O perrengue da menina é qual país ela vai fazer intercâmbio kkkkkk. Ela foi no show da Taylor e ainda foi p os EUA. Provavelmente vai no show da Taylor no Brasil tbm
Oooi, pedagoga aqui. Não se desespere, pq as crianças mudam muuuuuito nessa fase de 2 para 3 anos. Eles testam muito os limites e tentam entender como as ações deles afetam o ambiente. Imagina essa criança, que foi tirada dos pais muito cedo e teve que viver em abrigo e agora foi adotada. Ela nao teve controle e escolha de nada, imagino que essa vontade de ter controle, esse desespero de ter controle venha dai. Mas essa vontade é totalmente condizente com a idade. O que ajuda é dar opções aceitáveis "você quer terminar de assistir esse desenho e depois ir tomar banho ou ir tomar banho primeiro e depois assistir a tv?" Isso dá uma sensação de controle para a criança pequena que as vezes ajuda. Mas você está no caminho certo, colocando na terapia e lidando com a situação como consegue. Parabens e força! Não esqueça de se cuidar também e procurar terapia para você! É muito estressante lidar com crianças com questões comportamentais, exauri a gente de um jeito que é difícil explicar
Ate eu com a minha filha passo por coisas assim. Ela tem certps comportamentos dos quais ela sequer presenciou, grita, bate, fica com raiva, responde, chora, esperneia. Ela vai completar 4 anos e agr que tem melhorado. Imagina uma criança que passou por tanto trauma tao novinha? Maternar é dificil. O meu conselhor é: Entenda que a vida é uma eterna montanha Russa, quando vc pensa que ta por cima ela logo te poe pra baixo, e que logo vc vai ta por cima de novo. Mãe de 2 aqui, posso afirmar que sim, sao muitos dias de luta mais quando ps dias de gloria chegar tudo valera a pena
Ajudando a completar, pelo que já me explicaram o TOD é comportamental, e que quando detectado traços bem cedo é possível ensinar a criança a ter comportamento mais aceitável. Não sou especialista, só comentando o que me explicaram sobre o assunto. Minha filha teve uma fase difícil aos 3 pra 4 anos, durante a pandemia, mas no final era apenas uma fase. Hoje ela aceita bem nossas regras e, muito raramente, se estressa e perde o controle. Força que vai passar! 💪🏻🙏🏻
Por favor nao me cancelem, mas para a moça com a menina agrssiva adotada, já conheci algumas mães que tiveram suas crianças com esse tipo de comportamento e o auxílio do psiquiatra, com medicação, foi fundamental para amenizar as crises
Geente que namoro é esse do segundo e-mail? Você deixou tudo para trás pelo relacionamento e ele não pode viajar para visitar sua família? Não pode te dar um apoio a continuar estudando? Não pode cuidar de você quando está doente? Garota pelo amor de Deus. Estamos em 2023, você não tem que aceitar alguém que só te tolera não. Relacionamento é parceria, são DUAS pessoas tentando, não só você Ele não te ama, e pode ter certeza que quando você terminar com ele, ele vai milagrosamente começar a se esforçar. Pensa comigo: se ele podia fazer isso antes por que não fez? Meu conselho é terminar e NÃO voltar
Verde que homem podre e que mulher com pouco amor próprio. Não devemos aceitar migalhas nem desprezo de ninguém. Se depender de homens assim eu prefiro morrer solteira.
Para a moça do cara que n faz questão de introduzir ela em nada: como vc imagina o relacionamento de vcs no futuro? Ele nao te apoia, não reconhece seus sentimentos, nem quando vc ta doente! E se acontecer alguma coisa? E se vc ficar doente de verdade? Vc imagina ele do seu lado te apoiando sendo q ele nem faz questão de te fazer sentir parte da familia?
Eu tive um relacionamento assim (não morei junto) foi um namoro, mas as situações que ela descreveu foram muito parecidas com as que eu vivi. Parece até que tivemos o mesmo namorado kkkk
@Gabriele Lopes, gente, vamos parar com essa mania de dar diagnóstico para pessoas que mal conhecemos? Antigamente todo mundo era psicopata, agora a moda é chamar todo mundo de narcisista. Apenas parem.
A mãe adotiva: não é pq vc adotou que vc não é "mãe de verdade", então não tenha receio de impor limites, mesmo que signifique tratar duramente e impor castigo. É a pior parte de ser mãe, mas é a mais necessária, que vai formar o caráter das suas crianças. Minha filha também tem TDO e é muito complicado, porém ela só não obedece quem não se impõe, ela entende com quem não pode teimar (no caso, eu) pois haverão consequências graves pras infrações (passa 2 semanas sem celular, sem computador e sem televisão- hoje ela tem 14 anos). Enfim, não deixe ela rebater sua ordem - ah mas eu sou pequenininha! Por isso mesmo que tem que obedecer! E calada! No mais, tá bem correto mesmo levar pra terapia, é um problema multidisciplinar e tem controle sim! Vai dar tudo certo!
@@adccl_18 não quando a criança tem TDO, infelizmente. Mas quando eu digo tratar duramente, é sobre ser firme e inabalável, não é sobre gritar ou bater ou se descontrolar de alguma forma (Pq isso é uma recompensa pra criança, ver a mãe sair do sério)
O cara nunca ajudou a filha em nada, nem de forma financeira, não fique presa a ele e não deixa que esse imbecil controle onde sua filha vai, até lá você tem muito tempo pra onde irão, se ela vai sozinha com 18 anos não precisa ficar pedindo permissão a ele
@@millemonie7623 Quando se é menor de idade é preciso pra ir pra fora do país, é uma lei pra evitar que pais fujam com filhos sem que o outro saiba. Porém maior de idade não tem mais isso. Acredito que a mãe ache que isso é pra sempre, porém é só para menores (que não estão acompanhados dos dois ao mesmo tempo), então com 18 se ela quiser ir pra marte ela vai e o pai que fique achando ruim!
menina do segundo e-mail: você tá vivendo isso a troco de que??? infeliz a troco de que??? largou sua vida e sua família por um cara que não faz o mínimo por você? você realmente quer envelhecer com um cara que nem doente cuida de você? PELO AMOR DE DEUS MULHER
Sobre a moça do ultimo email, acho tão delicado, pq ela já deixou claro que não ama a menina, sendo que os motivos que ela deixou exposto pra não devolver a menina, é o medo da retaliação, do sentimento de fracasso e que os irmãos dela a culpem no futuro. Porem, eu acho importante lembrar que crianças são crianças, nem toda criança vai ser comportada e não fazer birra (a maioria faz) Eu sigo o conselho da Gabi, mas enfatizo que a moça precisa de terapia tanto quanto a criança, são muitas questões, duvidas e inseguranças que precisam ser tratadas.
Sim, pelo jeito ela não ama a menina igual os outros 😢 Isso é muito triste, crianças sabem quando não gostam dela, e pode até estar com ciúmes dos outros irmãos que são amados.
Sim! A Gabbie ressaltou que ela se preparou muito pra isso, mas me parece ter sido uma preparação muito mais racional do que emocional. Se uma criança fazer muita birra é motivo pra não amar, então a pessoa não está preparada pra ter um vínculo afetivo com essa criança, seja biológica ou adotada. Toda criança tá predisposta a fazer birra, muitas vezes por motivos diferentes e de formas variadas, mas raro mesmo é a criança nunca fazer birra. Me parece que ela entrou nessa muito com o pensamento de "eu vou salvar crianças sem família" e não absorveu quais as consequências emocionais disso, porque criar alguém também é assumir a responsabilidade e abrir mão das suas ressalvas. Ignorar isso, de certa forma, também é ver a adoção (e a maternidade/paternidade em geral) como um mar de rosas. Tipo, eu tenho um familiar (criança né) que fala muuuuuuuito, e muito alto, e eu tenho enxaqueca crônica. Obviamente não é um filho, mas é alguém com vínculo afetivo. Quando fico por conta de cuidar dessa criança, sempre precisa de muita comunicação pra não deixar chateada mas também não desmaiar de enxaqueca por conta do barulho. Levou bastante tempo e jeito, mas hoje em dia a gente consegue combinar melhor essas coisas, e obviamente não deixo de amar essa criaturinha por mais que odeie mais que tudo a enxaqueca causada.
@@nomenaodisponivel12, mds você falou TUDO que eu pensei!!! Minha filha de 2 anos está passando pela fase da birras e mesmo tendo uma educação respeitosa ela tem birras bem complicadas. Imagina uma criança que passou por tantos traumas desde bebê que nem a filha da moça do e-mail.
@@thalitaaudrey6970 pois é! Eu tenho memórias bem vívidas da primeira infância (apesar de ser incomum) e, mesmo sendo considerada uma criança extremamente comportada, eu ainda assim fazia birra por não saber como expressar minhas emoções e vontades. Todas as crianças que já convivi fizeram birra em algum momento. Algumas mais, outras menos, outras raramente mas fazendo um escarcéu quando chegava o momento (eu kkkkkkkk). Nem toda criança batia, mordia e quebrava coisa, mas isso é extremamente comum pra ser considerado critério de TOD. O problema é que muita gente só tem contato superficial com criança, esqueceu como se sentia quando era uma (o que é o comum né) e não tem uma relação próxima o bastante pra saber como a criança é em diferentes ambientes. Às vezes a criança é um anjo na casa da vó mas bate nos colegas da escola, daí os avós acham que a criança é menos atentado que o filho deles (e pai da criança) porque ele batia nos colegas, mas é só uma questão de ter a visão completa sobre o pai e parcial sobre o neto.
Amor é construído, ela veio de uma adoção, não teve momentos antes dessa fase, que é uma fase difícil de uma criança... Eu mesmo amando minha filha, nessa fase tinha dias que pedi pra minha mãe ficar com ela um pouco, porque eu tava estressada demais pra ficar perto... Dá um tempo pra a moça, pra se acostumar com a rotina, com a criança e a criança com ela...
Para a moça que adotou as crianças: moça primeiramente todos vocês precisam fazer terapia, ta?! Segundo que, acho q você acabou não se preparando para ser mãe de três crianças do dia pra noite, sabe?! Eu já trabalhei criando conteúdo para uma psicóloga marteno-infantil e eu pesquisava muuuuito sobre primeira e segunda infância. Os “dois anos” são conhecidos como a adolescência do bebê. Todas as coisas que você relatou são processos completamente naturais de todas as crianças. Essa fase dura até os 4 anos mais ou menos. É a fase onde a criança está aprendendo sobre limites e emoções. Todos nós passamos por isso, algumas crianças com mais intensidade que outras. Isso não significa que a personalidade da sua filha vai ser essa para sempre. É apenas uma fase. As mães não abandonam os filhos muitas vezes é por sentir que não tem escolha. E é isso exatamente que faz muitas famílias ficarem juntas. Então, acho q além de fazer terapia, vc pode buscar um auxilio de uma psicóloga especialista em infancia que possa te ajudar e te orientar quanto as esses processos super normais que você está passando. Não me parece que dinheiro é um problema pois acredito que se vc é capaz de manter 3 crianças financeiramente vc tenha dinheiro para cuidar da saúde mental de vcs 4. Outra questão é que sua filha precisa gastar energia e ter enriquecimento ambiental. Tentem juntas descobrir o que ela gosta de fazer e coloque essas atividades durante o dia/semana dela de forma q ela gaste energia fazendo coisas que ela gosta. Uma possibilidade tb é ela ter algum transtorno como TDAH, ou algum transtorno excepcional/superdotação, recomendo que pesquise um pouco sobre e tb consulte uma psicóloga especialista nisso. Pessoas com tdah por muitas vezes são desafiadoras pois tem dificuldade de lidar com certas coisas que pra maioria de nós é normal. Digo isso pq eu tenho e enfrento dificuldades com isso desde pequena. Acho q falta agora vc entender que não tem mais volta, a vida escolheu você para ser a mãe dessas pessoinhas, o vínculo já está formado, tudo que vc pode fazer é amá-los ,da melhor forma possível pra vc ,incondicionalmente. Ninguem escolhe o filho que recebe, é uma loteria. Se abra pra aprender o que essas crianças tem pra te mostrar sobre a vida. Outro pronto: você precisa dividir essa carga imensa que é cuidar de 3 crianças com alguém. Busque profissionais bons q possam te ajudar, construa uma rede de apoio, conheça mais mães que passa pela mesma fase das suas criancas pra vc ver como o sentimento de querer desistir todos os dias é diario. E com todo respeito: MONA, VC É MALUCA? De onde q vc achou que ser mãe de primeira viagem ,sem nenhum preparo ou rede de apoio, de 3 crianças ia ser uma boa ideia?! Kkkkk vivendo a vida perigosamente!
Esse pare de mímimi foi 8 ou 80 né. Teve 2 "problemas" super leves sobre fazer viagens internacionais incríveis, e 2 super difíceis que me deixou no fundo do poço sentindo a dor da pessoa sem nunca ter passado por isso. E a Gabbie leu de um jeito que intercalou, entre o drama e o alívio cômico, montanha russa de emoções.
Sobre a moça do último caso: quando você tem um filho biológico que saiu de você a única opção que você tem é lidar com ele, não tem como desistir, não tem pra onde devolver (até tem como abandonar, mas tô falando aqui de opções não extremas) dito isso, quando você tem filhos adotivos a lógica é a mesma, não existe outra opção a não ser lidar com esse filho e buscar meios de tornar essa jornada algo bom, seja por meio de tratamentos psicológicos, fé, ou o que você encontrar pelo caminho que possa te ajudar. Você vai precisar de muuuuita paciência e pulso firme pra lidar com sua filha e eu espero de coração que vocês encontrem juntars uma solução pra esse problema, ser mãe não é fácil, mas você é capaz de fazer isso ❤
Minha filha hj com 16 anos, quando nasceu foi um recém nascido insuportável, e seguiu assim até os 2 anos, eu chorava de desespero me traumatizou tantao que quando me falavam em ter outros filhos dava vontade de sair correndo. Dos 3 anos da minha filha até hj (ela está com quase 17) tudo mudou, nossa relação é muito boa, tranquila e pacífica! Eu precisei me adaptar a personalidade dela e ela a minha, encontramos nosso ponto de equilíbrio e tudo fluiu. De fato o amor é mesmo construído dia a dia.
Para a moça do primeiro mimimi: consulta sua advogada se realmente é necessária a autorização do pai dela, porque eu acho que o juíz pode autorizar inclusive para caso vocês quisessem ir morar fora do país, ele literalmente não tem que autorizar nada.
Para a moça do segundo mimimi: moça, eu vivi e estou vivendo algo muito parecido com a diferenca de que: ele me gaslightiava pra eu nn tomar anticoncepcional e engravidei. Entao o conselho é: saia dessa vida pq se ele nn faz a parte dele agr, vai se tornar ainda pior quando (e se) vcs REALMENTE casarem e terem filhos Obs: Eu tbm chamava meu namoro de casamento ate perceber que casamento é MUITO diferente de morar junto. MULHERES: parem de ser esposas para seus namorados, se o cara nn faz o minimo em casa nem o minimo pra vc, vc se sustenta sozinha e ainda fica com os deveres de casa ele usa esse negocio de casamento pra te manter como escrava!!!! So estou aqui ainda pela minha filha e logo pretenderei ter minha propria renda extra e sair dessa situação
Quando minha irmã tinha 13 anos ficou decidido que com 15 ela ia viajar pra disney. A menina ficou 2 anos sonhando com esse dia, ficou obcecada pela disney. Falava disso praticamente todos os dias, fez até lista das lojas e lugares que ela ia visitar. Daí quando ela fez 15 minha mãe simplesmente virou pra gente e disse "não vou assinar a autorização" e a gente nem sabe o motivo dela ter feito isso, quem ia pagar e bancar tudo e levar era meu pai, ela fez isso por ???? Só sei que foi uma coisa bem grave e triste na época.
Normalmente quando alguém faz algo do tipo é por estar desesperada para mostrar poder, principalmente por esperar para dizer, da para consolar sua irmã tentando arrumar uma viajem para quando ela tiver 18 e se afastando da mãe na medida do possível. Se bem que isso pode ter acontecido anos atrás e sua irmã já até viajou. kkkk
Fiquei meio triste dela ter trocado o intercâmbio de um ano pra ir ver o show e a Taylor ter anunciado show no Brasil agora :( espero que tenham se divertido muito, visitado vários lugares, e criado várias memórias juntas ❤
Acredito que ela realmente tenha TOD, sou estagiário em um local que atende uma criança com TOD, são crianças extremamente inteligentes e manipuladoras, a dica é: tem que agir com firmeza e mostrar que quem manda é VOCÊ, sem gritos, sem bater, sem mostrar comportamento violento. Eles necessitam de reconhecimento de figuras de autoridade, e também não deixe de levar na psicóloga e em um psiquiatra, porque o TOD é tratado com medicamentos e disciplina. Em nome de Jesus vai dar tudo certo e isso vai melhorar.
mona, sinceramente, os comportamentos mais graves que a mulher relatou são morder, bater e jogar coisa no chão. Isso é algo COMPLETAMENTE comum pra crianças jovens (o que inglês iriam chamar de toddler, que não tem nada a ver com TOD apesar da semelhança). Dizer que ela realmente tem TOD porque você tem uma relação completamente indireta com UMA criança com TOD é simplesmente absurdo, generalizador além do limite do racional, além de irresponsável também. Nem de longe o que tá sendo relatado serve de critério pra patologizar alguém, ainda mais quando a base de análise é tão superficial.
@@nomenaodisponivel12 querida, não foi eu que dei esse parecer, a própria moça do relato falou que um ESPECIALISTA disse que a criança pode ter, e não sei se você reparou, mas eu falei que acredito e não que afirmava que a criança tenha TOD, sem contar que quem é você pra saber se tenho uma relação direta ou indireta com a criança que falei no meu comentário? E a moça no próprio relato deu indício da manipulação da criança. Onde que uma criança de 2/3 anos vai falar “você não pode fazer nada comigo, porque sou pequenininha”? Crianças mudam com o tempo, e pode ser que ela melhore e seja uma criança com a psiquê completamente saudável, inclusive no final do meu comentário eu salientei que necessitava continuar as consultas com um psicólogo e sugeri procurar um psiquiatra.
