Mesmo antes dos incentivos e em todos os segmentos, já eram caros e com muito plástico. Os de segmento C ou acima, 4 portas / familiares, não compensam em longas viagem (autonomia e/ou carregamentos). Os citadinos parecem beneficiar muito, mas se não for em moradia complica muito o carregamento (mais a autonomia baixa). As marcas poderiam fazer mais versões a GPL, por outro lado ainda bem que não fazem, mantém-se baixo o preço por litro.
A capacidade de compra dos cidadãos de muitos países do mundo, não consegue comprar a mobilidade compatível com as suas necessidades mais básicas. Olhar para veículos elétricos, caríssimos, não está, certamente nos seus horizontes. Mesmo num país desta UE com tanto de vanguardista como de tecnocrata e desfasada da vida real dos seus cidadãos, sobretudo em países mais periféricos, é uma Incivilidade. A única forma de suportar os elevadíssimos preços da mobilidade 'full electric' é com elevadíssimas cargas de impostos! Então e a democratização do automóvel? A democratização da mobilidade pessoal e coletiva? Atenção que: 1 - Eu sou europeísta; 2 - Acho que devemos agir em prol da defesa ambiental e do planeta. Mas não será por esta via da eletrificação obrigatória e caríssima, que aliás nos está (UE) a fazer descer uns degraus grandes, economicamente, relativamente a outras geografias, que lá chegaremos. Até porque, a eletrificação também tem custos ambientais avultadíssimos que (porque será?) têm vindo a ser negligenciados. Há que descer à Terra e estabelecer um plano bem mais elástico e adaptado à realidade dos cidadãos. Talvez em Bruxelas e/ou Estrasburgo, se promova, finalmente, num futuro próximo, a civilidade e a democracia, também no relacionado com isto que aqui se comenta, e se deixe de desenhar a tecnocracia e a burocracia onerosa para o cidadão comum. Não temos todos o salário de um Comissário ou de um Eurodeputado. Se tivessemos, a parte do custo para comprar um carro elétrico não se colocaria tanto. Mas... Obrigado pelo vosso Podcast/Vídeo. Cumprimentos a todos.
A resposta para mim muito simples,as pessoas aqui em Portugal e em outros países morram em prédios a maior parte dessas pessoas não tem como carregar os carros eletricos,nem as infraestruturas da rede elétrica está preparada para carregar estes veículos,mesmo que as pessoas tivessem como comprar esses carros ,como carregar esses veículos..
No nosso país, o elefante na sala é apenas um: quase nenhum particular tem ou quer gastar 40+ mil euros (Model 3) para comprar carro novo. As opções mais baratas são limitadas a uso urbano. Todos os carros (não apenas elétricos) estão desproporcionalmente caros face ao rendimento médio das famílias. Não nos esquecemos também que estamos num período no qual as taxas de juro, inflação e preço das casas estão em máximos históricos. Feliz por vez os podcasts de volta! Bom trabalho.
@@opavanito Porquê gastar 40mil num elétrico de "entrada de gama", quando podes comprar um no carro a combustão? A questão para mim é mais por aí como tu referes.
@@cesarcosta7602 que carro apresentas por na ordem dos 50mil que apresente aquilo que um eléctrico, nomeadamente um Tesla, pelo que o Tesla oferece! Percebo que os 50mil são muitos mil para nós... Apenas estou a perguntar o que é que compramos novo, por esses valores? Um Tesla M3 com menos de 30mil km está como novo e bateria estará em condições de certeza! E já se compra a baixo dos 40mil! Mas eu queria saber era que carro existe no mercado, econômico e com tudo o que um Tesla oferece e a valores abaixo dos 40mil? Um Yaris está nos 30mil... Aqui nem comparo EV nem combustão mas o que foi dito anteriormente, todos os carros estão absurdamente caros!
A verdade é que todos os carros estão caros para o comum português. Qualquer carro minimamente completo fica a 32k-35 para um 308 normal a combustão. Para um salário de 1000 líquidos, fica caro. Um Tesla Model 3 não é nada de outro mundo para outros mercados, certamente não para o mercado americano e europa de centro/norte
@@dduartez99 mas isso eu compreendo! Uma coisa é dizer...está caro para a maioria dos portugueses ou para o meu bolso é uma coisa, outra coisa é comparativamente á concorrência, preço qualidade, acho mais correcto o valor da a Tesla do que um i4 por exemplo! Digamos é um carro a bateria e a desvalorização ainda está demasiado alta para o preço de compra...
Tenho "só" 4 com o famoso 1.7 D Isuzu, dos anos de 1996 e 1997... O mais usado vai nos 366 mil kms e sem nunca avariar o motor. Fiz uma vez, com um depósito de 46 litros de gasóleo e nunca passando dos 80 kms/H, 1003 kms. Estou-me bem nas tintas para andar de popó novo a mostrar as penas da ostentação, um carro é um meio de transporte e nunca um meio de mostrar o nosso status social, pelo menos para mim funciona assim.
Obrigado Razão Automóvel por falarem no enorme problema, que levanta pouca discussão, que é o mercado de carros usados elétricos e a combinação com uma população com pouco rendimento. Já sairam da grande Lisboa/Porto e viram o parque automóvel? As pessoas têm carros até 6k/7k a gasóleo, até aos anos 2010. Ou até mais baratos como os Saxos, Corsas B e afins. Carros a gasóleo, honestos para o dia a dia. Muitos têm mais que um carro, 1 para levar a familia e outro para ir para o trabalho. Como é que estas pessoas vão comprar, no futuro, um eletrico usado? Com 8/10 anos é um pisa papéis. Se ainda tiver 60% da autonomia anunciada é uma sorte. E só vai piorar que a degradação da bateria vai continuar... simplesmente não serve. Os carros eletricos não são solução. São parte de uma solução mas não é o único caminho.
Mais vale retirar completamente os incentivos para a compra de carros elétricos, está-se a subsidiar a compra de carros em gamas de valores de preços cujos compradores não precisavam de ajuda nenhuma... Entretanto continua a maior parte do pessoal a ter que comprar carros usados de gamas baixas de combustão interna e um bocado mais caros por causa da carga fiscal. Esta situação é injusta.
A Europa não tem dinheiro para modas de eléctricos e dos climáticos , a moda tem um preço e não é para todos , algumas marcas se querem vender tem de ter várias opções para cada tipo de cliente caso contrário vão falir . Os carros mais vendidos na Europa são a combustão e vai continuar assim , se um utilitário pode ser comprado por 16.000 eur niguém vai dar 10.000 eur ou mais pela versão electrica que futuramente numa troca valerá menos que a versão a combustão. O cliente quer é carros baratos a combustão e eficientes qual foi a parte que os politicos ainda não perceberam ?
Ainda recentemente me passou pelas mãos, questão relacionada com a minha profissão, um orçamento de reparação de um Peugeot 208 eletrico que por ter embatido em pinos metálicos, danificou a parte inferior. Conclusão, teve que levar baterias novas e o custo total de reparação ficou perto dos 18.000€ (baterias, para choque, farois, etc). Um carro que tinha uma avaliação de seguro de pouco mais de 20.000€. Por pouco não foi para perda total. O elétrico pode ser solução a médio/longo prazo, conheço pessoas que estão satisfeitas e outras super arrependidas da opção. Acho que em 1º lugar é necessário criar condições para que este tipo de carros posso circular, seja nas grandes cidades como no interior , onde não há tantos postos de carregamento e rodovia de qualidade. Depois o preço de aquisição ainda é alto para o português comum. E uma questão, as baterias são feitas com o quê ? folhas de eucalipto? Qual o verdadeiro impacto ambiental? Um carro a diesel com revisões em dia pode poluir mais no dia a dia mas se prolongarmos a sua vida util não estamos a defender e a diminuir a produção em massa de novos veículos? O interesse vai para além da questão ambiental como é óbvio.
É verdade ,qualquer dano, mesmo pequeno, na parte inferior, onde estão as baterias, pode levar,e leva muitas vezes, a perda total do carro, porque essas baterias de lítio podem pegar fogo quando impactadas, e por vezes, até 15 dias após o acidente, e mesmo parados,estacionados; assim, ninguém quer arriscar. e substitui-se a CARÍSSIMA bateria; como sempre, há exageros nesse cuidado, e muitos rodariam mais tempo sem problemas, sem substituir as baterias por novas, mas as seguradoras não arriscam, se morresse alguém, arrependiam-se bem, claro.
Já equacionei vezes sem conta a aquisição de um VE (tenho um Zoe para cidade, um plug-in e um diesel recente). Esbarro sempre no mesmo problema que é a perda de “liberdade”. Como ando com o Zoe na cidade, os 150kms servem perfeitamente e carrego em casa, quando falamos em viagens grandes, o elétrico é como um distúrbio intestinal. Nunca sabes se vais ficar…!
Grande máquina esse Zoe... O meu com 10 anos ainda anda. Uma coisa é teres uma bateria de 22kW outra é teres uma de 64KW. Mesmo a 58k do Mégane, dará para uns 400km que se carrega em 35min
Não todos têm onde carregar o carro elétrico, o que se torna uma desvantagem enorme. Carregar em casa é barato, fora de casa nem tanto. A desvalorização destes carros também é algo preocupante. A autonomia é uma grande preocupação, especialmente para quem viaja.
O problema de carregar na rua mais uma vez é uma vergonha em Portugal. Somos diferentes de todo o resto do mundo. Porquê? Mais um tacho do antigo governo.
Moro em Massamá, lisboa, não há 1 único carregador público… garagens são poucas, milhares e milhares de carros dormem na rua. Onde carregar? Ir para o supermercado?
@@LucianoMMatias Moro na Irlanda e aqui também enfrentamos esse problema. Muitas pessoas arrependem-se de comprar um carro elétrico quando precisam recarregá-lo e descobrem que os carregadores públicos não estão a funcionar, ou às vezes têm de esperar que outra pessoa termine de carregar porque está lotado.
A eletrificação tem sido uma desilusão: os preços, em que prometeram preços baixos e isso não está a acontecer. Um elétrico está quase sempre ali entre os 40K e os 60K. Depois as infraestruturas estão muito aquém das necessidades, com tempos de carregamento elevados e preços nem sempre tão baixos (carregar em casa é sempre a melhor solução...mas só para quem pode). Depois a própria tecnologia dos elétricos em que prometem uma autonomia mas quando comparada com a realidade, a diferença é abismal (há marcas a prometerem autonomias de mais de 600 km e depois nem 400 fazem). Eu tenho um plug-in e carrego constantemente. E acho a melhor solução. Uso o modo elétrico para a maioria das atividades diárias. Faço cerca de 600-700 km por mês e passo 2 meses sem ir as bombas de combustível. Poupando cerca de 2/3 do que antes gastava. Tenho a possibilidade de carregar em casa. Cada caso é um caso. Mas fiz esta avaliação antes de comprar o carro e julgo ter feito a escolha certa.
@@parrotboss785 acho que não. Um amigo meu tem há alguns anos um Panamera Híbrido e diz que foi a melhor coisa que fez. Passa semanas sem ir a uma bomba de combustível e quando é preciso tem um desportivo com + de 400cv.
600/700 Kms por mês é cerca de 1 depósito de gasolina, ou seja, cerca de 80/100 euros. Portanto, é essa a poupança máxima que tem por mês. Ainda que conseguisse andar todo o mês em modo elétrico e conseguisse carregar a custo 0, tinha poupança anual na casa dos 1.200 euros. Agora é analisar quanto pagou pelo plug-in e quanto é que teria pago pelo gasolina e já consegue ter ideia de quanto tempo precisa para recuperar o que eventualmente pagou a mais por ser plug-in. Se se compra um carro de forma despreocupada, é irrelevante quanto gasta e quanto se paga a mais por ele. Se se compra com o foco na vertente económica/racional, há que ser sério e fazer as contas como elas são e não de forma a darem o resultado que pretendemos (aquelas contas que se fazem para tentar justificar o nosso desejo). Cada caso é um caso, mas, por norma e de forma muito genérica, elétricos fazem sentido para quem faça muitos Kms em ambiente urbano e tenha onde os carregar em casa. Gasolina é para quem faz percursos mistos e poucos Kms anuais (tipo 10/20.000). Gasóleo para ambiente não urbano e distâncias acima de 20.000 anuais. Plug-in e gás é tipo misto destas opções e podem fazer sentido.
O ponto principal são os preços elevados, passou a febre inicial, quem podia comprar comprou e muitos deles já se arrependeram. Agora, quem gostava de ter não consegue lá chegar. Como humilde opinião, acho que isto aconteceu depressa demais e as infraestruturas não acompanharam o que causa descontentamento. Referiram que as pessoas deviam ser livres de aceder à tecnologia que quiserem, não podem, mais uma vez por causa dos preços.
@@manuelferreira4622 O XI pode ser um ditador, mas ao menos faz algo pelo seu país. Basta ver, os números de produção e instalação de painéis solares, baterias e também carros. Sem esquecer o programa espacial ou até algo mais terreno, transformar desertos em terras cultiváveis. Mais esclarecido?
Uma coisa que tenho observado, tenho um seat plugin e consigo carregar o carro pois moro no R/C e não necessita de muita capacidade de corrente na tomada e consigo com extensão eletrica, mas se eu fosse pra comprar um elétrico já não seria bom. Muita gente mora em apartamentos que nem garagem tem e depende somente de postos de carregamentos públicos e isso é muito ruim, estão sempre em uso ou quebrados. Desmotiva muito
Empurrar as pessoas para um único caminho não faz sentido. Tenho um elétrico e outro a gasolina. Não conseguia depender só de elétricos. Para quem pode carregar em casa é uma solução fabulosa. Em abril nos 4 carregamentos que fiz em casa andei a menos de 1€/100 km, pois carrego em bi-horário no indexado. Depender da rede pública é mais um fator de stress e a maioria das pessoas nunca vai ter condições de carregar em casa ou no trabalho, por isso não acredito numa transição total. Deixem as pessoas escolher o que mais se adequa às suas necessidades.
Exatamente. Não faz sentido impingir os eléctricos as pessoas. Penso que não é para todas as pessoas. Deixem o mercado e as condições de cada um ditar o futuro.
É isso e um par de botas, mas os 15.000 euros que dás a mais num elétrico dá para MUITA gasolina e já agora estou curioso para saber quanto vale um elétrico em 2ª mão e se alguém os quer!
@@manuelferreira4622 gostava de ver um carro a combustão equipado com é com tudo aquilo que um model 3 de entrada de gama oferece! E até pode fazer 1000km com um tanque! Não estou, com isto, a dizer que tesla é o que de melhor há! Repito, depreciação haverá sempre e variável às marcas… carro não é investimento! Aliás o único que é investimento é aquele que compra o carro baratíssimo e passado um ano mudou, caso não passe na inspeção..então manda para a sucata e compra outro… caso contrário, de longe carro ser um investimento! Logo quem pensa nesses 15mil entre gasolina/revisões e eléctrico devia pensar muito diferente…
Simples, a maioria da classe média compra carro usado. Comprar eléctrico implica comprar novo. Para comprar um bom familiar eléctrico, temos de gasta para cima de 45 mil euros. Por um terço desse valor comprei eu uma carrinha quase nova com 7 lugares a gasóleo. Comprar eléctrico agora é mau negócio pois com a evolução constante dos mesmos, quem pensar vender daqui a 3, 4 ou 5 anos, vai perder consideravelmente mais do valor dado na compra caso tivesse ido para um equivalente a combustão. Não esquecer também que carro eléctrico compensa para quem tem onde o carregar em casa. Nem todos tem garagem com wallbox. Estar dependente de postos de carregamentos é viver em constante ansiedade.
Não precisas de ter wallbox se fizeres menos de 200kms por dia. A maioria das pessoas com VE´s faz o trajecto casa-trabalho-casa, não passando dos 50 kms diários. E como tal uma tomada de 32A serve perfeitamente. Podes carregar do Continente que é dos mais baratos para carregar. Mas dizeres que por 1/3 de 45K compras uma carrinha de 7 lugares. Com quantos kms?
