para a prática?
    Será que podemos estabelecer uma ligação mais ética com o outro?
    Num sistema onde a individualidade é um valor, fica difícil pensar se há espaço sincero para o coletivo, quando esse coletivo não é a minha bolha. Sair do centro de si e ampliar o olhar para os que estão a nossa volta parece uma tarefa um tanto quanto desafiadora.
    Enquanto o próximo boleto não vence, podemos pensar um pouco sobre isso e tomar a nossa Dose Diária.

  • @Mari-gh1nn
    @Mari-gh1nn 5 ปีที่แล้ว +50

    Você se despedindo do Dose Diária e eu sofrendo por antecipação.

    • @patriciacastro8367
      @patriciacastro8367 5 ปีที่แล้ว +1

      Não sei se é melhor já ir se despedindo e nos acostumando com a ideia ou ser pega de surpresa. Mas vai fazer muita falta, mesmo.

    • @leticiajacintho
      @leticiajacintho 5 ปีที่แล้ว +1

      Eu comecei a ver agora!! QQ tá acontecendo, ele vai parar de fazer?

    • @chrisduarte.t
      @chrisduarte.t 5 ปีที่แล้ว

      Mariana Pereira idem. Tamo junta.

    • @Karenluize
      @Karenluize 5 ปีที่แล้ว

      @@leticiajacintho sim! O dose diário foi um projeto pensado para ser realizado durante um ano. Então acaba em breve. Infelizmente. Realmente fará muita falta!

    • @rafaelalvesduarte4928
      @rafaelalvesduarte4928 5 ปีที่แล้ว

      @@Karenluize Vamos torcer para ele sentir falta dessa atividade diária e quem sabe não decida voltar a fazer?
      Pois com certeza nós sentiremos falta.

  • @rafaelmorinel550
    @rafaelmorinel550 5 ปีที่แล้ว +10

    Eu acho que a pessoa já nasce voltada pra si, com o passar da vida e os anos tu aprende a enxergar as necessidades alheias, mas também atribuo essa habilidade á educação que tu recebe no seio familiar, que também pode ser algo relacionado a escolha, tipo, escolher pra qual lado tu vai, ou tu olha só pra ti, ou tu olha pro mundo, ou tenta equilibrar isso, meus pais são dois polos; minha mãe apoia muito ajudar aos outros, o meu pai ja tem essa coisa mais egoica, vou citar um exemplo: eu tinha um videogame em casa, pra ser mais exato um Playstation 2, só que, eu já tinha um Playstation 3 (suei muito pra comprar), e na empresa que eu trabalhava tinha um senhor que tinha um enteado de uns 9/10 anos, que queria muito um videogame, aí eu falei com meus pais o que eles achavam de eu doar o videogame pra esse senhor, detalhe, quem comprou esse videogame, no caso o PlayStation 2 foi eu e meu irmão, meu pai disse que era pra eu vender pra esse senhor, mas ele ganhava o mesmo que eu na empresa, e ele já tinha seus 50 e poucos, eu doei o videogame no natal com um monte de jogos, mas menti pro meu pai que tinha vendido por 150 reais, até hj ele não sabe que eu dei o videogame, só minha mãe sabe, mas tipo, eu fiz uma escolha sabe, eu poderia ter vendido, ter pensado no dinheiro, mas não, preferi doar, e eu sempre fui assim, há muitos anos atrás eu vi um mendigo pegando alimentos do lixo, eu fiquei muito mexido com aquilo, depois comentei com um amigo meu que aquilo era inadmissível, uma pessoa se alimentar do lixo, mas eu falei de um jeito muito bravo sabe, aí meu amigo falou que eu era muito pessimista, que só olhava os aspectos negativos do mundo, ainda bem né, porque seguido eu tento ajudar como posso quem precisa, de acordo com minhas possibilidades.... Hoje vi um rapaz no transporte coletivo só de chinelos e aqui tá a frio, tipo 16° 17 °, fiquei louco pra perguntar pra ele se ele não queria um tênis que tenho aqui em casa, só que fiquei com vergonha, porque tinha bastante gente no ônibus... A questão é: até que ponto isso é bom, porque por vezes eu vejo essas coisas no mundo e me sinto pra baixo, parece que eu quero abraçar o mundo inteiro e isso não é bom, mas também penso que eu posso ser exemplo pra alguém, de repente eu posso passar essa forma de olhar pro outro como ser humano, sei lá...
    Desculpem o comentário grande... Mas se puderem assistir a um filme chamado "a corrente do bem" eu acho que vai trazer muitas perspectivas novas pra vida de vocês, e se quiserem/puderem indicar pra mais pessoas seria ótimo.

