Oi Degmar! Na verdade, essa aula e a anterior, ambas sobre a Gestalt, fazem parte de um curso chamado "O Sintoma na Medicina, na Psicanálise e nas Psicologias", então não se trata de um curso específico de Gestalt. Mesmo assim, obrigado pelo retorno. Até mais!
Sou estudante de psicologia e apaixonado com a Psicanálise, mas a Gestalt-terapia é um grande flerte. Vejo muitas coisas proveitosas que dialogam entre essas duas abordagens tão humanas ❤😍
é impressionante como as abordagens são próximas. Pra mim, essa abordagem abraça muito do que acontece em uma sessão de psicanálise! Se pegar os conselhos de Freud, Bion, Klein, nós trabalhamos com o que acontece na sessão ao contrário do que pensam aqueles que não se aprofundaram nos estudos e acusam a psicanálise de recorrer a histórias do passado o tempo todo. Excelente vídeo e explicação.
Ei Danilo! É uma consideração importante que você faz. Eu só fico pensando aqui se esse "o que acontece na sessão" é o mesmo para ambas as propostas, sabe? Por exemplo, as noções de awareness (atenção ampla) e mindfulness (atenção plena) são fundamentais na gestalt terapia, tendo em vista que dizem respeito à percepção de si no mundo, no momento mesmo em que se vive, no aqui-agora dessa percepção. Isso é bem diferente da associação livre psicanalítica - na proposta de qualquer autor psicanalista - pois, embora ela não seja uma forçação ao passado, ela é regressiva na medida em que substitui a relação indivíduo-ambiente, vulgo "realidade externa", pela presentificação da realidade psíquica e suas fantasias no tratamento. Isso é algo básico nos dois tratamentos e, considerando suas diferenças, eu fico pensando se trabalhar com "o que acontece na sessão" é parecido. De fato, todos trabalhamos com o que acontece na sessão, mas será que a direção do tratamento se iguala? Eu não cheguei a ler Bion e Klein, talvez você possa me ajudar melhor nisso. O que você acha dessa questão? Até mais!
@@flaviomendespsi Oi Flávio, acho que suas colocações são bastante pertinentes. Obrigado pela resposta. Acho que o que conseguimos observar é somente o que está presente e nesse ponto que penso se aproximar ambas as propostas. O que será feito a partir daí é particular de cada encontro e possibilidade de seus participantes. Abs
Ei@@danilocosta2452 ! Sim, de certa forma há pontos de aproximação, na medida em que falamos de uma interação humana. Tanto que há debates sobre os aspectos comuns das psicoterapias, que, independentemente da especificidade de uma proposta, acabam comparecendo em todas elas e tem efeitos importantes, sendo eles: a presença do terapeuta; a presença do paciente; a relação construída; e a proposta do terapeuta que produz uma nova racionalidade para o processo de padecimento. Esse assunto vai abrindo caminho para a discussão da efetividade dos tratamentos. Bom percurso! Até breve!
Oi Naiane! A ideia é interessante, mas isso não seria possível pois no máximo seria feito um debate das possibilidades de trabalho, não seria um caso clínico. O trabalho clínico é um "trabalho em progresso" realizado entre paciente e profissional, então não dá para dizer exatamente o que virá. Mas, se te interessar ter uma ideia a respeito, há um livro do psicólogo Antonio Elmo chamado "Clientes, Terapeutas & Terapias" no qual ele entrevistou vários profissionais e vários pacientes, e depois pediu para cada profissional discutir como trabalharia em um caso modelo. Essa tarefa esbarra naquilo que falei acima. No máximo deu para supor e sugerir o que poderia acontecer. Até mais! O link: www.estantevirtual.com.br/livros/antonio-elmo-de-oliveira-martins/clientes-terapeutas-terapias/954248757
Oi, Cláudio, bom dia! Legal que tenha estudado o Buber. Não li, mas já ouvi falar. Só lembrando que essa é a abordagem da Gestalt Terapia e não da Psicanálise, ok!? São duas coisas completamente diferentes. A Gestalt e a Psicanálise podem ser estudadas pela Psicologia, mas a Gestalt não tem relação com a Psicanálise. Um abraço!
Eu estudo psicologia e sou especialista em neuroeducação. É completamente novo porque eu tenho que aprender todas as teorias e abordagens, achei que a galera pincela, você deu aula mesmo. Achar material de #Gestalterapia com um bom nível e boa didática, é difícil. Muito obrigada 🙏. Se tiver alguma coisa me manda por favor.
Oi Deise! Que bom que o material te agradou e contribuiu para seu estudo! Esse curso eu preparei em 2018 e agora eu tenho seguido somente com o estudo da teoria psicanalítica, então não tenho como contribuir mais. Só que eu te indico a página de um colega que trabalha com Gestalt Terapia, o Fabio, que é o Instituto Sati. Aqui o link: th-cam.com/channels/7Mlto74ObcMkg1k4jOH-6g.html Bons estudos!
Olá, Márcio, bom dia! Rapaz, eu não conhecia essa compreensão da Gestalt, hahaha. Se você se interessa por Gestalt, sugiro que acompanhe o canal do Instituto Sati, do Fábio Nogueira, um colega psicólogo que trabalha com a proposta: th-cam.com/channels/7Mlto74ObcMkg1k4jOH-6g.htmlvideos Abraço!
Hamilton, obrigado! Que bom que as explicações tem sido boas. Você está convidado, inclusive, para acompanhar também os episódios do Psicanálise Paralêla, que são semanais. Abraço!
Olá,@@rodrigoautor , bom dia! Sou psicanalista, mas, antes disso, sou psicólogo e estudioso de propostas terapêuticas. Além do mais, mesmo que alguém se torne psicanalista é importante que ela tenha conhecimento de outros campos, seja para encontrar aspectos parecidos quanto para encontrar diferenças. É um trabalho de diferenciações e reflexão. Um abraço!
Ei,@@rodrigoautor , quê isso, não se preocupe. O intuito que tenho com o canal é o de tornar claro para as pessoas do que se trata a psicologia e a psicanálise, na medida de minhas possibilidades. De fato eu cheguei a me perguntar qual era o intuito da pergunta, mas entendo que, como não é possível saber o que o outro quer de fato, o mínimo que posso fazer é tentar tornar mais compreensível o que faço. No caso do curso "O Sintoma", que em essa aula, eu apresento apenas uma superfície das propostas terapêuticas. Não chego a me aprofundar nelas, o que precisaria de muito mais tempo e estudo, coisa que não tenho. Meu foco realmente é o campo psicanalítico, e nesse caso, o projeto Psicanálise Paralêla tem conteúdos mais ricos que o curso O Sintoma. Um abraço e espero contribuir com suas reflexões! Até mais!
