Parabéns pelo vídeo, nos trouxe muitas informações relevantes. Jundiaí, Jarinú, Vaaarzea kkk. Só quem mora aqui em Jundiaí sabe o sofrimento que é largar essa cidade. Abraços da Colónia Italiana para a Raquel \o/. Gratidão Stefano por compartilhar.
Parabéns a Raquel por se expor e compartilhar a sua experiência e parabéns a Estefano, como sempre um boa enredo para transmitir a vida real, isso ajuda muito para quem está nesta jornada de imigração para os Estados Unidos da América 🇺🇸! Espero que tenham muito sucesso e muito obrigado! Forte abraço!
Muito boa entrevista, obrigada por dividir suas experiências Raquel. Stefano muito obrigada por tanto, seus conteúdos são de extrema importância, parabéns pela iniciativa.
Minha amiga linda! Que alegria te ver cercada de gente boa aí! Acompanhei um pouquinho da sua adaptação.. fico tão feliz que esteja se adaptando cada dia mais! Você e sua família incrível merecem muito ser feliz! 🩷
Ahhhh miga, que alegria ver vc assim, é como falamos desde o início, aproveita turista, experimenta novos pratos e curte bastante! Estou orgulhosa demais, por vencer a ansiedade, e quem não tem né! Seja onde for, Deus sempre está com você! Parabéns por sua conquista!!!❤ Seja muito feliz nas novas conquistas! Bjo nosso miga
Bom dia Stefano. Parabéns para a Raquel ( Paulista de Jundiaí) e a Família. Apartir de 20 de Janeiro vai ficar extremamente difícil de entrar pelo cai cai. ESTÂNCIA VELHA, RS.
Outro dia na semana passada estava uns -4°C onde moro e eu estava de moto na rodovia voltando para casa a noite depois do trabalho e parei no posto para abastecer. Ai um americano "super frio" veio querendo pagar pela minha minha gasolina, pois eu estava enfrentando o frio de moto e ele tb era motociclista. E a frieza americana.
ir para o USA sem falar um básico de Inglês é um caminho errado, acredito que isso atrapalha muita gente,se comunicar no idioma facilita bastante, a pessoa procurar trabalho falando inglês vai ajudar muito.
Entrevista a Patricia, do canal tem Doutora na Fax8na, ela mora ai em Iowa, ela é dentista abrou mao da carreira para se casar com um anwricano, ficou viúva e teve que se reiventar. Éla muiyas vrzes é criticada por nao viver como a maioria brasileiros vivem em comunidades de brasileira, não conhecem como é a cultura no interior dos EUA.
Muito top! Que legal ver o quanto está adaptada. Nosso maior limitador somos nós mesmos, feliz por ter rompido essa bolha, agora é só sucesso. Voa amiga❤
Desde os meus 12/13 anos eu sonhava em vir para os USA. Meu pai faleceu quando eu completei 14 anoe e eu imediatamente passei a tratar de convencer a minha mãe para que viesse. Aos21 anos eu entrei para o Batalhão da Guarde Presidencial, em Brasilia, e minha mãe veio para cá, deixando minha irmã em um colegio interno e o meu irmão caçula com uma tia. Tres anos depois minha mão foi ao Brasil para nos trazer. Meus irmãos imediatamente receberam o visto permanente mas para mim, eu agora com 24 anos, o visro foi negado por eu ter mais de 21. Êles viajaram em Setembro e eu, inconformado com a sentença de ficar longe da familia,. embora minha mãe ter prometido brigar por minha ida, em Outubro embarquei em um avião com destino ao México, fui para Tijuana, passei Novembro e Dezembro tratando de entender como funcionava e, no dia 29 de Dezembro cruzei a fronteira apenas declarando-me "american citizen". Meu entusiasmo pelo USA era tão grande que quando adolescente eu aprendi ingles basico nos cinemas e, esforçando-me para ler livros em ingles, aprendi tambem a escrever. Aos 18 anos comecei a frequentar americanos, que me corrigian quando falava errado, e acabei tendo um ingles razoavel quando vim para cá, aos 24 anos, até falando com pouco sotaque. Nessa epoca eu realmente apelei para