  • @mandysouto296
    @mandysouto296 5 ปีที่แล้ว +8

    Bom dia Manu! Eu consigo me conectar com o outro de uma forma natural sem nem pensar. Me preocupo e acolho as pessoas do trabalho, amigos, colegas... E é muito louco você vir com essa questão e perceber que uma coisa tão fácil torna-se difícil para algumas pessoas🤔

  • @fabimacedo159
    @fabimacedo159 5 ปีที่แล้ว +1

    Eu tenho desde criança a preocupação com não gerar lixo, cuidar do planeta , pensar no coletivo, talvez por isso tudo eu muitas vezes tenha ouvido que dou estranha. Reaproveito tudo, reparo lixo pra reciclagem, sempre gostei de brechós e não saberia viver de outro modo. Abraço

  • @chrisduarte.t
    @chrisduarte.t 5 ปีที่แล้ว +7

    Acredito em um impulso de ajuda coletiva assim como o impulso de satisfação individual. Meu campo de estudo é o urbanismo, e existem muitos motivos individuais para o fenômeno das grandes cidades, sim, mas também existe uma necessidade latente de estar em coletivo, e para isso é necessário o altruísmo. Outro dia vi um meme genial: não existe momento maior de senso de coletividade do que aquele em que uma pessoa quer descer do ônibus e o motorista não ouviu a cordinha 😂😂😂 tem dias na cidade que me sinto em uma grande família.

  • @fnunes4940
    @fnunes4940 5 ปีที่แล้ว

    Penso muito sobre isso. É muito comum o discurso de parar de pensar só em si, ajudar o próximo, etc. Parece muito verdade, mas também muito pesado se você for pensar no quão difícil é viver, se sustentar sendo o mínimo possível nocivo para os outros e para o planeta. Uma ação positiva me parece ser outro degrau.

  • @irenel.s.842
    @irenel.s.842 5 ปีที่แล้ว +3

    Tenho pra mim que algumas pessoas têm maior pré-disponibilidade para a alteridade. Mas acho que, nem que seja uma motivação igualmente de sobrevivência, a gente tem de olhar para o outro. A gente precisa do outro, não O outro, mas outras pessoas.
    Se nos afastamos dessa ideia e bancamos uma suposta autosuficiência, isso é meio patológico. É desdobramento de se sentir ameaçado, o outro é sempre mau. O que não é verdade...
    O outro está sempre.

  • @melissasilva6945
    @melissasilva6945 3 ปีที่แล้ว

    Eu sou enfermeira, trabalhar a empatia me ajuda a serviço e a entender a necessidade do outro é literalmente o meu trabalho, mas mesmo assim eu acho dificílimo. O que me ajuda é ver filmes e seres é ver canais do TH-cam que falam de assuntos diversos e de várias camadas sociais, assim eu acho que entendo melhor certas coisas.

  • @fabimacedo159
    @fabimacedo159 5 ปีที่แล้ว

    Suas questões são ótimas e profundas. Eu penso que se a pessoa / o adulto está nuscsmfo sobreviver, ter comida na mesa, pagar água, luz e se vestir de mofo básico fica muito mais difícil ter tempo pra pensar no outro que seja um estranho. Talvez num familiar, num amigo , alguém querido, sim, apenas isso

  • @rafaelsant9444
    @rafaelsant9444 3 ปีที่แล้ว

    Bom perceber que outras pessoas também têm esses dilemass. Eu parto do princípio que o desenvolvimento cognitivo humano é histórico, ou seja, que a linguagem foi o fator que nos diferenciou dos animais. Mas nossa essência é animal, por isso nosso principal objetivo original seria a sobrevivência. Nesse sentido, até os impulsos para se relacionar com outros seres humanos, podem ter se destinado a isso. A questão é que desenvolvemos um senso moral e aí tudo ficou mais complexo. Seria certo usar o outro? Imagino que a maioria de nós responda que não e busque proporcionar uma reciprocidade. Acredito que para as pessoas racionais isso seja muito mais difícil de lidar, pq estas questionam suas emoções e sentimentos. Para pessoas emocionais, basta aprender sobre os sentimentos socialmente e reproduzi-los. Por isso, acredito que se vinculem afetivamente com mais pessoas e com maior facilidade.