@@fangas verdade, mas precisas de uma garagem pelo menos. Não esquecer que nem todas as pessoas tem esse luxo. Comprei uma Renault Grand Scenic 1.5 DCI com 3 anos e 50 mil kms por 17 mil euros. Ok, não é exactamente um terço mas não muito mais.
@@diogomorais9938 São opções de facto. A Galp irá instalar tomadas de carregamento em postes de iluminação. Já existe no UK e Holanda, o que poderá ser uma boa maneira de carregamento, para quem não tem forma de o fazer. A ver vamos
São carros mais adequados ao leasing do que à compra, e quem faz leasing são as empresas. No mercado de particulares, só pessoas excêntricas ou com a mania de ter o último gadget compram elétricos. Até porque só fazem sentido em contextos muito específicos.
Cá em casa temos o BMW 230e e foi a melhor escolha que fizemos, com autonomia em modo elétrico na casa dos 90km. O carro tem 10 meses, 17000km, e apenas gastámos 236 litros de gasolina. Nem todos os meses abastecemos de combustível, apenas se fizermos alguma viagem maior. É um solução que recomendo, e que acredito ainda tenha muito para evoluir.
@@pauloferreira1350 tive 3 e depois de mudar para o Tesla percebi o quanto a BMW está atrasada! Só pensa que um BM é melhor que um Tesla quem não tem Tesla ou não o sabe usar!
@@antonioknonipara quem faz menos de 80km por dia e raramente faz viagens longas ou tem outro carro para viagens longas acredito que faça sentido o híbrido. Não concordo de todo com quem diz que este é a melhor solução ou aquele é a melhor solução. O que é melhor para uns pode ser horrível ou péssima escolha para outros. Depois há outro aspeto… se as pessoas têm dinheiro para comprar este ou aquele mas… 1.º nao queira comparar o valor de uma bateria elétrica com o valor de uma bateria de um híbrido, isto na hora de substituição ou de algum problema mais grave. Claro que um híbrido tem manutenção de dois sistemas mas os elétricos tb têm motor e não fica barato na hora da troca. 2.º se faz menos de 80km por dia também pode optar por um elétrico de pequena bateria e, mais um vez, a Tesla não tem nenhum. Atenção que pessoalmente gosto da Tesla mas procuro um carro mais pequeno… e a Tesla (que acredito ser a melhor opção elétrica de carro familiar e para quem faz bastantes kms) continua a não ser solução para mim porque simplesmente não existe (ainda) uma espécie de citadino Tesla.
Um grande bem-haja á Razão Automóvel. Quem tinha dinheiro para comprar carro 100% eletrico já o fez, daí o abrandamento das vendas. Só tenho um amigo com carro 100% eletrico, três colegas de trabalho com hibridos plug-in e os restantes com carros de combustão e sem perspectivas de poder mudar nos próximos anos.
Isso e também quem tem vivendo ou apartamento com garagem. Depois desses terem carro eléctrico para pouparem em termos de combustível em relação aos motores a combustão, e sem terem grandes desvantagem em termos de ser pouco prático porque podem carregar lentamente todas as notes, saturas o mercado e há poucos interessados.
Vou contar una história, um amigo aqui do norte foi atrás da febre dos carros electricos, para comemorar a compra pegou na família e foram todos para o Algarve no carro nao sabia ele o pesadelo onde se ia meter, com duas crianças demorou quase um dia a chegar lá, com os postos de carregamentos lutados e alguns avariados nao teve outro remédio se não esperar horas para carregar o carro e os miúdos a ficarem impacientes... uma viagem que podia ser feita em 4 horas demorou quase 12... disse ele nunca mais me meto nisto😂
Creio que, tal como eu, a maioria dos cidadãos não tem como aceder a um veículo elétrico, pelo preço (apesar de ter vindo a descer) e outro fator prende-se pelo receio de que seja um veículo que rapidamente traga problemas ao nível das baterias, as quais não são propriamente baratas. Tenho dois veículos a combustão e gostava de enveredar pelos elétricos, mas... Veremos o que o futuro próximo nos reserva. Aproveito para vos dar os parabéns pelo canal/site e pelos excelentes vídeos que apresentam. Sou viciado nos vossos vídeos. 🤪
Os amigos não aboradaram aspectos importantes. Como valor de revenda, valor dos componentes do sistema de alta tensão que tem cobertura diferente da garantia das baterias.
Carros usados que circulem até ao seu fim de vida em vez de darem precocemente lugar a um novo e passarem a ocupar mais um lugar no imenso parque de usados para vender, em nada prejudicam a pegada ambiental no seu todo - é exatamente o inverso.
Daí eu manter o meu VW Golf TDi com 15 anos. Continua novo e acho que sou mais amigo do ambiente do que qualquer pessoa que se tenha convertido para o eléctrico vendendo um carro a combustão em perfeitas condições.
Daí eu manter o meu Mercedes 190d. Tem 30 anos e nem uma folga! E espero chegar a meio milhão de kms. Por outro lado vergonhosamente o governo proíbe a sua circulação nas cidades mas continua a cobrar o mesmo seguro / iuc. Hoje em dia apenas circulam 10% na cidade veiculos anteriores a 2004. Por outro lado continuam a permitir a construção massiva ao invés de começarem a criar verdadeiros espaços verdes, estacionamento a preços decentes… Na Baixa de Lisboa, nos ultimos 4 anos houve um decrescimo de 30% de lojistas, havendo já prédios sem uma unica loja de comercio aberta. E em muitos casos indianos salvam a honra das ruas.
@@joaojoseluz parabéns pela posição que defende . Eu penso de igual modo. Mantenho os mesmos carros há 10 e 16 anos sem adicionar mais lixo ao nosso ambiente e sem viver gastando subsídios que são o dinheiro de todos os contribuintes.
Um carro usado vai ser sempre pior para o ambiente que um novo. A maioria da população de um carro está na utilização, um carro que polua pouco a andar irá sempre ser para o ambiente, a melhor escolha.
Sou dono de um dos primeiros 100% eléctricos em Portugal (Nissan LEAF - desde 2011) e apesar da degradação da bateria (cerca de 50% de autonomia) continua a chegar para o dia a dia. Vou rapidamente dar a minha opinião e ideias: Para a maior parte das pessoas um carro eletrico não precisava de ter centenas de kg em baterias com centenas de km em autonomia que inevitavelmente torna o carro mais caro, pesado, com maior consumo e desgaste e perigoso (para os outros) em caso de acidente. Por isso um híbrido plug-in acaba por ser um eletrico com bateria mais pequena que tem um custo menor e para muitas das pessoas pode servir para fazer o dia a dia usando apenas o modo eletrico. Mas é um compromisso, pois se circular no modo eletrico tem menos potencia que a anunciada e anda a carregar um motor de combustão para o todo o lado. Talvez o híbrido plug-in que fazia mais sentido tenha sido o BMW i3 REX que era dos poucos que tem a potencia total disponível no modo eletrico e depois apenas usa um pequeno motor de combustão para carregar a bateria quando necessário (mas ao contrario dos outos PHEV, o i3 REX tem motor eletrico tem 170cv enquanto o de combustão tem uns 50cv). Não sei bem porque motivo (talvez devido às legislação ou falta de visão da marca e consumidores) tenha sido descontinuado, mas a BMW dizia que as pessoas andavam sempre no modo eletrico por isso não precisavam do motor de combustão... (então porque é que os PHEV estão a aumentar as vendas? se calhar hoje a BMW não teria deixado de o produzir). Mas o que eu acho que seria a solução melhor para o mundo era ter eléctricos com uma bateria pequena de origem (até aqui semelhantes aos híbridos plug-in que era tratada da melhor forma pelo sistema do carro e pelo dono) e em vez de ter um motor de combustão para viagens maiores tinha mais uns slots standard para se adicionar vários módulos de baterias adicionais que podiam ser montados em estações de serviço (para poder trocar por um modulo carregado e continuar a viagem) ou simplesmente alugar ou pedir ao vizinho um ou 2 módulos para ir de férias e seriam tratados como um deposito que pode estar cheio ou vazio (ou até ir buscar ao segundo carro da família). Os carros eléctricos desvalorizam mais apenas porque a bateria vai perdendo capacidade, mas o resto do carro tem menos degradação que num carro de combustão, o que volta ao problema das baterias, e para resolver isso o que eu sugeria era haver legislação para se criar um standard de baterias modulares para se poder usar em carros que no caso de um carro em segunda mão, pudesse fácilmente trocar 1 ou 2 módulos e continuar a servir para o dia a dia. Assim prolongava-se a vida útil do carro, criava-se uma economia de produção de baterias compatíveis seja de que marca for que pode ou não conseguir debitar a corrente necessária para tirar partido da potencia máxima do motor, mas pelo menos havia uma maior recirculação e reutilização do carro que também teria um menor impacto ambiental. Mesmo que as baterias venham a baixar drasticamente de preço (andam a falar em baterias se sal) será mesmo necessário que todos os veículos que circulam com 1 condutor na cidade precisam de carregar centenas de kg para todo o lado? estamos a falar de uma pessoa de 80kg para se deslocar anda a carregar 25x o peso do passageiro (2000kg em chapa, pneus, vários sofás, bateria, etc)...
A ideia de baterias modulares é boa não fosse a questão da segurança ao nivel da bateria, diga-se risco de incêndio. Já temos a Scotter Seat MO com esse conceito
O preço dos elétricos desce 20% ou 30% porque o IVA de 23% é dedutivel para empresas. Creio que não é bem essa a justificação para a descida das vendas. O preço da eletricidade nos postos de carregamento é altissimo, fazendo as contas, acaba por não ser muito interessante para o consumidor final, quando em comparação com um carro a gasóleo que consome 4,5L/100km. Em relação aos Plug ins é uma medida de protecionismo às empresas europeias/alemãs que após o escândalo das emissões e da cartelização do setor, deixaram de investir em investigação e perderam o comboio da eletrificação, este mercado só existe pelos benefícios fiscais a empresas. Qual é o espanto, não percebo?
A loucura é tanta que aqui em Cabo Verde que, sequer garante-se energia eléctrica ás casas sem que de vez em quando hajam interrupções os políticos se aventem para esta tecnologia, inclusive penalizando quem importa viaturas movidas a motores térmicos em mais 2000 euros apenas para agradar os alemães que financiaram esta “transição “!!!
Mas é nesses países que o elétrico faz mais sentido, têm é que ser elétricos com capacidade de enviar à rede, faz com que quando a energia falha o carro alimenta a casa e há sempre luz na mesma.
É uma grande injustiça social os apoios dados ao compradores de carros eléctricos. Pois quem não pode ou não quer é obrigado a contribuir através dos impostos.
Infelizmente ninguém gosta de falar desse tema. O transporte aéreo e marítimo são poluidores mais significativos que o transporte terreste, mas como não têm soluções concretas para isso, tentam vender a ideia ao Zé Povinho de que se deve endividar brutalmente para salvar o Planeta! Eu gosto dos carros eletricos, mas penso que a ideia de salvar o Planeta à custa do elo mais fraco está totalmente errada.
Os eletricos têm crescido à base de grandes incentivos às empresas, e incentivos fiscais como a isenção de ISV e IUC. Mas isso não é suficiente para chegar aos mercado de massas. Têm de lançar automoveis mais baratos, com maiores autonomias, e com uma rede de carregamentos muito maiores.
Se fosse vender os 3 carros cá de casa não conseguia comprar um novo, quanto mais elétrico por 40, 50 ou 60.000€. Aliás, já pensamos várias vezes trocar o mais moderno que é de 2017 e desistimos da ideia porque a diferença que se tem de pagar para algo de 2019 ou 2020 é proibitivo e empréstimo para um automóvel não, obrigado (e olhem que eu adoro carros).
Talvez o debate mais construtivo e com sentido que vi sobre este tema. Continuem o bom trabalho 👍 No entanto para quem percebe minimamente da técnica sobre o assunto de baterias e de rede elétrica, é um assunto que já há muitos anos atrás se poderia prever. Continuo a dizer que acho muito estranho a Ordem dos Engenheiros não ter alertado para os riscos como os que estão a falar no podcast.
Os carros elétricos foram postos de lado há mais de um século atrás por motivo semelhante...densidade energética. Não seria surpresa se voltassem a ser postos de lado se progressos significativos forem alcançados com Combustíveis Sintéticos como tecnologia de Pilha de Combustível.
@@contra_plano Está a mudar é o tamanho das Células não a densidade energética das mesma de forma expressiva. Para avião o mais indicado será o uso de Hidrogénio.
@@contra_plano Engenheiro aqui, talvez não, ou melhor, aviões, comuns, a pilhas NUNCA, não é possível. O avião tem de ser LEVE como um passarinho; com os BLOCOS dentro, pesados como CHUMBO, não voa; os ANTONOV tinham 6 motores dos mais poderosos do mundo; eu sei que é lítio, mas são pesadas como burros. Por isso,e não só(densidade energética~~pouca carga) é que os EVs estão condenados,coitados dos fanboys... Não quer dizer que não haja 1 maluco que faça isso, duas asas a pilhas, é possível, afinal foi UM!!!! looney tune ( ...desenhos animados, o coiote, o pernalonga, super rato, leghorn foghorn...lol) apenas um MALUCO da TESTA que mudou isto tudo!!! SEGUIDORES demais, diabo... Henry Ford dizia que "pensar deve ser muito difícil, porque pouca gente o faz". O mundo é essencialmente de seguidores,para não dizer outra coisa e MAIS UMA VEZ se assiste a isso, com OTÁRIOS seguidores sem fim,nos DES-GOVERNOS, a legislar M3RDAS obrigatórias sem nexo, só porque...sim!!!! Agora vão fazer o quê? legislar mais OBRIGAÇÕES em cima da burrice, podem fazer, mas só iam cavar o buraco mais fundo.
A maioria das pessoas não consegue comprar um veículo elétrico novo... mas há outro problema, mesmo no mercado de elétricos usados já temos um problema ainda têm um preço alto e não têm garantias da marca ,porque já têm mais de 160.000km, vou dar um exemplo um tesla modl 3 ano 2020 com 170.000km 25mil euros, quem vai comprar este carro?😂
a sociadade com mais posses ja os comprou ou seja foi aquele momento de euforia agora a sociadade mais baixa ainda nao tem posses para tal mesmo em segunda mao
Estive nos últimos 10 dias no Brasil e no caso de São Paulo, estas viaturas não pode utilizar parques cobertos ou fechados, e nos prédios onde a garagem é coletiva na maioria dos condomínios estão a proibir parqueamento. Além disso é normal e histórico as vendas automóveis cai sempre nos primeiros 5 meses do ano. Além disso temos de somar as percas totais que estão a existir com pequenas colisões e os seguros, tempos nas reparações está em média em 4 meses que é uma loucura não aceitável, as asseguradoras lá fora estão agravar muito os seguros sobre os elétricos, cá em Portugal vai acontecer o mesmo nos próximos 18 meses vão subir todos entre 18 euros a 65 euros anuais nos seguro base. Mas é cedo para dizer que o ano correu bem ou mal esta área auto é muito instável. Do meu conhecimento técnico os meus clientes com frotas TVDE só estão usar elétricos devido a pressão da UBER na aprovação mas não está a resultar nas rentabilidades previstas porque existe uma rede de oficinas independentes pequena e fraca no acesso a peças, em caso de uma avaria as viaturas ficam presas nas oficinas meses etc etc. Existe um tema que deveria ser regulado, mercado de peças e margens e tempos. è tudo muito bonito até "bater" com uma avaria fora de garantia. As baterias têm muito para evoluir é o elo mais fraco do produto carro eletrico e o seu preço. Não existe zero emissões, ate andar a pé tem emissões. Sou a favor do motor elétrico, mas das baterias já tenho muitas duvidas com base na minha experiencia. Motor elétrico é altamente eficiente e baixa manutenção, mas as baterias já temos uma barreira física e química, pesos e durabilidade pois têm uma data de validade e quando se repara os seus custos são enormes e na marca dão preços enormes para o cliente optar por um novo carro. Tem existir todas as soluções e o cliente ser bem caminhado na escolha. Sou credenciado GM e a informação da ultima reunião de academia acdelco, é uma tecnologia que a china domina e fica a ser concorrência e têm de criar uma nova tecnologia que visa a china não conseguir produzir. Mercado instável como eu disse em 2012, "vai crescer ate 2022 e depois vai mudar ou repousar, são ciclos de 10 anos" Sou da opinião que a bateria deveria evoluir para algo mais durável e barato.
