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Aaron Beck | Terapia Cognitivo Comportamental | Prof. Dr. Diego Vinícius

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  • เผยแพร่เมื่อ 14 ส.ค. 2024
  • Aaron Beck é mundialmente reconhecido como o pai da Terapia Cognitiva (TC) e um dos principais pesquisadores do mundo em psicopatologia. Ele foi listado como um dos “10 indivíduos que moldaram a face da Psiquiatria Americana” e foi considerado um dos 5 psicoterapeutas mais influentes de todos os tempos.
    Beck publicou mais de 600 artigos e é autor ou coautor de 25 livros. Desde 1959, ele dirige investigações de pesquisa sobre depressão, suicídio, transtornos de ansiedade, transtornos do pânico, alcoolismo, abuso de drogas, transtornos de personalidade e esquizofrenia.
    Citações do vídeo
    Página 17
    A terapia cognitiva é uma abordagem ativa, diretiva, estruturada e de prazo limitado usada no tratamento de uma variedade de distúrbios psiquiátricos (ex.: depressão, ansiedade, fobias, queixas ligadas a dores, etc.). Fundamenta-se numa base lógica teórica subjacente, segundo a qual o afeto e o comportamento de um indivíduo são largamente determinados pelo modo como ele estrutura o mundo.
    Página 18
    Uma diversidade de técnicas cognitivas e comportamentais são empregadas na terapia cognitiva. As técnicas cognitivas objetivam delinear e testar, especificamente, as falsas concepções e suposições inadaptativas do paciente. Esta abordagem insiste em experiências de aprendizagem altamente específicas, destinadas a ensinar ao paciente as seguintes operações:
    1) observar e controlar seus pensamentos negativos automáticos (cognições);
    2) reconhecer os vínculos entre a cognição, o afeto e o comportamento;
    3) examinar as evidências a favor e contra seus pensamentos automáticos distorcidos;
    4) substituir as cognições tendenciosas por interpretações mais orientadas para o real;
    5) aprender a identificar e alterar as crenças disfuncionais que o predispõem a distorcer suas experiências.
    Página 30
    Como se acha assinalado por Bandura (1977), o comportamento de uma pessoa influencia outras pessoas, cuja ação, por sua vez, influencia o indivíduo. Uma pessoa que está em depressão pode afastar-se de outras pessoas significativas. Alienados dessa maneira, os "outros significativos" podem responder com rejeição ou crítica, as quais, por sua vez, ativam ou agravam a autorrejeição e a autocrítica do próprio sujeito.
    Página 48
    Já assinalamos a importância de se atribuir um papel adequado às emoções no modelo cognitivo da personalidade e da psicoterapia. Frisamos anteriormente a importância de se designar a abordagem cognitiva como "humanista", em oposição a terapia "mecanicista". É fundamental, portanto, que o terapeuta inexperiente tenha consciência e consideração permanentes das vicissitudes das reações emocionais do paciente - assim como de suas próprias. Além disso, a identificação precoce de reações emocionais inadequadas ou excessivas no paciente é obviamente fundamental como um sinal de disfunção cognitiva.
    Página 20
    Em contraste com as psicoterapias mais tradicionais, como a terapia psicanalítica ou a terapia centrada no cliente, o terapeuta que aplica a terapia cognitiva está continuamente em ação e deliberadamente interagindo com o paciente. O terapeuta estrutura a terapia de acordo com um esquema particular, que atrai a participação e a colaboração do paciente.
    Página 39
    O candidato a terapeuta frequentemente se enamora a tal ponto das técnicas, que esquece a importância do estabelecimento de uma boa relação terapêutica com o paciente. Os problemas interpessoais com o paciente representam uma das dificuldades mais comuns dos terapeutas, ao iniciarem sua aprendizagem da terapia cognitiva. O terapeuta jamais deve perder de vista o fato de que está empenhado, com outro ser humano, numa tarefa muito complexa.
    Página 51
    Quando a relação terapêutica é boa, o paciente geralmente experimenta sentimentos afáveis em relação ao terapeuta, mostra otimismo quanto a ser ajudado, sente-se grato ao terapeuta, tem um senso reconfortante de segurança quando pensa em encontrar-se com o terapeuta e aguarda com interesse a sessão de terapia. Da mesma forma, o terapeuta pode ter uma grande variedade de reações emocionais ao paciente - empatia, interesse, desejo de ajudar e satisfação ao perceber-se capaz de auxiliar o paciente.
    BECK, A. T; RUSH, A., SHAW, B., E EMERY, G. Terapia cognitiva da depressão. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
    #AaronBeck
    #terapiacognitiva
    #ATB100

ความคิดเห็น • 8

  • @jerrypego2322
    @jerrypego2322 ปีที่แล้ว +2

    Seu canal é simplesmente maravilhoso
    Adoro suas explicações
    Muito obrigada
    Sou estudante de psicologia!

    • @professordiegovinicius
      @professordiegovinicius  ปีที่แล้ว

      😊 obrigado, Jerry! Eu montei o canal para ajudar meus alunos de psicologia no processo de aprendizagem, fico muito contente em saber que alunos de outras instituições têm acessado o canal!

  • @alinebarreto3560
    @alinebarreto3560 ปีที่แล้ว +1

    Aula perfeita

    • @professordiegovinicius
      @professordiegovinicius  ปีที่แล้ว +1

      Obrigado Aline. Espero que possa aproveitar outros conteúdos do canal

  • @gabrielilopes2281
    @gabrielilopes2281 3 ปีที่แล้ว +1

    Excelente!!!

  • @jaennysilva2293
    @jaennysilva2293 3 ปีที่แล้ว

    👏👏👏❤️

    • @professordiegovinicius
      @professordiegovinicius  3 ปีที่แล้ว

      🥰🥰🥰🥰 muito obrigado por comentar e se inscrever. Espero que possa ver outros vídeos do canal!