  • @enioveiga2439
    @enioveiga2439 5 ปีที่แล้ว +1

    O ser humano é egoísta por natureza, e qualquer relacionamento sempre foi e sempre será uma troca de interesses.

  • @mariliathereza
    @mariliathereza 5 ปีที่แล้ว +6

    Eita! Chegou na questão que eu sempre quis perguntar e não fiz, rs. Não sei se nós, totalmente imersos no sistema neoliberal e no corre das 17 horas por dia conforme você mesmo disse, pedindo ifood e usando Uber, não sei até onde nós podemos ter o distanciamento necessário para responder essa pergunta com tanta clareza. Ainda assim, essa questão me vem todos os dias e continuo me perguntando, sempre acabo no fim do dia pensando ou pesquisando sobre alguma comunidade alternativa ecosustentável onde eu possa passar os meus dias, rs. Agrofloresta, ecossocialismo, acredito que somos muitos a levantar e tentar responder essa pergunta. De minha parte, o que sinto é que estamos caminhando para um lugar muito perigoso e complicado, onde realmente é muito fácil passar por cima da cabeça dos outros sem sequer perceber, porque estamos desesperados. Alguma coisa tem que ser feita, algum outro caminho possível a ser escolhido. Fazendo o link com o vídeo anterior, vivendo como estamos vivendo, será praticamente impossível que a gente possa enxergar os excluídos, ou mais, a parte de nós que jamais vai ressoar com esse mundo adoecido. obrigada mais uma vez, Manu!

    • @livia2380
      @livia2380 5 ปีที่แล้ว +1

      Marília, considerando seu grau de consciência atual, já se perguntou por que parece tão difícil abrir mão de pedir algo pelo ifood, ao passo que ao final do dia existe o sonho da agrofloresta? Não é mais fácil, sempre, mudar o que está próximo? Planejar um ideal no futuro não seria uma forma de nos esquivarmos das ações possíveis no presente?
      É um exercício que tenho buscado fazer: transformar meu discurso em prática. Se reconheço o benefício de x, por que ceder a y?
      O que nos leva a seguir algo com que não nos identificamos, afinal?

    • @mariliathereza
      @mariliathereza 5 ปีที่แล้ว

      @@livia2380 seria muito contraditório se não nos identificássemos em nada com o que seguimos, e infinitamente mais fácil, claro. Mas, como a vida é composta de infinitos tons, às vezes nos identificamos com alguns familiares, com filhos, amigos que não desejamos deixar, com o trabalho que amamos, até com uma cidade que consideramos maravilhosa, e sua cultura, mas não nos identificamos com o sistema a que estamos inseridos.Deixar de pedir ifood é uma alternativa isoladamente simples, mas foi só um exemplo mínimo, peço desculpas se meu relato pareceu o clichê "vou largar tudo e viver da minha arte e das coisas que a natureza dá", pois essa também é uma solução ilusória que não muda absolutamente nada na minha visão, além de que, há muitos privilégios imbricados no poder de tomar essa decisão quando é o caso.A maioria das pessoas no nosso país nao tem condiçoes financeiras ou emocionais nem de pensar num luxo desses. Enfim, estamos aqui buscando alternativas possíveis dentro do contexto de cada um, ainda que coletivas, por isso citei a agrofloresta.Estou aberta a sugestões de leituras e mais questionamentos sobre o assunto!

    • @livia2380
      @livia2380 5 ปีที่แล้ว +1

      Concordo muito com dois pontos que vc levantou: a dificuldade de pensar fora dessa estrutura na qual estamos imersos; o privilégio que é podermos discutir questões que vão além da necessidade de sobrevivência.
      Por isso fiz referência ao grau de consciência: a consciência de que um problema existe é essencial, e esse estágio já superamos.
      Eu realmente não desmereço o exemplo "simples" do ifood, pelo contrário, são as decisões individuais que reafirmam ou não o sistema tal como existe.
      É um processo sim, sempre, e acho que nunca tem fim. Estou trilhando meu próprio processo e me identifiquei com seus questionamentos, como acho que muita gente se identifica. Essas discussões nos ajudam a elaborar melhor as ideias, mas penso que é vital colocarmos em prática o produto dessas elaborações, ainda que pareçam ações simples demais. O ideal não pode nos afastar do possível. Foi isso que quis dizer : )

    • @mariliathereza
      @mariliathereza 5 ปีที่แล้ว

      @@livia2380 Simmm! O ideal não pode nos afastar do possível! Isso também ressoa comigo, embora não me pareça suficiente diante do todo.