Os princípais motivos no meu entender são: Preço e o facto da maioria das pessoas viverem em apartamentos aonde não existe possibilidade de carregar a baixo custo.
Eu podia ter comprado um carro novo para juntar ao meu 208 hdi, mas preferi recuperar um 205 1.1 para o meu dia a dia. O 205 para andar na cidade e ir para o trabalho onde se fartam de arranhar o carro, e o 208 HDi para andar confortavel em viagens grandes, que ainda faço muitas. Peguem nos eléctricos pseudo ambientalistas e mandem-nos para o ecoponto amarelo ou electrão.
O objetivo é acabar com a democratização do automóvel, os pobres têm de andar de transportes ou a pé como no tempo da outra senhora. Aqui a única salvação é as pessoas abrirem os olhos e na altura de votar, retirar o poder a quem apoia estas medidas, ai estas politicas mudam porque quem está no poleiro não o quer perder.
Vivo na França e depois de ter tido um acidente em dezembro e o carro ir para a sucata foi tempo de procurar um novo carro . A minha primeira opção era comprar híbrido mas depois de ter tido uma reunião com a minha contabilista ( tenho uma pequena empresa ) , a única boa opção financeira era ir para um carro elétrico porque em híbrido consiga descontar até 10000€ do valor do carro em impostos enquanto que em elétrico era de 30000€. Fiz um LOA a 3 anos a pagar cerca de 850€ por mês . No final de contas vou andar 3 anos de Tesla model Y LR por 500€ Nada mal
Em Portugal importei um Opel Corsa-e da Alemanha por 14.500€ e como trabalhador independente tenho enormes vantagens no iva dos carregamentos por exemplo e ma isenção de impostos dos elétricos e a isenção de pagamento de estacionamento em Lisboa, foi uma decisão óbvia, as vantagens são maiores, mas não acho que funcione com toda a gente. Para trabalhadores independentes e empresas as vantagens são maiores que para particulares.
Outra coisa boa é que há carregadores tesla por todo o lado ( tenho 2 carregadores a 7 minutos de casa ) e depois da meia-noite pago apenas 0,18€ por KW
@@mynameisesteveso que está errado porque empresas têm um maior poder de compra que trabalhadores independentes e que particulares, por isso é que o mercado recua, o consumidor final é em maior número o particular e o mercado segue o que a maioria das pessoas compra e o particular não consegue comprar um elétrico sem financiamento ou isenções.
Penduram-se todos nos contribuintes e chulam todos as pessoas essencialmente os trabalhadores que não podem ter os mesmos subsídios que as empresas. Andam todos a comerem-se uns aos outros.
Não culpem as empresas nem os trabalhadores independentes. Culpem o estado pelo preço das coisas em geral ( neste caso carros ),pelos baixos salários e altos impostos .
Quando existem politicos que parecem fumar umas ganzas... Quantos milhões de europeus trabalham no setor automotivo? Se abrem a porta á China no mercado automotivo,quantas empresas vão encerrar na Europa? Conceguem viver com o ordenado chinês na Europa?
A UE não nos vai obrigar a comprar o que não queremos, eu tenho 36 anos e não vou nunca comprar um eléctrico, nem que tenha que andar a pé ou de 4L até ao fim dos meus dias, carros a pilhas não!
Quando os governos subsidiam automóveis eléctricos com os impostos recolhidos nas vendas de combustíveis, fica fácil perceber que o fim de veículos a combustão vão ditar o fim dos subsídios e, em última análise, o fim da cobrança abundante de imposto fácil e caro. Remeto ao min. 18 o comentário sobre os combustíveis de emissão neutra (ou até negativa) que tem ainda a virtude de manter em circulação veículos actuais em vez de ir toda a gente num corropio comprar automóveis novos. Ou fabricar carros novos, de raíz, não tem custos ambientais superiores à manutenção de material circulante com emissôes neutras ?
Um elétrico ainda tem muitos pontos negativos, entre eles um dos mais evidentes, o preço. E se formos analisar a origem das baterias, o amigo-do-ambiente é muito discutível...
Se há coisa que tem sido demonstrado é que os princípios subjacentes da revolução industrial continuam a demonstrar os melhores resultados, passo a exemplificar: quando as políticas de estado são prescritivas, em nome da moral, da ideologia ou da religião, dá barraca, porque a política tende a não viver na realidade, tende a viver na abstracção, tende a não viver no empirismo, tende a viver no puro racionalismo. O que aconteceu durante o período da revolução industrial foi precisamente o oposto: libertar uma série de condicionamentos que advinham do poder político para permitir a exprimentação. O que estamos a assistir é o falhanço da teoria política sempre em nome de ideologias sempre que a realidade é constatada... agora podemos sempre fazer mais umas leis acompanhadas de impostos para demonstrar que é a realidade que está mais uma vez errada. Boa sorte com isso!
Tenho um SmartForFour EQ Prime e o valor de desvalorização dele registado é de pouco mais de 11.000€ e já tive proposta ridiculas de 7000/8000€ por ele em troca .. Vai acontecer o mesmo com o #1 #3 , vai acontecer em todos os modelos 100% elétricos e infelizmente vejo me a ser quase que obrigado a optar por um hibrido plug in ou midlehybrid pois a desvalorização para um cliente individual a desvalorização é absurda , era de se esperar mas não nestes parâmetros ....... preparem se para a era dos Hibridos e Hidrogénio !
Os híbridos sem carregamento consomem muito menos. Por exemplo um Toyota Rav4 consome cerca de 5,60 litros/100. Tem motor de 2500cc a gasolina com total de 220cv!
Os fabricantes deveriam de apostar num mix energético!! Hidrogênio, combustíveis sintéticos nos motores de combustão, híbridos e elétricos!! Só assim é possível agradar a todos e reduzir as emoções!!!
Sempre defendi isso. Foram mal educados comigo. Mas vai ser a realidade a medio prazo, quando as pessoas se sentirem encostadas a parede, a contestação social vai ser brutal, e vai chegar a Bruxelas, tal como os Agricultores. Abraço
Penso modestamente nunca comprar carros a pilhas!! Faço muitos trajets de longa distância e não me apetece parar todos os 300km para carregar as pilhas🤭 e ter de esperar 45min para obter 80% da carga !!! Tenho un automóvel de gama desportiva que consome talvez mais do que a media dos automóveis. O meu veículo foi comprado e ematriculado em 2020 com norma Euro6 o que implica um filtro a particulas num carro a gasolina! Em 2022 houve uma alteração do imposto anual automóvel do país onde resido o que me fez passar de 580€ para 820€ por ano !😮 Dizem que é para incentivar as pessoas a comprar carros 0%poluentes 🤬! Uma ova!!! Eles querem OBRIGAR as pessoas a fazer o que eles ( governos/políticos ) querem !!! No entanto com esse enorme aumento ( quase o dobro ) do imposto de circulação não me iludiram em comprar uma alternativa enganadora! De momento acho uma 💩 os veículos eléctricos porque não correspondem às minhas exigências e o estado EU ateimam em pressionar-nos ou mesmo Obrigar-nos a consumir uma coisa que eu acho irracional.
Todo o problema da eletrificação da mobilidade, parte do principio que é uma decisão política e não do mercado (mercado é formado por pessoas e empresas). No momento que os estados pararem de tentar interferir, o mercado dará seu jeito. Dito isto, não há impacto zero, perseguir esse objetivo é insensatez. Se hoje, 100% dos veículos fossem elétricos, o impacto seria irrelevante, pois existem emissões maiores (como queima de carvão para produção de energia).
Os carros elétricos (para mim) é pior compra que se pode fazer, mesmo com os carregamentos rápidos perdes sempre 30 minutos para carregar até 80% da bateria e nem sempre tens um carregador disponível quando precisas, ora porque não há ou porque está ocupado. O preço de carregar um carro elétrico é mais caro que abastecer um depósito a gasolina (expecto em casa). As baterias ao longo do anos perdem capacidade de carga e mais cedo ou mais tarde vais ter de trocar, o que não é nada barato e esta é a principal razão porque ninguém quer comprar carros elétricos em segunda mão. Não são amigos do ambiente como querem vender, ora porque a fazem aumentar a mineração de todos os componentes necessários para a produção de baterias, logo mais poluição e se o País onde carregas o carro produzir energia elétrica através da queima de carvão de uma forma indireta estão a aumentar a poluição pois é necessário produzir mais energia. Se muitos tiverem carros elétricos pode acontecer sobrecarga na rede elétrica e acontecer como na California, onde só podes carregar o carro em dias específicos e não quando precisas. Se tens um acidente com danos significativos no carro a maioria das seguradoras não reparam pois o custo e o risco de reparar as baterias é muito grande. A não esquecer quando compras um carro a pilhas traz como brinde "ansiedade do alcance". Carros elétricos como estão na atualidade não me convencem talvez os carros a hidrogénio onde é só chegar a um posto e trocar as células de hidrogénio me convença. Acho que seria mais benéfico apostar na produção de combustível sintético não poluente.
Alguns sub-temas, para uma possível discussão sobre a adoção dos combustíveis sintéticos: • Consumo de energia e cálculo de emissões, na captura e sintetização desse combustível. (haverá realmente uma neutralidade significativa?) • Perpetuar do motor a combustão: Baixa eficiência térmica, centenas de peças móveis, desgaste, ruido e vibração. • Utilização de motores a combustão em zonas altamente povoadas (cidades), trazendo a emissão de gazes e partículas para junto das pessoas, assim como a libertação de calor (multiplicando por milhares de veículos) • Motor a combustão, mesmo a combustível sintético ou hidrogénio, tem que usar óleos lubrificantes, filtros, embraiagens, etc. Materiais consumíveis bastante poluentes e com a sua própria taxa de carbono. Não sou defensor do 100% elétrico (exceto em aplicações muito específicas), devido ao impacto da produção das baterias. O plug-in, quando devidamente utilizado, permite circular em zonas urbanas (e no dia-a-dia), sem emissões localizadas, e circular sem ansiedades nem limitações, fora das cidades, em viagem, com impacto previsível e calculado. Julgo que é a melhor opção de transição, até haver uma tecnologia melhor. A sua bateria é menor, mais leve e “mais consciente”, do que a de um 100% elétrico.
O meu próximo carro será elétrico, as contas são imbatíveis a 7/8 anos… Agora não esperem que uma pessoa comum que precisa de um carro para o seu dia a dia dê 35 mil por um e208 ou um e2008 quando tem o Tesla 3 SR ali a 40 que é um segmento completamente diferente… Agora quando havia incentivos, obviamente fazia descer esses 35 para 30, que não é muito diferente que os 28 de um diesel por exemplo. A CATL anda a vender as baterias a 50 dólares ao kWh, ou seja para a marca custa uns 3 mil (60kwh) não há razão para os elétricos serem hoje tão caros.
Eu pessoalmente penso que cada pessoa que vê um carro eléctrico de marca topo gama, a encendiar-se quando está em posto de carregamento, pensa mais que duas vezes antes de comprar carro novo.
A histeria dos eléctricos claramente foi colocar a carroça à frente dos bois. O verdadeiro objectivo foi apenas e só fomentar muito consumo com muito marketing. Há uma mistura grande de factores a levar a este desfecho que a todos os níveis parece desejável. Não há capacidade da rede e de infraestruturas para aguentar a massificação desta tecnologia. Nem todas as pessoas consegue fazer carregamentos em casa. Foi-se atrás do modelo Musk de desenvolver carros com 1000 cavalos ao invés de fazer apenas a transição, construindo modelos com características semelhantes aos que havia a combustão. Colocaram-se preços ridículos para aproveitar o hype todo. As notícias têm demonstrado alguns dos problemas destas marcas e da tecnologia o que tem levado a alguma desconfiança. A guerra de preços tem levado a uma desvalorização rapidíssima dos carros vendidos anteriormente. E etc.
Comprar um carro elétrico é complicado. Vejamos, o parque automóvel em Portugal não é de todo novo. Com motores a combustão. Já os elétricos não estão feitos para durar tanto tempo. O português não troca de carro assim tantas vezes. Eu por exemplo não troco á mais 15 anos de carro. Por ser de 7 lugares e 4x4. Não á semana que não ande 7 pessoas ou 6 pelo o menos. Uma possível troca por novo está completamente fora de cogitação. E muito menos elétrico. A carteira não está preparada para isso. Por outro lado via com bons olhos os carros japoneses de baixa cilindrada. Teriam mercado em Portugal. Com o sistema japonês em relação a impostos. Quem conduz carro elétrico em Portugal na sua grande maioria o carro não é dele e sim da empresa de aluguer ou empresa. Imaginem sair de casa (Coimbra)a uma 6 feira para ir para o Alentejo profundo carregado com tudo e mais alguma coisa para passar o fim de semana. E estar mais preocupado com a autonomia do carro do que desfrutar da viagem. ....
Muito bom o debate. Porém, acrescento que, o carro 100% elétrica, na sua fabricação, polui mais que os atuais processos dos carros a combustão. Sem falar da exploração da mão-de-obra africana utilizada na mineração dos componentes das baterias (condições de trabalho insalubres, com uso de crianças etc). Qual o ganho concreto de descarbonização, considerando esses fatores?
Que tal não respirares o ar que sai do carro a combustão? Quando a nossa rede elétrica estiver igual á da Califórnia não faz sentido algum importar petróleo para mover os carros.
@@contra_plano porque as que tem já aguentam com as necessidades e a Venezuela o país que tem as maiores reservas sendo esta super próximo dos estados unidos é só ir lá comprar o estados unidos sabe bem o que faz fazem daily V8 está tudo dito
Tenho um plug in á 4 anos e não penso em um 100% elétrico. 40km diariamente chega perfeitamente. E quando vou passear ou de férias e meter gasolina sem me preocupar com mais nada.
A Economia é a Realidade, podemos fazer leis e idealizar utopias de um futuro mais verde, mas as pessoas é que no fim ditam o rumo, não uma meia dúzia de políticos numa bolha de privilégios.
Algumas razões: preço dos elétricos (tem vindo a melhorar no entanto), infraestrutura de carregamento (em alguns países, como portugal, é uma palhaçada) e o lobby do petróleo (a eletrificação não agrada a toda a gente).
E o lobby Chinês? Desse pouco falam, até nos Media. Tal como a Pegada Ecológica de tal transição desde produção até posterior reciclagem. Depois existem outras razões económicas, que tem levado a EU a recua nas suas metas de transição, pois estariam a entregar de bandeja a hegemonia tecnológica automóvel à China, cujas fábricas e mineração não vão de encontro às rigorosas normas Europeias.
Meus caros, há um fator que não abordaram e é de extrema importância para o recuo das vendas de carros eléctricos, a rede de abastecimento nas residências, resido no centro de Lisboa num edifício que tem 8 habitações sem garagem, como é a maioria dos edifícios em Lisboa, como é que os residentes iriam todos carregar os carros, não é viável, os phev vai dar aos mesmo ou pior, além de ter de se carregar o carro também tem que se pôr combustível Para reduzir as emissões, 1⁰ criar uma excelente estrutura de transportes públicos, ao ponto de por exemplo, uma via de BUS na 25 de Abril, e em mais vias de acesso às grandes cidades/centros 2⁰ as marcas e os políticos deviam focar os objectivos para redução de emissões nas tecnologias dos veículos a hidrogénio e nos combustíveis sintéticos
Guilherme, o que está acontecendo é o que quem tinha bom senso já havia previsto - sem ter infraestruturas (nomeadamente postos de carregamento) e a farsa da "pegada" ecológica, cedo iria bater à porta. As vendas irão bater ao chão no momento em que quem tiver um carro eléctrico usado para vender descobrir que não valerão um tostão.
Qual é a percentagem de custo dos diversos "componentes" (carroçaria, motor, bateria, transmissão, etc) de um elétrico? Supostamente um elétrico tem menos componentes logo seria mais barato de construir, não percebo o por quê de os carros a combustão custarem, em média, menos 10 mil euros dentro da mesma gama. Será que os construtores estão a ser gananciosos?