Ei,@@rodrigoautor , bom dia! Essa situação de profissionais da psicanálise criticando outras propostas ou de profissionais de outras propostas criticando a psicanálise é algo bastante comum em nosso país, e triste também. Não compactuo com essa perspectiva. Ela acaba mostrando muito mais o quanto nossos profissionais são pouco cuidadosos com o campo em geral e estão mais preocupados em construir nichos de convivência. Em geral, cada proposta critica a outra pelo simples aspecto de que a outra não é ela. A psicanálise critica a TCC, e vice-versa, pois a TCC não é a psicanálise, pela incapacidade do próprio campo conceber que existem propostas distintas que também tem seus efeitos, não necessariamente os mesmos, e que estão aí no mundo. O mundo, de fato, é enorme, e há pessoas e pessoas, aquelas que se interessarão e se envolverão melhor com uma proposta ou com outra. Na minha opinião, que tento construir com base em considerações teóricas, técnicas e com estudos de eficácia em terapia, ou seja, evitando cair em um achismo qualquer, eu penso que toda proposta terapêutica produz efeitos os quais ela propõe, na medida em que o arcabouço teórico e a proposta de intervenção seguem na direção do que ela está propondo. Isso não significa dizer que os efeitos sejam os mesmos, mas que há efeitos, e que eles tem importância para a sociedade. Mais que isso, há estudos que mostram que todas as propostas mais conhecidas e com arcabouço bem elaborado, ou seja, não se trata de qualquer proposta, produzem efeitos que chegam a ser similares entre si, no sentido de promoverem bem-estar e qualidade de vida à pessoa. Assim, é possível dizer que a psicanálise, a TCC, a comportamental, a gestalt, a humanista, a esquizo etc produzem efeitos terapêuticos na vida de seus pacientes. Por outro lado, isso não significa dizer que essa produção seja fácil e mágica. Ela depende, na verdade, de um conjunto de fatores, tais como a presença do profissional, a do paciente, o tipo de vínculo que ambos constroem e o arcabouço teórico do profissional. O vínculo, em si, é o fator mais importante, pois ele viabiliza que o paciente caminhe em sua experiência pessoal. Nesse curso sobre o Sintoma eu apresentei diversas abordagens, mas estou ciente de que essa apresentação é superficial, não contempla a riqueza de conteúdos que cada proposta carrega. Minha postura é a de acompanhar o movimento das outras propostas e ver por onde elas caminham, mas meu estudo aprofundado é claramente voltado para o campo da psicanálise. Pelo fato de eu estar aberto a acompanhar, mesmo que de longe, outras propostas, lendo algum material, indo em alguma apresentação de um colega de fora, acompanhando estudos à distância, isso me coloca questionamentos quanto ao campo psicanalítico, isso me faz ver que não há "A melhor" proposta, mas há propostas possíveis. Assim ao menos mantenho uma postura de respeito com os colegas e entendo que há limites ao campo psicanalítico. Em geral, é isso. Espero que contribua para sua reflexão. Em uma das aulas desse curso eu falo sobre esse assunto, th-cam.com/video/kfBdZ5qT4Mc/w-d-xo.html , e em um dos episódios do Psicanálise Paralêla também, th-cam.com/video/4EzZwntcAnI/w-d-xo.html . Tem também um texto que escrevi a respeito que pode contribuir, flaviomendespsicologo.com.br/psicoterapia-funciona/ . Qualquer coisa, dê um retorno, vamos conversar sobre o assunto. O que você pensa de tudo isso? Um abraço pra você! Até mais!
Ei,@@rodrigoautor , bom dia! Espero que essa postura de respeito possa ser construída nesse vasto campo de práticas psi (psicológicas, psicanalíticas, psiquiátricas), pois o que importa é o cuidado dirigido às pessoas. É claro, o debate científico, teórico e técnico é valiosíssimo, mas ele depende de um respeito primeiro para trabalhar. Que bom que você já encontrou um campo pelo qual se interessa. Agora é caminhar com os estudos e seguir adiante. Pelo que entendi, até por você ter falado do seu interesse pela psicologia positiva, sua pergunta inicial deve ter relação com esse aspecto de você gostar de uma das práticas e se interessar por saber o que eu pensava acerca de práticas distintas da psicanalítica. Seria isso? Um abraço!
Oi Camila, agradecido pelo retorno! Sobre outros casos, eu não estou mais apresentando conteúdos de outras abordagens psicológicas, somente de psicanálise. Então indico o canal do Instituto Sati, que é bem interessante: th-cam.com/channels/7Mlto74ObcMkg1k4jOH-6g.htmlfeatured
Boa noite adorei o vídeo. Eu visitei o seu perfil e o seus videos não tem muito gestalte terapia. Adorei o vídeo porque nao vejo video falando sobre casos.
Oi Lívia! Agradeço o elogio ao vídeo! E, de fato, eu não trabalho com gestalt terapia. A proposta do curso "O Sintoma" foi de trazer alguns dados sobre as diferentes psicoterapias psicológicas, mas eu trabalho com psicanálise. Se você quiser se aprofundar na gestalt eu indico o canal do Instituto Sati, feito pelo colega Fábio. O link: th-cam.com/channels/7Mlto74ObcMkg1k4jOH-6g.html Até mais!
Oi@@gisellecorrea1820 ! Agradeço o pedido, mas eu não teria quem te indicar, salvo se fossem pessoas aqui do estado do Espírito Santo, mas também não posso afirmar que elas estejam atendendo online.
Oi Aline! Essa aula de Gestalt faz parte do curso "O Sintoma". Depois dele eu dei continuidade somente nos estudos de psicanálise. Mas tem um outro canal, caso te interesse, que é do colega Fábio Nogueira, o Instituto Sati: th-cam.com/channels/7Mlto74ObcMkg1k4jOH-6g.html Até mais!
Gostei da aula! Quem é estudante ou recém formado, ainda sente dificuldade e inseguranças sobre os atendimentos e sobre as técnicas da abordagem clínica. O que devo responder? Como devo responder? E o silêncio constrangedor, o que fazer?