    • @thepaod
      @thepaod 5 ปีที่แล้ว +1

      Marília Thereza e Karina Gomes, vcs já ouviram falar do Subverta? É uma tentativa de colocar na prática algumas dessas idéias. Tem tudo a ver com o que vcs estão discutindo. Procurem saber. @subvertamos Eu acho que faz muito sentido!

  • @maila_
    @maila_ 5 ปีที่แล้ว +1

    Bom dia Manu. Ótimo video, levantando questões importantes. Eu também pensei muito na pergunta: “como faço para me importar verdadeiramente com o outro e com o coletivo enquanto estou aqui lutando para sobreviver?”, e encontrei um caminho razoável. Me tornei vegana há cinco atrás justamente porque essas questões me incomodavam profundamente. Mudar meus hábitos diários, desde a alimentação que me mantém viva ao consumo de produtos diversos me pareceu a maneira mais efetiva de viver de maneira menos egoísta e com mais compaixão. Quando penso na minha decisão de me tornar vegana, penso primeiro no coletivo, no meio ambiente, no sofrimento desnecessário dos animais que são cruelmente criados e mortos para satisfazer prazeres individuais.
    Quando fiz a conexão entre o simples ato de me alimentar diariamente e meu consumo e a consequência catrastófica das minhas escolhas, achei inviável continuar a levar a vida que estava condicionada a achar “normal” desde pequena.
    Me senti envergonhada em me posicionar a favor do coletivo, defender o meio ambiente em certas discussões enquanto na verdade eu mesma estava financiando todo aquele sofrimento e destruição.
    Tenho tentado levar uma vida com menos consumo, mais consciente e harmoniosa desde então. Não faço isso somente por mim, faço a favor de todos pois compartilhamos o mesmo espaço (inclusive os animais que também merecem respeito e direito à vida).
    Não estou aqui para “pregar” o veganismo, só acho que muitas vezes a gente parece “indignado” com o egoísmo, individualismo e o rumo que essa sociedade está levando mas nos esquecemos de olhar para nós mesmos e perceber que muitas de nossas ações mais básicas, vão contra tudo aquilo que achamos “justo”. Precisamos mudar nossos hábitos para de fato consigamos mudar algo que vá além de nós.

  • @martamolk3936
    @martamolk3936 5 ปีที่แล้ว +4

    Manu....por favor despedir por que???? Precisamos disso aqui....muito....Não faça isso🙋😢

  • @itacirgabral8586
    @itacirgabral8586 5 ปีที่แล้ว +14

    efeito tostines: manu só responde de amor porque só perguntam de amor? Ou só perguntam de amor porque só responde de amor?

  • @mthwerneck1200
    @mthwerneck1200 5 ปีที่แล้ว +1

    Descobri Flor & Manu faz pouco tempo... que pena que o projeto é só de um ano. Mas que bom, pois tenho ainda muitos vídeos pra assistir! Obrigada, Manu! Obrigada, casal! 💜💜

  • @carlafranzoi9563
    @carlafranzoi9563 5 ปีที่แล้ว

    Acho q a vulnerabilidade aproxima....constrói une ALEGRA.

  • @anapaulamellopeixoto3556
    @anapaulamellopeixoto3556 5 ปีที่แล้ว

    O individualismo não é inato; é aprendido, e tem tudo a ver com os interesses deste modelo liberal ou neoliberal de que tanto se fala. Ficamos obcecados pelo próprio eu, e isso é hiperestimulado em nós por este tipo de sistema. Todo mundo que continuar insistindo nesta obsessão, muito provavelmente vai quebrar a cara mais cedo ou mais tarde. Saída duvido que haja outra que não seja a de adotar atitudes coletivistas, altruístas, desinteressadas. O ego é uma ilusão e um aprisionamento que faz sofrer. Desapegar-se deste ego provavelmente é o único caminho. Fácil não é, nem um pouco. Mas ninguém prometeu que seria fácil.

