Meu avô e o Clint são nascidos no mesmo ano com um mês de diferença. Ambos tem a mesma idade e com uma personalidade bem parecida. Ver algum filme com o Clint é como passar um tempo com meu vô. Sempre que fico com saudade de vê-lo (era mora bem longe com os meus tios) eu vejo algum filme do Eastwood. Te amo, vovô.
Eastwood não apenas envelheceu bem, ele se tornou um velho cool. Nem vôzinho, nem tiozão, o velho Clint aceitou com graça a passagem do tempo. É um velho à moda antiga. Do tempo em que envelhecer era uma vitória, não uma derrota, onde os anos significavam sabedoria, não senilidade Em vez de operações plásticas ridículas, capitalizou em cima das próprias rugas. Em vez de negar o tempo com truques de maquiagem, decidiu fazer protagonistas cada vez mais velhos com os quais todo mundo consegue se identificar Tanto Eastwood quanto seu amigo Morgan Freeman provam que ninguém precisa ser jovem, bonito ou super-herói. Basta ter a mais antiga coisa que importa: o talento Dirty Harry é o cara mais honesto e sensível que já passou por Hollywood. Quem poderia imaginar?
Fui assistir esse filme esperando mais um bang bang do Clint Eastwood e fui pego de surpresa com o quão bem feito e profundo o filme é,sem dúvidas um dos melhores do gênero. Uma cena que nunca vou esquecer é quando William recebe a notícia do que fizeram ao Ned,e enquanto a notícia é dada ele começa a beber(coisa que o mesmo se recusava a fazer desde seus tempos de matador),ali fica claro que o impiedoso William Munny estava de volta.
Mano melhor cena sem dúvida enquanto ele vai bebendo vc fica apreensivo e dentro da cabeça só me vem aquela música " vai da merda , vai da merda vai " acompanha de " tá saído da jaula o monstro" 👹 kkkk
Pra mim a melhor cena é quando o William entra no bar e consegue matar todo mundo, porque ele manteve a calma ao invés de atirar rápido, e isso já havia sido citado em um diálogo anterior entre o xerife e aquele escritor.
Foi uma cena tão tocante aquela do jovem percebendo que fez o que mais queria fazer, mas no fim de contas percebeu que não era o que verdadeiramente queria.
-- "Você é William Munny do Missouri, matador de mulheres e crianças" -- "Isso mesmo, já matei mulher e criança, já matei tudo que anda e se arrasta, e estou aqui pra matar você Little Bill, pelo que você fez com o Ned".
Ótima lembrança! Esse era o diálogo favorito nosso em 1992 quando o filme saiu. Eu e meu amigos repetimos isso na fila da cantina, nas discussões da faculdade, durante as pelada, na biblioteca, na mesa de café da manhã! Foi algo tipo: "vc pede pra sair!" Do Capitão nascimento!
Toda a sequência final é primorosa, magnética. Parecia uma missão suicida. A imponência do Eastwood em tela é colossal. O jeito que ele muda de postura após encarar a morte, o luto, tomar o uísque e partir para a vingança, é incrível. Que ator, que diretor, que filme! ⭐⭐⭐⭐⭐
Muito massa, Max! Quando eu vi O Irlandês, eu tracei um paralelo com Os Imperdoáveis. Seria O Irlandês Os Imperdoáveis do cinema de máfia? O que você acha?
@@martinhocarvalho8510 Os dois filmes são na perspectivas de idosos com um passado cheio de remorsos. O fato de O Irlandês ser baseado em uma história real não anula essa perspectiva.
Clint Eastwood se despediu do faroeste com estilo!!!! Com certeza, é o último grande faroeste de todos. John Wayne tentou fazer algo assim em O Último Pistoleiro, o último filme dele, mas Clint conseguiu o que Gary Cooper, Charlton Heston e John Wayne não conseguiram: sair com estilo. Sou muito fã do Clint Eastwood há 16 anos, sem dúvidas, esse e a Trilogia dos Dólares são grandiosos.
Concordo plenamente contigo Marcos.. apesar desses outros atores serem tão bom qto Clint, sendo q Heston fez sucessos em outros gêneros.. mas no Faroeste em questão, Clint foi o que saiu com estilo com esse grande filme. Só pra aproveitar o comentário, gostei mto do filme do John Waine: O CÉU MANDOU ALGUÉM. Mto bom..
Qdo se fala em Unforgiven esta frase é a primeira coisa que me vem a cabeça. É muito marcante p mim pq sempre penso: o que será que pensamos na iminência da morte? - claro, se houver tempo p isto. A resposta de William Munny é tão pragmática de que dá calafrios.