Oi Liu Kenn! Que bom que gostou! De fato, precisamos de um tempo considerável para construir as competências e as habilidades que nos permitirão sustentar o trabalho clínico com os pacientes, e ele começa na graduação e segue ao longo da trajetória. As perguntas que você fez sobre o que responder e como lidar com o silêncio fazem parte disso e não tem uma resposta pronta que eu possa te dar. Na verdade, faz parte do percurso ir aprendendo a lidar com essas situações inusitadas. Como você perguntou no contexto da Gestalt, eu te indico o canal de um colega, o Fábio Nogueira, que trabalha no Instituto Sati e faz vídeos sobre o assunto. Aqui o link: th-cam.com/channels/7Mlto74ObcMkg1k4jOH-6g.htmlfeatured
Ei, Rafaela, bom dia! Que bom que esclareceu. Se você tiver interesse em conhecer mais assuntos da Gestalt, eu te indico o canal de um colega meu, o Fábio Nogueira, que se chama Instituto Sati. O Fábio tem feito um trabalho de trazer conteúdos de Gestalt para a internet. O link é esse: th-cam.com/channels/7Mlto74ObcMkg1k4jOH-6g.html E seja bem vinda ao canal! Qualquer coisa, avise! Abraço!
Ei, Jennifer, bom dia! Obrigado pela sugestão! Nesse período de agora eu tenho voltado eu trabalho todo para o estudo de psicanálise. Esse curso sobre o Sintoma eu o fiz em 2018. Se te interessar a gestalt e a fenomenologia existencial eu te sugiro o canal do Instituto Sati, com o Fábio Nigueira. Ele faz um trabalho bem legal! O link: th-cam.com/channels/7Mlto74ObcMkg1k4jOH-6g.html Abraço!
@@flaviomendespsi Bom dia! Muito obrigada! E parabéns pelos conteúdos! Me inscrevi no seu canal e me orientou em muita coisa pra fazer uma escuta e compreensão melhor dos casos, porque isso a gente não aprende na faculdade. Obrigada por compartilhar seu conhecimento!
Ei,@@jennifersuellen2 ! Fico contente por isso! Espero continuar contribuindo! Ah, e se der, veja a playlist Psicanálise Paralêla. A proposta ali é voltada para a psicanálise e está bem rica, caso te interessar. Abraço!
@@flaviomendespsi tem link sobre pânico e depressão , pai alcoólatra? Mãe e irmã pessoas com doenças raras crônica??? E pfv como li dar com transtorno de aprendizagen Discalculia????
Olá,@@iracysouza6571 , boa tarde! Não tenho materiais a respeito para te indicar. Essa aula foi feita em 2018 e foi uma coincidência achar o material. Um abraço!
Oi Guido! Não. Do que eu entendo, na Gestalt Terapia, expressar suas vivências e experiências é uma forma de apresentação da relação com os fenômenos que a pessoa experimenta em sua vida. A pessoa exprime o que passa em sua realidade enquanto um organismo situado em um ambiente, e é esta realidade como um todo que é o fenômeno, na medida em que pode ser uma realidade que produz sofrimentos. Isso ajuda a pensar em sua dúvida? Qualquer coisa, coloque aí que tento pensar junto contigo. Até mais!
Achei interessante a maneira como você colocou as técnicas de intervenção aplicadas. Gostei muito do que li do Fritz Perls, a questão do habilidoso/frustrador não foi muito forte nessa experiência não é?
Oi Deise, que bom que gostou da apresentação! Sobre a posição de habilidoso frustrador, que você disse não ter sido forte nessa experiência, o que você pensou a respeito? Seria legal entender o que você considerou. Até breve!
@@flaviomendespsi bom, eu apresentei o trabalho, tremendo! Sua aula, a terapia do Fritz Perls que assisti. O awaness é o barato da gestalterapia, você pode assumir o controle da sua vida. A gente fala muito no passado o gestalterapêuta fala: E aí, o que VOCÊ ACHA? Isso frustra porque eu quero alguém que resolva minha vida, descubro que somente eu poderei fazer isso. Só esqueci de falar das técnicas.
Ei@@TheBydeisinha ! Ah, entendi. Eu não saberia dizer se foi soft, pois não tenho esse aprofundamento na Gestalt Terapia. A questão do habilidoso frustrador já é algo mais específico do campo. Até indiquei o trabalho do Fabio no Instituto Sati, que talvez possa contribuir mais para seu estudo. Que venha um bom resultado pela apresentação do trabalho!
Olá, Daniela, bom dia! Existem várias formas de intervenção possível. Então dificilmente acharemos A intervenção. Cada proposta de abordagem teórica pensará a sua conforme suas teorias. Um abraço!
Já fiz com duas terapeutas, elas não falavam quase nada, com uma em especial eu ficava muito chateada durante a consulta, era horrível. Parecia que eu estava chateando ela e era bem ruim pois eram coisas muito íntimas e difíceis de falar, aí a pessoa se mostra de indiferente... é péssimo. Poderia falar com qualquer um assim na rua e nem teria que pagar... No fim ela dizia me interrompendo "é jpa deu a hora por hoje", de forma educada, mas o jeito e o contexto ficava bem ruim, era horrível, sem falar que ela ficava olhando pra minha cara e completamente muda... Gestalt nunca mais.
Ei Barbara! Caramba, que situação! O relato que você fez me lembrou mais os psicanalistas das gerações anteriores que exatamente os gestaltistas. Geralmente os profissionais da gestalt tem tanto um atitude mais empática quanto mais vivaz, por conta da proposta da Gestalt, mas com seu relato eu estou aqui repensando essa situação. Mesmo quando psicanalistas trabalham dessa forma, é algo bem incômodo mesmo. Te agradeço por esse relato, tá!? Isso contribui para que nós pensemos melhor sobre o campo da psicoterapia. Espero que esteja bem! Um abraço!
Poxa que péssimo :(!! A minha psicóloga é da Gestalt e ela é maravilhosa! Nunca me deixou constrangida, não fica silêncio e ela me ajuda demais. Fora que as sessões são cheias de vida. Já fiz varios exercícios corporais, por exemplo. O problema aí não é a Gestalt, mas sim a profissional que vc pegou!! Pela abordagem dela parece ser da psicanálise clássica, tipo Lacan, Freud. A gestalt tem a proposta muito mais viva. Boa sorte em encontrar um profissional que seja bom, independente da abordagem!