  • @piggycrawlingtrapfootarmyred
    @piggycrawlingtrapfootarmyred 5 ปีที่แล้ว

    Eu creio que sim,podemos pensar no outro,mais não invadir a vida da dessa pessoa,mais na vdd se preocupamos tanto com outro e o outro não ver teu lado,pq ele mesmo se torna egoísta e só pensa no seu bem estar próprio,sempre numa relação um se preocupar mais que o outro e isso é terrível pra qualquer ser humano.,e digo por mim eu me preocupe tanto com o outro e ele nem aí por mim,por isso deixei de preocupar e passei à me ver mais e onde eu tava errando.

  • @andreluizfrg
    @andreluizfrg 5 ปีที่แล้ว

    Talvez eu seja muito simplista sobre isso mas darei minha concepção mesmo assim: Na minha experiência pessoal funciona como um liga/desliga. Quando eu só quero receber, estou ligando o eu e desligando o você, pois não me importo com você, me importo comigo. Quando quero me importar com o outro eu desligo o eu e ligo o você. Basicamente é isso que faço, um treino mental de me desligar para somente ouvir, sentir e me preocupar.
    Não consigo praticar isso fazendo as duas coisas ao mesmo tempo, e acho que não da realmente. Desliga um, liga o outro. Claro que existem mais detalhes envolvidos nesse processo mas só quis simplificar ao máximo.

  • @isismatosz
    @isismatosz 5 ปีที่แล้ว

    Ain, desde que cê fez aquele vídeo falando sobre o DD eu ando meio borocochô com os DD posteriores e senti o mesmo em você.

  • @rodrigolimahd
    @rodrigolimahd 5 ปีที่แล้ว

    A fonte de todos os males é o egoísmo.

  • @marijacques_art
    @marijacques_art 5 ปีที่แล้ว +3

    Manu.... Sábado fui fazer uma apresentação numa cidade do interior, fiz minha cena e depois fiz uma oficina com crianças, e nessa oficina tive uma percepção como eu com meu jeito de ser e lidar com elas naquele espaço de tempo ofereci um afeto a cada uma. No sentido delas se sentirem valorizadas pelo que estavam fazendo e reconhecer que o coleguinha do lado tb fazia o melhor dele naquele dia. Elas faziam o dela mas tb ajudavam oq estava do lado... Era uma oficina de fazer um livro com colagens e escrever pequena histórias. Pq contei isso tudo. Pq talvez ilustra oq disse dessa construção de ver outro. Não podemos mudar o mundo mas o micro que fazemos com certeza faz diferença.
    Como assim acabar dose diária? 😭😭😭😭😭😭Vc tb com esse trabalho transformar muito.... Acho que nao tem noção da dimensão do que esta fazendo....

  • @fabimacedo159
    @fabimacedo159 5 ปีที่แล้ว

    Sei que o projeto dose diária foi elaborado pra durar 365 dias mas gostaria que não terminasse. Claro que outras ideias virão mas ser instigada todo dia à refletir e pensar de um modo inédito é bom demais (pra minha vida )

  • @tarotemminuscula391
    @tarotemminuscula391 5 ปีที่แล้ว +3

    Acredito esse corpo social tenha uma nova forma, após esse caos de dar conta de si, mas não será com antepassados que dar conta do outro era regra para manutenção do coletivo... estamos caminhando para a criação de algo novo como estrutura, essa estrutura ainda não se faz presente porém sinto como se fosse uma onda que nos perpassa de reafirmações do que nos tem valia e negações do que nos repele... espero ver algo acontecer dessa nova humanidade.

  • @danim375
    @danim375 5 ปีที่แล้ว

    Oi Manu
    Como fazer para afastar o desejo das pessoas do eixo egoico em direção ao eixo do coletivo? ( pergunta muito pertinente para o momento de “ponto sem retorno” da questão climática).
    Creio que a escola tenha papel fundamental demonstrar que o fracasso de um é o fracasso do grupo. Mas precisa ter o coletivo como pauta principal do ensino.
    Entre os adultos acho o Teatro do Oprimido um ferramenta interessante, pois existe a prática. Não fica só na absorção passiva.
    Muito obrigada por levantar essa questão. 💛💛💛😍