@@nomenaodisponivel12 inclusive falei que tem tratamento, mas é claro que se a criança não tiver o TOD não será necessário o tratamento, mas é bom falar, porque a mãe do relato está apreensiva com o possível diagnóstico que o profissional passou para ela, e saber que tem tratamento caso seja realmente diagnosticado ajuda a tranquilizar.
@@nomenaodisponivel12 sabe o que eu achei engraçado? Você me criticou porque eu “presumi um diagnóstico”, mas você acabou de afirmar como é minha relação com uma criança que faz tratamento e está inúmeros dias da semana no meu ambiente de trabalho apenas por eu ter falado que sou estagiária, sem nem saber como é meu estágio, qual curso da faculdade eu estudo, como são as relações no meu ambiente de trabalho/estágio.
Pra moça do último e-mail: sou musicoterapeuta, e trabalho com crianças com TOD. Fica tranquila, é uma fase, vai mudar muitoooo depois algum tempo de terapia, e o comportamento vai melhorar, te prometo!!! Não é fácil mesmo, e impor limites pra eles é difícil, ainda mais nesse contexto de adoção que já implica em uma adaptação pra criança e pra família, é perfeitamente normal. Força pra vc ❤ vai dar tudo certo! E a Gabbie tá certa, seria bom vc procurar terapia tbm pra saber lidar melhor e ter uma válvula de escape, o que consequentemente ajuda no tratamento da sua filha, pq cuidadores sobrecarregados não conseguem dar suporte pra quem depende deles. Cuida de vc tbm, vc não é uma super-heroína, mas uma ótima mãe que está fazendo o melhor que pode ❤
Sobre a moça que vivi a vida do marido: Me separei com um filho de 2 anos, voltei pra minha Cidade Natal perto da família é minha vida mudou completamente para melhor. Sou independente, meus ataques de ansiedade pararam, me cuido muito mais, sou livre, crio meu filho, cuido da minha casa, comecei trabalhar com fotografia que sempre quis. Não vale a pena viver a vida de outra pessoa, faça por você, já que ele não faz a parte dele. Relacionamento é uma troca.
A moça da crianças adotas esta de parabéns cara, mulher lida muito bem com tudo e de forma tão racional, tive muita interação com crianças adotadas quando era menor, e eu vi que TODAS tinham algum problema, acho que o pior caso que eu vi foi um colega meu que era completamente insano, fazia tudo por atenção e agia como se tivesse 8 anos mesmo todos nos tivéssemos uns 12 anos, mas tipo a escola foi super foda e nos orientou super bem para conseguirmos lidar com ele com a maior empatia possível, mas eu e muitos outros na nossa ignorância ainda meio que evitava ele ou não chamava ele para fazer nada, até que um dia o garoto se abriu para mim e uns amigos nossos que a família dele não era a primeira família que ele teve que a primeira família dele tinha o DEVOLVIDO, tipo velho isso me destruiu muito, como que podem alguém fazer uma maldade dessas, era logico que o garoto era cheio de problemas, depois dessa todo mundo foi bem mais compreensível com o garoto e foi incrível que depois de uns 2 anos ele era outra pessoa, bem mais estável e educado, soube que a família dele se desdobrava pra caralho para fazer ele ter os melhores tratamentos e acompanhamentos, e que eles ficaram muito felizes que a nossa turma nunca reclamou dele em momento nenhum.
ปีที่แล้ว +17
Tem o filho de uma amiga que tem TOD, o médico ajudou muito, o diagnostico fez toda a diferença, um dos truques e a explicação é sempre útil, explicar bem tudo como se ele não fosse uma criança, melhorando muito a convivência ele hoje em dia esta mas calmo
Eu sou filha adotiva, estou no processo de habilitação a adoção e eu simplesmente amei tudo que a Gabbie falou. Fazer parte de um grupo de apoio depois da adoção é ótimo, ajuda muito e com certeza, independente da via, a maternidade é cheia de surpresas, desafios, em fases diferentes, momentos diferentes. Os filhos serem fáceis hoje, não significa que sempre serão, e tbm o contrário. Muito legal trazer um caso de adoção com tanta responsabilidade aqui para o Pare de Mimimi!
Sou pedagoga e esse comportamento é comum pra uma criança dessa idade que passou por algum trauma. Ela ta sentindo coisas que ainda não entende direito e ta aprendendo a lidar com esses sentimentos confusos. Ter paciência é o melhor jeito de lidar com isso, sem gritos ou atitudes grosseiras pra não piorar a situação. Sempre tendo um acompanhamento com um psicopedagogo, tenho certeza que ela vai melhorar.
13:00 termina, segue sua vida, fica com a sua família. Amor não mantém estabilidade mental e felicidade, sua saúde é muito mais importante que isso. E acredite por mais que seja difícil superar alguém, você supera nem q seja na base do ódio.
Sobre o e-mail da viagem: Passei a mesma coisa com o meu pai, com 15 anos ia para Orlando com a minha mãe, ele não ia pagar porra nenhuma, só tinha que assinar o papel de autorização de viagem e reconhecer firma em cartório (minha mãe mandou até o dinheiro par a taxa do cartório) e ele não assinou por birra, porque eu estava “me afastando dele” (ele faz muita merda quando eu era mais nova então era inevitável eu querer cortar contanto com o alecrim). Só conseguimos que ele assinasse quando minha mãe entrou com processo, o juíz viu que não tinha caralho de motivo nenhum para o doador de esperma não assinar. No final, minha mãe acabou foi gastando mais dinheiro com advogado por conta da birra de um cara de 40 anos 😊. Ps: Depois que ele arrumou outra namorada de 15 anos, quando eu tinha 10, resolveu não pagar mais pensão, e lá foi mais um processo (não que a miséria que ele pagava, muda-se alguma coisa, mamãe só processou mesmo porque era obrigação do cara), ele teve a pachorra de dizer para a juíza que não podia pagar porque agora tinha uma nova família, e não deu outra né, agora recebo 25% que sai direto quando o salário dele cai, no final não é muita coisa né.
"Pq agora tinha uma nova família" eu rio muito com a cara de pau deles, como podem ter coragem né? Vc se casou e a criança automaticamente para de ser sua filha? Como podem ter o descaramento de falarem isso,sério akka
como mãe de uma bebê de 2 anos, gostaria de dizer para essa moça que as pessoas romantizam muito a maternidade. a fase de 2 a 3 anos é extremamente desafiadora. sinto que por ser a referência e a segurança da minha filha, as "birras" são maiores e mais desgastantes. acredito que essa menininha tenha em vc o sentimento de segurança e por isso ela demonstra com mais intensidade seus sentimentos que estão em pleno desenvolvimento. não estou dizendo que é fácil, pq eu sei bem que é muito difícil manter o controle e ainda dar orientação para a criança. espero que a terapia seja sua, pq eu tbm faço e muitas vezes, eu preciso entender pq a "birra" é um gatilho para eu estourar. torço para que tudo dê certo no final para nós mães! abraço apertado para vcs. Gabbie, foi muito assertiva! venho para entender o que os jovens estão pensando e passando rsrs... já já eu vou ser a mãe chatona! rsrs
Moça da viagem pra Disney, dentro da Disney, tem vários tipos e níveis de Hotel. Porquê não achar um intermediário, que seja dentro da Disney, mas não necessariamente de Luxo. Te garanto, que mesmo o hotel mais barato, dos próprios dentro da Disney, valem a pena. (Pq quando eu fui eu fiquei no lugar mais em conta que tinha dentro da disney e é impecável.)
QUALQUER pessoa que fale que tudo que te incomoda é “o jeito dela” e não ta disposta a mudar nada NUNCA é uma pessoa bosta de ter um relacionamento. não vale a pena.
Pra menina da viagem p Disney: comunicação é tudo, senta com sua vó e mostra o site dos dois hotéis, oq eles oferecem, os benefícios de ficar no hotel da Disney e as coisas que a Gabbie falou. Acho q assim ela pode perceber melhor a situação e tomar a decisão de gastar um pouco mais e ter uma experiência muito melhor.
pra moça do último mimimi: eu imagino o quanto deve ser difícil, pois trabalhei em uma escolinha infantil e havia um menino diagnosticado com TOD. esse menino era um verdadeiro infern0, batia em todo mundo (fosse criança ou adulto), não respeitava ninguém, gritava e brigava por tudo e o pior é que ele tinha plena consciência do que fazia, pois se você reclamasse ele fazia exatamente o errado olhando bem nos seus olhos como se dissesse "vai fazer o quê". esse menino foi a razão de eu não querer ir trabalhar pois não aguentava nem olhar na cara dele (ele passava o dia inteiro na escola da 7h às 18h). para mim, que era apenas uma funcionária da escola, já era insuportável, imagino para uma mãe que fica sempre com essa criança. muita força para você e que você consiga uma ajuda com essa criança.
@@inglydibrito5379 concordo, mas a mãe do menino não aceita a condição dele. ela vive em eterna negação. inclusive, quando era mostrado o que ele fazia através das câmeras, ela se recusava a acreditar. ela dizia: "em casa ele não faz isso."
Eu acabei de adotar 2 irmãos que já são adolescentes, e inclusive já foram "devolvidos" por uma família que os adotou anteriormente, e isso deixou marcas tristes neles, além das que já tinham. E sim é exaustivo e desafiador, mas é uma fase, e sim, o pessoal do fórum não só muitas vezes não é rede de apoio, como muitas vezes escondem muita coisa da gente. Mas no meu caso eu procurei outras mães por adoção mais tardia e elas tem sido minha rede de apoio por ja ter passado pela mesma fase que eu estou passando. Persevere!
Pra mãe da menina difícil: um ex-namorado meu tinha uma irmã que foi adotada aos 4-5 anos. A mãe deles me disse que ela era uma menina muito difícil de lidar, muito violenta e briguenta. A mãe dela não sabia como lidar com isso, como "corrigir" esse comportamento, e o conselho do psicólogo que ela levava a menina foi muito chocante pra mim, ele disse que ela precisava se adaptar ao modo da menina pra ressignificar as coisas. Nessa, a mãe dela teve que agir com violência como "castigo", batendo mesmo (nota: ela nunca bateu na menina antes disso ou no irmão dela), porque a menina era tão machucada psicologicamente que era isso que ela entendia como correção. A mãe dela me contava isso com muito peso na consciência, falando que odiava fazer isso e tentava evitar o máximo, tanto que ela fez esse processo por pouquíssimo tempo, mas foi a única coisa que fez a menina começar a ver outro lado, porque ela passou a ver que aquilo não era o certo, assim ressignificando o que a menina entendia como punição, aprendizado e até carinho. Não tô falando que você tem que bater na sua filha, nunca, mas tenta conversar com o psicólogo sobre essa opção de ressignificar, de resgatar e tentar mostrar outras perspectivas. Não sou formada em nada e não entendo de criança, mas a menina era um doce, meio mandona pela idade, mas um amor.
A minha sobrinha fez 4 anos recentemente, aos 2 e 3 anos ela tava na fase do não, tudo que a gente falava pra ela fazer e não fazer ela dizia não, até hoje ela ainda fala muito não pra tudo, ela tem suspeita de autismo mas ninguém leva ela num neuropsicólogo pra investigar mais, as pessoas fecham os olhos e fingem que não tem nada acontecendo. Enfim, é complicado mesmo, vale a pena tentar terapia pra ela sim, o trauma de abandono é gigante e ela merece ser amada. Pode ser e é difícil pelo que você falou, mas ela é só uma criança, ela não pode (ao menos não deve) ter controle de tudo, o(s) responsável (eis) que devem ditar os limites, independente do quão difícil seja a criança. Essa é a minha opinião, mas só quem pode tomar alguma decisão é você, entretanto, espero ter ajudado. Um beijo
Pra moça da criança com suspeita de TOD, no relato parece que você levou em um psiquiatra... Normalmente psiquiatras tem a tendência de patologizar alguns comportamentos, já que, de fato, esse é o trabalho deles, então acaba sendo uma análise menos profunda que, vamos dizer, uma análise psicológica ou psicanalítica. Além disso, existem profissionais de saúde mental especialistas, também, em crianças e em transtornos mais raros ou graves, e compensa passar a criança por um tempo de terapia com essas pessoas e começar um plano de tratamento o quanto antes. Do mais, vai dar tudo certo. É difícil mesmo. Mas no final das contas dá certo.
olha, se já não fosse esquisito o bastante levar uma criancinha direto pro psiquiatra, ainda dá de cara um diagnóstico pra algo normal da idade? Por mais que psiquiatras tendam a patologizar mais, me pareceu bem estranho fazer isso com uma criancinha, considerando a demografia de crianças normais que já foram acusadas de TOD que já me deparei até me pergunto se não tem algum fator de preconceito misturado nisso
O profissional de psiquiatria não é inferior ao psicólogo ou psicanalista (até porque ele estudou no mínimo 9 anos para estar onde está). Não é correto excluí-lo do caso, mas sim realizar um cuidado interdisciplinar dessa criança, todos os profissionais juntos. Você nem estava na consulta para descredibilizar o diagnóstico de TOD.
@@andressanovais4882 Então jovem... na real, em nenhum momento houve qualquer fala no sentido de descredibilizar o trabalho do psiquiatra. O que foi falado é que a tendência da psiquiatria é patologizar comportamentos, o que de fato acontece (e também, não está só no campo médico, mas também psicológico e psicanalítico). Em seguida, dado a suspeita do médico, é que é necessária a consulta da criança com profissionais especializados em transtornos de comportamento e em crianças, como eu disse lá em cima. Então, não, não é pra descredibilizar a psiquiatria ou o profissional, mas sim, procurar outras opiniões sobre o tema (e de maneira mais aprofundada, que leve mais tempo para um parecer), já que há uma suspeita, e o diagnóstico de TDO é, de fato, muito complexo nesta fase da vida, e deve ser acompanhado o quanto antes. Só isso mesmo. Então, ninguém é inferior a ninguém. Mas em um caso de suspeita de um transtorno em idade tão pouca, é recomendável uma análise mais profunda considerando o recorte do paciente, eis que, ao que da a entender o relato, a mãe levou a criança em um psiquiatra, e só; não há relato de atendimento continuado (seja por este mesmo psiquiatra, seja por qualquer outro profissional, além dos profissionais da instituição em que a criança estava sendo cuidada).
@@andressanovais4882 não acho que a pessoa quis dizer num tom de não ir no psiquiatra, mas de levar só nele. O que tende a levar a uma abordagem que prioriza o diagnóstico. Isso acaba não sendo ideal pra uma criança tão nova, porque é uma fase de aprendizado de ação e consequência básica, afinal a criança não nasce sabendo e sim aprende. Diagnosticar uma criança dessa idade por questões de comportamento tão comuns e simples não faz muito sentido. Um psiquiatra raramente vai trabalhar numa linha terapêutica, que é o ideal pra essa situação.
Para a moça do ultimo email, sou pedagoga e pos graduada em neurociencia (e experiencia com varios tipos de criancas), concordo com a Gabi, tudo é uma fase e a dela vai passar. As vezes a menina faz isso para provar o seu amor comparado ao dos irmaos. Ela quer provar para ela mesmo que seu amor suporta todas as sitiacoes e é eterno e as vezzes ela faz isso para testar os seus limites. O amor não é um sentimento, mas sim uma escolha diaria. Eu acredito de verdade que com todo suporte de especialistas, vc pode mudar a vida dessa menina. E eu acho que seu sentimento de impotencia é normal. Tenho uma bebezinha tambem e já vivi situacoes desafiadoras que me fizeram sentir culpa, de que eu nao tinha nascido para ser mae e, no final, esse sentimento vem da nossa bondade de querer sempre fazer o melhor. Estou torcendo pela sua familia e eu acredito que conseguirá contornar cada uma das fases. ❤
Eu tinha um irmão autista q era igualzinho essa menina adotada da última história, eu n suportava ele pq ele achava q tava sempre certo sobre tudo, fazia pq queria, falava tudo oq queria, e os meus deixavam "pq ele é doente". Daí qnd eu fiquei adulto me mudei pro outro lado do país e n tenho nenhum contato com ele e faço questão d n saber nada sobre ele. Não sinto nenhuma culpa pq na minha opinião a culpa, se n for dele mesmo, eh dos meus pais, que criaram ele achando q ele pode fazer oq bem entender com as pessoas.
Para a mae e adotou as criancas, aconselho ver o video a IRA DE UM ANJO. Nesse video mostra uma garotinha q foi adotada com seu irmaozinho, mas era muito agressiva. A menina foi colocada em uma colonia de tratamento. Talvez te ajude a ver casos parecidos com o da sua filha. E que Deus te de sabedoria e transforme sua filha na filha mais fofa que existe.