Ei@@ursulabarross , boas questões para pensarmos, realmente. Também tive essa dúvida quanto ao que a Barbara contou, pois essa não é uma postura comum na prática dos psicólogos da gestalt. São surpresas que vamos tendo, de qualquer forma.
Ei Leilane! Obrigado! Antes de psicanalista eu sou formado em psicologia, então a base nas diferentes teorias e clínicas a gente precisa ter. Você vem de qual formação?
@@flaviomendespsi de evitar o por quê, e usar a palavra como para identificar a raiz do problema, conduzir o paciente da melhor forma para ajudar a encontrar a solução.
Ei@@ratovideos ! Olha, pode até parecer nesse aspecto mais prático, mas as bases de compreensão, a saber, as teorias que fundamentam a aplicação dessas práticas são bem distintas. Muitas propostas podem ter um e outro aspecto parecido no ponto de vista da prática, mas a proposta não se reduz a isso. Cada proposta é composta por pressupostos filosóficos e teóricos que fundamentam a forma de pensar e agir do profissional, e isso distancia consideravelmente uma proposta da outra. Por exemplo, a Gestalt tem uma visão organopsíquica muito importante e assentada numa compreensão do todo que traz uma base filosófica oriental em sua leitura; é uma abordagem científica do campo da Psicologia que carrega consigo muitos estudos importantes desde a fundação do campo. Já a PNL traz em seus pressupostos a relação entre processos neurológicos, linguísticos e comportamentais e visa alterar padrões de compreensão e conduta; é uma proposta que tem inconsistência com os estudos neurológicos ou psicológicos e é utilizada por pessoas de diferentes campos. Nós não estudamos PNL no campo da Psicologia, pra você ter uma ideia. Então, não basta que uma proposta tenha um e outro aspecto parecido com outra, é preciso entender quais são os pressupostos filosóficos e teóricos que sustentam essa proposta para compreender quais serão a compreensão e a atitude do profissional no contexto do trabalho. Espero que isso ajude a refletir sobre os campos. Até mais!
@@flaviomendespsi eu sei que muitos tem preconceito com a PNL, mas ela é muito útil em ajudar as pessoas também. Talvez se estudar mais sobre vai entender melhor!
Oi@@ratovideos ! Acho que você entendeu que eu estou dizendo que a PNL não serve, enquanto eu apenas disse que ela não é estudada na Psicologia e tem pressupostos inconsistentes do ponto de vista neurológico e psicológico, o que a torna diferente da Gestalt Terapia pelos dois motivos. Meu foco portanto foi de apontar as diferenças entre as duas propostas, não de dizer se serve ou não, se é útil ou não. Temos que saber diferenciar o que é "preconceito" e o que é "respaldo científico". O preconceito é a ausência de uma avaliação crítica acerca de algo, que nos faz criar um sentimento hostil diante desse objeto, enquanto o respaldo científico é a avaliação de determinadas propostas por meio de estudos científicos. Por exemplo, a Psicanálise também tem alguns problemas com respaldo científico, e há todo um debate acerca de seu uso pela Psicologia. Aqui no canal tem vídeos meus falando sobre isso. Portanto, não estou falando de forma preconceituosa sobre a PNL, apenas apontando a questão do respaldo científico e que ela não é estudada no campo da Psicologia. Isso não impede, entretanto, que psicólogos trabalhem com PNL. Por outro lado, me parece que você estuda, usa ou gosta da PNL, então, se ela serve em sua vida e na vida das pessoas com quem você tem contato, eu espero que você possa seguir bem seu caminho em relação a ela e construir bons encaminhamentos, ok! Até mais!
FINALMENTE ENCONTREI UM CURSO ABERTO DE GESTALT TERAPIA E COM REFERENCIAS! MUITO OBRIGADA,FLAVIO MENDES!!!!!!
Oi Degmar! Na verdade, essa aula e a anterior, ambas sobre a Gestalt, fazem parte de um curso chamado "O Sintoma na Medicina, na Psicanálise e nas Psicologias", então não se trata de um curso específico de Gestalt. Mesmo assim, obrigado pelo retorno. Até mais!
Sou estudante de psicologia e apaixonado com a Psicanálise, mas a Gestalt-terapia é um grande flerte. Vejo muitas coisas proveitosas que dialogam entre essas duas abordagens tão humanas ❤😍
é impressionante como as abordagens são próximas.
Pra mim, essa abordagem abraça muito do que acontece em uma sessão de psicanálise!
Se pegar os conselhos de Freud, Bion, Klein, nós trabalhamos com o que acontece na sessão ao contrário do que pensam aqueles que não se aprofundaram nos estudos e acusam a psicanálise de recorrer a histórias do passado o tempo todo.
Excelente vídeo e explicação.
Ei Danilo! É uma consideração importante que você faz. Eu só fico pensando aqui se esse "o que acontece na sessão" é o mesmo para ambas as propostas, sabe? Por exemplo, as noções de awareness (atenção ampla) e mindfulness (atenção plena) são fundamentais na gestalt terapia, tendo em vista que dizem respeito à percepção de si no mundo, no momento mesmo em que se vive, no aqui-agora dessa percepção. Isso é bem diferente da associação livre psicanalítica - na proposta de qualquer autor psicanalista - pois, embora ela não seja uma forçação ao passado, ela é regressiva na medida em que substitui a relação indivíduo-ambiente, vulgo "realidade externa", pela presentificação da realidade psíquica e suas fantasias no tratamento. Isso é algo básico nos dois tratamentos e, considerando suas diferenças, eu fico pensando se trabalhar com "o que acontece na sessão" é parecido. De fato, todos trabalhamos com o que acontece na sessão, mas será que a direção do tratamento se iguala? Eu não cheguei a ler Bion e Klein, talvez você possa me ajudar melhor nisso.
O que você acha dessa questão?
Até mais!
@@flaviomendespsi Oi Flávio, acho que suas colocações são bastante pertinentes.
Obrigado pela resposta.
Acho que o que conseguimos observar é somente o que está presente e nesse ponto que penso se aproximar ambas as propostas. O que será feito a partir daí é particular de cada encontro e possibilidade de seus participantes.
Abs
Ei@@danilocosta2452 ! Sim, de certa forma há pontos de aproximação, na medida em que falamos de uma interação humana. Tanto que há debates sobre os aspectos comuns das psicoterapias, que, independentemente da especificidade de uma proposta, acabam comparecendo em todas elas e tem efeitos importantes, sendo eles: a presença do terapeuta; a presença do paciente; a relação construída; e a proposta do terapeuta que produz uma nova racionalidade para o processo de padecimento. Esse assunto vai abrindo caminho para a discussão da efetividade dos tratamentos.
