Aprenda a fazer mordedores naturais para bebês
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- เผยแพร่เมื่อ 5 พ.ย. 2024
- Minha ideia dos mordedores naturais nasceu ao observar bebês com 4 e 5 meses de idade. Alguns sinais de prontidão para comer surgem, embora o amadurecimento imunológico para a introdução alimentar só aconteça aos 6 meses.
Então o que podemos oferecer para bebês que já tem maior coordenação visio-motora ao ver e pegar objetos? Ao se mostrarem entusiasmados ao ver alimentos e principalmente levar à boca mãos e qualquer coisa? Em vez de mordedores de plásticos ou silicone, recomendo os mordedores naturais a base de cascas de frutas e partes não comestíveis de alimentos. O bebê alivia coceira e sensibilidade nas gengivas e ainda treina com segurança os movimentos que logo serão usados na alimentação sólida, tanto das mãozinhas como de toda cavidade oral: boca, língua, gengivas, reflexo de gag (aquele reflexo que parece ânsia que muitos bebês apresentam no início da alimentação sólida). Eles adoram essas descobertas sensoriais!
Os melhores mordedores são os de frutas com cascas duras como melão e melancia. Oi caroço de manga. Ou também abóbora cabotiã.
Retiramos a polpa, e deixamos apenas a casca e a parte branca. Mas antes higienizamos muito bem essa casca, antes de partir a fruta, com água e sabão neutro.
Do melão, melancia, abóbora, cortamos retângulos ou círculos de diferentes tamanhos e espessuras. E deixamos o bebê pegar, brincar, levar à boca...
Cascas de maracujá partidos ao meio e sem a polpa também são bons mordedores.
Um cuidado muito importante, especialmente para aqueles bebês que já têm dentes: precisamos ter certeza que as frutas estão rígidas, firmes, sem risco de o bebê conseguir cortar uma parte do mordedor e engolir. Partes duras e pequenas em boca de criança, seja de alimentos ou de qualquer objeto, podem levar a engasgos e à asfixia.
E podemos oferecer gelado? Sim, tem bebê que prefere os mordedores gelados para acalmar as gengivas que se preparam para o nascimento dos dentinhos.
Alguns bebês nas primeiras experiências não levam à boca, são mais cautelosos. Outros já mais animados. Seja como for, é um belo treinamento táctil, olfativo, gustativo e de toda oralidade que caracteriza essa fase.