O Preço é um absurdo o custo de seguro é outro absurdo a existência preferencial de garagem ou lugar de garagem a sua praticalidade e conviniência de utilização como meio de deslocação do .(A) ao .(B) é outro absurdo maior e mais abrangente onde temos que fazer uma espécie de plano de voo só para uma simples viagem e a segurança da viatura não em termos activos da viatura enquanto utilização na estrada mas sim segurança passiva contra incendio espontâneo mesmo estando parado, estacionado a carregar ou não e finalmente a nitida falta de liberdade e limitação ao movimento do cidadão.
Venho aqui referir, que quem disse que os motores a gasolina estabilizaram, esta errado. Aliás a cerca de 12 anos, alguem disse , que a verdadeira exploração dos motores a gasolina estava pra vir. Outra coisa. Alguem vai bater com a cabeça na parede, se ja não estão, quando não pode haver tecnologia única. Isso é uma ideologia, esta escrito em todo o lado. As soluções hibridas e combustíveis sintético, vão ter que aparecer, porque as pessoas querem comprar, aquilo que realmente precisam, e não ter dinheiro pra comprar um eléctrico, que não cabe na sua bolsa, e muitos que nem querem ouvir falar. Portanto, quando se quer impor algo, sa sempre errado, e a contestação social, vai ser uma realidade a medio prazo, ja dizia o presidente do ACP, e eu dou-lhe razão.
Se tiverem possibilidade de carregar em casa um PHEV é uma boa opção, Tenho um Prius PHEV de 2020 e neste momento, ao fim de 115 000 km o consumo global é de 1.7 l/100 e isto com muitas viagens longas pelo caminho. O meu era um carro de serviço semi-novo. Uma viatura extraordinária
a venda dos carros electricos pela legislação aprovada, vai ter que crescer e muito, por isso tangas está o mundo cheio, tambem não acredito que seja o futuro, provavelmente o hidrogenio, mas nos proximos 5 a 10 anos será o presente.
Esquece o hidrogénio, não tem pernas para andar, nem o elétrico pois não existe no planeta cobre suficiente para tanta bateria e posto de carregamento, toda a gente sabe mas fazem-se de parvos,
Eletrificação a 100 % do parque automóvel português, em 10 anos... IMPOSSIVÉL ! As razões são inúmeras, falando somente numa entre muitas, a questão financeira à cabeça. Considero a eletrificação automóvel, uma transição, que pode ainda durar uns anos, até que se ultrapassem algumas questões técnicas e seja implementada e se concretize a consolidação do Hidrogénio...haja vontade política para o fazer. O ser eletrificação, vem equipado com inúmeros "calcanhares de Aquiles"... rede de abastecimento, assistência técnica, custos associados (não só na aquisição como na sua manutenção), inconveniência prática e mesmo (aquela que supostamente serviu de razão para o seu aparecimento) a questão AMBIENTAL. Aquilo que nos é dado como o "cordeiro ambiental" poderá (digo, poderá, para não tornar mais irados os acérrimos defensores desta febre) tornar-se no lobo vestido com a sua pele. Haveria muito mais para dizer, mas me alongarei mais... Somente um simples contra senso. O termo Ambiental não abraça somente a questão da poluição atmosférica, é muito mais abrangente que isso. Os recursos estarão no top 3 das preocupações. Aqui, as marcas, demonstram uma ambiguidade hipócrita... ditam uma moda, em que a generalidade dos carros elétricos à venda se assemelham a mono-volumes. Pensando que um Tesla Mod. X (exemplo) supera em volumetria e utilização de recursos qualquer carro (jurácico) do segmento médio ou inferior...é uma questão matemática, é só fazer as contas. Enquanto se olhar com "olho gordo" para a questão financeira e se continuar a disfarçá-lo com uma bandeira verde, não haverá Ambiente que resista. Obrigado
Correto nem aqui nem em país algum quando chegares perto de 2035 vão aumentar outra vez o fabrico de motores a combustão até 2050 e vão continuar a explorar outras medidas
Entao nao se fala do aumento do custo da eletricidade na Europa? Isto afecta directamente o custo de carregamento dos automoveis electricos. Aqui no Reino Unido as bombas de carregamento eletricas chegaram a cobrar £1 por kWh! Isto e' absurdo. O maior incentivo dos carros electricos era o custo de energia por km ser mais baixo. Agora nao faz sentido economicamente ter um carro electrico em paises em que o custo da eletricidade e' mais elevado que o custo de combustiveis fosseis.
o preço da eletricidade têm andado baixíssimo. Na bolsa OMIE (Mercado Ibérico) houve vários dias que o preço de energia estava negativa! Pagando apenas taxas e impostos...
Menos de 20 000€? Mesmo a combustão já não tens hoje em dia assim tantas opções nesse segmento. Acho que dificilmente terás eléctricos sem ser mesmo a 20 000€ ou quanto muito 18 000/19 000€ em promos muito especiais. Não se esqueçam que 20 000€ não valem o mesmo hoje do que valiam há 10 anos (já para nem dizer há 20 anos).
É obvio que a electrificação do parque automóvel é simplesmente um novo grande negócio para quem manda na economia/mundo (banqueiros) e para alguns outros sectores e indivíduos que ganharão por arrasto (por estarem em lugares chave da cadeia alimentar). Era muito mais ecológico a manutenção do parque industrial instalado investindo-se apenas em combustíveis carbonicamente neutros do que a renovação de todo o parque industrial automóvel e o próprio parque automóvel mundiais tornando quase tudo o que existe obsoleto. O abate de carros não é ecológico e a produção de baterias e de todos os materiais inerentes ao sector automóvel muito menos. Já agora, a renovação e manutenção de carros antigos parece-me também uma actividade económica secundária muito viável, mais ecológico e que vai ao encontro de muitos milhares/milhões de entusiastas automóveis, na sua verdadeira acepção da palavra. Claro que tornar tudo o que existe obsoleto é muito mais apetecível para os big players deste mundo mas não parece a melhor opção para o consumidor final que é só 99,9% dos cidadãos do mundo, nem o mais ecológico. Haja coragem de encarar o tema sem medos. Parabéns pelo vosso programa
O marketing é imenso. Os carros são lindos. Mas são de má qualidade e o pós venda é medíocre. Faltam peças. Não vai adiantar pagar youtubers por muito tempo. Basta ver o que acontece com a revenda dos usados.
E a derivada / equação da indústria da guerra, políticas novas da defesa soberanas dos países vai ter de certeza impacto na indústria dos carros ! E ai, lá se vai as datas/ compromissos e os eléctricos
As marcas poderiam fazer isso e ganharem dinheiro com a conversão e renovação se necessário dos sistemas de segurança das viaturas por terem mais anos. Ecologicamente era milhões de toneladas de viaturas e materiais reaproveitados. A electrificação seria mais rápida e beneficiária as marcas, consumidores, ecologia e a possibilidade de manter o carro que gostamos. Obrigado
O que está a acontecer. Reality check Carros tornam-se pisa papeis porque ninguém está disposto a pagar 20 mil euros para ter uma nova bateria. Os carregamentos são demorados. Os rápidos não são económicos.
Eu estaria mais na disposição de converter o meu actual veículo diesel num eléctrico. Desde que houvesse kit's de conversão da marca, e oficinas especializadas na sua conversão. Já vi uns artigos nesse sentido, para RENAULT e VW, para alguns modelos. para FIAT, não. Acho que esse seria um caminho a seguir. Poupam-se recursos e cria-se postos de trabalho, atingindo-se objectivos de descarbonização.
Vamos ver, a razão é simples e são demasiados factores mas um é o principal responsável, e falaremos de Portugal primeiro. Impostos e preços cobrados sobre os carros eléctricos. são os mais caros da Europa. Preço da eletricidade das mais caras. Qualquer carregamento fora de casa são mais caros que um carro a combustão. Simples de ver em média para eu percorrer 100 kms carregando fora de casa gasto em média em média atenção 15€, num carro a combustão eu com esse valor faço mais de 100 kms. Depois todo o negócio que vai com os preços de carregamento, são taxas e mais taxas aplicadas que como sempre neste país serve para alimentar muita empresa de lucros. Depois temos os carros em si, como disse preços altíssimos, autonomias baixíssimas, como podemos ver em auto estrada e ritmo normal 120 ou 130 máximo nenhum carro no marcado consegue sequer completar 400 kms de distância, andamos mais de 100 anos para trás para podermos ver um carro que não conseguisse-se fazer 400 kms de distância. Aos dias de hoje as pessoas querem poder como sempre assim foi, fazer as suas viagens numa única ida, mas como sempre terão de parar uma ou mais vezes. Em terceiro lugar tem haver com o facto de a rede de carregamentos ser muito fraca mesmo. Basta olhar para a A1 do Porto para Lisboa e ver a quantidade de carregadores existentes, pouquíssimos para o volume de carros, 2 carregadores no máximo por posto, tirando os de Leiria que são caríssimos. Os restantes poucos muito poucos e não chegam para tantos carros. Em suma uma tecnologia que não é de todo uma alternativa válida ao que temos actualmente e convencer as pessoas apenas pela tecnologia, a bordo não faz sentido, obrigar as pessoas a uma readaptação de condução de autonomia de planeamento de viagens, não faz sentido, dizer a um senhor de 70 anos, olhe tem de planear muito bem a sua viagem, como carregar a onde carregar ter de ter outras aplicações instaladas no telemóvel para ver a onde existem carregadores etc… não faz o mínimo sentido… por último impensável ir de eléctrico passear para fora de Portugal cada país utiliza as suas próprias formas de carregamento logo temos de nos preparar antecipadamente adquirir cartões de carregamento o que torna tudo ainda mais complexo, combustão não pagamos com cartão e siga.
O mercado dos carros eletricos esta numa fase de transicao. Muitos modelos estao a chegar com bons preços ao nivel dum plug-in e com boas autonomias. Quem faz mais de 300km sem parar numa viagem... Poucos. A cada vez mais carros que atimgem essa autonomia em autoestrada. O probleme é ter confiança na rede de carregamento e nao è o caso em Portugal. Eu vivo em França e a rede nas autoestradas è boa e contunua a crescer. Ja fiz a viagem de França ao Portugal em eletrico o ano passado sem problema de espera aos carregadores (em Tesla). A maioria das compras em plug-in sao feitas por empresas ao preço dum eletrico que nao carregao os carros e isto nao tem sentido. E o que se passa tanbém em França. Vai ser preciso alguns anos para que a rede seija boa com carros electricos de secunda mão a chegar no mercado. Eu acho que não avera volta atras na electrificacão dos carros com os investimentos ja feitos pelos industrias
Isto dos carros electricos é o oposto da separação do lixo, não custa nada e ninguém quer fazer, enquanto que os carros electricos são caríssimos , quem vai comprar? só os endinheirados ou aqueles que não os pagam , são as empresas que os pagam!
Outra vez a história da Toyota! Nunca teve razão e o tempo dirá! A culpa da desinformação que o atinge é mesmo das construtoras que pensam serem donas do futuro e que o podem moldar! Dentro de 7 anos a Toyota vai desaparecer!
@@antonioknoni é a tua opinião. Nem vou discutir. Assim como eu dei a minha sem ninguém mas pedir, também tens direito à tua. 7 anos? Vou meter o cronômetro! Se tiveres razão até te pago um jantar.
A queda das vendas dos carros elétricos com a retirada dos subsídios é um bom indicativo de que este tipo de carro não é desejado pelo consumidor. Em um continente onde muitos não tem garagem, onde iriam carregar os seus elétricos? Sem falar que geram energia em termoelétricas e dizem que os elétricos não poluem… 🙄 Os carros elétricos devem ser apenas um dos modais dos carros do futuro. Pessoalmente acho o hidrogênio mais inteligente. Esta obsessão da UE nos elétricos é no mínimo autoritária.
Primeiro uma termoeléctrica é melhorar a nível de eficiência que um motor de um carro, segundo remover a poluição dos centros urbanos e distribuir pelo resto do país é benéfico também. Obviamente que remover incentivos tem peso, especialmente quando elétricos mais em conta ainda não estão ao preço de gasolina mais em conta, mas há esteve mais longe de ser verdade, exemplo dado do Renault 5 que terá valor de entrada o mesmo preço que o clio a diesel. Também referido no vídeo nos segmentos mais altos o elétrico já é tipicamente a opção mais em conta, um mg4 são 27 mil euros, o megane electrico 33 mil, isso é idêntico ou mesmo inferior a opções gasolina ou diesel. E nem vamos falar por exemplo do Model 3 que é mais barato que um 508 base...
Vendas de carros elétricos a cair, na vossa opinião quais são os motivos? Deixem um comentário 👇
Nunca foi uma opção viável, quanto custa uma nova bateria? quem compra um elétrico em segunda mão? autonomia? tempo de carregamento?
Mesmo antes dos incentivos e em todos os segmentos, já eram caros e com muito plástico.
Os de segmento C ou acima, 4 portas / familiares, não compensam em longas viagem (autonomia e/ou carregamentos).
Os citadinos parecem beneficiar muito, mas se não for em moradia complica muito o carregamento (mais a autonomia baixa).
As marcas poderiam fazer mais versões a GPL, por outro lado ainda bem que não fazem, mantém-se baixo o preço por litro.
A capacidade de compra dos cidadãos de muitos países do mundo, não consegue comprar a mobilidade compatível com as suas necessidades mais básicas. Olhar para veículos elétricos, caríssimos, não está, certamente nos seus horizontes. Mesmo num país desta UE com tanto de vanguardista como de tecnocrata e desfasada da vida real dos seus cidadãos, sobretudo em países mais periféricos, é uma Incivilidade. A única forma de suportar os elevadíssimos preços da mobilidade 'full electric' é com elevadíssimas cargas de impostos! Então e a democratização do automóvel? A democratização da mobilidade pessoal e coletiva?
Atenção que: 1 - Eu sou europeísta; 2 - Acho que devemos agir em prol da defesa ambiental e do planeta.
Mas não será por esta via da eletrificação obrigatória e caríssima, que aliás nos está (UE) a fazer descer uns degraus grandes, economicamente, relativamente a outras geografias, que lá chegaremos. Até porque, a eletrificação também tem custos ambientais avultadíssimos que (porque será?) têm vindo a ser negligenciados.
Há que descer à Terra e estabelecer um plano bem mais elástico e adaptado à realidade dos cidadãos.
Talvez em Bruxelas e/ou Estrasburgo, se promova, finalmente, num futuro próximo, a civilidade e a democracia, também no relacionado com isto que aqui se comenta, e se deixe de desenhar a tecnocracia e a burocracia onerosa para o cidadão comum.
Não temos todos o salário de um Comissário ou de um Eurodeputado. Se tivessemos, a parte do custo para comprar um carro elétrico não se colocaria tanto. Mas...
Obrigado pelo vosso Podcast/Vídeo. Cumprimentos a todos.
A resposta para mim muito simples,as pessoas aqui em Portugal e em outros países morram em prédios a maior parte dessas pessoas não tem como carregar os carros eletricos,nem as infraestruturas da rede elétrica está preparada para carregar estes veículos,mesmo que as pessoas tivessem como comprar esses carros ,como carregar esses veículos..
@@archive4059 quanto custa um montor de um carro a diesel ou a gasolina de um carro novo ou semi novo?
No nosso país, o elefante na sala é apenas um: quase nenhum particular tem ou quer gastar 40+ mil euros (Model 3) para comprar carro novo. As opções mais baratas são limitadas a uso urbano.
Todos os carros (não apenas elétricos) estão desproporcionalmente caros face ao rendimento médio das famílias. Não nos esquecemos também que estamos num período no qual as taxas de juro, inflação e preço das casas estão em máximos históricos.
Feliz por vez os podcasts de volta! Bom trabalho.
E os que têm esses valores para gastar não vão optar por eléctricos.
@@opavanito Porquê gastar 40mil num elétrico de "entrada de gama", quando podes comprar um no carro a combustão? A questão para mim é mais por aí como tu referes.
@@cesarcosta7602 que carro apresentas por na ordem dos 50mil que apresente aquilo que um eléctrico, nomeadamente um Tesla, pelo que o Tesla oferece!