o sub-emprego. Trabalhei em uma fabrica de relogios de pedestal (grandfather clocks), de pintor em um hotel em Miami, e de caseiro em uma casa de campo em New Jersey. Viajei por todo o pais e sempre acabava voltando para a California, onde estava a familia. Voltei para o Brasil, onde fiquei 4 anos, mas o coração ficou na California. Então opior aconteceu: Meu irmão, agora com 18 anos, faleceu em um acidente de carro em Palm Springs onde viviam todos, e eu voltei rapidamente para cá. Meses depois, tendo conhecido uma jovem amiga de minha mãe, me casei. Não vou extender isso mais. O fato é que trabalheri como guia de turisme e eventualmente como consultor de empresas. Sempre fui um profissional bem considerado por meus colegas e meus chefes, fiz amizades no meio que até hoje sobrevivem e, embora indocumentado, eu me dizia americano e isso evitava os pedidos de documentação. Por acidente ou distração, desde o inicio eu tinha seguro social legitimo, sem restrições, o que facilitu muita coisa. Em todos os meus anos de consultoria, semopre trabalhando com americanos, somente um individuo me prejudicou: Um brasileiro (carioca) que foi contratado por minha firma. Nunca então, e jamis hoje, sofri qualquer tipo de constrangimento por parte de algum americano. Somente uma vez, quando falava espanhol com minha esposa atual, mexicana, alguem perto fez um comentario que deveriamos falar ingles. Eu respondi "go f***k yourself. Is that enough English for you?" Por outro lado, quando estava no Brasil com aminha ex, americana, em um taxi, conversando em ingles, o taxista aumentou muito o volume do radio. Quando eu pedi que baixasse o som, me disse que eu deveria falar em portugues. Estavamos passandp para Runam Berta e eu pedi a êle que desviasse o trajet e parasse no Detram. Êle baixou o volume e ficou quieto. Aqui ou lá a mesma coisa. Passei mais de 40 anos aqui sem permissão, mas agora estou aqui com meu greencard, mas aposentado e recebendo pensão do social security.
Parabéns pela entrevista. Isso que é interessante: mostrar a trajetória daqueles que, legalmente, acessaram os Estados Unidos. Não entendo o que é isso que alguns têm de acharem certo entrar no país dos outros ilegalmente......Trump está certo.
Só corrigindo o vídeo, atentados em escolas não são eventos raros nos EUA, no ano de 2024 tivemos pelo menos 19 tiroteios em escolas até novembro, com mais de 12 mortos e dezenas de feridos. Claro que comparando em números gerais de homicídios o Brasil ganha com folga, mas comparando os dados americanos com outros países desenvolvidos é algo preocupante e vergonhoso, um problema que precisa ser resolvido.
@ concordei em que? 19 tiroteios por ano são eventos raros? Vamos comparar com outros países desenvolvidos? Canadá Incidentes em escolas são raros, com menos de 1 tiroteio fatal por ano em média. O controle rigoroso de armas e verificações de antecedentes ajudam a minimizar esses eventos. Reino Unido Desde a proibição de armas de fogo após o massacre de Dunblane em 1996, os tiroteios em escolas praticamente desapareceram. A média é próxima de zero. Austrália Após a reforma das leis de armas em 1996, houve uma drástica redução de violência armada, e tiroteios em escolas são extremamente raros. Média: menos de 1 a cada 10 anos. Alemanha Embora haja leis rígidas, ocorreram alguns casos isolados, como em Winnenden (2009). Média: aproximadamente 0,1 por ano. Japão Tiroteios em escolas são quase inexistentes devido ao controle rígido de armas. Média: zero por ano. França e outros países europeus Tiroteios em escolas são raros e geralmente relacionados a ataques isolados, não a um padrão recorrente. Média: menos de 0,1 por ano por país. A média americana tá bem longe de ser algo raro. Quem tá de blábláblá é você.