Bom percurso! Até breve!
Eu sou de letras inglês mas esse vídeo me fez ter outra visão sobre as percepções dos meus alunos.
Oi Carlos, se for possível, eu gostaria de saber que novas visões você teve. Se puder compartilhar eu fico bastante grato!
@@flaviomendespsi eu tb gostaria de saber.
@@odaa1389 Vamos aguardando.
A Gestalt Terapia é maravilhosa!
;)
Qria que fizesse o mesmo caso clinico com varias abordagens .. Para ver a açao de cada abordagem em um mesmo caso
Oi Naiane! A ideia é interessante, mas isso não seria possível pois no máximo seria feito um debate das possibilidades de trabalho, não seria um caso clínico. O trabalho clínico é um "trabalho em progresso" realizado entre paciente e profissional, então não dá para dizer exatamente o que virá. Mas, se te interessar ter uma ideia a respeito, há um livro do psicólogo Antonio Elmo chamado "Clientes, Terapeutas & Terapias" no qual ele entrevistou vários profissionais e vários pacientes, e depois pediu para cada profissional discutir como trabalharia em um caso modelo. Essa tarefa esbarra naquilo que falei acima. No máximo deu para supor e sugerir o que poderia acontecer.
Até mais!
O link: www.estantevirtual.com.br/livros/antonio-elmo-de-oliveira-martins/clientes-terapeutas-terapias/954248757
Enchi meus olhos de lágrimas eu me descobri exatamente no final desse,caso 😢,gratidão professir
Gestalt-terapia é tudo!!
Muito obrigada! Sua didática é espetacular! 😮 🙏 Vou acompanhar seu Canal!
Agradecido, Adriana! Fique à vontade para conhecer!
Muito bom, fiz a minha monografia ou TCC sobre Buber e seu livro EU - TU e passei para entender essa abordagem de Psicanálise.
Oi, Cláudio, bom dia! Legal que tenha estudado o Buber. Não li, mas já ouvi falar. Só lembrando que essa é a abordagem da Gestalt Terapia e não da Psicanálise, ok!? São duas coisas completamente diferentes. A Gestalt e a Psicanálise podem ser estudadas pela Psicologia, mas a Gestalt não tem relação com a Psicanálise. Um abraço!
Nossa, tô me encantando pela gestalt!
Ei Katarina, que bom! Bons estudos pra você!
Top demais!! Obrigada!!
Valeu!
Bacana !! , quando crescer quero ser igual a vc prof.
Eu também, Rafael! hahaha. Por ora, é só bastante trabalho! Um abraço!
Excelente!
Obrigado, Nana!
Aula maravilhosa! Obrigada, Flávio!
Agradecido, Nathália!
Excelente aula, obrigada!
Obrigado, Sandra!
Eu estudo psicologia e sou especialista em neuroeducação. É completamente novo porque eu tenho que aprender todas as teorias e abordagens, achei que a galera pincela, você deu aula mesmo. Achar material de #Gestalterapia com um bom nível e boa didática, é difícil. Muito obrigada 🙏. Se tiver alguma coisa me manda por favor.
Oi Deise! Que bom que o material te agradou e contribuiu para seu estudo! Esse curso eu preparei em 2018 e agora eu tenho seguido somente com o estudo da teoria psicanalítica, então não tenho como contribuir mais. Só que eu te indico a página de um colega que trabalha com Gestalt Terapia, o Fabio, que é o Instituto Sati. Aqui o link: th-cam.com/channels/7Mlto74ObcMkg1k4jOH-6g.html
Bons estudos!
Perfeito.
Que bom, Monaliza! Fique à vontade para conhecer o canal!
Muito bom! Obrigada por compartilhar! 😚
Oi Vanessa! Por nada! Bom estudo!
QUE AULA LINDA PARABÉNS ADOREI GESTALT É UM MISTO DE PORRADA COM AMOR KKKKKKKKKK FANTÁSTICO ADOREI A AULA
Olá, Márcio, bom dia! Rapaz, eu não conhecia essa compreensão da Gestalt, hahaha. Se você se interessa por Gestalt, sugiro que acompanhe o canal do Instituto Sati, do Fábio Nogueira, um colega psicólogo que trabalha com a proposta: th-cam.com/channels/7Mlto74ObcMkg1k4jOH-6g.htmlvideos
Abraço!
Professor maravilhoso !!!😊
Conheci hoje alguns vídeos seus. Eu que não sou da área estou adorando. Dá até vontade fazer um formação nessa área.
Oi Iuna, que bom que está gostando do material! Quem sabe essa vontade não se transforma em uma intenção, não é!? Até breve!
excelente!!
Oi Bernardo, agradecido!
Amei!!
Que bom, Adriana! Obrigado pelo retorno!
Muito bom!!!
Agradecido, Monique!
Rapaz, eu tb gostei. Ele explica muito bem. Valeu pela explicação. Muito bom. Foi a primeira vez de muitas.
Hamilton, obrigado! Que bom que as explicações tem sido boas.
Você está convidado, inclusive, para acompanhar também os episódios do Psicanálise Paralêla, que são semanais. Abraço!
Olá,@@rodrigoautor , bom dia! Sou psicanalista, mas, antes disso, sou psicólogo e estudioso de propostas terapêuticas. Além do mais, mesmo que alguém se torne psicanalista é importante que ela tenha conhecimento de outros campos, seja para encontrar aspectos parecidos quanto para encontrar diferenças. É um trabalho de diferenciações e reflexão. Um abraço!
Ei,@@rodrigoautor , quê isso, não se preocupe. O intuito que tenho com o canal é o de tornar claro para as pessoas do que se trata a psicologia e a psicanálise, na medida de minhas possibilidades. De fato eu cheguei a me perguntar qual era o intuito da pergunta, mas entendo que, como não é possível saber o que o outro quer de fato, o mínimo que posso fazer é tentar tornar mais compreensível o que faço.
No caso do curso "O Sintoma", que em essa aula, eu apresento apenas uma superfície das propostas terapêuticas. Não chego a me aprofundar nelas, o que precisaria de muito mais tempo e estudo, coisa que não tenho. Meu foco realmente é o campo psicanalítico, e nesse caso, o projeto Psicanálise Paralêla tem conteúdos mais ricos que o curso O Sintoma.