Percebo que os 50mil são muitos mil para nós... Apenas estou a perguntar o que é que compramos novo, por esses valores?
Um Tesla M3 com menos de 30mil km está como novo e bateria estará em condições de certeza! E já se compra a baixo dos 40mil! Mas eu queria saber era que carro existe no mercado, econômico e com tudo o que um Tesla oferece e a valores abaixo dos 40mil?
Um Yaris está nos 30mil...
Aqui nem comparo EV nem combustão mas o que foi dito anteriormente, todos os carros estão absurdamente caros!
A verdade é que todos os carros estão caros para o comum português. Qualquer carro minimamente completo fica a 32k-35 para um 308 normal a combustão. Para um salário de 1000 líquidos, fica caro. Um Tesla Model 3 não é nada de outro mundo para outros mercados, certamente não para o mercado americano e europa de centro/norte
@@dduartez99 mas isso eu compreendo! Uma coisa é dizer...está caro para a maioria dos portugueses ou para o meu bolso é uma coisa, outra coisa é comparativamente á concorrência, preço qualidade, acho mais correcto o valor da a Tesla do que um i4 por exemplo!
Digamos é um carro a bateria e a desvalorização ainda está demasiado alta para o preço de compra...
Torço todos os dias para que o meu Opel Corsa 1.7 de 2003 me dure mais uns bons aninhos!
Uma máquina! 💪🏼
E vai durar. São otimos!
Eu coloquei um Grande Punto de 07 1.9 para trocar por um desses ahah
Tenho "só" 4 com o famoso 1.7 D Isuzu, dos anos de 1996 e 1997... O mais usado vai nos 366 mil kms e sem nunca avariar o motor. Fiz uma vez, com um depósito de 46 litros de gasóleo e nunca passando dos 80 kms/H, 1003 kms. Estou-me bem nas tintas para andar de popó novo a mostrar as penas da ostentação, um carro é um meio de transporte e nunca um meio de mostrar o nosso status social, pelo menos para mim funciona assim.
Eu tenho um audi A3 a gasolina de 2003, com 200000klm e conto andar mais 100000klm com ele pelo menos!
Eléctricos nem dados!
@@edgarmalveiro5315tenho o 1.7 TD Isuzu nunca o vou vender 🙏🏼🙏🏼🙏🏼
Obrigado Razão Automóvel por falarem no enorme problema, que levanta pouca discussão, que é o mercado de carros usados elétricos e a combinação com uma população com pouco rendimento. Já sairam da grande Lisboa/Porto e viram o parque automóvel? As pessoas têm carros até 6k/7k a gasóleo, até aos anos 2010. Ou até mais baratos como os Saxos, Corsas B e afins.
Carros a gasóleo, honestos para o dia a dia. Muitos têm mais que um carro, 1 para levar a familia e outro para ir para o trabalho.
Como é que estas pessoas vão comprar, no futuro, um eletrico usado? Com 8/10 anos é um pisa papéis. Se ainda tiver 60% da autonomia anunciada é uma sorte. E só vai piorar que a degradação da bateria vai continuar... simplesmente não serve.
Os carros eletricos não são solução. São parte de uma solução mas não é o único caminho.
Mais vale retirar completamente os incentivos para a compra de carros elétricos, está-se a subsidiar a compra de carros em gamas de valores de preços cujos compradores não precisavam de ajuda nenhuma... Entretanto continua a maior parte do pessoal a ter que comprar carros usados de gamas baixas de combustão interna e um bocado mais caros por causa da carga fiscal. Esta situação é injusta.
A Europa não tem dinheiro para modas de eléctricos e dos climáticos , a moda tem um preço e não é para todos , algumas marcas se querem vender tem de ter várias opções para cada tipo de cliente caso contrário vão falir . Os carros mais vendidos na Europa são a combustão e vai continuar assim , se um utilitário pode ser comprado por 16.000 eur niguém vai dar 10.000 eur ou mais pela versão electrica que futuramente numa troca valerá menos que a versão a combustão. O cliente quer é carros baratos a combustão e eficientes qual foi a parte que os politicos ainda não perceberam ?
Ainda recentemente me passou pelas mãos, questão relacionada com a minha profissão, um orçamento de reparação de um Peugeot 208 eletrico que por ter embatido em pinos metálicos, danificou a parte inferior. Conclusão, teve que levar baterias novas e o custo total de reparação ficou perto dos 18.000€ (baterias, para choque, farois, etc). Um carro que tinha uma avaliação de seguro de pouco mais de 20.000€. Por pouco não foi para perda total.
O elétrico pode ser solução a médio/longo prazo, conheço pessoas que estão satisfeitas e outras super arrependidas da opção. Acho que em 1º lugar é necessário criar condições para que este tipo de carros posso circular, seja nas grandes cidades como no interior , onde não há tantos postos de carregamento e rodovia de qualidade. Depois o preço de aquisição ainda é alto para o português comum.
E uma questão, as baterias são feitas com o quê ? folhas de eucalipto? Qual o verdadeiro impacto ambiental? Um carro a diesel com revisões em dia pode poluir mais no dia a dia mas se prolongarmos a sua vida util não estamos a defender e a diminuir a produção em massa de novos veículos? O interesse vai para além da questão ambiental como é óbvio.
Deu cabo de toda a bateria ou foram só uns módulos?
É verdade ,qualquer dano, mesmo pequeno, na parte inferior, onde estão as baterias, pode levar,e leva muitas vezes, a perda total do carro, porque essas baterias de lítio podem pegar fogo quando impactadas, e por vezes, até 15 dias após o acidente, e mesmo parados,estacionados; assim, ninguém quer arriscar. e substitui-se a CARÍSSIMA bateria; como sempre, há exageros nesse cuidado, e muitos rodariam mais tempo sem problemas, sem substituir as baterias por novas, mas as seguradoras não arriscam, se morresse alguém, arrependiam-se bem, claro.
De certeza que danificou toda a bateria?
A bateria é construída em módulos. Isso é o fabricante a enganar o cliente.
Pode até não ter danificado tudo. Mas não arriscam, porque se corre mal corre mesmo muito mal
@@contra_plano Só porque tu queres.🤣🤣
Já equacionei vezes sem conta a aquisição de um VE (tenho um Zoe para cidade, um plug-in e um diesel recente). Esbarro sempre no mesmo problema que é a perda de “liberdade”. Como ando com o Zoe na cidade, os 150kms servem perfeitamente e carrego em casa, quando falamos em viagens grandes, o elétrico é como um distúrbio intestinal. Nunca sabes se vais ficar…!
Há uma solução: NIO swap-stations
Grande máquina esse Zoe...
O meu com 10 anos ainda anda.
Uma coisa é teres uma bateria de 22kW outra é teres uma de 64KW.
Mesmo a 58k do Mégane, dará para uns 400km que se carrega em 35min
@@kardo205
Não todos têm onde carregar o carro elétrico, o que se torna uma desvantagem enorme. Carregar em casa é barato, fora de casa nem tanto.
A desvalorização destes carros também é algo preocupante.
A autonomia é uma grande preocupação, especialmente para quem viaja.
Exacto. Por exemplo, depois das pessoas que vivem em vivendas ou apartamentos com garagem passarem a ter carros eléctricos o mercado satura-se.
O problema de carregar na rua mais uma vez é uma vergonha em Portugal. Somos diferentes de todo o resto do mundo. Porquê? Mais um tacho do antigo governo.
Moro em Massamá, lisboa, não há 1 único carregador público… garagens são poucas, milhares e milhares de carros dormem na rua. Onde carregar? Ir para o supermercado?
@@Mrbruno3691pelo que leio, a falta de carregadores não é só por cá. No resto da Europa também se queixam.
@@LucianoMMatias Moro na Irlanda e aqui também enfrentamos esse problema. Muitas pessoas arrependem-se de comprar um carro elétrico quando precisam recarregá-lo e descobrem que os carregadores públicos não estão a funcionar, ou às vezes têm de esperar que outra pessoa termine de carregar porque está lotado.
A eletrificação tem sido uma desilusão: os preços, em que prometeram preços baixos e isso não está a acontecer. Um elétrico está quase sempre ali entre os 40K e os 60K. Depois as infraestruturas estão muito aquém das necessidades, com tempos de carregamento elevados e preços nem sempre tão baixos (carregar em casa é sempre a melhor solução...mas só para quem pode). Depois a própria tecnologia dos elétricos em que prometem uma autonomia mas quando comparada com a realidade, a diferença é abismal (há marcas a prometerem autonomias de mais de 600 km e depois nem 400 fazem). Eu tenho um plug-in e carrego constantemente. E acho a melhor solução. Uso o modo elétrico para a maioria das atividades diárias. Faço cerca de 600-700 km por mês e passo 2 meses sem ir as bombas de combustível. Poupando cerca de 2/3 do que antes gastava. Tenho a possibilidade de carregar em casa. Cada caso é um caso. Mas fiz esta avaliação antes de comprar o carro e julgo ter feito a escolha certa.
curiosidade qual é o seu veículo
se fazes 600 a 700 km mes acho que a tua escolha foi pessima. um carro a gasolina devia ter sido a tua opçao
@@parrotboss785 acho que não. Um amigo meu tem há alguns anos um Panamera Híbrido e diz que foi a melhor coisa que fez. Passa semanas sem ir a uma bomba de combustível e quando é preciso tem um desportivo com + de 400cv.
@@parrotboss785não sabe q carro tenho, quanto me custou nem q valorização de mercado ele tem....
600/700 Kms por mês é cerca de 1 depósito de gasolina, ou seja, cerca de 80/100 euros. Portanto, é essa a poupança máxima que tem por mês. Ainda que conseguisse andar todo o mês em modo elétrico e conseguisse carregar a custo 0, tinha poupança anual na casa dos 1.200 euros. Agora é analisar quanto pagou pelo plug-in e quanto é que teria pago pelo gasolina e já consegue ter ideia de quanto tempo precisa para recuperar o que eventualmente pagou a mais por ser plug-in.
Se se compra um carro de forma despreocupada, é irrelevante quanto gasta e quanto se paga a mais por ele.
Se se compra com o foco na vertente económica/racional, há que ser sério e fazer as contas como elas são e não de forma a darem o resultado que pretendemos (aquelas contas que se fazem para tentar justificar o nosso desejo).
Cada caso é um caso, mas, por norma e de forma muito genérica, elétricos fazem sentido para quem faça muitos Kms em ambiente urbano e tenha onde os carregar em casa. Gasolina é para quem faz percursos mistos e poucos Kms anuais (tipo 10/20.000). Gasóleo para ambiente não urbano e distâncias acima de 20.000 anuais. Plug-in e gás é tipo misto destas opções e podem fazer sentido.
O ponto principal são os preços elevados, passou a febre inicial, quem podia comprar comprou e muitos deles já se arrependeram. Agora, quem gostava de ter não consegue lá chegar. Como humilde opinião, acho que isto aconteceu depressa demais e as infraestruturas não acompanharam o que causa descontentamento. Referiram que as pessoas deviam ser livres de aceder à tecnologia que quiserem, não podem, mais uma vez por causa dos preços.
Quantos já arrependidos conhece que voltaram para combustão?
Afinal se calhar a Toyota tinha razão na aposta dos híbridos. Redução de consumos com electrificação mas não 100% eléctricos.
Nota-se pela vendas da Toyota na China
Acho que não tem razão . Híbrido também tem bataria . Bataria custa min 4000 euros .
Novo acredito que é bom agora em 2a mão não acredito que é bom .
Híbrido é a pior opção, tem todos os problemas de carros a combustão e os de carros elétricos
@@contra_plano Desde quando a China é exemplo seja para o que for.
@@manuelferreira4622 O XI pode ser um ditador, mas ao menos faz algo pelo seu país. Basta ver, os números de produção e instalação de painéis solares, baterias e também carros. Sem esquecer o programa espacial ou até algo mais terreno, transformar desertos em terras cultiváveis. Mais esclarecido?
Uma coisa que tenho observado, tenho um seat plugin e consigo carregar o carro pois moro no R/C e não necessita de muita capacidade de corrente na tomada e consigo com extensão eletrica, mas se eu fosse pra comprar um elétrico já não seria bom. Muita gente mora em apartamentos que nem garagem tem e depende somente de postos de carregamentos públicos e isso é muito ruim, estão sempre em uso ou quebrados. Desmotiva muito
Empurrar as pessoas para um único caminho não faz sentido. Tenho um elétrico e outro a gasolina. Não conseguia depender só de elétricos. Para quem pode carregar em casa é uma solução fabulosa. Em abril nos 4 carregamentos que fiz em casa andei a menos de 1€/100 km, pois carrego em bi-horário no indexado. Depender da rede pública é mais um fator de stress e a maioria das pessoas nunca vai ter condições de carregar em casa ou no trabalho, por isso não acredito numa transição total. Deixem as pessoas escolher o que mais se adequa às suas necessidades.
Exatamente. Não faz sentido impingir os eléctricos as pessoas. Penso que não é para todas as pessoas. Deixem o mercado e as condições de cada um ditar o futuro.
O país está longe de estar preparado para!
É isso e um par de botas, mas os 15.000 euros que dás a mais num elétrico dá para MUITA gasolina e já agora estou curioso para saber quanto vale um elétrico em 2ª mão e se alguém os quer!
@@manuelferreira4622 gostava de ver um carro a combustão equipado com é com tudo aquilo que um model 3 de entrada de gama oferece! E até pode fazer 1000km com um tanque!
Não estou, com isto, a dizer que tesla é o que de melhor há! Repito, depreciação haverá sempre e variável às marcas… carro não é investimento! Aliás o único que é investimento é aquele que compra o carro baratíssimo e passado um ano mudou, caso não passe na inspeção..então manda para a sucata e compra outro… caso contrário, de longe carro ser um investimento! Logo quem pensa nesses 15mil entre gasolina/revisões e eléctrico devia pensar muito diferente…
Isso, amigo,vai dar problemas, e as marcas, ja estão a virar um pouco os seus objectivos, simplesmente porque é impossível fazer o que querem fazer
Simples, a maioria da classe média compra carro usado. Comprar eléctrico implica comprar novo. Para comprar um bom familiar eléctrico, temos de gasta para cima de 45 mil euros. Por um terço desse valor comprei eu uma carrinha quase nova com 7 lugares a gasóleo. Comprar eléctrico agora é mau negócio pois com a evolução constante dos mesmos, quem pensar vender daqui a 3, 4 ou 5 anos, vai perder consideravelmente mais do valor dado na compra caso tivesse ido para um equivalente a combustão. Não esquecer também que carro eléctrico compensa para quem tem onde o carregar em casa. Nem todos tem garagem com wallbox. Estar dependente de postos de carregamentos é viver em constante ansiedade.
Não precisas de ter wallbox se fizeres menos de 200kms por dia. A maioria das pessoas com VE´s faz o trajecto casa-trabalho-casa, não passando dos 50 kms diários. E como tal uma tomada de 32A serve perfeitamente. Podes carregar do Continente que é dos mais baratos para carregar. Mas dizeres que por 1/3 de 45K compras uma carrinha de 7 lugares. Com quantos kms?
@@fangas verdade, mas precisas de uma garagem pelo menos. Não esquecer que nem todas as pessoas tem esse luxo.
Comprei uma Renault Grand Scenic 1.5 DCI com 3 anos e 50 mil kms por 17 mil euros. Ok, não é exactamente um terço mas não muito mais.
@@diogomorais9938 São opções de facto. A Galp irá instalar tomadas de carregamento em postes de iluminação. Já existe no UK e Holanda, o que poderá ser uma boa maneira de carregamento, para quem não tem forma de o fazer. A ver vamos
São carros mais adequados ao leasing do que à compra, e quem faz leasing são as empresas. No mercado de particulares, só pessoas excêntricas ou com a mania de ter o último gadget compram elétricos. Até porque só fazem sentido em contextos muito específicos.
Cá em casa temos o BMW 230e e foi a melhor escolha que fizemos, com autonomia em modo elétrico na casa dos 90km.