País dos loiros? Aqui em Estados Unidos? Se fosse a Russia e Germany e Norte da Europa ai sim seriam países de loiros ja aqui em Estados Unidos temos 40 milhoes de negros e 60 milhoes de Latinos que de loiros aqui NAO temos nada Raquel 😅😅 sorry ! Sai de Iowa e venha pra New York e Philadelphia e vera o real Estados unidos😅 But anyway Boa sorte ai no Iowa Raquel
Chegando com Like e ativação do sino. Vim atráves do Canal do Oliver.
Assistindo vocês aqui do extremos sul do Rio Grande do sul.. tomando um chimarrão.. entrevista exelente,parabéns...
Único canal que trás conteúdo relevante, parabéns Stefano e Karen
Parabéns pelo vídeo, nos trouxe muitas informações relevantes. Jundiaí, Jarinú, Vaaarzea kkk. Só quem mora aqui em Jundiaí sabe o sofrimento que é largar essa cidade. Abraços da Colónia Italiana para a Raquel \o/. Gratidão Stefano por compartilhar.
Sensacional! Legal ouvir a perspectiva do imigrante “legal”!
Verdade, cheio de emoções..................kkkkk
PQP
Minha amiga!! Tão feliz por você acreditar em você! As travas somos nós mesmos quem colocamos!! Nunca esqueça que você pode mais!!! Saudades! Beijos ❤
Parabéns a Raquel por se expor e compartilhar a sua experiência e parabéns a Estefano, como sempre um boa enredo para transmitir a vida real, isso ajuda muito para quem está nesta jornada de imigração para os Estados Unidos da América 🇺🇸!
Espero que tenham muito sucesso e muito obrigado! Forte abraço!
Ótimo relato Raquel, pois traz a vivência sem deslumbre.
Muito boa entrevista, obrigada por dividir suas experiências Raquel. Stefano muito obrigada por tanto, seus conteúdos são de extrema importância, parabéns pela iniciativa.
Otima entevista, Parabens aos envolvidos👏👏👏
Excelentíssima entrevista, Stefano. Traga mais, por favor! O sonho americano e a vontade de ir só aumenta! Abraço
Nice!..Eu vivo in Dickinson, N.D.
Minha amiga linda! Que alegria te ver cercada de gente boa aí! Acompanhei um pouquinho da sua adaptação.. fico tão feliz que esteja se adaptando cada dia mais! Você e sua família incrível merecem muito ser feliz! 🩷
MULHER MADE IN BRAZIL 🇧🇷
SE VESTE SUPER BEM..
ELAS SAO ELEGANTS POR NATUREZA..
VIVA O BRAZIL 🇧🇷
Ahhhh miga, que alegria ver vc assim, é como falamos desde o início, aproveita turista, experimenta novos pratos e curte bastante! Estou orgulhosa demais, por vencer a ansiedade, e quem não tem né! Seja onde for, Deus sempre está com você! Parabéns por sua conquista!!!❤ Seja muito feliz nas novas conquistas! Bjo nosso miga
Abraços de Davenport! 10 anos morando aqui ja!
Bom dia Stefano. Parabéns para a Raquel ( Paulista de Jundiaí) e a Família. Apartir de 20 de Janeiro vai ficar extremamente difícil de entrar pelo cai cai. ESTÂNCIA VELHA, RS.
Estefano, primeiramente uma boa noite aqui do Brasil.
Se possível grave um vídeo com o que mais te desagrada aí nos EUA.
Abs
Show
Outro dia na semana passada estava uns -4°C onde moro e eu estava de moto na rodovia voltando para casa a noite depois do trabalho e parei no posto para abastecer. Ai um americano "super frio" veio querendo pagar pela minha minha gasolina, pois eu estava enfrentando o frio de moto e ele tb era motociclista. E a frieza americana.
Boa entrevista parabéns
👏👏👏
ir para o USA sem falar um básico de Inglês é um caminho errado, acredito que isso atrapalha muita gente,se comunicar no idioma facilita bastante, a pessoa procurar trabalho falando inglês vai ajudar muito.
Hey! Acabei de descobrir o seu canal… moro em Ankeny ha 2 anos!
Vamos bater um papo!
Ankeny ???
Onde fica ?
