Curto e Longo Prazo - 12 MESES ?
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- เผยแพร่เมื่อ 17 ก.ย. 2024
- O conceito de curto e longo prazo na contabilidade muitas vezes é distorcido até mesmo em sala de aula. Eu tenho certeza de que você já ouviu falar sobre este conceito como 12 meses: Tudo que for realizável ou exigível em até 12 meses seria circulante e após este período, não circulante. Veja este vídeo, onde apresento o correto conceito, conforme a Lei 6.404.
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Muito bom! Mas gostaria de fazer uma ressalva, o paragrafo único desse mesmo artigo diz o seguinte: Parágrafo único. Na companhia em que o ciclo operacional da empresa tiver duração maior que o exercício social, a classificação no circulante ou longo prazo terá por base o prazo desse ciclo.
Exato. igual uma empresa que faz navios, ela demora muito tempo para fazer e até receber pela venda; então é aceitável o prazo ser superior
Perfeita explicação, mas muita gente faz errado essa contabilização.
Partilho do mesmo entendimento.
Sempre questionei os professores na faculdade, mas eles alegam ser um consenso na forma de contabilização entre os profissionais.
Além de não parecer estar em conformidade com a lei ainda dá mais trabalho.
Muito bom! De fato há uma distorção desse assunto na faculdade. Que tal uma sequência de vídeos falando um pouco do Simples Nacional e todos seus detalhes?
Muito bom !!!!
Ficou muito claro!!! Eu tinha essa dúvida também, por ter ouvido essa teoria de 12 meses.
Grata!!!
Olá, Margarete!
Obrigado por nos acompanhar. Ficamos felizes em poder ajudá-la!
Abraços 😉
ABRACO DE TAUBATE SP BRASIL PROFESSOR WESLEY ROCHA INABALAVEL;
Discordo, o contexto da lei é sobre a publicação ao final de casa exercício social, então na prática vai acabar sendo 12 meses. É necessário interpretar em conjunto com a NBC TG 26, que traz as questão dos 12 meses no item 66.
Espera-se que seja realizado até doze meses após a data do balanço. Se estou lançando um ativo ou passivo em 31/03/2022, logo, será circulante se realizado até 12 meses após a data do balanço de 2022 que será publicado em 31/12/2022, assim, tudo realizável até 31/12/2023 será circulante para refletir no balanço divulgado em 31/12/2022.
@@phufpe a apuração do balanço não é necessariamente anual, o regime tributário do Lucro Real deixa essa impressão para muitas pessoas, mas preferencialmente, o Balanço deve ser apurado mensalmente (pelo MENOS, uma vez ao ano).
@@vitorhugogarciadesouza2456não entendi direito sua resposta. A apuração para IR é com base em balancetes, e a apuração é anual, o que se paga mensalmente ou trimestralmente é antecipado, do contrário é presumido. E mesmo que emita um balanço por mês, a referência é o exercício social da empresa que deve ser de pelo menos um ano. Logo, se lançar um fato hoje, no mínimo terá 12 meses e no máximo 23 meses o curto prazo de um ano contado a partir do final do exercício social seguinte.
@@phufpe o que eu quis dizer é que a legislação utilizada com base no vídeo, apesar de ainda ser utilizada, data de 1976. Muita coisa já mudou de lá pra cá, e a observação principal deve ser com base nas normas contábeis. A NBCT 26, não trata sobre o exército social da empresa como sendo um ano fechado (o que ocorre em algumas instituições por obrigação, como nas entidades do setor público), mas sim, trata sobre 12 meses após a data da publicação das demonstrações contábeis. Sabe-se que hoje as entidades com Capital Aberto, divulgam mensalmente as suas demonstrações. Se for uma empresa que não tem essa exigência, sim, posso considerar o balanço anual para classificar CP ou LP. Mas de todo modo, o vídeo está incorreto, pois menciona que essa regra de 12 meses não tem fundamentos teóricos.
@@vitorhugogarciadesouza2456 neste quesito a lei e o CPC concordam entre si.
Mesmo que faça um balanço em 31/03/2022, o CP vai até 31/12/2023, e se seguir sua teoria iria até 31/03/2023, todos os meses teria que relançar o CP. Além do trabalho, vai de encontro aos princípios da comparabilidade e da entidade.
Mas dessa forma, ao chegarmos no quase no final do exércicio seguinte, por exemplo Outubro, nós teriamos apenas duas parcelas no curto prazo, o que causaria também uma distorção nos indicadores, não seria melhor ir reclassificando as parcelas do longo prazo para o curto prazo a medida em que forem pagas?
Exatamente
A referência será o prazo para divulgação dos saldos. Em 31/08/2022, um ativo realizável de 31/08/2022 até 31/12/2023 será circulante. A partir de 01/01/2023, todos os não circulantes realizáveis até 31/12/2024 passam a ser classificados como circulante.