Por favor, insiram um subtítulo, porque a maioria dos espectadores não entendem quem Antônio Cândido homenageia em sua fala: no caso, Egon Schaden. Obrigado.
Fico a imaginar o altíssimo privilégio daqueles e daquelas que foram alunos e alunas deste alto espírito, onde erudição, sensibilidade social, generosidade e universalismo compõem um estupendo painel humano. Dir-se-á que este bebeu daquilo que Shakespeare chamou "the milk of human kindness". Um século de vida, de leitura, de memória, de produção intelectual, de engajamento lúcido.
Escutando o sr. Antônio Cândido, tenho certeza de que por muito que a tecnologia seja importante, quem nasceu na época dos livros, sem telefone, internet, a memória era muito bem aproveitada e a inteligência era muito mais destacada, meu avô era como o sr. Antônio uma memória incrível. Hoje em uma consulta médica, o médico usa o telefone para procurar o remédio que deve ser orientado para uso do paciente. Sr. Antônio Cândido, como o senhor nos dias de hoje há muito, muito poucos.
Sem dúvida, a tecnologia ou o chamado progresso por melhor que leve nós humanidade em direção à conquistas, nos tira muitas das qualidades que temos de melhor como seres humanos. A tendência é que piore, e as pessoas fiquem cada vez mais dependentes, com concentração inconstante, com busca por prazeres fugazes e uma visão turva do mundo a sua volta .
Com o passamento de Antônio Cândido nos restou , ainda , a figura singular e emblemática da raça nos seus melhores exemplares do ministro Ayres Britto . Diante dos dois , só nos deve cair genuflexo diante de tanta monumentalidade .
Por favor, insiram um subtítulo, porque a maioria dos espectadores não entendem quem Antônio Cândido homenageia em sua fala: no caso, Egon Schaden. Obrigado.
Fico a imaginar o altíssimo privilégio daqueles e daquelas que foram alunos e alunas deste alto espírito, onde erudição, sensibilidade social, generosidade e universalismo compõem um estupendo painel humano. Dir-se-á que este bebeu daquilo que Shakespeare chamou "the milk of human kindness". Um século de vida, de leitura, de memória, de produção intelectual, de engajamento lúcido.
Escutando o sr. Antônio Cândido, tenho certeza de que por muito que a tecnologia seja importante, quem nasceu na época dos livros, sem telefone, internet, a memória era muito bem aproveitada e a inteligência era muito mais destacada, meu avô era como o sr. Antônio uma memória incrível. Hoje em uma consulta médica, o médico usa o telefone para procurar o remédio que deve ser orientado para uso do paciente. Sr. Antônio Cândido, como o senhor nos dias de hoje há muito, muito poucos.
Sem dúvida, a tecnologia ou o chamado progresso por melhor que leve nós humanidade em direção à conquistas, nos tira muitas das qualidades que temos de melhor como seres humanos. A tendência é que piore, e as pessoas fiquem cada vez mais dependentes, com concentração inconstante, com busca por prazeres fugazes e uma visão turva do mundo a sua volta .
Com 98 anos, e uma memória absoluta!
Que memória incrível. Quase centenário e lembrando de vários dados minuciosos.
Entrevista principalmente sobre Egon Schaden.
Antônio Cândido foi dos melhores intelectuais a presentear o Brasil com seu pensamento.
Que homem incrível! Estupendo.
Com o passamento de Antônio Cândido nos restou , ainda , a figura singular e emblemática da raça nos seus melhores exemplares do ministro Ayres Britto . Diante dos dois , só nos deve cair genuflexo diante de tanta monumentalidade .
A entrevista foi gravada em junho de 2013. Ele estava prestes a completar 95 anos.
Antônio Cândido , genial professor!
👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
EU SOU ANTONIO CANDIDO mas só tenho 88 anos!!
Talvez o último grande mestre da cultura brasileira.
eu gostaria muito de saber a cidade do interior no sul de Minas que ele menciona e diz ter morado antes de sua família ter ido para Poços de Caldas.
Descanse em paz!
22:00 Sobre Vladimir Herzog, assassinado pelos militares, e os protestos a respeito.
Em que ano foi isso?... 2016? Provavelmente sua última entrevista ou uma das últimas.
Antônio Cândido está falando de quem, Xado, Chaves, Chato... Não ficou claro! "Entrevista de Antônio Cândido sobre ..."
Trata-se de Egon Schaden, vale a pena pesquisá-lo.
Verdade. Seria importante um subtítulo, orientar melhor o espectador.
O fino da literatura.
Um dos maiores intelectuais do Brasil.
Acabou!