Parabéns, Max! Suas colocações e relações entre o filme, atores e seus personagens faz refletir sobre o impacto da decisões e a violência em nossas vidas.
Eu me arrepiei assistindo esse filme. E ao ver esse vídeo, me deu vontade de assistir novamente, mas agora com outra visão. Os Imperdoáveis é do ano em que eu nasci, e é incrível ver como uma obra artística bem feita, seja um filme, uma música, ou uma pintura por exemplo, se torna atemporal, e impacta gerações a frente de quando foi concebida.
Max amo os seus vídeos cara!!!! Fala sobre o filme "o pianista" do Roman Polanski. Esse é o meu filme preferido e acho sensacional, se vc puder falar dele ficarei muito feliz !!!!!
Parênteses tão grandes quanto os do minuto 3 parecem não funcionar tão bem no áudio. Entretanto, excelente o seu vídeo, por sua clareza e didática ao final. Parabéns.
Melhor filme de western que já vi. Eastwood faz o papel de um pistoleiro que tentavaa viver uma vida normal mas é como seu passado o perseguisse e i trouxesse de volta à sua vida de pistoleiro. Vivia atormentado com a lembrança de quando explodiu um trem para rouba-lo e acabou matando homens, mulheres e crianças, o que não era a sua intenção. Quando está com a arma apontada para o sádico xerife e este o acusa disso ele já meio bêbado e de volta ao seu estado antigo de pistoleiro frio diz: SIM. JÁ MATEI QUASE TUDO QUE ANDA OU RASTEJA. E VIM AQUI PARA MATA-LO! Uma cena de ternura é quando a prostituta de rosto cortado pelo vaqueiro lhe fala sobre sexo e els nega. Ela diz: NÃO EU, EU SOU FEIA, MAS OUTRA PODE FICAR COM VOCÊ! O PISTOLEIRO RESPONDE: VOCÊ NÃO É FEIA, EU SOU FEIO. MAS É A MINHA MULHER (FALECIDA)! Percebendo a fidelidade dele com a mulher falecida ela então diz: VOCÊ É UM BOM HOMEM! Um filme profundamente humano! Um homem atormentado pelo passado, com saudades da esposa e que é obrigado pela força das circunstâncias a voltar à violência de que tanto foge. Então ele se mostra uma máquina de matar diante de gente ainda pior que ele já que não sentiam remorso de nada. Mas não eram frios na hora do confronto como ele, com exceção do xerife, que era sádico e cruel, coisa que o pistoleiro interpretado por Eastwood não era, senão não se sentiria atormentado pelo seu passado. Obra-prima maior de Clint Eastwood.
A marca desse filme é tão forte, positivamente, que gerou um novo gênero que eu tenho grande carinho: Neo-western. Onde Os Fracos Não Tem Vez, as séries e filmes do Taylor Sheridan, Logan, Vingança. É um gênero que pretende ser ainda mais enfático na sua revisão do western, e o fato de ser moderno traz um aspecto ainda mais decadente.
"Matar um homem é uma coisa infernal, você tira tudo aquilo que ele tem, e tudo aquilo que ele poderia ter." Três homens em busca de uma recompensa. Não se engane, este não é um filme previsível. Pelo contrário, nos surpreende a cada instante. Clint, mais uma vez, consegue nos envolver. Os mil dólares oferecidos, na verdade, representam a busca de três homens pelo real sentido da vida. Adorei! Clint Eastwood se despede do western - gênero que lhe consagrou como astro do cinema mundial - como ator e, também, como diretor. Este filme de despedida é dedicado aos diretores consagrados do gênero, Sergio Leone e Don Siegal como uma forma de encerrar com maestria a parceria de sucesso entre ambos, que durante várias décadas compartilharam várias experiências de sucesso. Para tanto, Clint traz em "Os imperdoáveis" uma despedida à altura, tanto pelo roteiro incrível de David Peoples, que aborda um faroeste em transição, quanto por recordar o histórico de homens valentes que resolviam suas desavenças com suas armas carregadas de balas ao punho. Mas, por outro lado, coloca como cerne da história a revolta das prostitutas ao ter uma delas agredida covardemente pelos vaqueiros do vilarejo. Este fato que nos filmes do gênero não teria notoriedade aqui é o estopim para um ex-executor (se é que podemos chamar assim uma pessoa que matava as pessoas, mas que persuadido pelo amor da mulher amada muda completamente de vida), regresse ao seu passado, a fim de, cumprir esta vingança em nome das prostitutas. Aqui temos uma entrega do Clint como ator dando papel ao personagem William Muny, que aborda os dilemas deste forasteiro entre o luto da partida de sua esposa e as vidas que ele tirou ao longo de suas aventuras. Muny aparece, muitas vezes, arrependido por seu passado e justifica o seu fracasso no presente às más escolhas que teve na juventude. Após ele aceitar a proposta de Schofiedl Kid (Jainz Woolvett) para matar os vaqueiros essas memórias ficam ainda mais vivas no personagem. Como diretor Clint foi impecável! As cenas são muito bem construídas. A história dos personagens são coesas e nos prendem a seus dilemas e questões. Este jogo que o filme estabelece em: relembrar a vida do personagem, voltar a ativa e apesar de toda a experiência de vida partir para um caminho desconhecido é uma metáfora do que foi um dia o western para Clint e para tantos que se aventuraram no gênero. Assim, fecha-se uma era de ouro com maestria e sucesso. Este longa ganhou o óscar em quatro categorias da cerimônia de 1993: melhor filme, melhor diretor, melhor ator coadjuvante e melhor montagem. "Isso mesmo, já matei mulheres e crianças e quase tudo o que se rasteja, e tô aqui pra matar você, Little Bill." Um filmaço!