Entrevista a Patricia, do canal tem Doutora na Fax8na, ela mora ai em Iowa, ela é dentista abrou mao da carreira para se casar com um anwricano, ficou viúva e teve que se reiventar. Éla muiyas vrzes é criticada por nao viver como a maioria brasileiros vivem em comunidades de brasileira, não conhecem como é a cultura no interior dos EUA.
Patricia e uma mulher incrível ❤
👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Muito top! Que legal ver o quanto está adaptada.
Nosso maior limitador somos nós mesmos, feliz por ter rompido essa bolha, agora é só sucesso. Voa amiga❤
👍
👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻🇺🇸❤️🇺🇸
Desde os meus 12/13 anos eu sonhava em vir para os USA.
Meu pai faleceu quando eu completei 14 anoe e eu imediatamente passei a tratar de convencer a minha mãe para que viesse.
Aos21 anos eu entrei para o Batalhão da Guarde Presidencial, em Brasilia, e minha mãe veio para cá, deixando minha irmã em um colegio interno e o meu irmão caçula com uma tia.
Tres anos depois minha mão foi ao Brasil para nos trazer. Meus irmãos imediatamente receberam o visto permanente mas para mim, eu agora com 24 anos, o visro foi negado por eu ter mais de 21.
Êles viajaram em Setembro e eu, inconformado com a sentença de ficar longe da familia,. embora minha mãe ter prometido brigar por minha ida, em Outubro embarquei em um avião com destino ao México, fui para Tijuana, passei Novembro e Dezembro tratando de entender como funcionava e, no dia 29 de Dezembro cruzei a fronteira apenas declarando-me "american citizen".
Meu entusiasmo pelo USA era tão grande que quando adolescente eu aprendi ingles basico nos cinemas e, esforçando-me para ler livros em ingles, aprendi tambem a escrever. Aos 18 anos comecei a frequentar americanos, que me corrigian quando falava errado, e acabei tendo um ingles razoavel quando vim para cá, aos 24 anos, até falando com pouco sotaque.
Nessa epoca eu realmente apelei para o sub-emprego. Trabalhei em uma fabrica de relogios de pedestal (grandfather clocks), de pintor em um hotel em Miami, e de caseiro em uma casa de campo em New Jersey.
Viajei por todo o pais e sempre acabava voltando para a California, onde estava a familia.
Voltei para o Brasil, onde fiquei 4 anos, mas o coração ficou na California. Então opior aconteceu: Meu irmão, agora com 18 anos, faleceu em um acidente de carro em Palm Springs onde viviam todos, e eu voltei rapidamente para cá.
Meses depois, tendo conhecido uma jovem amiga de minha mãe, me casei.
Não vou extender isso mais. O fato é que trabalheri como guia de turisme e eventualmente como consultor de empresas. Sempre fui um profissional bem considerado por meus colegas e meus chefes, fiz amizades no meio que até hoje sobrevivem e, embora indocumentado, eu me dizia americano e isso evitava os pedidos de documentação.
Por acidente ou distração, desde o inicio eu tinha seguro social legitimo, sem restrições, o que facilitu muita coisa.
Em todos os meus anos de consultoria, semopre trabalhando com americanos, somente um individuo me prejudicou: Um brasileiro (carioca) que foi contratado por minha firma.
Nunca então, e jamis hoje, sofri qualquer tipo de constrangimento por parte de algum americano.
Somente uma vez, quando falava espanhol com minha esposa atual, mexicana, alguem perto fez um comentario que deveriamos falar ingles. Eu respondi "go f***k yourself. Is that enough English for you?"
Por outro lado, quando estava no Brasil com aminha ex, americana, em um taxi, conversando em ingles, o taxista aumentou muito o volume do radio. Quando eu pedi que baixasse o som, me disse que eu deveria falar em portugues. Estavamos passandp para Runam Berta e eu pedi a êle que desviasse o trajet e parasse no Detram. Êle baixou o volume e ficou quieto. Aqui ou lá a mesma coisa.
Passei mais de 40 anos aqui sem permissão, mas agora estou aqui com meu greencard, mas aposentado e recebendo pensão do social security.