Um abraço e espero contribuir com suas reflexões! Até mais!
Ei,@@rodrigoautor , bom dia! Essa situação de profissionais da psicanálise criticando outras propostas ou de profissionais de outras propostas criticando a psicanálise é algo bastante comum em nosso país, e triste também. Não compactuo com essa perspectiva. Ela acaba mostrando muito mais o quanto nossos profissionais são pouco cuidadosos com o campo em geral e estão mais preocupados em construir nichos de convivência.
Em geral, cada proposta critica a outra pelo simples aspecto de que a outra não é ela. A psicanálise critica a TCC, e vice-versa, pois a TCC não é a psicanálise, pela incapacidade do próprio campo conceber que existem propostas distintas que também tem seus efeitos, não necessariamente os mesmos, e que estão aí no mundo. O mundo, de fato, é enorme, e há pessoas e pessoas, aquelas que se interessarão e se envolverão melhor com uma proposta ou com outra.
Na minha opinião, que tento construir com base em considerações teóricas, técnicas e com estudos de eficácia em terapia, ou seja, evitando cair em um achismo qualquer, eu penso que toda proposta terapêutica produz efeitos os quais ela propõe, na medida em que o arcabouço teórico e a proposta de intervenção seguem na direção do que ela está propondo. Isso não significa dizer que os efeitos sejam os mesmos, mas que há efeitos, e que eles tem importância para a sociedade. Mais que isso, há estudos que mostram que todas as propostas mais conhecidas e com arcabouço bem elaborado, ou seja, não se trata de qualquer proposta, produzem efeitos que chegam a ser similares entre si, no sentido de promoverem bem-estar e qualidade de vida à pessoa.
Assim, é possível dizer que a psicanálise, a TCC, a comportamental, a gestalt, a humanista, a esquizo etc produzem efeitos terapêuticos na vida de seus pacientes. Por outro lado, isso não significa dizer que essa produção seja fácil e mágica. Ela depende, na verdade, de um conjunto de fatores, tais como a presença do profissional, a do paciente, o tipo de vínculo que ambos constroem e o arcabouço teórico do profissional. O vínculo, em si, é o fator mais importante, pois ele viabiliza que o paciente caminhe em sua experiência pessoal.
Nesse curso sobre o Sintoma eu apresentei diversas abordagens, mas estou ciente de que essa apresentação é superficial, não contempla a riqueza de conteúdos que cada proposta carrega. Minha postura é a de acompanhar o movimento das outras propostas e ver por onde elas caminham, mas meu estudo aprofundado é claramente voltado para o campo da psicanálise. Pelo fato de eu estar aberto a acompanhar, mesmo que de longe, outras propostas, lendo algum material, indo em alguma apresentação de um colega de fora, acompanhando estudos à distância, isso me coloca questionamentos quanto ao campo psicanalítico, isso me faz ver que não há "A melhor" proposta, mas há propostas possíveis. Assim ao menos mantenho uma postura de respeito com os colegas e entendo que há limites ao campo psicanalítico.
Em geral, é isso. Espero que contribua para sua reflexão. Em uma das aulas desse curso eu falo sobre esse assunto, th-cam.com/video/kfBdZ5qT4Mc/w-d-xo.html , e em um dos episódios do Psicanálise Paralêla também, th-cam.com/video/4EzZwntcAnI/w-d-xo.html . Tem também um texto que escrevi a respeito que pode contribuir, flaviomendespsicologo.com.br/psicoterapia-funciona/ .
Qualquer coisa, dê um retorno, vamos conversar sobre o assunto. O que você pensa de tudo isso? Um abraço pra você! Até mais!
Ei,@@rodrigoautor , bom dia! Espero que essa postura de respeito possa ser construída nesse vasto campo de práticas psi (psicológicas, psicanalíticas, psiquiátricas), pois o que importa é o cuidado dirigido às pessoas. É claro, o debate científico, teórico e técnico é valiosíssimo, mas ele depende de um respeito primeiro para trabalhar.
Que bom que você já encontrou um campo pelo qual se interessa. Agora é caminhar com os estudos e seguir adiante. Pelo que entendi, até por você ter falado do seu interesse pela psicologia positiva, sua pergunta inicial deve ter relação com esse aspecto de você gostar de uma das práticas e se interessar por saber o que eu pensava acerca de práticas distintas da psicanalítica. Seria isso?
Um abraço!
Excelente vídeo!! Obrigado!!
Vídeo excelente! Porfavor traga mais casos! ameeei 🥰
Oi Camila, agradecido pelo retorno! Sobre outros casos, eu não estou mais apresentando conteúdos de outras abordagens psicológicas, somente de psicanálise. Então indico o canal do Instituto Sati, que é bem interessante: th-cam.com/channels/7Mlto74ObcMkg1k4jOH-6g.htmlfeatured
Boa noite adorei o vídeo. Eu visitei o seu perfil e o seus videos não tem muito gestalte terapia. Adorei o vídeo porque nao vejo video falando sobre casos.
Oi Lívia! Agradeço o elogio ao vídeo! E, de fato, eu não trabalho com gestalt terapia. A proposta do curso "O Sintoma" foi de trazer alguns dados sobre as diferentes psicoterapias psicológicas, mas eu trabalho com psicanálise. Se você quiser se aprofundar na gestalt eu indico o canal do Instituto Sati, feito pelo colega Fábio.
O link: th-cam.com/channels/7Mlto74ObcMkg1k4jOH-6g.html
Até mais!
@@flaviomendespsi obrigada por me indicar, ja me escrevi no canal. E o seu canal tb me escrevi e continuarei assistindo.
Ei@@liviaoliveira4388 ! Que ótimo! Bom encaminhamento nos estudos!
@@flaviomendespsi e você poderia indicar algum terapeuta que trabalhe com psicanálise e atenda online ?
Oi@@gisellecorrea1820 ! Agradeço o pedido, mas eu não teria quem te indicar, salvo se fossem pessoas aqui do estado do Espírito Santo, mas também não posso afirmar que elas estejam atendendo online.
.muito bom
Que bom, Thais! Bom estudo!
Show de bola, parabéns!!!
Agradecido, José!
Maravilhosa a explicação!
Olá Daniele! Agradecido! Bom estudo!
Excelente didática. Parabéns Flavio
Agradecido, Otávio!