Virou apelativo, arrependido, multicultural e ideológico, enquanto que no passado era irônico, mordaz, debochado e iconoclasta. É o Rock n Roll virando TechnoPop gratuito e politicamente correto, sem lirismo. O que a política e o comércio em Hollywood não são capazes de mudar? Não por acaso o Oscar virou no que virou, lenta e progressivamente, nas duas décadas seguintes.
Os irmãos Cohen flertam muito com o genero. Eu tambem acredito que onde os fracos não tem vez um excelente western, ambientado nos tempos atuais. Tanto que podemos trazer a historia quase que por completo para o faroeste tradicional, e a essencia continua a mesma.
Pacto de Justiça tive que rever várias vezes na infância porque é um dos filmes favoritos do meu pai kk Gosto muito do remake de Bravura Indômita, Django Livre e incluo como uma espécie de faroeste Onde os Fracos não tem Vez.
É uma grande série, mas considerando na categoria filme "Os Imperdoáveis", por enquanto persiste com a alcunha de filme impactante e por descontruir o gênero com profundidade em sua trama e as histórias dos personagens.
Baita vídeo, como de hábito, e obrigado pela referência. Afirmar que qualquer filme foi o "último grande" de alguma coisa é mesmo uma visão sempre estreita para uma arte que constantemente se renova mas também se reconstrói em cima das referências. Tb adoro demais o True Grit dos Coen, e um que quase ninguém lembra, Open Range, do Costner, só pra citar dois.
Nunca vi esse filme como um Western revisionista, e sim que o Eastwood quis passar um realismo de como de fato era o Velho Oeste e a sua violência. pra mim uma sacada genial, é que na cena do tiroteio final, é o fato de Clint nunca filmar a parte branca dos seus olhos, usando a sombra do chapéu, pra mostrar a face oculta que retornava em William Munny. Ao meu ver é irônico esse filme ser considerado até mesmo um revisionismo definitivo do gênero e ter um olhar mais realista da época, porém ter uma das melhores frases de efeito dele que mostra que o filme não é tão realista assim e ainda mantêm de certa forma os clichês que adoramos: -Quem é o dono aqui -Eu -BUM -Mas eles estava desarmado -Deveria ter se armado quando resolveu enfeitar o Bar com o meu amigo
Oi, Max. Como sempre, excelente crítica. Você abordou pontos sobre os quais eu nunca havia sequer refletido sobre "Os Imperdoáveis". Obra-prima do velho Clint. Parabéns! Sou admirador confesso das suas análises, sempre oportunas e com muita sagacidade crítica. Por favor, eu gostaria apenas de fazer uma pequena correção no texto. Onde se lê: "universo populado", leia-se: "universo povoado".
excelente análise...assisti este filme no corujão a mais de 15 anos... e até comprei um dvd dele , e sempre assisto.......quando puder faz uma também do Thumbstone.... pra mim também foi um ótimo filme que marcou a minha fase cinófilo
Max, sigo vc no Letterboxd e, pelo que consta lá, vc ainda não assistiu ao Butch Cassidy (1969). Indico muito esse filme que considero, assim como Os Imperdoáveis, um dos melhores faroestes de todos os tempos. Embora não chegue ao nível de revisionismo de Os Imperdoáveis, acredito que o filme de 1969, além de ser muito bem escrito e dirigido, trouxe alguns elementos muito interessantes para o gênero e quebrou alguns paradigmas (é difícil falar mais especificamente sem dar spoilers). Parabéns pelo trabalho impecável de sempre. Um abraço!
Clint e ator diretor e produtor e um dois últimos astro de faroeste vi e revejo todos os seus filmes. Além dele tem também kris kristoferson cantor compositor e ator os dois estão ainda em atividade clint com 92 e kris com 86.