  • @larissaamorim2106
    @larissaamorim2106 5 ปีที่แล้ว +1

    Boa noite Manu,
    Nesse vídeo você fala muito sobre a nossa dependência do outro, e eu terminei um relacionamento muito porque a minha dependência dela ( e vice versa) estava fazendo mal, desde então eu evito depender dos meus relacionamentos ( pai e mãe, amigos inclusive) aproveito o máximo q posso quando ( me parece que) ainda faz sentido ficar, e quando eu vejo que não faz, eu saio, ou eu saboto a minha relação, por medo de machucar a outra pessoa e eu, do mesmo jeito q eu e minha ex nos machucamos por insistir em algo q não fazia sentido. Nessa fazem 3 anos que eu não me relaciono ( romanticamente) com mais ninguém, até tenho oportunidades, mas me saboto rsrs e meu ciclo de amigos mudou muito (não que eu perca 100% contato com os outros, mas fica meio de stand by)
    Aí vem o meu questionamento, até onde vai a nossa dependência do outro ? De uma forma saudável, de uma forma também que se o outro quiser ir, ele pode se sentir 100% livre pra isso?

    • @anapaulamellopeixoto3556
      @anapaulamellopeixoto3556 5 ปีที่แล้ว

      A gente depende sempre depende de outros e disso penso que não tem escapatória. Mas quando se depende obcecadamente de uma pessoa específica, aí creio que temos um problema.

    • @larissaamorim2106
      @larissaamorim2106 5 ปีที่แล้ว

      Entao, Eu entendo que esse depender de outra pessoa é numa questão muito mais social. Dependo do outro pois estou dentro de uma sociedade, e pra sociedade funcionar eu preciso do outro. E por valores emocionais eu preciso dessa troca, pra me conhecer, pra não me tornar uma pessoa egoista, etc, mas de uma forma geral meus relacionamentos tem tido prazo, “data de validade”, por exemplo: moro com as minhas duas melhores amigas, e eventualmente a gente briga, e normalmente são por coisas que pra mim não faz o menor sentido brigar, e eu entendo não estar na mesma página q elas, já que elas tão em uma fase de brigar por coisas ( e quando eu falo brigar é elas gritam esperneiam, e eu espero as coisas acalmarem pra tentar estabelecer um diálogo, pq nem pra brigar mais eu tenho tido energia nos meus relacionamentos) que não faz sentido pra mim brigar, então acho que estamos em páginas diferentes e isso me faz pensar que talvez só tenha “terminado meu ciclo” com elas, e não me incomoda nem um pouco a ideia de mudar ( se eu mudar dificilmente vamos continuar nos vendo, porque morando juntas nós vemos só de fds praticamente ), mas não me incomoda muito por achar que: se não faz sentido ficar não tem porque ficar, então eu vou embora, sem brigar nem nada, só vou...
      E isso tem se tornado uma constante na minha vida, e eu n sei até que ponto isso faz bem

  • @grazitamuller9802
    @grazitamuller9802 5 ปีที่แล้ว +2

    Manu vc vai parar qdo? Vai ter até o final do ano? Vc vai fazer algo parecido depois? 🥺 Por favor não nos abandone 🙏🏼😭😭😭

  • @rovenabrauner9789
    @rovenabrauner9789 5 ปีที่แล้ว

    Nossa, me bateu uma nostalgia agora... 😥❣️

  •  5 ปีที่แล้ว +1

    Adoraria ver você fazer um vídeo sobre a relação arte/modernidade/capitalismo e como ser artista sem o desejo ou apego à fama ou ao sucesso do ponto de vista midiático.

  • @alanaloiola9507
    @alanaloiola9507 5 ปีที่แล้ว

    Vc sempre sensato

  • @micarlamedeiros1381
    @micarlamedeiros1381 5 ปีที่แล้ว

    Manu, Hoje com a exposição excessiva e com a venda da própria imagem, considerar-se único, especial e amável gera um comércio de corpos, de imagem e de potência. Muitas vezes, no início da interação com, me vejo em uma propaganda e vejo o outro se vendendo também, mas tudo parece bem falso e acaba me desinteressando.

  • @marcialuzpinto7981
    @marcialuzpinto7981 5 ปีที่แล้ว +1

    Manu, sou eu quem agradeço por todas as suas colocações do DD! E por todos os encontros divertidos com vc e a Flor. Muito obrigada!