Moça do último email, segue meu recado de mãe pra mãe. Apesar de nossas experiências de maternar serem diferentes (sou mãe biológica), admiro muito a coragem e seriedade com que levou toda essa situação. Não há nada mais lindo e humano que uma pessoa que decide por permanecer em uma situação difícil por outra pessoa. Na minha concepção, isso sim é amor. Dito isso, a partir da minha experiência e de outras famílias próximas, uma coisa que ajuda muito no comportamento das crianças é a redução de tempo de tela e rotina bem estabelecida, principalmente a rotina de sono. Existem muitos médicos, especialistas em sono, educadores e outros inúmeros profissionais tratando sobre esse tema e mostrando estudos científicos e resultados palpáveis em crianças de todas as idades. Te aconselho a procurar aqueles que mais conceituados e que seguem linhas de educação parecidas com a sua. Ter rotina aqui em casa foi fundamental para termos tempo de qualidade como casal e podermos nos dedicar a atividades individuais longe da bebê. Indico muito o trabalho da Dra. Ana Bárbara Januzzi e do Dra. Odilo Queiroz. Gosto muito também da educadora Adrianna Abreu e a Psicóloga Lélia Melo. Espero que esses nomes te ajudem e que sua família supere essa fase complicada. Um forte abraço e permaneça firme ♥️
Gabbie sobre o primeiro e-mail: ambos os pais tem q autorizar legalmente quando a criança/ adolescente vai sair do país e tenho certeza q o pai n autoriza pra implicar
Amiga, meu sobrinho de 7 anos tava assim ate começar tomar remedio tdah, ele melhorou muito, ele era extremamente agitado, sabia o que fazia, mas ele mesmo dizia q tava tudo diferente pra ele por isso ele nao parava, de alguma forma nao conseguia se controlar, pra vc ter noçao ele quebrou duas portas aqui de casa, duas televisoes. Eu tbm dei aula pra uma menina que ela era muita agitada e os pais dela colocavam ela pra fazer varios esportes e cursos pra "cansa la" um pouco e distrair, talvez isso seja bom. Terapia é bom sempre e olhe tbm se nao pode ser um certo ciume e carencia pq tbm eu vi no meu sobrinho isso. Espero ajudar bjos
Consulta um psiquiatra que faça exames pra TDAH, pois meu sobrinho era muito agressivo, agitado, triste e incontrolavel desde que foi diagnosticado e começou tratamento ele foi da agua pro vinho, ta puro amor ( ritalina deixou ele mais agitado, so estou dizendo isso pq se sua filha for diagnosticada e tomar e ficar mais agitada vc nao desistir, minha irma quis muito, tava desesperada)
Pra moça que está sofrendo pra viajar com a filha, eu não tinha autorização do meu pai e fiquei presa em São Paulo por conta disso, lá eles tem tipo uns advogados que fazem um mandato que a sua filha pode viajar
Pessoa da Disney: eu fiz uma viagem com minha mãe e avó em 2016, algo grande, pra Natal (moramos no sul de Minas). Ficamos em um hotel, e foi uma das melhores viagens da minha vida! E, infelizmente, a última da vida da minha avó, que ficou doente algum tempo depois e faleceu na metade de 2018. Nós nunca sabemos o dia de amanhã, e se você tem dinheiro para aproveitar uma experiência ao máximo, por favor, aproveite, tente convencer sua avó a aproveitar! Porque no final das contas, dinheiro é só um papel que nos permite ter experiências, e quando morremos ele fica e nós vamos com memórias e sensações maravilhosas!
pra mãe do último email: não desista, essa fase é muuuito delicada pra uma criança, especialmente uma criança que saiu do sistema de adoção. a gnt não tem nem ideia do que essa criança já passou dentro e fora do abrigo. vc tá fazendo o certo, tá levando na terapia, tá fazendo terapia vc mesma, e etc. meu conselho é: demonstre amor, pq essas crianças geralmente tem muitos problemas com abandono, se eu fosse chutar, diria q ela tá te "testando", tá sendo super hiper difícil pra ver até onde vc aguenta, pq na cabeça dela, uma hora vc vai devolver ela se for demais, e ela prefere que vc devolva logo do que dps ser pega de surpresa entende? então demonstre muito amor, e seja firme! não deixe ela te descontrolar, ajude a ela a se regular. te recomendo mt se encontrar com algum educador parental, pq ele vai te dar dicas e instruções práticas pra vc usar no seu dia a dia com ela.
Segundo email: meu deus que horror, eu também tenho um relacionamento de início rápido e que sai da minha cidade pra morar com ele, só não casei porque sou pobre mas enfim kkkkm, eu volto fim de semana sim e fim de semana não pra ver meus pais/amigos e meu noivo SEMPRE vem comigo, eu fico bem mais isolada que ele, óbvio, estamos a 50km da vida que construí e eu também sou muito tímida e introvertida, então mesmo morando 2 anos em outra cidade eu não fiz amizade aqui por conta própria (trabalho em home office então mais isolada ainda) porém toda vez que ele sai, eu vou junto, ele sempre me convida pra tudo, sempre me inclui em tudo, nunca me deixou isolada, nem ele nem os amigos/família dele, ele me dá atenção o tempo todo e se preocupa com tudo isso e sabe como é importante pra mim rever as pessoas que tenho no meu ciclo social/familiar. Seu marido tá sendo super egoísta.
Ela estava preparada pra ser mãe… só não estava preparada pra ser mãe… Idealizou um comercial de manteiga na cabeça, mas quando apareceu o primeiro problema (uma criança sendo criança) ela ficou “confusa”… Tadinha
para a moça da adoção: eu sou estudante de psicologia, e te digo que as crianças com 2 anos testam MUITO os limites dos pais, e ainda que ela tenha TOD, pode ser que as terapias consigam melhorar e ajudar vocês. sobre a escola, talvez conversar sobre a possibilidade de um acompanhante exclusivamente pra ela (um estagiário de psicologia ajudaria). no mais: dê tempo ao tempo. ela tem os traumas dela, possivelmente ela te testa com medo do abandono que ela já sofreu, como quem diz “quando eu fui boazinha você me quis, mas será que se eu for péssima vc ainda vai me amar?” espero que tudo melhore ✨🫶🏻
As pessoas mistificam muito crianças, mas elas ainda são seres humanos com personalidades que as vezes não se encaixam nas nossas, e a gente tem que aceitar que as vezes elas são escrotas. Infelizmente a única coisa que ela pode fazer agora é esperar que algum dia a menina fique menos escrota
Pra moça do último e-mail: Convivo com uma criança que tem suspeita de TOD (o diagnóstico não está fechado). Geralmente, a criança também apresenta outro transtorno junto com esse, se for o caso, a birra pode ser porque a criança não compreende o "não". Você pode tentar dar opções. No caso de morder, você pode providenciar um mordedor e dizer: "Não pode morder o seu irmão, mas o mordedor, pode." Talvez fosse uma boa ideia matriculá-la em uma atividade onde ela gastasse energia mas tivesse que ter disciplina, como alguma luta, ou bateria (veja o episódio dos Simpsons onde os White Stripes aparecem. O Bart é diagnosticado com TDAH e o médico explica porque a bateria seria importante pra ele). Essa criança com quem eu convivo melhorou bastante, mas levou tempo e passou por muitos profissionais. E mesmo se for algo ~mais grave que isso~ creio que ela terá uma melhora por receber acompanhamento desde cedo. Boa sorte.
Moça da adoção: sugiro a leitura do livro O Cérebro da Criança. Sou mãe também e esse livro abre muitas portas sobre comportamento infantil e auxilia a resolver várias situações de verdade. Não é um livro longo e vale muito a pena investir. Outro livro que pode ajudar é O Livro que Você Gostaria que Seus Pais Tivessem Lido. Também fala muito do psicológico da criança (e dos pais também). Agora, um conselho: você disse que paga uma cuidadora para ficar só com sua filha e você sai com os irmãos. Minha opinião é que isso aumenta a percepção dela de rejeição, o que a faz agir de maneira ainda pior (de maneira inconsciente) para ter sua atenção. Talvez você devesse fazer o contrário um dia: sair só você e ela. Eu sei que agora você não tem essa vontade, mas talvez um momento a sós com ela (por mais que possa ser difícil) pode melhorar a relação de vocês. Um último pitaco: dê limite. Se você diz a ela que vai tratá-la como ela te trata, cumpra imediatamente sua palavra. Mantenha-se firme e talvez ela passe a te respeitar como deve.
Sobre a questão da criança... Eu acho que a maioria das crianças é assim kkk só que as mães costumam suportar o processo. 🤡 Mas certamente ela tem algum problema psicológico ou psiquiátrico, e acredito que tenha a ver com ela ter sido adotada, ela pode já ter algum trauma. Eu acho que talvez você não tenha assumido o papel de mãe dela, e que você tenha que assumir uma autoridade, independe da idade dela. Voce tem que assumir pra si mesma que você e autoridade sobre ela, e que ela tem que te obedecer, e ela vai entender que é melhor ser sua "amiga" do que sua "inimiga". Mas eu acredito que tudo vai dar certo... Só assuma seu papel como autoridade dela. Eu acredito que por ela estar antes em um abrigo, meio que aprendeu que ela pode "domar" os adultos a vontade dela. Principalmente pela frase dela de ser pequena, parece que ela aprendeu isso. Mas se eu puder te dar um conselho é esse, de assumir pra si mesma e mostrar pra ela que você é mae dela.
Sobre a moça da adoção, mães biológicas tbm passam por esses questionamentos sobre amar ou não os filhos, principalmente em algumas fases, e ainda tem toda a culpa pra lidar com tudo e todos os questionamentos pessoais, imagino que na adoção a questão pode ser ainda mais complexa, mas é uma fase e passa, depois vem outras, mas isso não é da adoção é da maternidade então não se culpe. Essa criança precisa de amor e limites, não desista da sua filha.
literalmente uma mini apocalíptica. Toda força do mundo, moça. Não sei o que dizer sobre sua filha mas estou torcendo para que ela passe a abrir o pequeno coraçãozinho dela. 🫶🏻
Pra moça do último e-mail: pode ser que a menininha está agindo assim, mesmo que inconsciente, por um medo de ser rejeitada sabe.. tipo: "vou ser a minha pior versão, pois, já que ela não vai me querer de qualquer jeito, é mais fácil eu agir assim agora para que ela (a mãe) me rejeite rápido e eu sofra menos, pois não criei um laço afetivo com ela ainda".. deu pra entender? É tipo quando voce quer terminar um namoro mas ta sem coragem então começa a fazer, sem perceber, várias coisinhas que minam o seu relacionamento até a outra pessoa cansar de você e terminar. Sei lá, posso ter viajado longe, mas nosso inconsciente trabalha de formas estranhas e achei legal compartilhar essa outra possibilidade de olhar a situação. ^^
Moça da menina adotada, eu conheço um menininho com TOT e autismo. No começo (entre os 2-4 anos) a mae dele sofria muito e era dificil ate pra nos que ficávamos pouco tempo com ele, mas hj em dia ele é super controlado e um amor. A mae faz todos os tratamentos com ele e sempre disse q o que ajudou mais foi musica (como somos da igreja, consideramos o louvor, mas se vc for de outra religiao pode tentar tambem), ent ve se ela nao acaba se acalmando e criando um laço com vc a partir disso...
27:00 ja levou num neurologista? Ela teve algum acidente envolvendo pancadas/machucados na cabeca? Voce tem alguma info sobre a familia de origem? Tudo isso tb eh muito importante na hora da avaliacao e, consequentemente, tratamentos.
Para a mãe que adotou as crianças Seu relato lembrou bastante o jeito da minha filha, ela tinha umas crises que eu comecei a achar que podia ser autista ou alguma outra coisa. Hj ela tem 4 anos, não acho mais. Porém, as vezes, ela ainda se descontrola. Principalmente qnd está frustrada ou triste com algo. Acho que com sua filha é parecido. E entendo como é difícil e desgastante, como queremos largar td as vezes. Mas vai por mim, vale mt a pena, se eu puder te dar um conselho é: tente conhece-la, leia livros que possam te ajudar. Tem um que se chama A calma educa. Busca saber.. conhecemos nossas crianças dia após dia. Por serem pequenos queremos que sejam da forma engessada como fomos criados e estamos acostumados. Mas temos que levar em consideração que são pessoas em formação e cabe a nós, pais, ajuda-los nesse processo. Vcs vão ficar bem, se conheçam melhor❤️
Ja trabalhei com algumas crianças com TOD em escola e tenho algumas dicas. Procure uma escola que saiba lidar com PCDs e neuroatipicos, as que recebem essas crianças tem em sala uma acompanhante para eles, é uma boa para sua menina estar na presença de outras crianças diferentes como ela, e também com profissionais que saibam lidar com o diferente. Se ela conseguir fazer uma amizade, o TOD já ameniza bem, esse tipo de transtorno piora se a criança se sentir isolada e estigmatizada. Como voce ja sabe que ela tem TOD, pesquise, aprenda, não adianta criar ela como uma criança comum, vai só continuar se frustrando
Pra moça do último e-mail (espero que não soe muito duro): ao mesmo tempo que, racionalmente, ela parece entender todas as dificuldades da questão, emocionalmente parece não ter completamente "processado" essas dificuldades. O que eu vou dizer é só um complemento ao que a Gabbie falou, concordo com tudo que ela pontuou, só tenho pontos adicionais mesmo 1. Ao mesmo tempo que ela sabe que essas crianças têm traumas, passaram por dificuldades e precisam de apoio, ela também pontua coisas como "não gostar de criança birrenta". Se uma criança criada em um ambiente completamente normal, com família estável e sem grandes dificuldades, pode ter uma fase "birrenta", imagina uma criança adotada. Entendo ser algo estressante, ainda mais porque não só é uma maternidade repentina mas com vários membros diferentes com necessidades diferentes, mas acho que também houve um pouco de ingenuidade ao esperar que adotar crianças seria mais um "ajudar crianças sem família" e esquecer da parte do "estar pronta pra ceder quanto às minhas ressalvas com crianças birrentas em prol das crianças sem família". 2. Meio que alinhado a isso, tem a questão da patologização dos problemas da vida. Não que seja impossível que a menininha tenha algum transtorno, mas é bem normal que crianças nessa fase sejam criaturinhas extremamente caóticas - e mesmo se ela tiver algum transtorno, isso não significa que é um fator determinante e inevitável dela como pessoa. Eu não tenho diagnóstico desse transtorno, mas sempre tive aversão a autoridade muito intensa, tanto que mesmo sendo tímida e ansiosa sempre questionei professores sobre dúvidas e inconsistências como se fosse a pessoa mais incisiva do mundo, sempre questionei familiares que diziam coisas como "respeitar os mais velhos" porque os mais velhos tinham que respeitar os outros também, etc. Meu princípio sempre foi que eu só aceito uma regra se ela faz sentido pra mim. E mesmo assim consigo conviver normalmente, só tenho que ficar atenta pra não ser agressiva quando discordo de algo que me parece imposto só por ser autoridade. 3. Numa tangente sobre a patologização, eu acho que isso é um problema bem grande que não se fala tão abertamente. Nunca vi um único profissional responsável na área da psicologia/psiquiatria que apoiasse esse pensamento cultural de que ter um transtorno é fator determinante para o indivíduo, que é impossível mudar, etc. Principalmente quando o assunto é criança que mal começou a falar (tipo assim, isso é o tipo de coisa que se fala sobre idoso cabeça fechada). Um exemplo é a tendência de diagnosticar como "narcisista" (uma coisa muito específica) uma pessoa cujas ações direcionadas a você são moralmente questionáveis e aparentemente manipuladoras - sendo que outra explicação bem possível (e mais provável) pra essa impressão é "minha relação com essa pessoa é problemática e por isso tenho uma visão enviesada dela, eu a vejo como vila egocêntrica porque é esse o papel dela na minha vida e não necessariamente porque isso a define como um todo".
Para a moça do último mimimi, se o caso for mesmo da menina ter esse transtorno as vezes seria bom você pesquisar mais sobre,procurar fóruns e relatos de outras mães que passaram pela mesma coisa e como elas lidaram com a situação
A gente não consegue amar um filho biológico que nos faz mal da mesma forma, não se culpe por esse sentimento. As pessoas não gostam de comentar isso, mas é um fato. Você está em adaptação também e é difícil construir um amor em cima de sinais de desamor, mas você está fazendo tudo o que é possível com a terapia e não desistindo dela. Cuide-se, continue tendo paciência para construir uma relação entre vocês duas, porque vendo que os irmãos são bem tratados, ela pode entender que não é amada ou cuidada, mesmo sendo. Então mesmo que ela trate mal, demonstre que gosta dela até essa fase passar. Comente com o psiquiatra se algo passar do limite, porque ele vai saber dizer qual é a melhor conduta em casos extremos. Mas não desista dela e nem da relação de vocês, ainda é muito cedo para saber no que vai dar.
Para a corajosa mamãe do último caso que resolveu adotar irmãos, tenho dicas; eu já cuidei de muitas crianças a ultima é um menino de 4 anos que adora dizer não, minha técnica em cuidar de criança é me conectar com elas, criar um laço de confiança até porque eu sou uma pessoa nova na vida delas é mais dificil reconhecer autoridade em uma pessoa que acabou de entrar na sua vida. Vou no básico observo o que elas gostam de comer, de brincar, faço lanches gostosos até porque passo o dia todo com elas. O menino ama video game e pracinha e eu levava, no começo quando ele teimava eu explicava umas 3 vezes caso continuasse eu iria embora,outro dia eu voltava e era tudo de novo, depois de umas semanas eu passei a falar para ele antes se chegamos na pracinha que se ele fisesse tal coisa nos iriamos embora da pracinha, eu jogava video game com ele quando ele começava a se comportar mal por teimosia eu deligava e falava pra ele o motivo de eu estar fazendo isso, levou um pouquinho de tempo mas comecou a diminuir. É importante você falar sério com a criança e falar o que é errado, diga para a criança que você é o adulto ,que você decide e manda incluindo nela e na casa. É desgastante mas é importante ser amorosa vai passar, as vezes essa fase dura uns 2 anos, vê se ela gosta de colo , de musica é importante voces duas terem um momento só de você, é bom ter um momento único para cada filho de vez enquando até pra eles terem o espaco deles com você. Ela é uma criança adotada sabe que passou pelo abrigo vai te testar muitas vezes, seja amorosa com ela mas firme quando ela precisar . Ela é pequena ainda viram outras fases e nenhuma criança é igual, outra coisa respeita os limites dela tem crianca que leva mais tempo mesmo para aprender. Agora minha opinião ela deve ter problema lema de confiança estão vai dar trabalho criar um laço seja amorosa isso não quer dizer que é pra mimar ela, e estabeleça limites do que ela vai perder se se comportar mal atoa. Se você consiguir achar algo que ela gosta para ela fazer como uma atividade extra, faça ela gastar bastante energia seria bom tb. Quanto ao desgaste seria bom você ter um tempo só para você , porque criança não é fácil.