Q TEXTAO 😆 🤣 😂
Separa por assunto..
Cada assunto Vc pula um ESPACO..
Fica melhor pra ler
Eu sou tipo prefeita , eu quero falar com todo mundo 😂, as vezes eu erro e tenho q reformular, mais e assim mesmo.
Parabéns pela entrevista. Isso que é interessante: mostrar a trajetória daqueles que, legalmente, acessaram os Estados Unidos. Não entendo o que é isso que alguns têm de acharem certo entrar no país dos outros ilegalmente......Trump está certo.
Dica: melhore as capas dos videos
Kd o Insta da moça ?
Ela não autorizou divulgar.
Só corrigindo o vídeo, atentados em escolas não são eventos raros nos EUA, no ano de 2024 tivemos pelo menos 19 tiroteios em escolas até novembro, com mais de 12 mortos e dezenas de feridos. Claro que comparando em números gerais de homicídios o Brasil ganha com folga, mas comparando os dados americanos com outros países desenvolvidos é algo preocupante e vergonhoso, um problema que precisa ser resolvido.
Fora o bla bla bla, você concordou comigo.
@ concordei em que? 19 tiroteios por ano são eventos raros? Vamos comparar com outros países desenvolvidos?
Canadá
Incidentes em escolas são raros, com menos de 1 tiroteio fatal por ano em média.
O controle rigoroso de armas e verificações de antecedentes ajudam a minimizar esses eventos.
Reino Unido
Desde a proibição de armas de fogo após o massacre de Dunblane em 1996, os tiroteios em escolas praticamente desapareceram.
A média é próxima de zero.
Austrália
Após a reforma das leis de armas em 1996, houve uma drástica redução de violência armada, e tiroteios em escolas são extremamente raros.
Média: menos de 1 a cada 10 anos.
Alemanha
Embora haja leis rígidas, ocorreram alguns casos isolados, como em Winnenden (2009).
Média: aproximadamente 0,1 por ano.
Japão
Tiroteios em escolas são quase inexistentes devido ao controle rígido de armas.
Média: zero por ano.
França e outros países europeus
Tiroteios em escolas são raros e geralmente relacionados a ataques isolados, não a um padrão recorrente.
Média: menos de 0,1 por ano por país.
A média americana tá bem longe de ser algo raro. Quem tá de blábláblá é você.
E me corrigindo, 19 foram os tiroteios com múltiplas vítimas, mas incidentes gerais foram mais de 300, ou seja, bem longe de ser algo “raro”.
@66yukichan vou eaperar virar filme.
@@stefanousa4u23 evento raro é uma pessoa admitir um erro, senta e espera.
País dos loiros? Aqui em Estados Unidos? Se fosse a Russia e Germany e Norte da Europa ai sim seriam países de loiros ja aqui em Estados Unidos temos 40 milhoes de negros e 60 milhoes de Latinos que de loiros aqui NAO temos nada Raquel 😅😅
sorry !
Sai de Iowa e venha pra New York e Philadelphia e vera o real Estados unidos😅
But anyway Boa sorte ai no Iowa Raquel
Sério que você se apegar nessa aspecto do comentário?
Venha para Iowa e verá que não é só o norte da europa que tem loiros.
O AMERICAN…. NOT COMENTA NADA+++ NOT GOSTAM!
Q entrevista irrelevante, bobagens
Pior é o seu comentário, comédia.
Os pula muro são mais interessantes mesmo 😂
Outra bobagem que vem parar aqui… são “uns comédia”! Vai ver o Skol.
Mais e assim mesmo para aprende no dia a dia, para aprende interagindo com o PUBLICO
ACHO Q TODOS BRASILEIRO DEVIA TER ESSA OPPORTUNIDADE DE TER UMA EXPERIENCIA DESSA..
America 🇺🇸 Mostra A Tua Cara..
GENTE IMMIGRA PARA EUROPE 🇪🇺 E BEM MAIS FACIL, E MENOS BUROCRATICO..
27 PAISES COM LIVRE ACESSO PARA BRASILEIRO SEM PRECISA DE VISTO..