O carro tem 10 meses, 17000km, e apenas gastámos 236 litros de gasolina. Nem todos os meses abastecemos de combustível, apenas se fizermos alguma viagem maior. É um solução que recomendo, e que acredito ainda tenha muito para evoluir.
Melhor opção para ti! Jamais chega perto de um Tesla M3! Valores semelhantes!
Poderia ser, mas para as dimensões da minha garagem esse não entra, e carregar fora de casa está fora de questão.
@@antonioknoni o BMW é bem melhor ! S´0 quem nunca teve BMW é que fala mal
@@pauloferreira1350 tive 3 e depois de mudar para o Tesla percebi o quanto a BMW está atrasada!
Só pensa que um BM é melhor que um Tesla quem não tem Tesla ou não o sabe usar!
@@antonioknonipara quem faz menos de 80km por dia e raramente faz viagens longas ou tem outro carro para viagens longas acredito que faça sentido o híbrido. Não concordo de todo com quem diz que este é a melhor solução ou aquele é a melhor solução. O que é melhor para uns pode ser horrível ou péssima escolha para outros. Depois há outro aspeto… se as pessoas têm dinheiro para comprar este ou aquele mas…
1.º nao queira comparar o valor de uma bateria elétrica com o valor de uma bateria de um híbrido, isto na hora de substituição ou de algum problema mais grave. Claro que um híbrido tem manutenção de dois sistemas mas os elétricos tb têm motor e não fica barato na hora da troca.
2.º se faz menos de 80km por dia também pode optar por um elétrico de pequena bateria e, mais um vez, a Tesla não tem nenhum.
Atenção que pessoalmente gosto da Tesla mas procuro um carro mais pequeno… e a Tesla (que acredito ser a melhor opção elétrica de carro familiar e para quem faz bastantes kms) continua a não ser solução para mim porque simplesmente não existe (ainda) uma espécie de citadino Tesla.
Um grande bem-haja á Razão Automóvel.
Quem tinha dinheiro para comprar carro 100% eletrico já o fez, daí o abrandamento das vendas. Só tenho um amigo com carro 100% eletrico, três colegas de trabalho com hibridos plug-in e os restantes com carros de combustão e sem perspectivas de poder mudar nos próximos anos.
Isso e também quem tem vivendo ou apartamento com garagem. Depois desses terem carro eléctrico para pouparem em termos de combustível em relação aos motores a combustão, e sem terem grandes desvantagem em termos de ser pouco prático porque podem carregar lentamente todas as notes, saturas o mercado e há poucos interessados.
Vou contar una história, um amigo aqui do norte foi atrás da febre dos carros electricos, para comemorar a compra pegou na família e foram todos para o Algarve no carro nao sabia ele o pesadelo onde se ia meter, com duas crianças demorou quase um dia a chegar lá, com os postos de carregamentos lutados e alguns avariados nao teve outro remédio se não esperar horas para carregar o carro e os miúdos a ficarem impacientes... uma viagem que podia ser feita em 4 horas demorou quase 12... disse ele nunca mais me meto nisto😂
Há otários para tudo!
Mas quem é que está a comprar carros eléctricos? ninguém, só as empresas que é para pagarem menos impostos!
Um amigo meu comprou um Tesla e disse-me que era por isso
Creio que, tal como eu, a maioria dos cidadãos não tem como aceder a um veículo elétrico, pelo preço (apesar de ter vindo a descer) e outro fator prende-se pelo receio de que seja um veículo que rapidamente traga problemas ao nível das baterias, as quais não são propriamente baratas.
Tenho dois veículos a combustão e gostava de enveredar pelos elétricos, mas... Veremos o que o futuro próximo nos reserva.
Aproveito para vos dar os parabéns pelo canal/site e pelos excelentes vídeos que apresentam. Sou viciado nos vossos vídeos. 🤪
Os amigos não aboradaram aspectos importantes.
Como valor de revenda, valor dos componentes do sistema de alta tensão que tem cobertura diferente da garantia das baterias.
"Presidente da Toyota continua a não acreditar no domínio dos elétricos" 25/01/2024.
Carros usados que circulem até ao seu fim de vida em vez de darem precocemente lugar a um novo e passarem a ocupar mais um lugar no imenso parque de usados para vender, em nada prejudicam a pegada ambiental no seu todo - é exatamente o inverso.
Daí eu manter o meu VW Golf TDi com 15 anos. Continua novo e acho que sou mais amigo do ambiente do que qualquer pessoa que se tenha convertido para o eléctrico vendendo um carro a combustão em perfeitas condições.
Daí eu manter o meu Mercedes 190d. Tem 30 anos e nem uma folga! E espero chegar a meio milhão de kms.
Por outro lado vergonhosamente o governo proíbe a sua circulação nas cidades mas continua a cobrar o mesmo seguro / iuc. Hoje em dia apenas circulam 10% na cidade veiculos anteriores a 2004.
Por outro lado continuam a permitir a construção massiva ao invés de começarem a criar verdadeiros espaços verdes, estacionamento a preços decentes…
Na Baixa de Lisboa, nos ultimos 4 anos houve um decrescimo de 30% de lojistas, havendo já prédios sem uma unica loja de comercio aberta. E em muitos casos indianos salvam a honra das ruas.
@@joaojoseluz parabéns pela posição que defende . Eu penso de igual modo. Mantenho os mesmos carros há 10 e 16 anos sem adicionar mais lixo ao nosso ambiente e sem viver gastando subsídios que são o dinheiro de todos os contribuintes.
Exactamente! 👏🏻
Um carro usado vai ser sempre pior para o ambiente que um novo. A maioria da população de um carro está na utilização, um carro que polua pouco a andar irá sempre ser para o ambiente, a melhor escolha.
Sou dono de um dos primeiros 100% eléctricos em Portugal (Nissan LEAF - desde 2011) e apesar da degradação da bateria (cerca de 50% de autonomia) continua a chegar para o dia a dia. Vou rapidamente dar a minha opinião e ideias: Para a maior parte das pessoas um carro eletrico não precisava de ter centenas de kg em baterias com centenas de km em autonomia que inevitavelmente torna o carro mais caro, pesado, com maior consumo e desgaste e perigoso (para os outros) em caso de acidente. Por isso um híbrido plug-in acaba por ser um eletrico com bateria mais pequena que tem um custo menor e para muitas das pessoas pode servir para fazer o dia a dia usando apenas o modo eletrico. Mas é um compromisso, pois se circular no modo eletrico tem menos potencia que a anunciada e anda a carregar um motor de combustão para o todo o lado. Talvez o híbrido plug-in que fazia mais sentido tenha sido o BMW i3 REX que era dos poucos que tem a potencia total disponível no modo eletrico e depois apenas usa um pequeno motor de combustão para carregar a bateria quando necessário (mas ao contrario dos outos PHEV, o i3 REX tem motor eletrico tem 170cv enquanto o de combustão tem uns 50cv). Não sei bem porque motivo (talvez devido às legislação ou falta de visão da marca e consumidores) tenha sido descontinuado, mas a BMW dizia que as pessoas andavam sempre no modo eletrico por isso não precisavam do motor de combustão... (então porque é que os PHEV estão a aumentar as vendas? se calhar hoje a BMW não teria deixado de o produzir). Mas o que eu acho que seria a solução melhor para o mundo era ter eléctricos com uma bateria pequena de origem (até aqui semelhantes aos híbridos plug-in que era tratada da melhor forma pelo sistema do carro e pelo dono) e em vez de ter um motor de combustão para viagens maiores tinha mais uns slots standard para se adicionar vários módulos de baterias adicionais que podiam ser montados em estações de serviço (para poder trocar por um modulo carregado e continuar a viagem) ou simplesmente alugar ou pedir ao vizinho um ou 2 módulos para ir de férias e seriam tratados como um deposito que pode estar cheio ou vazio (ou até ir buscar ao segundo carro da família). Os carros eléctricos desvalorizam mais apenas porque a bateria vai perdendo capacidade, mas o resto do carro tem menos degradação que num carro de combustão, o que volta ao problema das baterias, e para resolver isso o que eu sugeria era haver legislação para se criar um standard de baterias modulares para se poder usar em carros que no caso de um carro em segunda mão, pudesse fácilmente trocar 1 ou 2 módulos e continuar a servir para o dia a dia. Assim prolongava-se a vida útil do carro, criava-se uma economia de produção de baterias compatíveis seja de que marca for que pode ou não conseguir debitar a corrente necessária para tirar partido da potencia máxima do motor, mas pelo menos havia uma maior recirculação e reutilização do carro que também teria um menor impacto ambiental. Mesmo que as baterias venham a baixar drasticamente de preço (andam a falar em baterias se sal) será mesmo necessário que todos os veículos que circulam com 1 condutor na cidade precisam de carregar centenas de kg para todo o lado? estamos a falar de uma pessoa de 80kg para se deslocar anda a carregar 25x o peso do passageiro (2000kg em chapa, pneus, vários sofás, bateria, etc)...
A ideia de baterias modulares é boa não fosse a questão da segurança ao nivel da bateria, diga-se risco de incêndio.
Já temos a Scotter Seat MO com esse conceito
O preço dos elétricos desce 20% ou 30% porque o IVA de 23% é dedutivel para empresas. Creio que não é bem essa a justificação para a descida das vendas. O preço da eletricidade nos postos de carregamento é altissimo, fazendo as contas, acaba por não ser muito interessante para o consumidor final, quando em comparação com um carro a gasóleo que consome 4,5L/100km. Em relação aos Plug ins é uma medida de protecionismo às empresas europeias/alemãs que após o escândalo das emissões e da cartelização do setor, deixaram de investir em investigação e perderam o comboio da eletrificação, este mercado só existe pelos benefícios fiscais a empresas. Qual é o espanto, não percebo?
A loucura é tanta que aqui em
Cabo Verde que, sequer garante-se energia eléctrica ás casas sem que de vez em quando hajam interrupções os políticos se aventem para esta tecnologia, inclusive penalizando quem importa viaturas movidas a motores térmicos em mais 2000 euros apenas para agradar os alemães que financiaram esta “transição “!!!
Mas é nesses países que o elétrico faz mais sentido, têm é que ser elétricos com capacidade de enviar à rede, faz com que quando a energia falha o carro alimenta a casa e há sempre luz na mesma.
Um país com tanto sol, tem é de o aproveitar
É uma grande injustiça social os apoios dados ao compradores de carros eléctricos. Pois quem não pode ou não quer é obrigado a contribuir através dos impostos.
Porque ninguém fala no transporte aéreo de passageiros? Andamos a brincar a ecologia como as crianças na escola primária
Infelizmente ninguém gosta de falar desse tema. O transporte aéreo e marítimo são poluidores mais significativos que o transporte terreste, mas como não têm soluções concretas para isso, tentam vender a ideia ao Zé Povinho de que se deve endividar brutalmente para salvar o Planeta! Eu gosto dos carros eletricos, mas penso que a ideia de salvar o Planeta à custa do elo mais fraco está totalmente errada.
Muitos parabéns pela independência e por falarem de forma aberta e sem medos.
Os eletricos têm crescido à base de grandes incentivos às empresas, e incentivos fiscais como a isenção de ISV e IUC. Mas isso não é suficiente para chegar aos mercado de massas. Têm de lançar automoveis mais baratos, com maiores autonomias, e com uma rede de carregamentos muito maiores.
Se fosse vender os 3 carros cá de casa não conseguia comprar um novo, quanto mais elétrico por 40, 50 ou 60.000€.
Aliás, já pensamos várias vezes trocar o mais moderno que é de 2017 e desistimos da ideia porque a diferença que se tem de pagar para algo de 2019 ou 2020 é proibitivo e empréstimo para um automóvel não, obrigado (e olhem que eu adoro carros).
O estado não devia dar incentivos para a compra de automóveis.
Cada um deveria de comprar um automóvel de acordo com as suas possibilidades...
Nem insentivos nem taxar, não se devia meter na nossa vida
Muito interessante 👌 obrigado pela reflexão 🙏
Talvez o debate mais construtivo e com sentido que vi sobre este tema. Continuem o bom trabalho 👍
No entanto para quem percebe minimamente da técnica sobre o assunto de baterias e de rede elétrica, é um assunto que já há muitos anos atrás se poderia prever. Continuo a dizer que acho muito estranho a Ordem dos Engenheiros não ter alertado para os riscos como os que estão a falar no podcast.
Os carros elétricos foram postos de lado há mais de um século atrás por motivo semelhante...densidade energética. Não seria surpresa se voltassem a ser postos de lado se progressos significativos forem alcançados com Combustíveis Sintéticos como tecnologia de Pilha de Combustível.
Isso está a mudar... Até vai dar para aviões
@@contra_plano Está a mudar é o tamanho das Células não a densidade energética das mesma de forma expressiva. Para avião o mais indicado será o uso de Hidrogénio.
@@RogerM88 Aumentar 27% é um bom número
@@contra_plano Engenheiro aqui, talvez não, ou melhor, aviões, comuns, a pilhas NUNCA, não é possível.
O avião tem de ser LEVE como um passarinho; com os BLOCOS dentro, pesados como CHUMBO, não voa; os ANTONOV tinham 6 motores dos mais poderosos do mundo; eu sei que é lítio, mas são pesadas como burros. Por isso,e não só(densidade energética~~pouca carga) é que os EVs estão condenados,coitados dos fanboys...
Não quer dizer que não haja 1 maluco que faça isso, duas asas a pilhas, é possível, afinal foi UM!!!! looney tune ( ...desenhos animados, o coiote, o pernalonga, super rato, leghorn foghorn...lol) apenas um MALUCO da TESTA que mudou isto tudo!!! SEGUIDORES demais, diabo...
Henry Ford dizia que "pensar deve ser muito difícil, porque pouca gente o faz".
O mundo é essencialmente de seguidores,para não dizer outra coisa e MAIS UMA VEZ se assiste a isso, com OTÁRIOS seguidores sem fim,nos DES-GOVERNOS, a legislar M3RDAS obrigatórias sem nexo, só porque...sim!!!!
Agora vão fazer o quê? legislar mais OBRIGAÇÕES em cima da burrice, podem fazer, mas só iam cavar o buraco mais fundo.
A maioria das pessoas não consegue comprar um veículo elétrico novo... mas há outro problema, mesmo no mercado de elétricos usados já temos um problema ainda têm um preço alto e não têm garantias da marca ,porque já têm mais de 160.000km, vou dar um exemplo um tesla modl 3 ano 2020 com 170.000km 25mil euros, quem vai comprar este carro?😂
Exatamente, é um ponto muito importante esse
a sociadade com mais posses ja os comprou ou seja foi aquele momento de euforia agora a sociadade mais baixa ainda nao tem posses para tal mesmo em segunda mao
Moral da história:
• A Toyota está certa 😅
Provavelmente
Estive nos últimos 10 dias no Brasil e no caso de São Paulo, estas viaturas não pode utilizar parques cobertos ou fechados, e nos prédios onde a garagem é coletiva na maioria dos condomínios estão a proibir parqueamento. Além disso é normal e histórico as vendas automóveis cai sempre nos primeiros 5 meses do ano. Além disso temos de somar as percas totais que estão a existir com pequenas colisões e os seguros, tempos nas reparações está em média em 4 meses que é uma loucura não aceitável, as asseguradoras lá fora estão agravar muito os seguros sobre os elétricos, cá em Portugal vai acontecer o mesmo nos próximos 18 meses vão subir todos entre 18 euros a 65 euros anuais nos seguro base. Mas é cedo para dizer que o ano correu bem ou mal esta área auto é muito instável. Do meu conhecimento técnico os meus clientes com frotas TVDE só estão usar elétricos devido a pressão da UBER na aprovação mas não está a resultar nas rentabilidades previstas porque existe uma rede de oficinas independentes pequena e fraca no acesso a peças, em caso de uma avaria as viaturas ficam presas nas oficinas meses etc etc. Existe um tema que deveria ser regulado, mercado de peças e margens e tempos. è tudo muito bonito até "bater" com uma avaria fora de garantia. As baterias têm muito para evoluir é o elo mais fraco do produto carro eletrico e o seu preço.
Não existe zero emissões, ate andar a pé tem emissões.