Achei o caso da criança complicado. Não sei oq faria nesse caso… mas me deu um alerta vermelho aqui. Ela só tem dois anos e vem com todo esse discurso que não condiz com a idade dela, onde ela aprendeu isso!? Se ela se tornar uma pessoa com essa personalidade mesmo depois de crescer ela pode ser até perigosa quando for adolescente ou adulta. Eu pesquisaria muito, procuraria o grupo de apoio como q Gabi falou. Mas sinceramente eu não iria comprometer minha saúde mental, segurança e o bem-estar de todos ali por uma menina que pode ter essa personalidade para sempre, que não está feliz ali e que pode vir sim a ser perigosa no futuro se tudo que é importante para ela sao os desejos dela e ela não tem empatia com os outros. Fico triste por todos ali, inclusive por ela. Mas o psicólogo já deu o possível diagnóstico e se for assim parece uma situação complicada de verdade, não deve ser ignorada pensando só “vai melhorar se vc se esforçar”.
Realmente buscar entender se ela aprendeu isso em algum lugar ou ouviu alguém falar essas coisas é importante, mas também é importante lembrar que, assim como um filho biológico não tem pra quem "devolver", um filho adotivo também não tem que ter essa opção, uma vez que você optou por ter filho é pra sempre, independente se ele saiu de você ou não
Moça do mimimi do namorado que não inclui na vida: uma coisa que reparei também, além de tudo que a Gabi trouxe é que você está ficando em uma situação em que sua autonomia está bastante ameaçada. Você não tem uma rede de apoio próxima, não tem faculdade, vive pela vida dele. Por isso, você está a mercê de qualquer decisão que ele fizer da vida dele. Isso é muito perigoso. E já é algo a se pensar, visto que até as menores decisões dele não te incluem. Imagina só quando ele precisar tomar decisões grandes mesmo? Você vai para o escanteio na hora. Vale a pena sair disso por você e pelo seu futuro. Tem experiências melhores nesse mundo. Um abraço para você e sinto muito pelo que está rolando com a sua família.
Moça que foi criada pela avó. Termina com ele. Tem muita gente no mundo que vai abraçar você e sua família e todo mundo. E vai te acompanhar igual vc acompanha ele. E vai ser carinhoso com vc igual vc é carinhosa com ele. E vai te ajudar pra vc não se sentir tão sozinha. Além do mais sozinha sem alguem pra atrapalhar, as coisas são mais simples.
Olá, sou estudante de psicologia. sobre a moça que adotou a criança que apresenta problemas de comportamento, realmente ela apresenta os sintomas de TOD, como foi diagnosticada. A terapia é a principal alternativa, recorrer a terapia de maneira precoce é importante para uma melhora mais garantida. Lembrando que muito do descontrole desses comportamentos também se relaciona a idade e ao contexto de vida que a criança teve até o momento. Tudo isso será trabalhado em terapia da melhor maneira. Espero ter ajudado. :)
Pro pai da criança que tem TOD: terapia e medicação ajudam MUITO. Minha filha é autista e toma remédio pra controlar rompantes de raiva e crises, e ela vira outra criança quando está medicada. Meu sobrinho tem TOD e TDAH, está prestes a começar a medicação e o neuro está bem otimista. Além de tudo isso, TOD é um transtorno infantil, então quando a infância acaba vai melhorando. Ter um filho neuro divergente é difícil e às vezes dá vontade de largar tudo, mas você está fazendo tudo o que está ao seu alcance. Eventualmente as coisas vão melhorar!
Para a moça da criança com transtorno opositor tenha calma eu tbm tenho era um inferno é muito complicado controlar as crises de fúria mas com tratamento melhora muito hj em dia eu consigo me controlar tranquilamente Com um bom tratamento vc consegue melhorar bastante
7:01 olha, isso de ter que falar a língua pra fazer intercâmbio é bem ble kkkkk eu mesma fiz pra alemanha com apenas 4 meses de aula nos meus 15 anos kkkkkkk falei mt mais inglês lá e foi uma experiência INCRÍVEL
Para o 1° mi-mi-mi, mãe, relaxa, fala pro embuste que se diz pai assim : "minha advogada vai entrar em contato para você autorizar o intercâmbio/viagem da nossa filha." NADA MAIS, Ele não tem que escolher lugar, data, comida que ela vai comer ou qualquer coisa. Só a autorização que é necessária se ela é menor de idade. Para maior de idade não precisaaaa, vc não deve satisfação de nada. Vai viver e não precisa falar da sua filha pra ele, se ele quiser saber e se dizer pai, ele que fale com sua filha pra conhecer ela melhor.
Para a moça do e-mail do TOD: N sei pq seu médico disse q n tem solução, achei isso estranho. Tive várias suspeitas de TOD quando criança e meu namorado era um caso de TOD severo, hj em dia ele eh uma pessoa super tranquila, calma. Tbm tenho uma amiga q tem, uma menina super quieta e calma, só meio pavil curto. Saber o que está fazendo, a sua filha sabe (afinal, o transtorno eh mt associado a QI alto), ela só eh simplesmente carente. Tudo q vc precisa fazer eh a dar amor para ela, eh assim q melhora esses tipos de quadro. Meu namorado eh tão quieto e disciplinado, passou em primeiro lugar em direito na faculdade mais concorrida da cidade, ninguém suspeitaram q quando ele era criança cortou o cabelo da professora ou q comprou um cavalo no email da escola. Ent se vc der amor a ela, impor respeito e dar disciplina a ela da forma certa (tem toda uma metodologia com pessoas com tod), vai tudo melhorar, n se preocupa :)
TOD é limitado a infância/adolescência e realmente não tem muito o que fazer além de terapia e esperar essa fase da vida passar. Não existe muitas coisas para fazer com base científica. Você e seu namorado não são mais TOD (se eram) pq são adultos agora.
@@allvaromendonca7060 na vdd continua na vida adulta, mas já q n somos tratados como as crianças são tratadas, n se manifesta. Eu n sei exatamente como funciona ns vdd, mas sei q continua
@@sofiaseixas6923 Opa, posso estar errado realmente, mas pelo que aprendi na faculdade não se diagnostica adulto com TOD. Fiquei com dúvida com seu comentário e fui ver no meu resumo de psiquiatria e no DSM V. No DSM V fala somente em criança/adolescente (em nenhum momento ele fala de adulto com TOD), mas ele realmente não delimita idade nem nada (ficando bem aberto, né?). Segue abaixo algumas poucas partes da bibliografia (DSM): "A prevalência do transtorno de oposição desafiante varia de 1 a 11%, com uma prevalência média estimada de 3,3%. A taxa da transtorno pode variar de acordo com a idade e o gênero da criança"; "Geralmente, os primeiros sintomas do transtorno de oposição desafiante surgem durante os anos de pré-escola e, raramente, mais tarde, após o início da adolescência." ; "Crianças e adolescentes com transtorno de oposição desafiante estão sob risco aumentado para uma série de problemas de adaptação na idade adulta, incluindo comportamento antissocial, problemas de controle de impulsos, abuso de substâncias, ansiedade e depressão." Pelo que eu tinha entendido, ele é delimitado à infância e quando o comportamento se estende para a fase adulta, se procura outro diagnóstico (ou seja, o comportamento pode se estender, mas quando vira adulto, precisamos encaixar em outra coisa). Ressalto muito que posso estar errado.
@@allvaromendonca7060 interessante, mas tbm, pelo q eu havia visto, n se diagnostica um transtorno se ele eh n for problema na sua vida. E todos esses problemas q vc disse são mt típicos de outros transtornos como TDAH e autismo, q tbm estam associados ao TOD. Acho q no final eh só mais um dos transtornos q são mal estudados por terem sido descobertos a pouco tempo
@@allvaromendonca7060 A questão é que a psicologia é, inevitavelmente, influenciada por convenções culturais limitadoras. Considerando que o critério de considerar TOD é muito relacionado a experiências exclusivas da infância, consequentemente quem vai ser diagnosticado são crianças, porque o critério já implica numa demografia exclusiva. Mas não é como se o TOD fosse desaparecer quando a pessoa completa 18 anos, a questão é que isso vai se refletir em outras experiências de vida que já não se encaixam nos "sinais de TOD". O TOD em si é muito baseado no que se espera de uma criança vs. o que a criança está sendo, não se espera que uma criança seja assertiva com adultos, mas se um adulto é assertivo com adultos isso é completamente normal. Outra questão é a falta de ferramentas que a criança tem pra manifestar uma assertividade, o que acaba indo pro lado agressivo
P mãe adotiva… Eu mãe de autista e eu sei que pode não ser a mesma situação, mas eu posso garantir q a vida antes e dps das terapias é como água e vinho. 2/3 anos é uma idade muito difícil e desafiadora, mais p uns do que para outros e o que nos resta é ter paciência, mas sem desistir. Sugiro que vc leia um pouco sobre criação neurocompativel. Eu desejo para vc muita força e muito amor para sua família. Torço muito para que tudo dê muito certo. ❤
Pra moça do último e-mail gostaria de adicionar a minha vivência enquanto adulto diagnosticado com TOD. Considerando que seja esse mesmo o caso dela (porque o que você descreve não parece ser só uma birra normal da idade), essa criança está passando por muitos traumas e logicamente não sabe como lidar, a oposição é uma forma de sentir que tem algum controle (na maioria das vezes só imaginário) pela própria vida, é uma tentativa de se proteger daquilo que machuca, mas tudo acontece de forma irracional, do tipo "quando vi já tinha feito m*rda" e depois precisa encontrar argumentos ainda mais irracionais pra sustentar o comportamento. Cara, não é fácil de conviver com alguém assim, sei por experiência própria mesmo, mas também não é fácil pra gente essa impulsividade, e aqui não quero de forma alguma passar pano pra isso, só quero que você entenda que ser assim é uma experiência ruim pra ela também. Eu teria conselhos melhores caso ela fosse um pouquinho mais velha, mas por enquanto meus conselhos são: além da terapia pra família toda, se possível dar a ela a impressão de que tem mais controle, e digo só a impressão mesmo. Exemplo: você ~nunca~ vai conseguir fazê-la tomar banho se isso for uma ordem, mas perguntar se ela prefere tomar banho antes ou depois do desenho vai fazer ela achar que tomar banho foi uma escolha dela. Descobrir coisas que ela gosta de fazer também ajuda. Enfim, ela ainda é realmente muito pequena e tudo isso vai levar um tempo, mas te garanto que fica bem mais fácil depois. Me coloco à disposição para conversar sobre o TOD caso posteriormente você venha a descobrir que é de fato esse o caso dela. beijos menor que três.
Chorei com o segundo email.. estou passando por algo MUITO parecido 😢 a diferença é que é na mesma cidade, e minha família não está doente. Mas ele também é frio, distante, eu abandonei trabalho e faculdade por causa da vida de dona de casa, e ele fala que eu não faço nada quando choro porque estou cansada😢 E tem um probleminha que pode parecer fútil, mas quem quiser pode opinar... Eu estou procurando emprego, mas de segunda a sábado (Eu pago a maioria das minhas contas com ajuda da minha família, ele paga roles e contas de casa e GANHA MT BEM), e eu não quero um trabalho que trabalhe domingo e feriado porque não quero perder momentos da minha vida, festas de família, roles, academia, RESPIRAR NE! Ele fica super bravo, e quer que eu aceite qualquer coisa ( ele trabalha de segunda a sábado, e só 2 sábados no mes) , e aí eu falo que vamos perder muitos momentos juntos, que mal vamos nos ver (pq as oportunidades que eu tenho são em horários opostos do dele) , e ele diz que isso não importa😢 mas pra mim, é quase como ficar solteira então, já que mal vou ver ele, ter momentos juntos e etc... estou muito triste por ele não se importar com nós dois, e por parecer que ele me quer distante já que não passamos necessidade e não nos falta nada. é isso😢
Aí gente eu sou sempre a favor de avaliar as características do relacionamento pra ver se ele funcionaria a longo prazo e se os problemas que já tem são superáveis, e se não… meter o pé. Quanto tempo é aceitável viver um relacionamento com alguém que não vai ter futuro e está te dando todos os sinais disso?! A gente releva muito e muda muito e no final é só adiar o inevitável. (E eu tô no meu lugar de fala aqui porque tem uns três dias que terminei um namoro de 2 anos justamente por esses motivos)
acho que na história da moça que adotou, ela conversar muito com a criança de dois anos pelo menos tentar, para você ir entendendo qual o problema real dela, e assim ter mais aproximação com ela. no final você tem todos eles como filhos e são imprevisíveis, tem que ir estudando e entendendo o jeito de cada um deles. e continue as terapias também vão ajudar muito. e tudo vai ficar bem se continuar assim.
Eu amo a Menina flor! Tenho um óculos incrível 2 em 1 o tratamento da lente de sol é PERFEITO, as cores ficam super vivas e a visão bem clara (ótimo pra quem dirige). Tenho o meu a 3 anos já e tá PERFEITO. Eu recomendo MUITO!
para a moça do segundo mimimi: minhas reações foram exatamente: ok vcs sao rapidos, mds vcs sao rapidos, mano vcs sao mt rapidos, ok vc é trouxa e ta vc é minha mãe literalmente minha mãe ficou quase 20 anos com meu pai e agora que estão em processo de separação, no que você falou foi apenas que ele te quer como faxineira, cuidadora, enfermeira, não como esposa, vc falou q ama ele mas n falou que vcs se amam, como foi tudo tão rápido pra você foi emoção e pra ele foi razão (tipo "achei uma pessoa que aceitaria ser meu chaveirinho e deixar a vida por mim") larga dessa mulher!
Meu sobrinho era um amorzinho até os dois anos de idade. Depois começou a ter uns ataques, gritava, mordia, chutava, chegou a quebrar janela na casa da minha mãe. Mas isso só com a família. Na escola não fazia. Minha irmã chorava, estava desesperada. Chegou uma fase que eu conseguia perceber que ele estava a ponto de ficar brabo e eu tentava não podar muito, dava algum limite pra ele, mas se ele não estivesse se colocando em risco eu deixava. Daí lá pelos cinco anos ele se acalmou.
A moça do último e-mail, ela tem qhe entender que é fase da criança e tem que ter mais pulso firme. Tenho uma irmã de 3 anos em casa e o negócio é o bicho, temos que mostrar para ela quem que manda, autoridade maior somos nós. Se não formos firme com ela ela pinta e borda com a gente, tudo é questão de tempo, paciência e disciplina. No caso do comentário " pq eu sou pequen" da criança, a moça deveria ter continuada com o mesmo raciocínio e demonstrar para a criança que independente da idade o comportamento dela não é legal e que ninguém gosta de ser tratado assim.
Sobre a mãe que adotou os 3 filhos: É muito importante que sua filha tenha um acompanhamento psicológico de qualidade. Como ela é super novinha ainda, se tiver um acompanhamento com um bom profissional e que saiba trabalhar bem com crianças, ela pode ter muitas melhoras (mesmo se tiver diagnóstico de TOD). Por mais que a gnt ache que todo profissional é formado e deveria saber as coisas, nem todos trabalham com base em evidência e vão fazer o tratamento que tem mais chance de funcionar. Então, tenta procurar profissionais baseados em TCC ou Análise do Comportamento e que realmente façam cursos, pós, etc pra trabalhar com crianças!
coitada da moça da Taylor Swift, Taylor anunciou show aqui no BR não tem nem uma semanaKKKKKKKKKKKKKKK
O perrengue da menina é qual país ela vai fazer intercâmbio kkkkkk. Ela foi no show da Taylor e ainda foi p os EUA. Provavelmente vai no show da Taylor no Brasil tbm
Coitados de nós, que não teríamos como pagar por um show dela mesmo que fosse no nosso bairro...
Essa história é tão estranha que eu acho que talvez eu vomite
😂😂😂
Eu queria só a viagem, vcs ficam com os show dessa moça
" sempre fui ensinada a lutar pelo meu casamento" trago boas notícias: VOCÊ NÃO É CASADA!!!!
amém
😂😂😂😂
Oooi, pedagoga aqui. Não se desespere, pq as crianças mudam muuuuuito nessa fase de 2 para 3 anos.
Eles testam muito os limites e tentam entender como as ações deles afetam o ambiente. Imagina essa criança, que foi tirada dos pais muito cedo e teve que viver em abrigo e agora foi adotada.
Ela nao teve controle e escolha de nada, imagino que essa vontade de ter controle, esse desespero de ter controle venha dai.
Mas essa vontade é totalmente condizente com a idade. O que ajuda é dar opções aceitáveis "você quer terminar de assistir esse desenho e depois ir tomar banho ou ir tomar banho primeiro e depois assistir a tv?"
Isso dá uma sensação de controle para a criança pequena que as vezes ajuda.
Mas você está no caminho certo, colocando na terapia e lidando com a situação como consegue. Parabens e força! Não esqueça de se cuidar também e procurar terapia para você! É muito estressante lidar com crianças com questões comportamentais, exauri a gente de um jeito que é difícil explicar
Ate eu com a minha filha passo por coisas assim. Ela tem certps comportamentos dos quais ela sequer presenciou, grita, bate, fica com raiva, responde, chora, esperneia.
Ela vai completar 4 anos e agr que tem melhorado.
Imagina uma criança que passou por tanto trauma tao novinha?
Maternar é dificil.
O meu conselhor é: Entenda que a vida é uma eterna montanha Russa, quando vc pensa que ta por cima ela logo te poe pra baixo, e que logo vc vai ta por cima de novo.
Mãe de 2 aqui, posso afirmar que sim, sao muitos dias de luta mais quando ps dias de gloria chegar tudo valera a pena
mas se ela foi tirada dos pais aos 2, ela não lembra e se lembra vai esquecer quando crescer....
@@SagasGeek existem traumas que vc nem imagina a origem ou o motivo que ficam para a vida toda
Ajudando a completar, pelo que já me explicaram o TOD é comportamental, e que quando detectado traços bem cedo é possível ensinar a criança a ter comportamento mais aceitável. Não sou especialista, só comentando o que me explicaram sobre o assunto. Minha filha teve uma fase difícil aos 3 pra 4 anos, durante a pandemia, mas no final era apenas uma fase. Hoje ela aceita bem nossas regras e, muito raramente, se estressa e perde o controle. Força que vai passar! 💪🏻🙏🏻
Por favor nao me cancelem, mas para a moça com a menina agrssiva adotada, já conheci algumas mães que tiveram suas crianças com esse tipo de comportamento e o auxílio do psiquiatra, com medicação, foi fundamental para amenizar as crises
a moça do segundo e-mail tem que terminar urgente esse relacionamento terrível e voltar pra casa dos avós/pais.
concordo!!!!