Excelente explicação
Agradecido, Damião!
Muito bom. Obrigada. 🤗
Ei, Antonieta, bom dia! Que bom que ajudou! Fique à vontade para conhecer o canal. Uma abraço!
Valeu!
Muito bom! Parabéns pelo ótimo trabalho!
Obrigado, Izabella! Gentileza sua!
Conta um caso de ansiedade na GT
Oi Aline! Essa aula de Gestalt faz parte do curso "O Sintoma". Depois dele eu dei continuidade somente nos estudos de psicanálise. Mas tem um outro canal, caso te interesse, que é do colega Fábio Nogueira, o Instituto Sati: th-cam.com/channels/7Mlto74ObcMkg1k4jOH-6g.html
Até mais!
Gostei da aula! Quem é estudante ou recém formado, ainda sente dificuldade e inseguranças sobre os atendimentos e sobre as técnicas da abordagem clínica.
O que devo responder? Como devo responder? E o silêncio constrangedor, o que fazer?
Oi Liu Kenn! Que bom que gostou! De fato, precisamos de um tempo considerável para construir as competências e as habilidades que nos permitirão sustentar o trabalho clínico com os pacientes, e ele começa na graduação e segue ao longo da trajetória. As perguntas que você fez sobre o que responder e como lidar com o silêncio fazem parte disso e não tem uma resposta pronta que eu possa te dar. Na verdade, faz parte do percurso ir aprendendo a lidar com essas situações inusitadas.
Como você perguntou no contexto da Gestalt, eu te indico o canal de um colega, o Fábio Nogueira, que trabalha no Instituto Sati e faz vídeos sobre o assunto. Aqui o link: th-cam.com/channels/7Mlto74ObcMkg1k4jOH-6g.htmlfeatured
Adorei. Maravilhoso professor
Agradecido, Kaah!
Muito bom. Obrigada
Que bom!
Muito bom, me esclareceu muita coisa!
Ei, Rafaela, bom dia! Que bom que esclareceu. Se você tiver interesse em conhecer mais assuntos da Gestalt, eu te indico o canal de um colega meu, o Fábio Nogueira, que se chama Instituto Sati. O Fábio tem feito um trabalho de trazer conteúdos de Gestalt para a internet. O link é esse: th-cam.com/channels/7Mlto74ObcMkg1k4jOH-6g.html
E seja bem vinda ao canal! Qualquer coisa, avise!
Abraço!
Muito bom!! Obrigada pela aula!
Olá Letícia! Disponha! Fique à vontade para conhecer o canal.
Nossa eu ameiiiiii obrigada
Bom dia, Lari! Que bom! Por nada!
Faz da psicologia fenomenológico existencial, por favor? ❤️ Amei o vídeo!
Ei, Jennifer, bom dia! Obrigado pela sugestão! Nesse período de agora eu tenho voltado eu trabalho todo para o estudo de psicanálise. Esse curso sobre o Sintoma eu o fiz em 2018. Se te interessar a gestalt e a fenomenologia existencial eu te sugiro o canal do Instituto Sati, com o Fábio Nigueira. Ele faz um trabalho bem legal!
O link: th-cam.com/channels/7Mlto74ObcMkg1k4jOH-6g.html
Abraço!
@@flaviomendespsi Bom dia! Muito obrigada! E parabéns pelos conteúdos! Me inscrevi no seu canal e me orientou em muita coisa pra fazer uma escuta e compreensão melhor dos casos, porque isso a gente não aprende na faculdade. Obrigada por compartilhar seu conhecimento!
Ei,@@jennifersuellen2 ! Fico contente por isso! Espero continuar contribuindo! Ah, e se der, veja a playlist Psicanálise Paralêla. A proposta ali é voltada para a psicanálise e está bem rica, caso te interessar. Abraço!
@@flaviomendespsi tem link sobre pânico e depressão , pai alcoólatra? Mãe e irmã pessoas com doenças raras crônica??? E pfv como li dar com transtorno de aprendizagen Discalculia????
Olá,@@iracysouza6571 , boa tarde! Não tenho materiais a respeito para te indicar. Essa aula foi feita em 2018 e foi uma coincidência achar o material. Um abraço!
5:46 - A expressão é o fenômeno?
Oi Guido! Não. Do que eu entendo, na Gestalt Terapia, expressar suas vivências e experiências é uma forma de apresentação da relação com os fenômenos que a pessoa experimenta em sua vida. A pessoa exprime o que passa em sua realidade enquanto um organismo situado em um ambiente, e é esta realidade como um todo que é o fenômeno, na medida em que pode ser uma realidade que produz sofrimentos.
Isso ajuda a pensar em sua dúvida? Qualquer coisa, coloque aí que tento pensar junto contigo.
Até mais!
Interessante
Que bom, Emilly!
Achei interessante a maneira como você colocou as técnicas de intervenção aplicadas. Gostei muito do que li do Fritz Perls, a questão do habilidoso/frustrador não foi muito forte nessa experiência não é?
Oi Deise, que bom que gostou da apresentação! Sobre a posição de habilidoso frustrador, que você disse não ter sido forte nessa experiência, o que você pensou a respeito? Seria legal entender o que você considerou.
Até breve!
@@flaviomendespsi Eu achei que nesse exemplo a terapeuta foi muito soft, ou estou enganada?
@@flaviomendespsi bom, eu apresentei o trabalho, tremendo! Sua aula, a terapia do Fritz Perls que assisti. O awaness é o barato da gestalterapia, você pode assumir o controle da sua vida. A gente fala muito no passado o gestalterapêuta fala: E aí, o que VOCÊ ACHA? Isso frustra porque eu quero alguém que resolva minha vida, descubro que somente eu poderei fazer isso. Só esqueci de falar das técnicas.
Ei@@TheBydeisinha ! Ah, entendi. Eu não saberia dizer se foi soft, pois não tenho esse aprofundamento na Gestalt Terapia. A questão do habilidoso frustrador já é algo mais específico do campo. Até indiquei o trabalho do Fabio no Instituto Sati, que talvez possa contribuir mais para seu estudo. Que venha um bom resultado pela apresentação do trabalho!
@@flaviomendespsi oi , mesmo não aprofundando, foi excelente! Não vi a indicação do trabalho dele, vou procurar pelo nome. Obrigada e boa semana!
E qual a intervenção em relação à queixa de estar acima do peso?