  • @debsgalvao
    @debsgalvao 5 ปีที่แล้ว

    Já pensei nisso e acabo achando que a maioria das vezes que tento ajudar alguém, ou melhorar meu ambiente de trabalho, achar uma solução para um problema que aflige meu namorado, algo assim, no fundo, eu estou sendo egoísta, pois quero estar bem, e se as pessoas com quem me relaciono ou onde eu estou vivendo estiver mal, eu ficarei mal também. Deu pra entender? Rsrs
    Eu também sempre tive essa questão de bem estar social, que todos vivam bem, querer a paz mundial e tal rs.. e ao mesmo tempo vivo em busca do meu eu, de me conhecer, de viver melhor comigo, de tentar melhorar minha saúde mental, meu bem estar, meu lugar no mundo... Vixe.. são muitas questões...

  • @caioprado7312
    @caioprado7312 5 ปีที่แล้ว +2

    Manu! Duas coisas me vieram dessa conversa matutina:
    1. no outro que encontramos a materialidade do acolhimento e portanto da noção de que dele precisamos, mas o que me parece é que estamos dispostos a querer do outro mas não estamos dispostos a ser esse outro para o outro, a sermos os promotores ativos desse acolhimento..; e
    2. quando temos a percepção de que nós temos que ser egoístas para sobreviver, mas temos que pensar sobre o outro para que o corpo social não dissolva, este pensar coletivo não seria egoísta porque nós também somos esse corpo social em que estamos inseridos?

    • @caioprado7312
      @caioprado7312 5 ปีที่แล้ว +2

      Obs.: nada a ver esse papo de fim do dose diária; mas que venha o "pós-dose diária"! não que isso me faça necessariamente feliz pq eu amo acordar e ter essa reflexão todos os dias, mas é isso! celebrar o fim dos ciclos é necessário! celebrar o fim é perceber a sua importância!

    • @robertaabrahao329
      @robertaabrahao329 5 ปีที่แล้ว +1

      Caio, eu tava aqui lendo os comentários, procurando uma ideia ressonante à minha, e achei na sua fala. Eu tendo a pensar que cuidar do outro, via de regra, é uma forma de atender a demandas pessoais. Se o que se busca é reconhecimento, retribuição, acolhimento, paz interior ou às vezes até evolução espiritual, não seria esse cuidado, em última instância, um ato em benefício próprio? Preservar o meio ambiente pq só existe uma Terra, por exemplo: se nossa espécie estivesse fadada a desaparecer mesmo que a natureza fosse preservada, quanto das poucas pessoas que se engajam hoje ainda estariam de fato fazendo alguma coisa? Não tenho uma conclusão sobre isso, mas enfim, é uma questão na qual sempre penso.

    • @caioprado7312
      @caioprado7312 5 ปีที่แล้ว +1

      @@robertaabrahao329 é bem por ai mesmo que eu penso! Também não tenho conclusões gerais mais elaboradas acerca de um suposto altruísmo desinteressado mesmo do ser humano.. mas se pegar algumas atitudes menores do cotidiano.. sei lá.. acho que somos movidos por nossos interesses egoístas mesmo..se parar pra pensar nossa vida mesmo.. o que fazemos para o outro e só pelo outro no nosso dia a dia? No caso, até isso é difícil mensurar porque tem vezes que fazemos esperando um certo "reconhecimento" dos que estão à nossa volta ou sermos "bem vistos", que são aspectos muito difíceis de se medir.. é... é difícil tirarmos conclusões gerais sobre isso! hhahahah

  • @nelidacaseca8455
    @nelidacaseca8455 5 ปีที่แล้ว

    Não educamos mais com negociação de afeto, os filhos tem afeto sem qualquer negociação, não há mais o medo de perder, sempre terá o afeto. Talvez esse seja a pior alteração da educação e esse dispositivo (medo de perder o outro) devesse ser reinstalado.

  • @mariaarquiteta
    @mariaarquiteta 5 ปีที่แล้ว

    Diga-me... essa ideia da falta... pra que? Tem gente que parece que só se move quando sente falta... isso é do ser humano, não, de mim não...

  • @giogregorio1397
    @giogregorio1397 5 ปีที่แล้ว +1

    Manu, faz um vídeo sobre transtorno pós traumatico e disossiação na psicanalise? tenho passado muito por isso.

  • @claricemota1706
    @claricemota1706 5 ปีที่แล้ว

    É muito complicado reorganizar as estruturas para termos espaço de ação solidária, empática. Imagino, que nos resta agirmos com empatia em nossos micro espaços, e falar sobre esses assuntos é importante, mesmo não sendo suficiente...