Cara tem forte possibilidade de ser narcisista
Geente que namoro é esse do segundo e-mail?
Você deixou tudo para trás pelo relacionamento e ele não pode viajar para visitar sua família? Não pode te dar um apoio a continuar estudando? Não pode cuidar de você quando está doente?
Garota pelo amor de Deus. Estamos em 2023, você não tem que aceitar alguém que só te tolera não. Relacionamento é parceria, são DUAS pessoas tentando, não só você
Ele não te ama, e pode ter certeza que quando você terminar com ele, ele vai milagrosamente começar a se esforçar. Pensa comigo: se ele podia fazer isso antes por que não fez?
Meu conselho é terminar e NÃO voltar
I KNOW MY LOVE SHOULD BE CELEBRATED, AND YOU JUST TOLERATE IT
Um cara narcisista. Descreveu meu ex marido
@Gabriele Lopes, mulher, para com isso! Tá em todos os comentários dando diagnóstico para uma pessoa que vc nem conhece.
Sim, ele mesmo não quer mudar e diz que é o jeito dele. Meio que não importa o quanto ela lute, ele não vai mudar pois ele NÃO QUER
Verde que homem podre e que mulher com pouco amor próprio. Não devemos aceitar migalhas nem desprezo de ninguém. Se depender de homens assim eu prefiro morrer solteira.
Para a moça do cara que n faz questão de introduzir ela em nada: como vc imagina o relacionamento de vcs no futuro? Ele nao te apoia, não reconhece seus sentimentos, nem quando vc ta doente! E se acontecer alguma coisa? E se vc ficar doente de verdade? Vc imagina ele do seu lado te apoiando sendo q ele nem faz questão de te fazer sentir parte da familia?
pois é, pensei a mesma coisa
Já pensei em ser um narcisista
Eu tive um relacionamento assim (não morei junto) foi um namoro, mas as situações que ela descreveu foram muito parecidas com as que eu vivi. Parece até que tivemos o mesmo namorado kkkk
complicado
@Gabriele Lopes, gente, vamos parar com essa mania de dar diagnóstico para pessoas que mal conhecemos?
Antigamente todo mundo era psicopata, agora a moda é chamar todo mundo de narcisista. Apenas parem.
A mãe adotiva: não é pq vc adotou que vc não é "mãe de verdade", então não tenha receio de impor limites, mesmo que signifique tratar duramente e impor castigo. É a pior parte de ser mãe, mas é a mais necessária, que vai formar o caráter das suas crianças. Minha filha também tem TDO e é muito complicado, porém ela só não obedece quem não se impõe, ela entende com quem não pode teimar (no caso, eu) pois haverão consequências graves pras infrações (passa 2 semanas sem celular, sem computador e sem televisão- hoje ela tem 14 anos). Enfim, não deixe ela rebater sua ordem - ah mas eu sou pequenininha! Por isso mesmo que tem que obedecer! E calada! No mais, tá bem correto mesmo levar pra terapia, é um problema multidisciplinar e tem controle sim! Vai dar tudo certo!
Up
Up
up
recompensar comportamentos positivos é infinitamente melhor do que tratar duramente, moça
@@adccl_18 não quando a criança tem TDO, infelizmente. Mas quando eu digo tratar duramente, é sobre ser firme e inabalável, não é sobre gritar ou bater ou se descontrolar de alguma forma (Pq isso é uma recompensa pra criança, ver a mãe sair do sério)
O cara nunca ajudou a filha em nada, nem de forma financeira, não fique presa a ele e não deixa que esse imbecil controle onde sua filha vai, até lá você tem muito tempo pra onde irão, se ela vai sozinha com 18 anos não precisa ficar pedindo permissão a ele
Pelo visto ela irá fazer o intercâmbio tbm
@@luizarocha6774 ainda assim, dps dos 18 ela pode ir pra onde ela quiser
@@AnaPriscillaPorto exato, imagina se pra cada viagem que vamos fazer ficar recolhendo assinatura de mãe e pai, primeira vez que escuto isso
@@millemonie7623 Quando se é menor de idade é preciso pra ir pra fora do país, é uma lei pra evitar que pais fujam com filhos sem que o outro saiba. Porém maior de idade não tem mais isso. Acredito que a mãe ache que isso é pra sempre, porém é só para menores (que não estão acompanhados dos dois ao mesmo tempo), então com 18 se ela quiser ir pra marte ela vai e o pai que fique achando ruim!
menina do segundo e-mail: você tá vivendo isso a troco de que??? infeliz a troco de que??? largou sua vida e sua família por um cara que não faz o mínimo por você? você realmente quer envelhecer com um cara que nem doente cuida de você? PELO AMOR DE DEUS MULHER
Ele nem gosta dela pelo jeito
Sobre a moça do ultimo email, acho tão delicado, pq ela já deixou claro que não ama a menina, sendo que os motivos que ela deixou exposto pra não devolver a menina, é o medo da retaliação, do sentimento de fracasso e que os irmãos dela a culpem no futuro. Porem, eu acho importante lembrar que crianças são crianças, nem toda criança vai ser comportada e não fazer birra (a maioria faz) Eu sigo o conselho da Gabi, mas enfatizo que a moça precisa de terapia tanto quanto a criança, são muitas questões, duvidas e inseguranças que precisam ser tratadas.
Sim, pelo jeito ela não ama a menina igual os outros 😢
Isso é muito triste, crianças sabem quando não gostam dela, e pode até estar com ciúmes dos outros irmãos que são amados.
Sim! A Gabbie ressaltou que ela se preparou muito pra isso, mas me parece ter sido uma preparação muito mais racional do que emocional. Se uma criança fazer muita birra é motivo pra não amar, então a pessoa não está preparada pra ter um vínculo afetivo com essa criança, seja biológica ou adotada. Toda criança tá predisposta a fazer birra, muitas vezes por motivos diferentes e de formas variadas, mas raro mesmo é a criança nunca fazer birra. Me parece que ela entrou nessa muito com o pensamento de "eu vou salvar crianças sem família" e não absorveu quais as consequências emocionais disso, porque criar alguém também é assumir a responsabilidade e abrir mão das suas ressalvas. Ignorar isso, de certa forma, também é ver a adoção (e a maternidade/paternidade em geral) como um mar de rosas.
Tipo, eu tenho um familiar (criança né) que fala muuuuuuuito, e muito alto, e eu tenho enxaqueca crônica. Obviamente não é um filho, mas é alguém com vínculo afetivo. Quando fico por conta de cuidar dessa criança, sempre precisa de muita comunicação pra não deixar chateada mas também não desmaiar de enxaqueca por conta do barulho. Levou bastante tempo e jeito, mas hoje em dia a gente consegue combinar melhor essas coisas, e obviamente não deixo de amar essa criaturinha por mais que odeie mais que tudo a enxaqueca causada.
@@nomenaodisponivel12, mds você falou TUDO que eu pensei!!! Minha filha de 2 anos está passando pela fase da birras e mesmo tendo uma educação respeitosa ela tem birras bem complicadas. Imagina uma criança que passou por tantos traumas desde bebê que nem a filha da moça do e-mail.
@@thalitaaudrey6970 pois é! Eu tenho memórias bem vívidas da primeira infância (apesar de ser incomum) e, mesmo sendo considerada uma criança extremamente comportada, eu ainda assim fazia birra por não saber como expressar minhas emoções e vontades. Todas as crianças que já convivi fizeram birra em algum momento. Algumas mais, outras menos, outras raramente mas fazendo um escarcéu quando chegava o momento (eu kkkkkkkk). Nem toda criança batia, mordia e quebrava coisa, mas isso é extremamente comum pra ser considerado critério de TOD. O problema é que muita gente só tem contato superficial com criança, esqueceu como se sentia quando era uma (o que é o comum né) e não tem uma relação próxima o bastante pra saber como a criança é em diferentes ambientes. Às vezes a criança é um anjo na casa da vó mas bate nos colegas da escola, daí os avós acham que a criança é menos atentado que o filho deles (e pai da criança) porque ele batia nos colegas, mas é só uma questão de ter a visão completa sobre o pai e parcial sobre o neto.
Amor é construído, ela veio de uma adoção, não teve momentos antes dessa fase, que é uma fase difícil de uma criança... Eu mesmo amando minha filha, nessa fase tinha dias que pedi pra minha mãe ficar com ela um pouco, porque eu tava estressada demais pra ficar perto...
Dá um tempo pra a moça, pra se acostumar com a rotina, com a criança e a criança com ela...
Para a moça que adotou as crianças: moça primeiramente todos vocês precisam fazer terapia, ta?! Segundo que, acho q você acabou não se preparando para ser mãe de três crianças do dia pra noite, sabe?! Eu já trabalhei criando conteúdo para uma psicóloga marteno-infantil e eu pesquisava muuuuito sobre primeira e segunda infância. Os “dois anos” são conhecidos como a adolescência do bebê. Todas as coisas que você relatou são processos completamente naturais de todas as crianças. Essa fase dura até os 4 anos mais ou menos. É a fase onde a criança está aprendendo sobre limites e emoções. Todos nós passamos por isso, algumas crianças com mais intensidade que outras. Isso não significa que a personalidade da sua filha vai ser essa para sempre. É apenas uma fase. As mães não abandonam os filhos muitas vezes é por sentir que não tem escolha. E é isso exatamente que faz muitas famílias ficarem juntas. Então, acho q além de fazer terapia, vc pode buscar um auxilio de uma psicóloga especialista em infancia que possa te ajudar e te orientar quanto as esses processos super normais que você está passando. Não me parece que dinheiro é um problema pois acredito que se vc é capaz de manter 3 crianças financeiramente vc tenha dinheiro para cuidar da saúde mental de vcs 4. Outra questão é que sua filha precisa gastar energia e ter enriquecimento ambiental. Tentem juntas descobrir o que ela gosta de fazer e coloque essas atividades durante o dia/semana dela de forma q ela gaste energia fazendo coisas que ela gosta. Uma possibilidade tb é ela ter algum transtorno como TDAH, ou algum transtorno excepcional/superdotação, recomendo que pesquise um pouco sobre e tb consulte uma psicóloga especialista nisso. Pessoas com tdah por muitas vezes são desafiadoras pois tem dificuldade de lidar com certas coisas que pra maioria de nós é normal. Digo isso pq eu tenho e enfrento dificuldades com isso desde pequena. Acho q falta agora vc entender que não tem mais volta, a vida escolheu você para ser a mãe dessas pessoinhas, o vínculo já está formado, tudo que vc pode fazer é amá-los ,da melhor forma possível pra vc ,incondicionalmente. Ninguem escolhe o filho que recebe, é uma loteria. Se abra pra aprender o que essas crianças tem pra te mostrar sobre a vida. Outro pronto: você precisa dividir essa carga imensa que é cuidar de 3 crianças com alguém. Busque profissionais bons q possam te ajudar, construa uma rede de apoio, conheça mais mães que passa pela mesma fase das suas criancas pra vc ver como o sentimento de querer desistir todos os dias é diario. E com todo respeito: MONA, VC É MALUCA? De onde q vc achou que ser mãe de primeira viagem ,sem nenhum preparo ou rede de apoio, de 3 crianças ia ser uma boa ideia?! Kkkkk vivendo a vida perigosamente!
Esse pare de mímimi foi 8 ou 80 né. Teve 2 "problemas" super leves sobre fazer viagens internacionais incríveis, e 2 super difíceis que me deixou no fundo do poço sentindo a dor da pessoa sem nunca ter passado por isso. E a Gabbie leu de um jeito que intercalou, entre o drama e o alívio cômico, montanha russa de emoções.
Sobre a moça do último caso: quando você tem um filho biológico que saiu de você a única opção que você tem é lidar com ele, não tem como desistir, não tem pra onde devolver (até tem como abandonar, mas tô falando aqui de opções não extremas) dito isso, quando você tem filhos adotivos a lógica é a mesma, não existe outra opção a não ser lidar com esse filho e buscar meios de tornar essa jornada algo bom, seja por meio de tratamentos psicológicos, fé, ou o que você encontrar pelo caminho que possa te ajudar. Você vai precisar de muuuuita paciência e pulso firme pra lidar com sua filha e eu espero de coração que vocês encontrem juntars uma solução pra esse problema, ser mãe não é fácil, mas você é capaz de fazer isso ❤
A Muié odeia o filho e o pessoal trata como coitadinha sefuderkkm
@@Moster1969-t9n ???? ela literalmente tá preocupada com a filha, buscando profissionais e etc... deixa de ser escroto
@@Moster1969-t9n pois é né? Relato horroroso KKKKKKKKKKKK
Minha filha hj com 16 anos, quando nasceu foi um recém nascido insuportável, e seguiu assim até os 2 anos, eu chorava de desespero me traumatizou tantao que quando me falavam em ter outros filhos dava vontade de sair correndo. Dos 3 anos da minha filha até hj (ela está com quase 17) tudo mudou, nossa relação é muito boa, tranquila e pacífica! Eu precisei me adaptar a personalidade dela e ela a minha, encontramos nosso ponto de equilíbrio e tudo fluiu. De fato o amor é mesmo construído dia a dia.
Para a moça do primeiro mimimi: consulta sua advogada se realmente é necessária a autorização do pai dela, porque eu acho que o juíz pode autorizar inclusive para caso vocês quisessem ir morar fora do país, ele literalmente não tem que autorizar nada.
Sim sim, mas real acho que nem vai ser preciso, a mina só vai depois dos 18anos e pra viagem pra show, já teve autorização
Se for menor de idade precisa sim
Se a guarda for só dela ela n precisa de autorização, só se a guarda for compartilhada
@@amandarosa2492 depende da guarda, mas também o intercambio é só depois dos 18 mesmo 🙏😅
Para a moça do segundo mimimi: moça, eu vivi e estou vivendo algo muito parecido com a diferenca de que: ele me gaslightiava pra eu nn tomar anticoncepcional e engravidei. Entao o conselho é: saia dessa vida pq se ele nn faz a parte dele agr, vai se tornar ainda pior quando (e se) vcs REALMENTE casarem e terem filhos
Obs: Eu tbm chamava meu namoro de casamento ate perceber que casamento é MUITO diferente de morar junto. MULHERES: parem de ser esposas para seus namorados, se o cara nn faz o minimo em casa nem o minimo pra vc, vc se sustenta sozinha e ainda fica com os deveres de casa ele usa esse negocio de casamento pra te manter como escrava!!!! So estou aqui ainda pela minha filha e logo pretenderei ter minha propria renda extra e sair dessa situação
Moça pfv pare de ser pra ele o que ele nn é pra vc se nn ele nunca vai te valorizar de vdd, e isso vc aprende da pior forma possível.
Quando minha irmã tinha 13 anos ficou decidido que com 15 ela ia viajar pra disney. A menina ficou 2 anos sonhando com esse dia, ficou obcecada pela disney. Falava disso praticamente todos os dias, fez até lista das lojas e lugares que ela ia visitar. Daí quando ela fez 15 minha mãe simplesmente virou pra gente e disse "não vou assinar a autorização" e a gente nem sabe o motivo dela ter feito isso, quem ia pagar e bancar tudo e levar era meu pai, ela fez isso por ???? Só sei que foi uma coisa bem grave e triste na época.
Normalmente quando alguém faz algo do tipo é por estar desesperada para mostrar poder, principalmente por esperar para dizer, da para consolar sua irmã tentando arrumar uma viajem para quando ela tiver 18 e se afastando da mãe na medida do possível. Se bem que isso pode ter acontecido anos atrás e sua irmã já até viajou. kkkk
e que fim deu isso?
Quero saber o desfecho, moça. Hehehe
sua mãe é uma escrota
A mãe simplesmente "desapareceu" do mapa. Esse foi o desfecho
A filha da moça do 1° email deve ta surtando com as datas do Brasil kkkkkk
Fiquei meio triste dela ter trocado o intercâmbio de um ano pra ir ver o show e a Taylor ter anunciado show no Brasil agora :( espero que tenham se divertido muito, visitado vários lugares, e criado várias memórias juntas ❤
adolescente faz umas escolhas burras mesmo, eu mesma fiz várias, é triste
ela não trocou, a mãe ofereceu uma viagem de mae e filha pra ir no show, ainda vai ter intercambio aos 18
Ela vai fazer o intercâmbio quando tiver 18 anos
Acredito que ela realmente tenha TOD, sou estagiário em um local que atende uma criança com TOD, são crianças extremamente inteligentes e manipuladoras, a dica é: tem que agir com firmeza e mostrar que quem manda é VOCÊ, sem gritos, sem bater, sem mostrar comportamento violento. Eles necessitam de reconhecimento de figuras de autoridade, e também não deixe de levar na psicóloga e em um psiquiatra, porque o TOD é tratado com medicamentos e disciplina. Em nome de Jesus vai dar tudo certo e isso vai melhorar.
mona, sinceramente, os comportamentos mais graves que a mulher relatou são morder, bater e jogar coisa no chão. Isso é algo COMPLETAMENTE comum pra crianças jovens (o que inglês iriam chamar de toddler, que não tem nada a ver com TOD apesar da semelhança). Dizer que ela realmente tem TOD porque você tem uma relação completamente indireta com UMA criança com TOD é simplesmente absurdo, generalizador além do limite do racional, além de irresponsável também. Nem de longe o que tá sendo relatado serve de critério pra patologizar alguém, ainda mais quando a base de análise é tão superficial.