Olá, Daniela, bom dia! Existem várias formas de intervenção possível. Então dificilmente acharemos A intervenção. Cada proposta de abordagem teórica pensará a sua conforme suas teorias. Um abraço!
Você é maravilhoso!!! (De novo) kkkkk
Obrigado, Paola! ;)
Vc parece o renato russo
Olá Beatriz! Se você gosta de Renato Russo e de Gestalt Terapia então a aula terá sido ótima! haha.
Já fiz com duas terapeutas, elas não falavam quase nada, com uma em especial eu ficava muito chateada durante a consulta, era horrível. Parecia que eu estava chateando ela e era bem ruim pois eram coisas muito íntimas e difíceis de falar, aí a pessoa se mostra de indiferente... é péssimo. Poderia falar com qualquer um assim na rua e nem teria que pagar... No fim ela dizia me interrompendo "é jpa deu a hora por hoje", de forma educada, mas o jeito e o contexto ficava bem ruim, era horrível, sem falar que ela ficava olhando pra minha cara e completamente muda... Gestalt nunca mais.
Ei Barbara! Caramba, que situação! O relato que você fez me lembrou mais os psicanalistas das gerações anteriores que exatamente os gestaltistas. Geralmente os profissionais da gestalt tem tanto um atitude mais empática quanto mais vivaz, por conta da proposta da Gestalt, mas com seu relato eu estou aqui repensando essa situação.
Mesmo quando psicanalistas trabalham dessa forma, é algo bem incômodo mesmo.
Te agradeço por esse relato, tá!? Isso contribui para que nós pensemos melhor sobre o campo da psicoterapia.
Espero que esteja bem! Um abraço!
Poxa que péssimo :(!! A minha psicóloga é da Gestalt e ela é maravilhosa! Nunca me deixou constrangida, não fica silêncio e ela me ajuda demais. Fora que as sessões são cheias de vida. Já fiz varios exercícios corporais, por exemplo.
O problema aí não é a Gestalt, mas sim a profissional que vc pegou!!
Pela abordagem dela parece ser da psicanálise clássica, tipo Lacan, Freud. A gestalt tem a proposta muito mais viva.
Boa sorte em encontrar um profissional que seja bom, independente da abordagem!
Ei@@ursulabarross , boas questões para pensarmos, realmente. Também tive essa dúvida quanto ao que a Barbara contou, pois essa não é uma postura comum na prática dos psicólogos da gestalt. São surpresas que vamos tendo, de qualquer forma.
Psicanálise ""raiz"" .
@@significantesmichele4828, pois é!
Você tem curso de piscanalise ?
Oi Damião, eu tenho o curso Dossiê Lacan. Acesse aqui: flaviomendespsicologo.com.br/dossie-lacan/
Mas ele psicanalista e dá aula de gestalt? E tão bem né?! Parabéns ❤️
Ei Leilane! Obrigado! Antes de psicanalista eu sou formado em psicologia, então a base nas diferentes teorias e clínicas a gente precisa ter.
Você vem de qual formação?
gostei
Que bom, Sarah!
Lembra PNL essa terapia.
Oi Rafael! Que aspecto(s) lembra(m) a PNL?
@@flaviomendespsi de evitar o por quê, e usar a palavra como para identificar a raiz do problema, conduzir o paciente da melhor forma para ajudar a encontrar a solução.
Ei@@ratovideos ! Olha, pode até parecer nesse aspecto mais prático, mas as bases de compreensão, a saber, as teorias que fundamentam a aplicação dessas práticas são bem distintas. Muitas propostas podem ter um e outro aspecto parecido no ponto de vista da prática, mas a proposta não se reduz a isso. Cada proposta é composta por pressupostos filosóficos e teóricos que fundamentam a forma de pensar e agir do profissional, e isso distancia consideravelmente uma proposta da outra.
Por exemplo, a Gestalt tem uma visão organopsíquica muito importante e assentada numa compreensão do todo que traz uma base filosófica oriental em sua leitura; é uma abordagem científica do campo da Psicologia que carrega consigo muitos estudos importantes desde a fundação do campo. Já a PNL traz em seus pressupostos a relação entre processos neurológicos, linguísticos e comportamentais e visa alterar padrões de compreensão e conduta; é uma proposta que tem inconsistência com os estudos neurológicos ou psicológicos e é utilizada por pessoas de diferentes campos. Nós não estudamos PNL no campo da Psicologia, pra você ter uma ideia.
Então, não basta que uma proposta tenha um e outro aspecto parecido com outra, é preciso entender quais são os pressupostos filosóficos e teóricos que sustentam essa proposta para compreender quais serão a compreensão e a atitude do profissional no contexto do trabalho.
Espero que isso ajude a refletir sobre os campos. Até mais!
@@flaviomendespsi eu sei que muitos tem preconceito com a PNL, mas ela é muito útil em ajudar as pessoas também. Talvez se estudar mais sobre vai entender melhor!
Oi@@ratovideos ! Acho que você entendeu que eu estou dizendo que a PNL não serve, enquanto eu apenas disse que ela não é estudada na Psicologia e tem pressupostos inconsistentes do ponto de vista neurológico e psicológico, o que a torna diferente da Gestalt Terapia pelos dois motivos. Meu foco portanto foi de apontar as diferenças entre as duas propostas, não de dizer se serve ou não, se é útil ou não.
Temos que saber diferenciar o que é "preconceito" e o que é "respaldo científico". O preconceito é a ausência de uma avaliação crítica acerca de algo, que nos faz criar um sentimento hostil diante desse objeto, enquanto o respaldo científico é a avaliação de determinadas propostas por meio de estudos científicos. Por exemplo, a Psicanálise também tem alguns problemas com respaldo científico, e há todo um debate acerca de seu uso pela Psicologia. Aqui no canal tem vídeos meus falando sobre isso. Portanto, não estou falando de forma preconceituosa sobre a PNL, apenas apontando a questão do respaldo científico e que ela não é estudada no campo da Psicologia. Isso não impede, entretanto, que psicólogos trabalhem com PNL.
Por outro lado, me parece que você estuda, usa ou gosta da PNL, então, se ela serve em sua vida e na vida das pessoas com quem você tem contato, eu espero que você possa seguir bem seu caminho em relação a ela e construir bons encaminhamentos, ok! Até mais!
Excelente!
Agradecido, Thiago!
Show! Adorei a explicação!
Que bom, Vanessa! Agradecido!
Amei a aula, obrigada!
Que bom, Nathalia!