Como (não) prescrever um psicofármaco - 7 estratégias para reduzir o abandono do tratamento
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- เผยแพร่เมื่อ 5 ต.ค. 2024
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Nessa aula, você médico, independente da sua especialidade, irá aprender sete estratégias para aplicar imediatamente e melhorar a adesão terapêutica do seu paciente em uso de um psicofármaco.
Postura adequada
Tom de voz
Uso de tecnologia
Preferências do paciente
Decisão do paciente
Comunicação sob medida
Efeitos adversos sem exageros
Referência:
Krupnick, J. L., Sotsky, S. M., Simmens, S., Moyer, J., Elkin, I., Watkins, J., & Pilkonis, P. A. (1996). The role of the therapeutic alliance in psychotherapy and pharmacotherapy outcome: Findings in the National Institute of mental health treatment of depression collaborative research program. Journal of Consulting and Clinical Psychology, 64(3), 532-539.
Peselow, E. D., Robins, C. J., Sanfilipo, M. P., Block, P., & Fieve, R. R. (1992). Sociotropy and autonomy: Relationship to antidepressant drug treatment response and endogenous-nonendogenous dichotomy. Journal of Abnormal Psychology, 101(3), 479-486.
TAGS: psicofarmacologia, relação médico paciente, adesão terapêutica, abandono de tratamento
Muito necessário vídeo, professor. A comunidade médica é enriquecida com aulas como essa. É essencial que o terapeuta busque se aprimorar nos relacionamentos humanos, de fato uma parte importantissima de nossa profissão. Deixo para os colegas a recomendação do livro Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas, de Dale Carnegie. Uma leitura transformadora.
Dr. Rafael faça um vídeo sobre a vortioxetina! Alguns pacientes relatam melhora na ansiedade e outros não.....
Eu tenho Esquizofrenia e sofro muito preconceito de pessoas dizendo que todo Esquizofrênico é perigoso e agressivo e que no futuro os Esquizofrenia deveriam ser castrados quimicamente pra nao se interessar por ninguém as vezes eu choro quando ouço essas coisas pq tipo eu na minha Esquizofrenia nunca agredi ninguém e como esta leve o meu grau eu levo uma normal e estou me empenhando pra casar e ter vida conjugal com a esposa e sem ter problemas de libido com os antipsicotico
Doutor tenho uma sugestão o que pode ser feito quando o paciente homem Esquizofrênico que leva a vida nornal tomando o antipsicotico e tem boa interação social e quer manter a vida sexual com a parceira mas o que pode ser feito quando o antipsicotico estiver causando queda da libido e disfunção eretil? Existe alguma estratégia nesses casos eu tenho Esquizofrenia leve e esse era meu medo antes de tomar o antipsicotico
Faz um video sobre antipsicotico e aumento de prolactina levando a disfunção erétil em pacientes Esquizofrenicos e se o Esquizofrenico mesmo estavel da doença quiser casar e ter vida sexual com a esposa ele pode?