@@nomenaodisponivel12 querida, não foi eu que dei esse parecer, a própria moça do relato falou que um ESPECIALISTA disse que a criança pode ter, e não sei se você reparou, mas eu falei que acredito e não que afirmava que a criança tenha TOD, sem contar que quem é você pra saber se tenho uma relação direta ou indireta com a criança que falei no meu comentário? E a moça no próprio relato deu indício da manipulação da criança. Onde que uma criança de 2/3 anos vai falar “você não pode fazer nada comigo, porque sou pequenininha”? Crianças mudam com o tempo, e pode ser que ela melhore e seja uma criança com a psiquê completamente saudável, inclusive no final do meu comentário eu salientei que necessitava continuar as consultas com um psicólogo e sugeri procurar um psiquiatra.
@@nomenaodisponivel12 inclusive falei que tem tratamento, mas é claro que se a criança não tiver o TOD não será necessário o tratamento, mas é bom falar, porque a mãe do relato está apreensiva com o possível diagnóstico que o profissional passou para ela, e saber que tem tratamento caso seja realmente diagnosticado ajuda a tranquilizar.
@@nomenaodisponivel12 sabe o que eu achei engraçado? Você me criticou porque eu “presumi um diagnóstico”, mas você acabou de afirmar como é minha relação com uma criança que faz tratamento e está inúmeros dias da semana no meu ambiente de trabalho apenas por eu ter falado que sou estagiária, sem nem saber como é meu estágio, qual curso da faculdade eu estudo, como são as relações no meu ambiente de trabalho/estágio.
@@Pmaramha1 se o profissional do diagnóstico vê como algo intratável, é meio improvável que tratamento com ele vá ajudar em qualquer coisa.
Pra moça do último e-mail: sou musicoterapeuta, e trabalho com crianças com TOD. Fica tranquila, é uma fase, vai mudar muitoooo depois algum tempo de terapia, e o comportamento vai melhorar, te prometo!!! Não é fácil mesmo, e impor limites pra eles é difícil, ainda mais nesse contexto de adoção que já implica em uma adaptação pra criança e pra família, é perfeitamente normal. Força pra vc ❤ vai dar tudo certo!
E a Gabbie tá certa, seria bom vc procurar terapia tbm pra saber lidar melhor e ter uma válvula de escape, o que consequentemente ajuda no tratamento da sua filha, pq cuidadores sobrecarregados não conseguem dar suporte pra quem depende deles. Cuida de vc tbm, vc não é uma super-heroína, mas uma ótima mãe que está fazendo o melhor que pode ❤
Sobre a moça que vivi a vida do marido:
Me separei com um filho de 2 anos, voltei pra minha Cidade Natal perto da família é minha vida mudou completamente para melhor.
Sou independente, meus ataques de ansiedade pararam, me cuido muito mais, sou livre, crio meu filho, cuido da minha casa, comecei trabalhar com fotografia que sempre quis.
Não vale a pena viver a vida de outra pessoa, faça por você, já que ele não faz a parte dele.
Relacionamento é uma troca.
A moça da crianças adotas esta de parabéns cara, mulher lida muito bem com tudo e de forma tão racional, tive muita interação com crianças adotadas quando era menor, e eu vi que TODAS tinham algum problema, acho que o pior caso que eu vi foi um colega meu que era completamente insano, fazia tudo por atenção e agia como se tivesse 8 anos mesmo todos nos tivéssemos uns 12 anos, mas tipo a escola foi super foda e nos orientou super bem para conseguirmos lidar com ele com a maior empatia possível, mas eu e muitos outros na nossa ignorância ainda meio que evitava ele ou não chamava ele para fazer nada, até que um dia o garoto se abriu para mim e uns amigos nossos que a família dele não era a primeira família que ele teve que a primeira família dele tinha o DEVOLVIDO, tipo velho isso me destruiu muito, como que podem alguém fazer uma maldade dessas, era logico que o garoto era cheio de problemas, depois dessa todo mundo foi bem mais compreensível com o garoto e foi incrível que depois de uns 2 anos ele era outra pessoa, bem mais estável e educado, soube que a família dele se desdobrava pra caralho para fazer ele ter os melhores tratamentos e acompanhamentos, e que eles ficaram muito felizes que a nossa turma nunca reclamou dele em momento nenhum.
Tem o filho de uma amiga que tem TOD, o médico ajudou muito, o diagnostico fez toda a diferença, um dos truques e a explicação é sempre útil, explicar bem tudo como se ele não fosse uma criança, melhorando muito a convivência ele hoje em dia esta mas calmo
Eu sou filha adotiva, estou no processo de habilitação a adoção e eu simplesmente amei tudo que a Gabbie falou. Fazer parte de um grupo de apoio depois da adoção é ótimo, ajuda muito e com certeza, independente da via, a maternidade é cheia de surpresas, desafios, em fases diferentes, momentos diferentes. Os filhos serem fáceis hoje, não significa que sempre serão, e tbm o contrário. Muito legal trazer um caso de adoção com tanta responsabilidade aqui para o Pare de Mimimi!
Sou pedagoga e esse comportamento é comum pra uma criança dessa idade que passou por algum trauma. Ela ta sentindo coisas que ainda não entende direito e ta aprendendo a lidar com esses sentimentos confusos. Ter paciência é o melhor jeito de lidar com isso, sem gritos ou atitudes grosseiras pra não piorar a situação. Sempre tendo um acompanhamento com um psicopedagogo, tenho certeza que ela vai melhorar.
Sobre o segundo caso: MULHER, SÓ TERMINA!
13:00 termina, segue sua vida, fica com a sua família. Amor não mantém estabilidade mental e felicidade, sua saúde é muito mais importante que isso. E acredite por mais que seja difícil superar alguém, você supera nem q seja na base do ódio.
Sobre o e-mail da viagem: Passei a mesma coisa com o meu pai, com 15 anos ia para Orlando com a minha mãe, ele não ia pagar porra nenhuma, só tinha que assinar o papel de autorização de viagem e reconhecer firma em cartório (minha mãe mandou até o dinheiro par a taxa do cartório) e ele não assinou por birra, porque eu estava “me afastando dele” (ele faz muita merda quando eu era mais nova então era inevitável eu querer cortar contanto com o alecrim). Só conseguimos que ele assinasse quando minha mãe entrou com processo, o juíz viu que não tinha caralho de motivo nenhum para o doador de esperma não assinar.
No final, minha mãe acabou foi gastando mais dinheiro com advogado por conta da birra de um cara de 40 anos 😊.
Ps: Depois que ele arrumou outra namorada de 15 anos, quando eu tinha 10, resolveu não pagar mais pensão, e lá foi mais um processo (não que a miséria que ele pagava, muda-se alguma coisa, mamãe só processou mesmo porque era obrigação do cara), ele teve a pachorra de dizer para a juíza que não podia pagar porque agora tinha uma nova família, e não deu outra né, agora recebo 25% que sai direto quando o salário dele cai, no final não é muita coisa né.
"Pq agora tinha uma nova família" eu rio muito com a cara de pau deles, como podem ter coragem né? Vc se casou e a criança automaticamente para de ser sua filha? Como podem ter o descaramento de falarem isso,sério akka
O primeiro email é a simples definição de Mimimi kkkkk!!! Amei !
Muitoooo. White people problem total.
46 años na cara e preocupada com quem não tem nada a ver com o dinheiro dela
como mãe de uma bebê de 2 anos, gostaria de dizer para essa moça que as pessoas romantizam muito a maternidade. a fase de 2 a 3 anos é extremamente desafiadora. sinto que por ser a referência e a segurança da minha filha, as "birras" são maiores e mais desgastantes. acredito que essa menininha tenha em vc o sentimento de segurança e por isso ela demonstra com mais intensidade seus sentimentos que estão em pleno desenvolvimento. não estou dizendo que é fácil, pq eu sei bem que é muito difícil manter o controle e ainda dar orientação para a criança. espero que a terapia seja sua, pq eu tbm faço e muitas vezes, eu preciso entender pq a "birra" é um gatilho para eu estourar. torço para que tudo dê certo no final para nós mães! abraço apertado para vcs. Gabbie, foi muito assertiva! venho para entender o que os jovens estão pensando e passando rsrs... já já eu vou ser a mãe chatona! rsrs
Moça da viagem pra Disney, dentro da Disney, tem vários tipos e níveis de Hotel. Porquê não achar um intermediário, que seja dentro da Disney, mas não necessariamente de Luxo. Te garanto, que mesmo o hotel mais barato, dos próprios dentro da Disney, valem a pena. (Pq quando eu fui eu fiquei no lugar mais em conta que tinha dentro da disney e é impecável.)
Poisé, parece que o intermediário não existe kkk Ou é o PIOR ou o MELHOR
QUALQUER pessoa que fale que tudo que te incomoda é “o jeito dela” e não ta disposta a mudar nada NUNCA é uma pessoa bosta de ter um relacionamento. não vale a pena.
Amo q a Gabi sempre posta vídeo na hr q vou lavar a louça. Amo ouvir os "Pare de Mimimi" enquanto faço isso🙏
Socorro pensei que eu era a única hhahahaa ❤❤❤❤
@@lunagabriella8274 kkkkkk vc n ta sozinha. É muito bomm mds
Gabriela do céu, você falando de não querer casar com ninguém, me veio uma lembrança de quando você ficou noiva, há muito tempo atrás kkkkkk
Pra menina da viagem p Disney: comunicação é tudo, senta com sua vó e mostra o site dos dois hotéis, oq eles oferecem, os benefícios de ficar no hotel da Disney e as coisas que a Gabbie falou. Acho q assim ela pode perceber melhor a situação e tomar a decisão de gastar um pouco mais e ter uma experiência muito melhor.
Tb fiquei pensando isso! Melhor mostrar o site dos hotéis e as fotos, mostrar os 2 lados e deixar ela escolher.
pra moça do último mimimi: eu imagino o quanto deve ser difícil, pois trabalhei em uma escolinha infantil e havia um menino diagnosticado com TOD. esse menino era um verdadeiro infern0, batia em todo mundo (fosse criança ou adulto), não respeitava ninguém, gritava e brigava por tudo e o pior é que ele tinha plena consciência do que fazia, pois se você reclamasse ele fazia exatamente o errado olhando bem nos seus olhos como se dissesse "vai fazer o quê". esse menino foi a razão de eu não querer ir trabalhar pois não aguentava nem olhar na cara dele (ele passava o dia inteiro na escola da 7h às 18h).
para mim, que era apenas uma funcionária da escola, já era insuportável, imagino para uma mãe que fica sempre com essa criança. muita força para você e que você consiga uma ajuda com essa criança.
No caso se ele tem todo precisa de profissionais especializados.
@@inglydibrito5379 concordo, mas a mãe do menino não aceita a condição dele. ela vive em eterna negação. inclusive, quando era mostrado o que ele fazia através das câmeras, ela se recusava a acreditar. ela dizia: "em casa ele não faz isso."
Eu acabei de adotar 2 irmãos que já são adolescentes, e inclusive já foram "devolvidos" por uma família que os adotou anteriormente, e isso deixou marcas tristes neles, além das que já tinham. E sim é exaustivo e desafiador, mas é uma fase, e sim, o pessoal do fórum não só muitas vezes não é rede de apoio, como muitas vezes escondem muita coisa da gente. Mas no meu caso eu procurei outras mães por adoção mais tardia e elas tem sido minha rede de apoio por ja ter passado pela mesma fase que eu estou passando. Persevere!
🤔🤔🤔como fez os contatos com as mães?
@@inglydibrito5379 Atraves de um grupo de apoio a adoção. E tambem atraves da pagina do abrigo em que meus filhos estavam.
Pra mãe da menina difícil: um ex-namorado meu tinha uma irmã que foi adotada aos 4-5 anos. A mãe deles me disse que ela era uma menina muito difícil de lidar, muito violenta e briguenta. A mãe dela não sabia como lidar com isso, como "corrigir" esse comportamento, e o conselho do psicólogo que ela levava a menina foi muito chocante pra mim, ele disse que ela precisava se adaptar ao modo da menina pra ressignificar as coisas. Nessa, a mãe dela teve que agir com violência como "castigo", batendo mesmo (nota: ela nunca bateu na menina antes disso ou no irmão dela), porque a menina era tão machucada psicologicamente que era isso que ela entendia como correção. A mãe dela me contava isso com muito peso na consciência, falando que odiava fazer isso e tentava evitar o máximo, tanto que ela fez esse processo por pouquíssimo tempo, mas foi a única coisa que fez a menina começar a ver outro lado, porque ela passou a ver que aquilo não era o certo, assim ressignificando o que a menina entendia como punição, aprendizado e até carinho. Não tô falando que você tem que bater na sua filha, nunca, mas tenta conversar com o psicólogo sobre essa opção de ressignificar, de resgatar e tentar mostrar outras perspectivas. Não sou formada em nada e não entendo de criança, mas a menina era um doce, meio mandona pela idade, mas um amor.
A minha sobrinha fez 4 anos recentemente, aos 2 e 3 anos ela tava na fase do não, tudo que a gente falava pra ela fazer e não fazer ela dizia não, até hoje ela ainda fala muito não pra tudo, ela tem suspeita de autismo mas ninguém leva ela num neuropsicólogo pra investigar mais, as pessoas fecham os olhos e fingem que não tem nada acontecendo. Enfim, é complicado mesmo, vale a pena tentar terapia pra ela sim, o trauma de abandono é gigante e ela merece ser amada. Pode ser e é difícil pelo que você falou, mas ela é só uma criança, ela não pode (ao menos não deve) ter controle de tudo, o(s) responsável (eis) que devem ditar os limites, independente do quão difícil seja a criança. Essa é a minha opinião, mas só quem pode tomar alguma decisão é você, entretanto, espero ter ajudado. Um beijo
Pra moça da criança com suspeita de TOD, no relato parece que você levou em um psiquiatra... Normalmente psiquiatras tem a tendência de patologizar alguns comportamentos, já que, de fato, esse é o trabalho deles, então acaba sendo uma análise menos profunda que, vamos dizer, uma análise psicológica ou psicanalítica. Além disso, existem profissionais de saúde mental especialistas, também, em crianças e em transtornos mais raros ou graves, e compensa passar a criança por um tempo de terapia com essas pessoas e começar um plano de tratamento o quanto antes.
Do mais, vai dar tudo certo. É difícil mesmo. Mas no final das contas dá certo.
olha, se já não fosse esquisito o bastante levar uma criancinha direto pro psiquiatra, ainda dá de cara um diagnóstico pra algo normal da idade? Por mais que psiquiatras tendam a patologizar mais, me pareceu bem estranho fazer isso com uma criancinha, considerando a demografia de crianças normais que já foram acusadas de TOD que já me deparei até me pergunto se não tem algum fator de preconceito misturado nisso
up
O profissional de psiquiatria não é inferior ao psicólogo ou psicanalista (até porque ele estudou no mínimo 9 anos para estar onde está). Não é correto excluí-lo do caso, mas sim realizar um cuidado interdisciplinar dessa criança, todos os profissionais juntos. Você nem estava na consulta para descredibilizar o diagnóstico de TOD.
@@andressanovais4882 Então jovem... na real, em nenhum momento houve qualquer fala no sentido de descredibilizar o trabalho do psiquiatra. O que foi falado é que a tendência da psiquiatria é patologizar comportamentos, o que de fato acontece (e também, não está só no campo médico, mas também psicológico e psicanalítico). Em seguida, dado a suspeita do médico, é que é necessária a consulta da criança com profissionais especializados em transtornos de comportamento e em crianças, como eu disse lá em cima. Então, não, não é pra descredibilizar a psiquiatria ou o profissional, mas sim, procurar outras opiniões sobre o tema (e de maneira mais aprofundada, que leve mais tempo para um parecer), já que há uma suspeita, e o diagnóstico de TDO é, de fato, muito complexo nesta fase da vida, e deve ser acompanhado o quanto antes. Só isso mesmo. Então, ninguém é inferior a ninguém. Mas em um caso de suspeita de um transtorno em idade tão pouca, é recomendável uma análise mais profunda considerando o recorte do paciente, eis que, ao que da a entender o relato, a mãe levou a criança em um psiquiatra, e só; não há relato de atendimento continuado (seja por este mesmo psiquiatra, seja por qualquer outro profissional, além dos profissionais da instituição em que a criança estava sendo cuidada).
@@andressanovais4882 não acho que a pessoa quis dizer num tom de não ir no psiquiatra, mas de levar só nele. O que tende a levar a uma abordagem que prioriza o diagnóstico. Isso acaba não sendo ideal pra uma criança tão nova, porque é uma fase de aprendizado de ação e consequência básica, afinal a criança não nasce sabendo e sim aprende. Diagnosticar uma criança dessa idade por questões de comportamento tão comuns e simples não faz muito sentido. Um psiquiatra raramente vai trabalhar numa linha terapêutica, que é o ideal pra essa situação.
Para a moça do ultimo email, sou pedagoga e pos graduada em neurociencia (e experiencia com varios tipos de criancas), concordo com a Gabi, tudo é uma fase e a dela vai passar. As vezes a menina faz isso para provar o seu amor comparado ao dos irmaos. Ela quer provar para ela mesmo que seu amor suporta todas as sitiacoes e é eterno e as vezzes ela faz isso para testar os seus limites. O amor não é um sentimento, mas sim uma escolha diaria. Eu acredito de verdade que com todo suporte de especialistas, vc pode mudar a vida dessa menina.
E eu acho que seu sentimento de impotencia é normal. Tenho uma bebezinha tambem e já vivi situacoes desafiadoras que me fizeram sentir culpa, de que eu nao tinha nascido para ser mae e, no final, esse sentimento vem da nossa bondade de querer sempre fazer o melhor.
Estou torcendo pela sua familia e eu acredito que conseguirá contornar cada uma das fases. ❤
Sobre o segundo email: Só amor não é o suficiente para um relacionamento. Eu realmente espero que você se livre desse embuste.
Eu tinha um irmão autista q era igualzinho essa menina adotada da última história, eu n suportava ele pq ele achava q tava sempre certo sobre tudo, fazia pq queria, falava tudo oq queria, e os meus deixavam "pq ele é doente". Daí qnd eu fiquei adulto me mudei pro outro lado do país e n tenho nenhum contato com ele e faço questão d n saber nada sobre ele. Não sinto nenhuma culpa pq na minha opinião a culpa, se n for dele mesmo, eh dos meus pais, que criaram ele achando q ele pode fazer oq bem entender com as pessoas.