Sou a favor do motor elétrico, mas das baterias já tenho muitas duvidas com base na minha experiencia. Motor elétrico é altamente eficiente e baixa manutenção, mas as baterias já temos uma barreira física e química, pesos e durabilidade pois têm uma data de validade e quando se repara os seus custos são enormes e na marca dão preços enormes para o cliente optar por um novo carro.
Tem existir todas as soluções e o cliente ser bem caminhado na escolha.
Sou credenciado GM e a informação da ultima reunião de academia acdelco, é uma tecnologia que a china domina e fica a ser concorrência e têm de criar uma nova tecnologia que visa a china não conseguir produzir.
Mercado instável como eu disse em 2012, "vai crescer ate 2022 e depois vai mudar ou repousar, são ciclos de 10 anos"
Sou da opinião que a bateria deveria evoluir para algo mais durável e barato.
Os princípais motivos no meu entender são: Preço e o facto da maioria das pessoas viverem em apartamentos aonde não existe possibilidade de carregar a baixo custo.
Os veículos eléctricos fazem todo o sentido nas deslocações urbanas mas poucas pessoas concebem a ideia de ter um EV como único veículo
Unica coisa que ainda compensa ser eletrico é o frigorífico, mantem nossos alimentos frescos e é um produto fiável.
😀😀😀👍
Eu podia ter comprado um carro novo para juntar ao meu 208 hdi, mas preferi recuperar um 205 1.1 para o meu dia a dia. O 205 para andar na cidade e ir para o trabalho onde se fartam de arranhar o carro, e o 208 HDi para andar confortavel em viagens grandes, que ainda faço muitas. Peguem nos eléctricos pseudo ambientalistas e mandem-nos para o ecoponto amarelo ou electrão.
É isso 👍🏻
Tudo isto já era, por demais, evidente há anos!!
Custo elevado dos eléctricos e dos postos da rede pública, e nem toda a gente tem garagem para carregar em casa.
O objetivo é acabar com a democratização do automóvel, os pobres têm de andar de transportes ou a pé como no tempo da outra senhora. Aqui a única salvação é as pessoas abrirem os olhos e na altura de votar, retirar o poder a quem apoia estas medidas, ai estas politicas mudam porque quem está no poleiro não o quer perder.
Exatamente disse tudo, as pessoas parece que não conseguem ou não querem perceber isso.
Vivo na França e depois de ter tido um acidente em dezembro e o carro ir para a sucata foi tempo de procurar um novo carro . A minha primeira opção era comprar híbrido mas depois de ter tido uma reunião com a minha contabilista ( tenho uma pequena empresa ) , a única boa opção financeira era ir para um carro elétrico porque em híbrido consiga descontar até 10000€ do valor do carro em impostos enquanto que em elétrico era de 30000€. Fiz um LOA a 3 anos a pagar cerca de 850€ por mês . No final de contas vou andar 3 anos de Tesla model Y LR por 500€
Nada mal
Em Portugal importei um Opel Corsa-e da Alemanha por 14.500€ e como trabalhador independente tenho enormes vantagens no iva dos carregamentos por exemplo e ma isenção de impostos dos elétricos e a isenção de pagamento de estacionamento em Lisboa, foi uma decisão óbvia, as vantagens são maiores, mas não acho que funcione com toda a gente. Para trabalhadores independentes e empresas as vantagens são maiores que para particulares.
Outra coisa boa é que há carregadores tesla por todo o lado ( tenho 2 carregadores a 7 minutos de casa ) e depois da meia-noite pago apenas 0,18€ por KW
@@mynameisesteveso que está errado porque empresas têm um maior poder de compra que trabalhadores independentes e que particulares, por isso é que o mercado recua, o consumidor final é em maior número o particular e o mercado segue o que a maioria das pessoas compra e o particular não consegue comprar um elétrico sem financiamento ou isenções.
Penduram-se todos nos contribuintes e chulam todos as pessoas essencialmente os trabalhadores que não podem ter os mesmos subsídios que as empresas. Andam todos a comerem-se uns aos outros.
Não culpem as empresas nem os trabalhadores independentes. Culpem o estado pelo preço das coisas em geral ( neste caso carros ),pelos baixos salários e altos impostos .
Quando existem politicos que parecem fumar umas ganzas...
Quantos milhões de europeus trabalham no setor automotivo?
Se abrem a porta á China no mercado automotivo,quantas empresas vão encerrar na Europa?
Conceguem viver com o ordenado chinês na Europa?
A UE não nos vai obrigar a comprar o que não queremos, eu tenho 36 anos e não vou nunca comprar um eléctrico, nem que tenha que andar a pé ou de 4L até ao fim dos meus dias, carros a pilhas não!
Quando os governos subsidiam automóveis eléctricos com os impostos recolhidos nas vendas de combustíveis, fica fácil perceber que o fim de veículos a combustão vão ditar o fim dos subsídios e, em última análise, o fim da cobrança abundante de imposto fácil e caro. Remeto ao min. 18 o comentário sobre os combustíveis de emissão neutra (ou até negativa) que tem ainda a virtude de manter em circulação veículos actuais em vez de ir toda a gente num corropio comprar automóveis novos. Ou fabricar carros novos, de raíz, não tem custos ambientais superiores à manutenção de material circulante com emissôes neutras ?
Um elétrico ainda tem muitos pontos negativos, entre eles um dos mais evidentes, o preço. E se formos analisar a origem das baterias, o amigo-do-ambiente é muito discutível...
Se há coisa que tem sido demonstrado é que os princípios subjacentes da revolução industrial continuam a demonstrar os melhores resultados, passo a exemplificar: quando as políticas de estado são prescritivas, em nome da moral, da ideologia ou da religião, dá barraca, porque a política tende a não viver na realidade, tende a viver na abstracção, tende a não viver no empirismo, tende a viver no puro racionalismo. O que aconteceu durante o período da revolução industrial foi precisamente o oposto: libertar uma série de condicionamentos que advinham do poder político para permitir a exprimentação. O que estamos a assistir é o falhanço da teoria política sempre em nome de ideologias sempre que a realidade é constatada... agora podemos sempre fazer mais umas leis acompanhadas de impostos para demonstrar que é a realidade que está mais uma vez errada. Boa sorte com isso!
Tenho um SmartForFour EQ Prime e o valor de desvalorização dele registado é de pouco mais de 11.000€ e já tive proposta ridiculas de 7000/8000€ por ele em troca .. Vai acontecer o mesmo com o #1 #3 , vai acontecer em todos os modelos 100% elétricos e infelizmente vejo me a ser quase que obrigado a optar por um hibrido plug in ou midlehybrid pois a desvalorização para um cliente individual a desvalorização é absurda , era de se esperar mas não nestes parâmetros ....... preparem se para a era dos Hibridos e Hidrogénio !
Eu vou-me ver livre do meu e não quero mais nenhum até ver!
Os híbridos sem carregamento consomem muito menos. Por exemplo um Toyota Rav4 consome cerca de 5,60 litros/100. Tem motor de 2500cc a gasolina com total de 220cv!
Os fabricantes deveriam de apostar num mix energético!! Hidrogênio, combustíveis sintéticos nos motores de combustão, híbridos e elétricos!! Só assim é possível agradar a todos e reduzir as emoções!!!
Sempre defendi isso. Foram mal educados comigo. Mas vai ser a realidade a medio prazo, quando as pessoas se sentirem encostadas a parede, a contestação social vai ser brutal, e vai chegar a Bruxelas, tal como os Agricultores. Abraço
Penso modestamente nunca comprar carros a pilhas!! Faço muitos trajets de longa distância e não me apetece parar todos os 300km para carregar as pilhas🤭 e ter de esperar 45min para obter 80% da carga !!!
Tenho un automóvel de gama desportiva que consome talvez mais do que a media dos automóveis. O meu veículo foi comprado e ematriculado em 2020 com norma Euro6 o que implica um filtro a particulas num carro a gasolina!
Em 2022 houve uma alteração do imposto anual automóvel do país onde resido o que me fez passar de 580€ para 820€ por ano !😮
Dizem que é para incentivar as pessoas a comprar carros 0%poluentes 🤬! Uma ova!!! Eles querem OBRIGAR as pessoas a fazer o que eles ( governos/políticos ) querem !!!
No entanto com esse enorme aumento ( quase o dobro ) do imposto de circulação não me iludiram em comprar uma alternativa enganadora!
De momento acho uma 💩 os veículos eléctricos porque não correspondem às minhas exigências e o estado EU ateimam em pressionar-nos ou mesmo Obrigar-nos a consumir uma coisa que eu acho irracional.
E somos dois!!!
Todo o problema da eletrificação da mobilidade, parte do principio que é uma decisão política e não do mercado (mercado é formado por pessoas e empresas).
No momento que os estados pararem de tentar interferir, o mercado dará seu jeito.
Dito isto, não há impacto zero, perseguir esse objetivo é insensatez.
Se hoje, 100% dos veículos fossem elétricos, o impacto seria irrelevante, pois existem emissões maiores (como queima de carvão para produção de energia).
Os carros elétricos (para mim) é pior compra que se pode fazer, mesmo com os carregamentos rápidos perdes sempre 30 minutos para carregar até 80% da bateria e nem sempre tens um carregador disponível quando precisas, ora porque não há ou porque está ocupado. O preço de carregar um carro elétrico é mais caro que abastecer um depósito a gasolina (expecto em casa). As baterias ao longo do anos perdem capacidade de carga e mais cedo ou mais tarde vais ter de trocar, o que não é nada barato e esta é a principal razão porque ninguém quer comprar carros elétricos em segunda mão. Não são amigos do ambiente como querem vender, ora porque a fazem aumentar a mineração de todos os componentes necessários para a produção de baterias, logo mais poluição e se o País onde carregas o carro produzir energia elétrica através da queima de carvão de uma forma indireta estão a aumentar a poluição pois é necessário produzir mais energia. Se muitos tiverem carros elétricos pode acontecer sobrecarga na rede elétrica e acontecer como na California, onde só podes carregar o carro em dias específicos e não quando precisas. Se tens um acidente com danos significativos no carro a maioria das seguradoras não reparam pois o custo e o risco de reparar as baterias é muito grande. A não esquecer quando compras um carro a pilhas traz como brinde "ansiedade do alcance". Carros elétricos como estão na atualidade não me convencem talvez os carros a hidrogénio onde é só chegar a um posto e trocar as células de hidrogénio me convença. Acho que seria mais benéfico apostar na produção de combustível sintético não poluente.
Os eletricos nao tem qualquer problema. O problema sao as taxas absurdas cobradas nas redes de abastecimento.
Alguns sub-temas, para uma possível discussão sobre a adoção dos combustíveis sintéticos:
• Consumo de energia e cálculo de emissões, na captura e sintetização desse combustível. (haverá realmente uma neutralidade significativa?)
• Perpetuar do motor a combustão: Baixa eficiência térmica, centenas de peças móveis, desgaste, ruido e vibração.
• Utilização de motores a combustão em zonas altamente povoadas (cidades), trazendo a emissão de gazes e partículas para junto das pessoas, assim como a libertação de calor (multiplicando por milhares de veículos)
• Motor a combustão, mesmo a combustível sintético ou hidrogénio, tem que usar óleos lubrificantes, filtros, embraiagens, etc. Materiais consumíveis bastante poluentes e com a sua própria taxa de carbono.
Não sou defensor do 100% elétrico (exceto em aplicações muito específicas), devido ao impacto da produção das baterias.
O plug-in, quando devidamente utilizado, permite circular em zonas urbanas (e no dia-a-dia), sem emissões localizadas, e circular sem ansiedades nem limitações, fora das cidades, em viagem, com impacto previsível e calculado. Julgo que é a melhor opção de transição, até haver uma tecnologia melhor. A sua bateria é menor, mais leve e “mais consciente”, do que a de um 100% elétrico.
O meu próximo carro será elétrico, as contas são imbatíveis a 7/8 anos… Agora não esperem que uma pessoa comum que precisa de um carro para o seu dia a dia dê 35 mil por um e208 ou um e2008 quando tem o Tesla 3 SR ali a 40 que é um segmento completamente diferente…
Agora quando havia incentivos, obviamente fazia descer esses 35 para 30, que não é muito diferente que os 28 de um diesel por exemplo.
A CATL anda a vender as baterias a 50 dólares ao kWh, ou seja para a marca custa uns 3 mil (60kwh) não há razão para os elétricos serem hoje tão caros.
Simplesmente comércio…
Nunca recuperarás o dinheiro, é fazer as contas como dizia o Guterres!
Eu pessoalmente penso que cada pessoa que vê um carro eléctrico de marca topo gama, a encendiar-se quando está em posto de carregamento, pensa mais que duas vezes antes de comprar carro novo.
A histeria dos eléctricos claramente foi colocar a carroça à frente dos bois. O verdadeiro objectivo foi apenas e só fomentar muito consumo com muito marketing. Há uma mistura grande de factores a levar a este desfecho que a todos os níveis parece desejável. Não há capacidade da rede e de infraestruturas para aguentar a massificação desta tecnologia. Nem todas as pessoas consegue fazer carregamentos em casa. Foi-se atrás do modelo Musk de desenvolver carros com 1000 cavalos ao invés de fazer apenas a transição, construindo modelos com características semelhantes aos que havia a combustão. Colocaram-se preços ridículos para aproveitar o hype todo. As notícias têm demonstrado alguns dos problemas destas marcas e da tecnologia o que tem levado a alguma desconfiança. A guerra de preços tem levado a uma desvalorização rapidíssima dos carros vendidos anteriormente. E etc.
Comprar um carro elétrico é complicado.
Vejamos, o parque automóvel em Portugal não é de todo novo. Com motores a combustão. Já os elétricos não estão feitos para durar tanto tempo. O português não troca de carro assim tantas vezes. Eu por exemplo não troco á mais 15 anos de carro. Por ser de 7 lugares e 4x4. Não á semana que não ande 7 pessoas ou 6 pelo o menos.
Uma possível troca por novo está completamente fora de cogitação. E muito menos elétrico. A carteira não está preparada para isso.
Por outro lado via com bons olhos os carros japoneses de baixa cilindrada.
Teriam mercado em Portugal. Com o sistema japonês em relação a impostos.
Quem conduz carro elétrico em Portugal na sua grande maioria o carro não é dele e sim da empresa de aluguer ou empresa.
Imaginem sair de casa (Coimbra)a uma 6 feira para ir para o Alentejo profundo carregado com tudo e mais alguma coisa para passar o fim de semana. E estar mais preocupado com a autonomia do carro do que desfrutar da viagem. ....
Muito bom o debate. Porém, acrescento que, o carro 100% elétrica, na sua fabricação, polui mais que os atuais processos dos carros a combustão. Sem falar da exploração da mão-de-obra africana utilizada na mineração dos componentes das baterias (condições de trabalho insalubres, com uso de crianças etc).
Qual o ganho concreto de descarbonização, considerando esses fatores?
Onde fostes buscar esses dados completamente falsos!
Que tal não respirares o ar que sai do carro a combustão?
Quando a nossa rede elétrica estiver igual á da Califórnia não faz sentido algum importar petróleo para mover os carros.
@@contra_planodiz isso aos estados unidos que tem da maiores reservas de petróleo hahaha
@@joaolima1030 ter tem... Mas já andam a proibir a construção de bombas de gasolina.
Se as renováveis são mais baratas, para quê usar petróleo?
@@contra_plano porque as que tem já aguentam com as necessidades e a Venezuela o país que tem as maiores reservas sendo esta super próximo dos estados unidos é só ir lá comprar o estados unidos sabe bem o que faz fazem daily V8 está tudo dito
Tenho um plug in á 4 anos e não penso em um 100% elétrico. 40km diariamente chega perfeitamente. E quando vou passear ou de férias e meter gasolina sem me preocupar com mais nada.
Tou na mesma situação, elétrico por enquanto não. Diria que lá para 2030/2035 já fará sentido.
A Economia é a Realidade, podemos fazer leis e idealizar utopias de um futuro mais verde, mas as pessoas é que no fim ditam o rumo, não uma meia dúzia de políticos numa bolha de privilégios.
Algumas razões: preço dos elétricos (tem vindo a melhorar no entanto), infraestrutura de carregamento (em alguns países, como portugal, é uma palhaçada) e o lobby do petróleo (a eletrificação não agrada a toda a gente).