  • @scarletgeo4460
    @scarletgeo4460 5 ปีที่แล้ว +2

    Conheci há pouco o dose diária e já tem data pra acabar? Não creio!

  • @ocorponotempo6823
    @ocorponotempo6823 5 ปีที่แล้ว

    Emanuel, como só temos esse canal de comunicação, envio minha dúvida por aqui. Consegui, apenas hoje, ver com calma o canal da AE e a campanha no Catarse. E vi que a meta foi atingida. O que isso significa? Ainda vale a contribuição? O que vc sugere? Estou meio enlouquecida para fechar um trabalho até dia 30 de novembro e só depois desta data conseguirei voltar pra cá..... mas quero apoiar o projeto de alguma forma.... se puder, sinalize...

  • @igorcaetano403
    @igorcaetano403 5 ปีที่แล้ว

    A criança nasce egoísta, ok. Percebe o outro por medo de ser abandonado, ok. E onde está a gratidão por ter sido cuidado, alimentado, vestido e etc...?
    O ser humano tb tem essa capacidade de percepção. Pode não estar nos escritos Freudianos isso, o que não quer dizer que não exista. Pode ser que no desenvolver do indivíduo, esse perceba a importância do outro tão valorosa quanto a dele, chegando ao ponto de até inverter esse valores de acordo com as circunstâncias, de deixar a própria vida em função da vido do outro ou de um conjunto de outros (sociedade). E sabemos que historicamente acontece, claro que bem menos do que as pessoas ficarem no self.
    Então o egoísmo tb pode estar no campo da escolha, não só no inato. Vai do caráter de cada um, suas defesas, e o quanto essas foram trabalhadas

  • @wen.der.santos
    @wen.der.santos 5 ปีที่แล้ว +3

    Mas manu, como a gente distingue o EU do OUTRO para podermos falar em egoismo e altruismo? O que é propriamente individual numa pessoa e não é consequencia dos pais, da educação, da história, da lingua, etc? O egoismo liberal é um erro de interpretação. É impossivel ser causa de si mesmo, estamos sempre em meio a uma cadeia de causalidade que não acho facil distinguir o eu e o outro. Eu acho que o problema é muito mais o modelo de peodução de vida. Quero dizer, no limite, o sistema economico capitalista, embora eu odeie essa ideia de dizer que a "culpa é do sistema" (até pq se a gente resolve esse problema depois aparece outro). Mas ele, o capitalismo, é um mecanismo que se autonomizou e se virou contra nós, tal como na história do aprendiz de feiticeiro. O Heidegger fala numa teia de "armação" na qual a tecnica prendeu a gente, e agora não conseguimos nos livrar dessa armadilha que criamos. Estamos fudidos!

  • @amandamoura3402
    @amandamoura3402 5 ปีที่แล้ว

    Sonhei que tava indo ver um filme seu no cinema! rs

  • @gisl9575
    @gisl9575 5 ปีที่แล้ว +3

    Bom dia

  • @itacirgabral8586
    @itacirgabral8586 5 ปีที่แล้ว +2

    satanismo de lavey chega quase num humanismo virando do avesso o egoísmo, seriam faces de uma mesma moeda ali.
    mas será que esses afetos neoliberais dão conta de nos sustentar emocionante? o egoísmo do neoliberalismo é um desenvolvimento do egoísmo nativo?

    • @lisianequeiroz6331
      @lisianequeiroz6331 5 ปีที่แล้ว +1

      Itacir Gabral, isso faz muito sentido pra mim, a lógica do diametralmente oposto, né? Não conheço Lavey, mas Crowley faz uma leitura do Tarô com essa linha de pensamento. E se cavucarmos mais, os diâmetros opostos, se unificam no centro, ele é o mesmo pra ambos né? Então é nele que o encontro e a transformação acontecem. Mas pra isso temos que aprender a dosar o momento de soltar e de tensionar o fio. Levando pra sensação física, da pra sentir com a respiração do yoga, tem um momento de "suspensão" onde inspiração e exalação...são simplesmente respiração, elas se unificam.

  • @marciapinto3462
    @marciapinto3462 5 ปีที่แล้ว

    Achei a dose curta....será que é um vício? Egoísmo ou não, acho que existem encaixes e desencaixes e muitas excessões.... (365 - 292 = 73 dd)

    • @floremanu
      @floremanu  5 ปีที่แล้ว

      marcia pinto esse foi o 294 na verdade. A cartela foi errada. Rs