Para a mae e adotou as criancas, aconselho ver o video a IRA DE UM ANJO. Nesse video mostra uma garotinha q foi adotada com seu irmaozinho, mas era muito agressiva. A menina foi colocada em uma colonia de tratamento. Talvez te ajude a ver casos parecidos com o da sua filha. E que Deus te de sabedoria e transforme sua filha na filha mais fofa que existe.
Moça do último email, segue meu recado de mãe pra mãe. Apesar de nossas experiências de maternar serem diferentes (sou mãe biológica), admiro muito a coragem e seriedade com que levou toda essa situação. Não há nada mais lindo e humano que uma pessoa que decide por permanecer em uma situação difícil por outra pessoa. Na minha concepção, isso sim é amor.
Dito isso, a partir da minha experiência e de outras famílias próximas, uma coisa que ajuda muito no comportamento das crianças é a redução de tempo de tela e rotina bem estabelecida, principalmente a rotina de sono. Existem muitos médicos, especialistas em sono, educadores e outros inúmeros profissionais tratando sobre esse tema e mostrando estudos científicos e resultados palpáveis em crianças de todas as idades. Te aconselho a procurar aqueles que mais conceituados e que seguem linhas de educação parecidas com a sua. Ter rotina aqui em casa foi fundamental para termos tempo de qualidade como casal e podermos nos dedicar a atividades individuais longe da bebê.
Indico muito o trabalho da Dra. Ana Bárbara Januzzi e do Dra. Odilo Queiroz. Gosto muito também da educadora Adrianna Abreu e a Psicóloga Lélia Melo. Espero que esses nomes te ajudem e que sua família supere essa fase complicada.
Um forte abraço e permaneça firme ♥️
Gabbie sobre o primeiro e-mail: ambos os pais tem q autorizar legalmente quando a criança/ adolescente vai sair do país e tenho certeza q o pai n autoriza pra implicar
Amiga, meu sobrinho de 7 anos tava assim ate começar tomar remedio tdah, ele melhorou muito, ele era extremamente agitado, sabia o que fazia, mas ele mesmo dizia q tava tudo diferente pra ele por isso ele nao parava, de alguma forma nao conseguia se controlar, pra vc ter noçao ele quebrou duas portas aqui de casa, duas televisoes. Eu tbm dei aula pra uma menina que ela era muita agitada e os pais dela colocavam ela pra fazer varios esportes e cursos pra "cansa la" um pouco e distrair, talvez isso seja bom. Terapia é bom sempre e olhe tbm se nao pode ser um certo ciume e carencia pq tbm eu vi no meu sobrinho isso. Espero ajudar bjos
Consulta um psiquiatra que faça exames pra TDAH, pois meu sobrinho era muito agressivo, agitado, triste e incontrolavel desde que foi diagnosticado e começou tratamento ele foi da agua pro vinho, ta puro amor ( ritalina deixou ele mais agitado, so estou dizendo isso pq se sua filha for diagnosticada e tomar e ficar mais agitada vc nao desistir, minha irma quis muito, tava desesperada)
Pra moça que está sofrendo pra viajar com a filha, eu não tinha autorização do meu pai e fiquei presa em São Paulo por conta disso, lá eles tem tipo uns advogados que fazem um mandato que a sua filha pode viajar
Segundo e-mail: separa. Esse cara não tá nem ai pra vc e nem para os seus problemas. Corre dele
Pessoa da Disney: eu fiz uma viagem com minha mãe e avó em 2016, algo grande, pra Natal (moramos no sul de Minas). Ficamos em um hotel, e foi uma das melhores viagens da minha vida! E, infelizmente, a última da vida da minha avó, que ficou doente algum tempo depois e faleceu na metade de 2018. Nós nunca sabemos o dia de amanhã, e se você tem dinheiro para aproveitar uma experiência ao máximo, por favor, aproveite, tente convencer sua avó a aproveitar! Porque no final das contas, dinheiro é só um papel que nos permite ter experiências, e quando morremos ele fica e nós vamos com memórias e sensações maravilhosas!
pra mãe do último email: não desista, essa fase é muuuito delicada pra uma criança, especialmente uma criança que saiu do sistema de adoção. a gnt não tem nem ideia do que essa criança já passou dentro e fora do abrigo. vc tá fazendo o certo, tá levando na terapia, tá fazendo terapia vc mesma, e etc. meu conselho é: demonstre amor, pq essas crianças geralmente tem muitos problemas com abandono, se eu fosse chutar, diria q ela tá te "testando", tá sendo super hiper difícil pra ver até onde vc aguenta, pq na cabeça dela, uma hora vc vai devolver ela se for demais, e ela prefere que vc devolva logo do que dps ser pega de surpresa entende? então demonstre muito amor, e seja firme! não deixe ela te descontrolar, ajude a ela a se regular. te recomendo mt se encontrar com algum educador parental, pq ele vai te dar dicas e instruções práticas pra vc usar no seu dia a dia com ela.
Segundo email: meu deus que horror, eu também tenho um relacionamento de início rápido e que sai da minha cidade pra morar com ele, só não casei porque sou pobre mas enfim kkkkm, eu volto fim de semana sim e fim de semana não pra ver meus pais/amigos e meu noivo SEMPRE vem comigo, eu fico bem mais isolada que ele, óbvio, estamos a 50km da vida que construí e eu também sou muito tímida e introvertida, então mesmo morando 2 anos em outra cidade eu não fiz amizade aqui por conta própria (trabalho em home office então mais isolada ainda) porém toda vez que ele sai, eu vou junto, ele sempre me convida pra tudo, sempre me inclui em tudo, nunca me deixou isolada, nem ele nem os amigos/família dele, ele me dá atenção o tempo todo e se preocupa com tudo isso e sabe como é importante pra mim rever as pessoas que tenho no meu ciclo social/familiar. Seu marido tá sendo super egoísta.
força e paciência pra essa mamãe
Ela estava preparada pra ser mãe… só não estava preparada pra ser mãe… Idealizou um comercial de manteiga na cabeça, mas quando apareceu o primeiro problema (uma criança sendo criança) ela ficou “confusa”… Tadinha
Eu amo esse quadro edificante e amo fazer o início junto com a Gabbie KKKKKK
para a moça da adoção: eu sou estudante de psicologia, e te digo que as crianças com 2 anos testam MUITO os limites dos pais, e ainda que ela tenha TOD, pode ser que as terapias consigam melhorar e ajudar vocês. sobre a escola, talvez conversar sobre a possibilidade de um acompanhante exclusivamente pra ela (um estagiário de psicologia ajudaria). no mais: dê tempo ao tempo. ela tem os traumas dela, possivelmente ela te testa com medo do abandono que ela já sofreu, como quem diz “quando eu fui boazinha você me quis, mas será que se eu for péssima vc ainda vai me amar?” espero que tudo melhore ✨🫶🏻
As pessoas mistificam muito crianças, mas elas ainda são seres humanos com personalidades que as vezes não se encaixam nas nossas, e a gente tem que aceitar que as vezes elas são escrotas. Infelizmente a única coisa que ela pode fazer agora é esperar que algum dia a menina fique menos escrota
Pra moça do último e-mail:
Convivo com uma criança que tem suspeita de TOD (o diagnóstico não está fechado). Geralmente, a criança também apresenta outro transtorno junto com esse, se for o caso, a birra pode ser porque a criança não compreende o "não". Você pode tentar dar opções. No caso de morder, você pode providenciar um mordedor e dizer: "Não pode morder o seu irmão, mas o mordedor, pode." Talvez fosse uma boa ideia matriculá-la em uma atividade onde ela gastasse energia mas tivesse que ter disciplina, como alguma luta, ou bateria (veja o episódio dos Simpsons onde os White Stripes aparecem. O Bart é diagnosticado com TDAH e o médico explica porque a bateria seria importante pra ele). Essa criança com quem eu convivo melhorou bastante, mas levou tempo e passou por muitos profissionais. E mesmo se for algo ~mais grave que isso~ creio que ela terá uma melhora por receber acompanhamento desde cedo.
Boa sorte.
Moça da adoção: sugiro a leitura do livro O Cérebro da Criança. Sou mãe também e esse livro abre muitas portas sobre comportamento infantil e auxilia a resolver várias situações de verdade. Não é um livro longo e vale muito a pena investir. Outro livro que pode ajudar é O Livro que Você Gostaria que Seus Pais Tivessem Lido. Também fala muito do psicológico da criança (e dos pais também).
Agora, um conselho: você disse que paga uma cuidadora para ficar só com sua filha e você sai com os irmãos. Minha opinião é que isso aumenta a percepção dela de rejeição, o que a faz agir de maneira ainda pior (de maneira inconsciente) para ter sua atenção. Talvez você devesse fazer o contrário um dia: sair só você e ela. Eu sei que agora você não tem essa vontade, mas talvez um momento a sós com ela (por mais que possa ser difícil) pode melhorar a relação de vocês. Um último pitaco: dê limite. Se você diz a ela que vai tratá-la como ela te trata, cumpra imediatamente sua palavra. Mantenha-se firme e talvez ela passe a te respeitar como deve.
vdd
Sobre a questão da criança... Eu acho que a maioria das crianças é assim kkk só que as mães costumam suportar o processo. 🤡
Mas certamente ela tem algum problema psicológico ou psiquiátrico, e acredito que tenha a ver com ela ter sido adotada, ela pode já ter algum trauma.
Eu acho que talvez você não tenha assumido o papel de mãe dela, e que você tenha que assumir uma autoridade, independe da idade dela. Voce tem que assumir pra si mesma que você e autoridade sobre ela, e que ela tem que te obedecer, e ela vai entender que é melhor ser sua "amiga" do que sua "inimiga". Mas eu acredito que tudo vai dar certo... Só assuma seu papel como autoridade dela. Eu acredito que por ela estar antes em um abrigo, meio que aprendeu que ela pode "domar" os adultos a vontade dela. Principalmente pela frase dela de ser pequena, parece que ela aprendeu isso. Mas se eu puder te dar um conselho é esse, de assumir pra si mesma e mostrar pra ela que você é mae dela.
Sobre a moça da adoção, mães biológicas tbm passam por esses questionamentos sobre amar ou não os filhos, principalmente em algumas fases, e ainda tem toda a culpa pra lidar com tudo e todos os questionamentos pessoais, imagino que na adoção a questão pode ser ainda mais complexa, mas é uma fase e passa, depois vem outras, mas isso não é da adoção é da maternidade então não se culpe. Essa criança precisa de amor e limites, não desista da sua filha.
literalmente uma mini apocalíptica. Toda força do mundo, moça. Não sei o que dizer sobre sua filha mas estou torcendo para que ela passe a abrir o pequeno coraçãozinho dela. 🫶🏻
Intercâmbio de 1 ano que pode mudar sua vida e sua forma de ver o mundo < Taylor Swift
Pra moça do último e-mail: pode ser que a menininha está agindo assim, mesmo que inconsciente, por um medo de ser rejeitada sabe.. tipo: "vou ser a minha pior versão, pois, já que ela não vai me querer de qualquer jeito, é mais fácil eu agir assim agora para que ela (a mãe) me rejeite rápido e eu sofra menos, pois não criei um laço afetivo com ela ainda".. deu pra entender?
É tipo quando voce quer terminar um namoro mas ta sem coragem então começa a fazer, sem perceber, várias coisinhas que minam o seu relacionamento até a outra pessoa cansar de você e terminar.
Sei lá, posso ter viajado longe, mas nosso inconsciente trabalha de formas estranhas e achei legal compartilhar essa outra possibilidade de olhar a situação. ^^
Cara eu queria ser filha dessa moça do primeiro E-mail hahahah.
Moça da menina adotada, eu conheço um menininho com TOT e autismo. No começo (entre os 2-4 anos) a mae dele sofria muito e era dificil ate pra nos que ficávamos pouco tempo com ele, mas hj em dia ele é super controlado e um amor. A mae faz todos os tratamentos com ele e sempre disse q o que ajudou mais foi musica (como somos da igreja, consideramos o louvor, mas se vc for de outra religiao pode tentar tambem), ent ve se ela nao acaba se acalmando e criando um laço com vc a partir disso...
27:00 ja levou num neurologista? Ela teve algum acidente envolvendo pancadas/machucados na cabeca? Voce tem alguma info sobre a familia de origem? Tudo isso tb eh muito importante na hora da avaliacao e, consequentemente, tratamentos.
Para a mãe que adotou as crianças
Seu relato lembrou bastante o jeito da minha filha, ela tinha umas crises que eu comecei a achar que podia ser autista ou alguma outra coisa. Hj ela tem 4 anos, não acho mais. Porém, as vezes, ela ainda se descontrola. Principalmente qnd está frustrada ou triste com algo. Acho que com sua filha é parecido. E entendo como é difícil e desgastante, como queremos largar td as vezes. Mas vai por mim, vale mt a pena, se eu puder te dar um conselho é: tente conhece-la, leia livros que possam te ajudar. Tem um que se chama A calma educa. Busca saber.. conhecemos nossas crianças dia após dia. Por serem pequenos queremos que sejam da forma engessada como fomos criados e estamos acostumados. Mas temos que levar em consideração que são pessoas em formação e cabe a nós, pais, ajuda-los nesse processo. Vcs vão ficar bem, se conheçam melhor❤️
Ja trabalhei com algumas crianças com TOD em escola e tenho algumas dicas. Procure uma escola que saiba lidar com PCDs e neuroatipicos, as que recebem essas crianças tem em sala uma acompanhante para eles, é uma boa para sua menina estar na presença de outras crianças diferentes como ela, e também com profissionais que saibam lidar com o diferente. Se ela conseguir fazer uma amizade, o TOD já ameniza bem, esse tipo de transtorno piora se a criança se sentir isolada e estigmatizada. Como voce ja sabe que ela tem TOD, pesquise, aprenda, não adianta criar ela como uma criança comum, vai só continuar se frustrando
Pra moça do último e-mail (espero que não soe muito duro): ao mesmo tempo que, racionalmente, ela parece entender todas as dificuldades da questão, emocionalmente parece não ter completamente "processado" essas dificuldades. O que eu vou dizer é só um complemento ao que a Gabbie falou, concordo com tudo que ela pontuou, só tenho pontos adicionais mesmo
1. Ao mesmo tempo que ela sabe que essas crianças têm traumas, passaram por dificuldades e precisam de apoio, ela também pontua coisas como "não gostar de criança birrenta". Se uma criança criada em um ambiente completamente normal, com família estável e sem grandes dificuldades, pode ter uma fase "birrenta", imagina uma criança adotada. Entendo ser algo estressante, ainda mais porque não só é uma maternidade repentina mas com vários membros diferentes com necessidades diferentes, mas acho que também houve um pouco de ingenuidade ao esperar que adotar crianças seria mais um "ajudar crianças sem família" e esquecer da parte do "estar pronta pra ceder quanto às minhas ressalvas com crianças birrentas em prol das crianças sem família".
2. Meio que alinhado a isso, tem a questão da patologização dos problemas da vida. Não que seja impossível que a menininha tenha algum transtorno, mas é bem normal que crianças nessa fase sejam criaturinhas extremamente caóticas - e mesmo se ela tiver algum transtorno, isso não significa que é um fator determinante e inevitável dela como pessoa. Eu não tenho diagnóstico desse transtorno, mas sempre tive aversão a autoridade muito intensa, tanto que mesmo sendo tímida e ansiosa sempre questionei professores sobre dúvidas e inconsistências como se fosse a pessoa mais incisiva do mundo, sempre questionei familiares que diziam coisas como "respeitar os mais velhos" porque os mais velhos tinham que respeitar os outros também, etc. Meu princípio sempre foi que eu só aceito uma regra se ela faz sentido pra mim. E mesmo assim consigo conviver normalmente, só tenho que ficar atenta pra não ser agressiva quando discordo de algo que me parece imposto só por ser autoridade.
3. Numa tangente sobre a patologização, eu acho que isso é um problema bem grande que não se fala tão abertamente. Nunca vi um único profissional responsável na área da psicologia/psiquiatria que apoiasse esse pensamento cultural de que ter um transtorno é fator determinante para o indivíduo, que é impossível mudar, etc. Principalmente quando o assunto é criança que mal começou a falar (tipo assim, isso é o tipo de coisa que se fala sobre idoso cabeça fechada). Um exemplo é a tendência de diagnosticar como "narcisista" (uma coisa muito específica) uma pessoa cujas ações direcionadas a você são moralmente questionáveis e aparentemente manipuladoras - sendo que outra explicação bem possível (e mais provável) pra essa impressão é "minha relação com essa pessoa é problemática e por isso tenho uma visão enviesada dela, eu a vejo como vila egocêntrica porque é esse o papel dela na minha vida e não necessariamente porque isso a define como um todo".
A GABBIE falando do grau dela e uma antiga amiga minha tinha 13 de grau!!!! Isso mesmo!!!!! Hj em dia é 11 mas eu nunca tinha visto um grau tão alto.
Para a moça do último mimimi, se o caso for mesmo da menina ter esse transtorno as vezes seria bom você pesquisar mais sobre,procurar fóruns e relatos de outras mães que passaram pela mesma coisa e como elas lidaram com a situação
A gente não consegue amar um filho biológico que nos faz mal da mesma forma, não se culpe por esse sentimento. As pessoas não gostam de comentar isso, mas é um fato. Você está em adaptação também e é difícil construir um amor em cima de sinais de desamor, mas você está fazendo tudo o que é possível com a terapia e não desistindo dela. Cuide-se, continue tendo paciência para construir uma relação entre vocês duas, porque vendo que os irmãos são bem tratados, ela pode entender que não é amada ou cuidada, mesmo sendo. Então mesmo que ela trate mal, demonstre que gosta dela até essa fase passar. Comente com o psiquiatra se algo passar do limite, porque ele vai saber dizer qual é a melhor conduta em casos extremos. Mas não desista dela e nem da relação de vocês, ainda é muito cedo para saber no que vai dar.