E o lobby Chinês? Desse pouco falam, até nos Media. Tal como a Pegada Ecológica de tal transição desde produção até posterior reciclagem. Depois existem outras razões económicas, que tem levado a EU a recua nas suas metas de transição, pois estariam a entregar de bandeja a hegemonia tecnológica automóvel à China, cujas fábricas e mineração não vão de encontro às rigorosas normas Europeias.
Meus caros, há um fator que não abordaram e é de extrema importância para o recuo das vendas de carros eléctricos, a rede de abastecimento nas residências, resido no centro de Lisboa num edifício que tem 8 habitações sem garagem, como é a maioria dos edifícios em Lisboa, como é que os residentes iriam todos carregar os carros, não é viável, os phev vai dar aos mesmo ou pior, além de ter de se carregar o carro também tem que se pôr combustível
Para reduzir as emissões,
1⁰ criar uma excelente estrutura de transportes públicos, ao ponto de por exemplo, uma via de BUS na 25 de Abril, e em mais vias de acesso às grandes cidades/centros
2⁰ as marcas e os políticos deviam focar os objectivos para redução de emissões nas tecnologias dos veículos a hidrogénio e nos combustíveis sintéticos
Guilherme, o que está acontecendo é o que quem tinha bom senso já havia previsto - sem ter infraestruturas (nomeadamente postos de carregamento) e a farsa da "pegada" ecológica, cedo iria bater à porta. As vendas irão bater ao chão no momento em que quem tiver um carro eléctrico usado para vender descobrir que não valerão um tostão.
Bingo!!!
Qual é a percentagem de custo dos diversos "componentes" (carroçaria, motor, bateria, transmissão, etc) de um elétrico? Supostamente um elétrico tem menos componentes logo seria mais barato de construir, não percebo o por quê de os carros a combustão custarem, em média, menos 10 mil euros dentro da mesma gama. Será que os construtores estão a ser gananciosos?
O Preço é um absurdo o custo de seguro é outro absurdo a existência preferencial de garagem ou lugar de garagem a sua praticalidade e conviniência de utilização como meio de deslocação do .(A) ao .(B) é outro absurdo maior e mais abrangente onde temos que fazer uma espécie de plano de voo só para uma simples viagem e a segurança da viatura não em termos activos da viatura enquanto utilização na estrada mas sim segurança passiva contra incendio espontâneo mesmo estando parado, estacionado a carregar ou não e finalmente a nitida falta de liberdade e limitação ao movimento do cidadão.
Venho aqui referir, que quem disse que os motores a gasolina estabilizaram, esta errado. Aliás a cerca de 12 anos, alguem disse , que a verdadeira exploração dos motores a gasolina estava pra vir. Outra coisa. Alguem vai bater com a cabeça na parede, se ja não estão, quando não pode haver tecnologia única. Isso é uma ideologia, esta escrito em todo o lado. As soluções hibridas e combustíveis sintético, vão ter que aparecer, porque as pessoas querem comprar, aquilo que realmente precisam, e não ter dinheiro pra comprar um eléctrico, que não cabe na sua bolsa, e muitos que nem querem ouvir falar. Portanto, quando se quer impor algo, sa sempre errado, e a contestação social, vai ser uma realidade a medio prazo, ja dizia o presidente do ACP, e eu dou-lhe razão.
O problema é que o mix de energias não é tão lucrativo para as marcas.. eu continuo achar que os sintéticos será uma excelente opção.
Se tiverem possibilidade de carregar em casa um PHEV é uma boa opção, Tenho um Prius PHEV de 2020 e neste momento, ao fim de 115 000 km o consumo global é de 1.7 l/100 e isto com muitas viagens longas pelo caminho. O meu era um carro de serviço semi-novo. Uma viatura extraordinária
a venda dos carros electricos pela legislação aprovada, vai ter que crescer e muito, por isso tangas está o mundo cheio, tambem não acredito que seja o futuro, provavelmente o hidrogenio, mas nos proximos 5 a 10 anos será o presente.
Esquece o hidrogénio, não tem pernas para andar, nem o elétrico pois não existe no planeta cobre suficiente para tanta bateria e posto de carregamento, toda a gente sabe mas fazem-se de parvos,
Eletrificação a 100 % do parque automóvel português, em 10 anos... IMPOSSIVÉL ! As razões são inúmeras, falando somente numa entre muitas, a questão financeira à cabeça.
Considero a eletrificação automóvel, uma transição, que pode ainda durar uns anos, até que se ultrapassem algumas questões técnicas e seja implementada e se concretize a consolidação do Hidrogénio...haja vontade política para o fazer.
O ser eletrificação, vem equipado com inúmeros "calcanhares de Aquiles"... rede de abastecimento, assistência técnica, custos associados (não só na aquisição como na sua manutenção), inconveniência prática e mesmo (aquela que supostamente serviu de razão para o seu aparecimento) a questão AMBIENTAL.
Aquilo que nos é dado como o "cordeiro ambiental" poderá (digo, poderá, para não tornar mais irados os acérrimos defensores desta febre) tornar-se no lobo vestido com a sua pele.
Haveria muito mais para dizer, mas me alongarei mais...
Somente um simples contra senso. O termo Ambiental não abraça somente a questão da poluição atmosférica, é muito mais abrangente que isso. Os recursos estarão no top 3 das preocupações. Aqui, as marcas, demonstram uma ambiguidade hipócrita... ditam uma moda, em que a generalidade dos carros elétricos à venda se assemelham a mono-volumes. Pensando que um Tesla Mod. X (exemplo) supera em volumetria e utilização de recursos qualquer carro (jurácico) do segmento médio ou inferior...é uma questão matemática, é só fazer as contas.
Enquanto se olhar com "olho gordo" para a questão financeira e se continuar a disfarçá-lo com uma bandeira verde, não haverá Ambiente que resista.
Obrigado
Correto nem aqui nem em país algum quando chegares perto de 2035 vão aumentar outra vez o fabrico de motores a combustão até 2050 e vão continuar a explorar outras medidas
Já tinha saudades de um bom podcast obrigado
Entao nao se fala do aumento do custo da eletricidade na Europa? Isto afecta directamente o custo de carregamento dos automoveis electricos.
Aqui no Reino Unido as bombas de carregamento eletricas chegaram a cobrar £1 por kWh! Isto e' absurdo. O maior incentivo dos carros electricos era o custo de energia por km ser mais baixo. Agora nao faz sentido economicamente ter um carro electrico em paises em que o custo da eletricidade e' mais elevado que o custo de combustiveis fosseis.
o preço da eletricidade têm andado baixíssimo. Na bolsa OMIE (Mercado Ibérico) houve vários dias que o preço de energia estava negativa! Pagando apenas taxas e impostos...
@@PedroMartins2104 Tic Tac!
Creio que muita gente, esteja também a espera dos modelos de baixo preço
Menos de 20 000€? Mesmo a combustão já não tens hoje em dia assim tantas opções nesse segmento. Acho que dificilmente terás eléctricos sem ser mesmo a 20 000€ ou quanto muito 18 000/19 000€ em promos muito especiais.
Não se esqueçam que 20 000€ não valem o mesmo hoje do que valiam há 10 anos (já para nem dizer há 20 anos).
Provavelmente nos próximos anos nunca mais vai existir um veículo automóvel abaixo dos 20.000€, novos tempos
É obvio que a electrificação do parque automóvel é simplesmente um novo grande negócio para quem manda na economia/mundo (banqueiros) e para alguns outros sectores e indivíduos que ganharão por arrasto (por estarem em lugares chave da cadeia alimentar). Era muito mais ecológico a manutenção do parque industrial instalado investindo-se apenas em combustíveis carbonicamente neutros do que a renovação de todo o parque industrial automóvel e o próprio parque automóvel mundiais tornando quase tudo o que existe obsoleto. O abate de carros não é ecológico e a produção de baterias e de todos os materiais inerentes ao sector automóvel muito menos. Já agora, a renovação e manutenção de carros antigos parece-me também uma actividade económica secundária muito viável, mais ecológico e que vai ao encontro de muitos milhares/milhões de entusiastas automóveis, na sua verdadeira acepção da palavra. Claro que tornar tudo o que existe obsoleto é muito mais apetecível para os big players deste mundo mas não parece a melhor opção para o consumidor final que é só 99,9% dos cidadãos do mundo, nem o mais ecológico. Haja coragem de encarar o tema sem medos. Parabéns pelo vosso programa
Satisfeito deve estar a toyota que sempre alertou para não colocar todos os ovos no mesmo cesto. Quem o fez…
O marketing é imenso. Os carros são lindos. Mas são de má qualidade e o pós venda é medíocre. Faltam peças. Não vai adiantar pagar youtubers por muito tempo. Basta ver o que acontece com a revenda dos usados.
Ainda bem que alguém falou em youtubers, vão por aí e vão ver que chegam ao cerne da questão da modinha dos elétricos.
E a derivada / equação da indústria da guerra, políticas novas da defesa soberanas dos países vai ter de certeza impacto na indústria dos carros ! E ai, lá se vai as datas/ compromissos e os eléctricos
Gratidão!
É o preço. Fui esta semana à Citroen saber do novo C3 elétrico anunciado a 23 000 euros....afinal são 27 500..
As marcas poderiam fazer isso e ganharem dinheiro com a conversão e renovação se necessário dos sistemas de segurança das viaturas por terem mais anos. Ecologicamente era milhões de toneladas de viaturas e materiais reaproveitados. A electrificação seria mais rápida e beneficiária as marcas, consumidores, ecologia e a possibilidade de manter o carro que gostamos. Obrigado
Depois como é as batarias o que vom fazer
O que está a acontecer. Reality check
Carros tornam-se pisa papeis porque ninguém está disposto a pagar 20 mil euros para ter uma nova bateria.
Os carregamentos são demorados.
Os rápidos não são económicos.
Eu estaria mais na disposição de converter o meu actual veículo diesel num eléctrico. Desde que houvesse kit's de conversão da marca, e oficinas especializadas na sua conversão. Já vi uns artigos nesse sentido, para RENAULT e VW, para alguns modelos. para FIAT, não. Acho que esse seria um caminho a seguir. Poupam-se recursos e cria-se postos de trabalho, atingindo-se objectivos de descarbonização.
Toyota Corolla 1.3 XL de 1986 a consumir 6.1 L/100km 😅 Não o vendo nem por nada 🫢
Vamos ver, a razão é simples e são demasiados factores mas um é o principal responsável, e falaremos de Portugal primeiro. Impostos e preços cobrados sobre os carros eléctricos. são os mais caros da Europa. Preço da eletricidade das mais caras. Qualquer carregamento fora de casa são mais caros que um carro a combustão. Simples de ver em média para eu percorrer 100 kms carregando fora de casa gasto em média em média atenção 15€, num carro a combustão eu com esse valor faço mais de 100 kms. Depois todo o negócio que vai com os preços de carregamento, são taxas e mais taxas aplicadas que como sempre neste país serve para alimentar muita empresa de lucros. Depois temos os carros em si, como disse preços altíssimos, autonomias baixíssimas, como podemos ver em auto estrada e ritmo normal 120 ou 130 máximo nenhum carro no marcado consegue sequer completar 400 kms de distância, andamos mais de 100 anos para trás para podermos ver um carro que não conseguisse-se fazer 400 kms de distância. Aos dias de hoje as pessoas querem poder como sempre assim foi, fazer as suas viagens numa única ida, mas como sempre terão de parar uma ou mais vezes. Em terceiro lugar tem haver com o facto de a rede de carregamentos ser muito fraca mesmo. Basta olhar para a A1 do Porto para Lisboa e ver a quantidade de carregadores existentes, pouquíssimos para o volume de carros, 2 carregadores no máximo por posto, tirando os de Leiria que são caríssimos. Os restantes poucos muito poucos e não chegam para tantos carros. Em suma uma tecnologia que não é de todo uma alternativa válida ao que temos actualmente e convencer as pessoas apenas pela tecnologia, a bordo não faz sentido, obrigar as pessoas a uma readaptação de condução de autonomia de planeamento de viagens, não faz sentido, dizer a um senhor de 70 anos, olhe tem de planear muito bem a sua viagem, como carregar a onde carregar ter de ter outras aplicações instaladas no telemóvel para ver a onde existem carregadores etc… não faz o mínimo sentido… por último impensável ir de eléctrico passear para fora de Portugal cada país utiliza as suas próprias formas de carregamento logo temos de nos preparar antecipadamente adquirir cartões de carregamento o que torna tudo ainda mais complexo, combustão não pagamos com cartão e siga.
No meu caso o electrico custa carregando em casa 1,4€/100km e se for na rua num carregador de 50kw 20€ permitem andar 280km sem grandes cuidados.
O mercado dos carros eletricos esta numa fase de transicao. Muitos modelos estao a chegar com bons preços ao nivel dum plug-in e com boas autonomias.
Quem faz mais de 300km sem parar numa viagem... Poucos. A cada vez mais carros que atimgem essa autonomia em autoestrada. O probleme é ter confiança na rede de carregamento e nao è o caso em Portugal. Eu vivo em França e a rede nas autoestradas è boa e contunua a crescer. Ja fiz a viagem de França ao Portugal em eletrico o ano passado sem problema de espera aos carregadores (em Tesla).
A maioria das compras em plug-in sao feitas por empresas ao preço dum eletrico que nao carregao os carros e isto nao tem sentido. E o que se passa tanbém em França.
Vai ser preciso alguns anos para que a rede seija boa com carros electricos de secunda mão a chegar no mercado. Eu acho que não avera volta atras na electrificacão dos carros com os investimentos ja feitos pelos industrias
Em França vocês estão a ser comido de cebolada, não me faças falar...
Qual o particular que no seu perfeito juízo compra um carro electrico? só se andar a nadar em dinheiro!
Isto dos carros electricos é o oposto da separação do lixo, não custa nada e ninguém quer fazer, enquanto que os carros electricos são caríssimos , quem vai comprar? só os endinheirados ou aqueles que não os pagam , são as empresas que os pagam!
As viaturas puramente elétricas ainda não são uma solução credível do ponto de vista de engenharia.
Conclusão, a Toyota mais uma vez tinha razão... Parecia que era a única que estava a rumar contra a maré. Até o CO teve de se demitir...
Outra vez a história da Toyota! Nunca teve razão e o tempo dirá! A culpa da desinformação que o atinge é mesmo das construtoras que pensam serem donas do futuro e que o podem moldar! Dentro de 7 anos a Toyota vai desaparecer!
@@antonioknoni é a tua opinião. Nem vou discutir. Assim como eu dei a minha sem ninguém mas pedir, também tens direito à tua.
7 anos? Vou meter o cronômetro! Se tiveres razão até te pago um jantar.
@@antonioknoni ?? A Toyota é só o maior ou um dos dois maiores construtores do mundo
A queda das vendas dos carros elétricos com a retirada dos subsídios é um bom indicativo de que este tipo de carro não é desejado pelo consumidor.
Em um continente onde muitos não tem garagem, onde iriam carregar os seus elétricos?
Sem falar que geram energia em termoelétricas e dizem que os elétricos não poluem… 🙄
Os carros elétricos devem ser apenas um dos modais dos carros do futuro. Pessoalmente acho o hidrogênio mais inteligente.
Esta obsessão da UE nos elétricos é no mínimo autoritária.
Primeiro uma termoeléctrica é melhorar a nível de eficiência que um motor de um carro, segundo remover a poluição dos centros urbanos e distribuir pelo resto do país é benéfico também.
Obviamente que remover incentivos tem peso, especialmente quando elétricos mais em conta ainda não estão ao preço de gasolina mais em conta, mas há esteve mais longe de ser verdade, exemplo dado do Renault 5 que terá valor de entrada o mesmo preço que o clio a diesel.
Também referido no vídeo nos segmentos mais altos o elétrico já é tipicamente a opção mais em conta, um mg4 são 27 mil euros, o megane electrico 33 mil, isso é idêntico ou mesmo inferior a opções gasolina ou diesel. E nem vamos falar por exemplo do Model 3 que é mais barato que um 508 base...