Para a corajosa mamãe do último caso que resolveu adotar irmãos, tenho dicas; eu já cuidei de muitas crianças a ultima é um menino de 4 anos que adora dizer não, minha técnica em cuidar de criança é me conectar com elas, criar um laço de confiança até porque eu sou uma pessoa nova na vida delas é mais dificil reconhecer autoridade em uma pessoa que acabou de entrar na sua vida. Vou no básico observo o que elas gostam de comer, de brincar, faço lanches gostosos até porque passo o dia todo com elas. O menino ama video game e pracinha e eu levava, no começo quando ele teimava eu explicava umas 3 vezes caso continuasse eu iria embora,outro dia eu voltava e era tudo de novo, depois de umas semanas eu passei a falar para ele antes se chegamos na pracinha que se ele fisesse tal coisa nos iriamos embora da pracinha, eu jogava video game com ele quando ele começava a se comportar mal por teimosia eu deligava e falava pra ele o motivo de eu estar fazendo isso, levou um pouquinho de tempo mas comecou a diminuir. É importante você falar sério com a criança e falar o que é errado, diga para a criança que você é o adulto ,que você decide e manda incluindo nela e na casa. É desgastante mas é importante ser amorosa vai passar, as vezes essa fase dura uns 2 anos, vê se ela gosta de colo , de musica é importante voces duas terem um momento só de você, é bom ter um momento único para cada filho de vez enquando até pra eles terem o espaco deles com você. Ela é uma criança adotada sabe que passou pelo abrigo vai te testar muitas vezes, seja amorosa com ela mas firme quando ela precisar . Ela é pequena ainda viram outras fases e nenhuma criança é igual, outra coisa respeita os limites dela tem crianca que leva mais tempo mesmo para aprender. Agora minha opinião ela deve ter problema lema de confiança estão vai dar trabalho criar um laço seja amorosa isso não quer dizer que é pra mimar ela, e estabeleça limites do que ela vai perder se se comportar mal atoa. Se você consiguir achar algo que ela gosta para ela fazer como uma atividade extra, faça ela gastar bastante energia seria bom tb. Quanto ao desgaste seria bom você ter um tempo só para você , porque criança não é fácil.
Achei o caso da criança complicado. Não sei oq faria nesse caso… mas me deu um alerta vermelho aqui. Ela só tem dois anos e vem com todo esse discurso que não condiz com a idade dela, onde ela aprendeu isso!?
Se ela se tornar uma pessoa com essa personalidade mesmo depois de crescer ela pode ser até perigosa quando for adolescente ou adulta.
Eu pesquisaria muito, procuraria o grupo de apoio como q Gabi falou. Mas sinceramente eu não iria comprometer minha saúde mental, segurança e o bem-estar de todos ali por uma menina que pode ter essa personalidade para sempre, que não está feliz ali e que pode vir sim a ser perigosa no futuro se tudo que é importante para ela sao os desejos dela e ela não tem empatia com os outros.
Fico triste por todos ali, inclusive por ela. Mas o psicólogo já deu o possível diagnóstico e se for assim parece uma situação complicada de verdade, não deve ser ignorada pensando só “vai melhorar se vc se esforçar”.
Realmente buscar entender se ela aprendeu isso em algum lugar ou ouviu alguém falar essas coisas é importante, mas também é importante lembrar que, assim como um filho biológico não tem pra quem "devolver", um filho adotivo também não tem que ter essa opção, uma vez que você optou por ter filho é pra sempre, independente se ele saiu de você ou não
Moça do mimimi do namorado que não inclui na vida: uma coisa que reparei também, além de tudo que a Gabi trouxe é que você está ficando em uma situação em que sua autonomia está bastante ameaçada. Você não tem uma rede de apoio próxima, não tem faculdade, vive pela vida dele. Por isso, você está a mercê de qualquer decisão que ele fizer da vida dele. Isso é muito perigoso. E já é algo a se pensar, visto que até as menores decisões dele não te incluem. Imagina só quando ele precisar tomar decisões grandes mesmo? Você vai para o escanteio na hora. Vale a pena sair disso por você e pelo seu futuro. Tem experiências melhores nesse mundo. Um abraço para você e sinto muito pelo que está rolando com a sua família.
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Moça que foi criada pela avó. Termina com ele. Tem muita gente no mundo que vai abraçar você e sua família e todo mundo. E vai te acompanhar igual vc acompanha ele. E vai ser carinhoso com vc igual vc é carinhosa com ele. E vai te ajudar pra vc não se sentir tão sozinha. Além do mais sozinha sem alguem pra atrapalhar, as coisas são mais simples.
Olá, sou estudante de psicologia. sobre a moça que adotou a criança que apresenta problemas de comportamento, realmente ela apresenta os sintomas de TOD, como foi diagnosticada. A terapia é a principal alternativa, recorrer a terapia de maneira precoce é importante para uma melhora mais garantida. Lembrando que muito do descontrole desses comportamentos também se relaciona a idade e ao contexto de vida que a criança teve até o momento.
Tudo isso será trabalhado em terapia da melhor maneira.
Espero ter ajudado. :)
Pro pai da criança que tem TOD: terapia e medicação ajudam MUITO. Minha filha é autista e toma remédio pra controlar rompantes de raiva e crises, e ela vira outra criança quando está medicada. Meu sobrinho tem TOD e TDAH, está prestes a começar a medicação e o neuro está bem otimista. Além de tudo isso, TOD é um transtorno infantil, então quando a infância acaba vai melhorando. Ter um filho neuro divergente é difícil e às vezes dá vontade de largar tudo, mas você está fazendo tudo o que está ao seu alcance. Eventualmente as coisas vão melhorar!
Para a moça da criança com transtorno opositor tenha calma eu tbm tenho era um inferno é muito complicado controlar as crises de fúria mas com tratamento melhora muito hj em dia eu consigo me controlar tranquilamente
Com um bom tratamento vc consegue melhorar bastante
Creio que com um bom acompanhamento psicológico irá ajudar essa bb e vc tbm, n desista ainda 🙏
7:01 olha, isso de ter que falar a língua pra fazer intercâmbio é bem ble kkkkk eu mesma fiz pra alemanha com apenas 4 meses de aula nos meus 15 anos kkkkkkk falei mt mais inglês lá e foi uma experiência INCRÍVEL
Para o 1° mi-mi-mi, mãe, relaxa, fala pro embuste que se diz pai assim : "minha advogada vai entrar em contato para você autorizar o intercâmbio/viagem da nossa filha." NADA MAIS, Ele não tem que escolher lugar, data, comida que ela vai comer ou qualquer coisa. Só a autorização que é necessária se ela é menor de idade. Para maior de idade não precisaaaa, vc não deve satisfação de nada. Vai viver e não precisa falar da sua filha pra ele, se ele quiser saber e se dizer pai, ele que fale com sua filha pra conhecer ela melhor.
Para a moça do e-mail do TOD:
N sei pq seu médico disse q n tem solução, achei isso estranho. Tive várias suspeitas de TOD quando criança e meu namorado era um caso de TOD severo, hj em dia ele eh uma pessoa super tranquila, calma. Tbm tenho uma amiga q tem, uma menina super quieta e calma, só meio pavil curto. Saber o que está fazendo, a sua filha sabe (afinal, o transtorno eh mt associado a QI alto), ela só eh simplesmente carente. Tudo q vc precisa fazer eh a dar amor para ela, eh assim q melhora esses tipos de quadro. Meu namorado eh tão quieto e disciplinado, passou em primeiro lugar em direito na faculdade mais concorrida da cidade, ninguém suspeitaram q quando ele era criança cortou o cabelo da professora ou q comprou um cavalo no email da escola. Ent se vc der amor a ela, impor respeito e dar disciplina a ela da forma certa (tem toda uma metodologia com pessoas com tod), vai tudo melhorar, n se preocupa :)
TOD é limitado a infância/adolescência e realmente não tem muito o que fazer além de terapia e esperar essa fase da vida passar. Não existe muitas coisas para fazer com base científica. Você e seu namorado não são mais TOD (se eram) pq são adultos agora.
@@allvaromendonca7060 na vdd continua na vida adulta, mas já q n somos tratados como as crianças são tratadas, n se manifesta. Eu n sei exatamente como funciona ns vdd, mas sei q continua
@@sofiaseixas6923 Opa, posso estar errado realmente, mas pelo que aprendi na faculdade não se diagnostica adulto com TOD. Fiquei com dúvida com seu comentário e fui ver no meu resumo de psiquiatria e no DSM V. No DSM V fala somente em criança/adolescente (em nenhum momento ele fala de adulto com TOD), mas ele realmente não delimita idade nem nada (ficando bem aberto, né?). Segue abaixo algumas poucas partes da bibliografia (DSM): "A prevalência do transtorno de oposição desafiante varia de 1 a 11%, com uma prevalência média
estimada de 3,3%. A taxa da transtorno pode variar de acordo com a idade e o gênero da criança"; "Geralmente, os primeiros sintomas do transtorno de oposição desafiante surgem durante os anos de pré-escola e, raramente, mais tarde, após o início da adolescência." ; "Crianças e adolescentes com transtorno de oposição desafiante estão sob risco aumentado para uma série de problemas de adaptação na idade adulta, incluindo comportamento antissocial, problemas de controle de impulsos, abuso de substâncias, ansiedade e depressão." Pelo que eu tinha entendido, ele é delimitado à infância e quando o comportamento se estende para a fase adulta, se procura outro diagnóstico (ou seja, o comportamento pode se estender, mas quando vira adulto, precisamos encaixar em outra coisa). Ressalto muito que posso estar errado.
@@allvaromendonca7060 interessante, mas tbm, pelo q eu havia visto, n se diagnostica um transtorno se ele eh n for problema na sua vida. E todos esses problemas q vc disse são mt típicos de outros transtornos como TDAH e autismo, q tbm estam associados ao TOD. Acho q no final eh só mais um dos transtornos q são mal estudados por terem sido descobertos a pouco tempo
@@allvaromendonca7060 A questão é que a psicologia é, inevitavelmente, influenciada por convenções culturais limitadoras. Considerando que o critério de considerar TOD é muito relacionado a experiências exclusivas da infância, consequentemente quem vai ser diagnosticado são crianças, porque o critério já implica numa demografia exclusiva. Mas não é como se o TOD fosse desaparecer quando a pessoa completa 18 anos, a questão é que isso vai se refletir em outras experiências de vida que já não se encaixam nos "sinais de TOD". O TOD em si é muito baseado no que se espera de uma criança vs. o que a criança está sendo, não se espera que uma criança seja assertiva com adultos, mas se um adulto é assertivo com adultos isso é completamente normal. Outra questão é a falta de ferramentas que a criança tem pra manifestar uma assertividade, o que acaba indo pro lado agressivo
P mãe adotiva… Eu mãe de autista e eu sei que pode não ser a mesma situação, mas eu posso garantir q a vida antes e dps das terapias é como água e vinho. 2/3 anos é uma idade muito difícil e desafiadora, mais p uns do que para outros e o que nos resta é ter paciência, mas sem desistir. Sugiro que vc leia um pouco sobre criação neurocompativel. Eu desejo para vc muita força e muito amor para sua família. Torço muito para que tudo dê muito certo. ❤
Pra moça do último e-mail gostaria de adicionar a minha vivência enquanto adulto diagnosticado com TOD. Considerando que seja esse mesmo o caso dela (porque o que você descreve não parece ser só uma birra normal da idade), essa criança está passando por muitos traumas e logicamente não sabe como lidar, a oposição é uma forma de sentir que tem algum controle (na maioria das vezes só imaginário) pela própria vida, é uma tentativa de se proteger daquilo que machuca, mas tudo acontece de forma irracional, do tipo "quando vi já tinha feito m*rda" e depois precisa encontrar argumentos ainda mais irracionais pra sustentar o comportamento.
Cara, não é fácil de conviver com alguém assim, sei por experiência própria mesmo, mas também não é fácil pra gente essa impulsividade, e aqui não quero de forma alguma passar pano pra isso, só quero que você entenda que ser assim é uma experiência ruim pra ela também.
Eu teria conselhos melhores caso ela fosse um pouquinho mais velha, mas por enquanto meus conselhos são: além da terapia pra família toda, se possível dar a ela a impressão de que tem mais controle, e digo só a impressão mesmo. Exemplo: você ~nunca~ vai conseguir fazê-la tomar banho se isso for uma ordem, mas perguntar se ela prefere tomar banho antes ou depois do desenho vai fazer ela achar que tomar banho foi uma escolha dela. Descobrir coisas que ela gosta de fazer também ajuda. Enfim, ela ainda é realmente muito pequena e tudo isso vai levar um tempo, mas te garanto que fica bem mais fácil depois. Me coloco à disposição para conversar sobre o TOD caso posteriormente você venha a descobrir que é de fato esse o caso dela. beijos menor que três.
Chorei com o segundo email..
estou passando por algo MUITO parecido 😢 a diferença é que é na mesma cidade, e minha família não está doente. Mas ele também é frio, distante, eu abandonei trabalho e faculdade por causa da vida de dona de casa, e ele fala que eu não faço nada quando choro porque estou cansada😢
E tem um probleminha que pode parecer fútil, mas quem quiser pode opinar...
Eu estou procurando emprego, mas de segunda a sábado (Eu pago a maioria das minhas contas com ajuda da minha família, ele paga roles e contas de casa e GANHA MT BEM), e eu não quero um trabalho que trabalhe domingo e feriado porque não quero perder momentos da minha vida, festas de família, roles, academia, RESPIRAR NE!
Ele fica super bravo, e quer que eu aceite qualquer coisa ( ele trabalha de segunda a sábado, e só 2 sábados no mes) , e aí eu falo que vamos perder muitos momentos juntos, que mal vamos nos ver (pq as oportunidades que eu tenho são em horários opostos do dele) , e ele diz que isso não importa😢 mas pra mim, é quase como ficar solteira então, já que mal vou ver ele, ter momentos juntos e etc...
estou muito triste por ele não se importar com nós dois, e por parecer que ele me quer distante já que não passamos necessidade e não nos falta nada. é isso😢
A Gabbie ficou tão linda de óculos 😮. Ela já é linda, mas esse óculos deu um charme!!
moça do segundo e-mail. Escuta a Gabbie, volta pra casa, volta pra faculdade, termina esse casamento, volta a fazer amigos. VOLTA A VIVER
Imagina a cara da menina do primeiro e-mail ao ver que a Taylor Swift anunciou que vai fazer shows no Brasil kkkkkkk 😅
Aí gente eu sou sempre a favor de avaliar as características do relacionamento pra ver se ele funcionaria a longo prazo e se os problemas que já tem são superáveis, e se não… meter o pé. Quanto tempo é aceitável viver um relacionamento com alguém que não vai ter futuro e está te dando todos os sinais disso?! A gente releva muito e muda muito e no final é só adiar o inevitável.
(E eu tô no meu lugar de fala aqui porque tem uns três dias que terminei um namoro de 2 anos justamente por esses motivos)
acho que na história da moça que adotou, ela conversar muito com a criança de dois anos pelo menos tentar, para você ir entendendo qual o problema real dela, e assim ter mais aproximação com ela. no final você tem todos eles como filhos e são imprevisíveis, tem que ir estudando e entendendo o jeito de cada um deles. e continue as terapias também vão ajudar muito. e tudo vai ficar bem se continuar assim.
Eu amo a Menina flor! Tenho um óculos incrível 2 em 1 o tratamento da lente de sol é PERFEITO, as cores ficam super vivas e a visão bem clara (ótimo pra quem dirige). Tenho o meu a 3 anos já e tá PERFEITO. Eu recomendo MUITO!
para a moça do segundo mimimi:
minhas reações foram exatamente: ok vcs sao rapidos, mds vcs sao rapidos, mano vcs sao mt rapidos, ok vc é trouxa e ta vc é minha mãe
literalmente minha mãe ficou quase 20 anos com meu pai e agora que estão em processo de separação, no que você falou foi apenas que ele te quer como faxineira, cuidadora, enfermeira, não como esposa, vc falou q ama ele mas n falou que vcs se amam, como foi tudo tão rápido pra você foi emoção e pra ele foi razão (tipo "achei uma pessoa que aceitaria ser meu chaveirinho e deixar a vida por mim") larga dessa mulher!
A segunda moça claramente está desenvolvendo uma dependência emocional, pq não é possível issokkk
Achei tão fofinho a senhorinha fã da Disney 🥺
Meu sobrinho era um amorzinho até os dois anos de idade. Depois começou a ter uns ataques, gritava, mordia, chutava, chegou a quebrar janela na casa da minha mãe. Mas isso só com a família. Na escola não fazia. Minha irmã chorava, estava desesperada. Chegou uma fase que eu conseguia perceber que ele estava a ponto de ficar brabo e eu tentava não podar muito, dava algum limite pra ele, mas se ele não estivesse se colocando em risco eu deixava. Daí lá pelos cinco anos ele se acalmou.
A moça do último e-mail, ela tem qhe entender que é fase da criança e tem que ter mais pulso firme. Tenho uma irmã de 3 anos em casa e o negócio é o bicho, temos que mostrar para ela quem que manda, autoridade maior somos nós. Se não formos firme com ela ela pinta e borda com a gente, tudo é questão de tempo, paciência e disciplina. No caso do comentário " pq eu sou pequen" da criança, a moça deveria ter continuada com o mesmo raciocínio e demonstrar para a criança que independente da idade o comportamento dela não é legal e que ninguém gosta de ser tratado assim.
Sobre a mãe que adotou os 3 filhos: É muito importante que sua filha tenha um acompanhamento psicológico de qualidade. Como ela é super novinha ainda, se tiver um acompanhamento com um bom profissional e que saiba trabalhar bem com crianças, ela pode ter muitas melhoras (mesmo se tiver diagnóstico de TOD). Por mais que a gnt ache que todo profissional é formado e deveria saber as coisas, nem todos trabalham com base em evidência e vão fazer o tratamento que tem mais chance de funcionar. Então, tenta procurar profissionais baseados em TCC ou Análise do Comportamento e que realmente façam cursos, pós, etc pra trabalhar com crianças!