Excelente vídeo! Só uma correção: o filme venceu, na verdade, 4 Oscars: Melhor Filme, Melhor Ator Coadjuvante (Gene Hackman), Melhor Diretor e Melhor Montagem.
Pra mim o melhor,depois dele não vi mais nenhum ! Já assisti várias vezes,os diálogos são ótimos. Gosto também de Meu ódio Ser a a sua herança, e Era uma vez no oeste.
@EntrePlanos já viu T he Great Silence ? É um faroeste um pouco diferente, que se passa numa cidade na neve, com um pistoleiro de aluguel contratado pelos fora da lei para se defender de caçadores de recompensa, e ao invés de um revólver, ele usa uma pistola Mauser. Foi uma inspiração do Tarantino, inclusive. Gostaria muito ver uma análise sua desse filme aqui no canal. 🙂
Melhores faroestes para mim: Por Alguns dolares a mais, Três homens em conflito, Josey Walles o Fora da lei e os Imperdoáveis. Todos com Clint Eastwood.
O Homem que Matou o Facínora, Sete Homens e um Destino (1961), Da Terra Nascem os Homens, O Estranho Sem Nome, Consciências Mortas, Rastros de Ódio, Matar ou Morrer... São muitos filmes espetaculares para formar uma lista curta.
Meu avô e o Clint são nascidos no mesmo ano com um mês de diferença. Ambos tem a mesma idade e com uma personalidade bem parecida. Ver algum filme com o Clint é como passar um tempo com meu vô. Sempre que fico com saudade de vê-lo (era mora bem longe com os meus tios) eu vejo algum filme do Eastwood. Te amo, vovô.
Tb te amo.
@@Xiospork obrigado, amigo.
@@Xiospork wtf kkkkk
Isso ai amigo, belíssima história, me tocou por se a mesma história com meu pai
Bacana, nunca conheci meus vôs e minhas avós se foram tb, valorizem seus velhos.
Eastwood não apenas envelheceu bem, ele se tornou um velho cool. Nem vôzinho, nem tiozão, o velho Clint aceitou com graça a passagem do tempo. É um velho à moda antiga. Do tempo em que envelhecer era uma vitória, não uma derrota, onde os anos significavam sabedoria, não senilidade
Em vez de operações plásticas ridículas, capitalizou em cima das próprias rugas. Em vez de negar o tempo com truques de maquiagem, decidiu fazer protagonistas cada vez mais velhos com os quais todo mundo consegue se identificar
Tanto Eastwood quanto seu amigo Morgan Freeman provam que ninguém precisa ser jovem, bonito ou super-herói. Basta ter a mais antiga coisa que importa: o talento
Dirty Harry é o cara mais honesto e sensível que já passou por Hollywood. Quem poderia imaginar?
Comentário fantástico. 👏
Eastwood é, hoje, meu artista favorito. O último HOMEM do cinema americano. Talento puro e nato!
Fui assistir esse filme esperando mais um bang bang do Clint Eastwood e fui pego de surpresa com o quão bem feito e profundo o filme é,sem dúvidas um dos melhores do gênero. Uma cena que nunca vou esquecer é quando William recebe a notícia do que fizeram ao Ned,e enquanto a notícia é dada ele começa a beber(coisa que o mesmo se recusava a fazer desde seus tempos de matador),ali fica claro que o impiedoso William Munny estava de volta.
Haha que sabido!
É como se o William Munny estivesse incorporando o mal novamente.
Caramba ate me arrepiei ao lembrar esta cena e visceral.
Mano melhor cena sem dúvida enquanto ele vai bebendo vc fica apreensivo e dentro da cabeça só me vem aquela música " vai da merda , vai da merda vai " acompanha de " tá saído da jaula o monstro" 👹 kkkk
Pra mim a melhor cena é quando o William entra no bar e consegue matar todo mundo, porque ele manteve a calma ao invés de atirar rápido, e isso já havia sido citado em um diálogo anterior entre o xerife e aquele escritor.
Acabei de assistir essa obra, que filmaço!
AAAAHHH * --- *
Meu pai e eu temos nossa história com o faroeste e hj é aniversário dele ♡♡♡
Foi uma cena tão tocante aquela do jovem percebendo que fez o que mais queria fazer, mas no fim de contas percebeu que não era o que verdadeiramente queria.
Melhor notificação do dia! Tem que postar mais vídeos cara, a gente fica sem nada de bom pra consumir aqui no TH-cam kkkkkk
-- "Você é William Munny do Missouri, matador de mulheres e crianças"
-- "Isso mesmo, já matei mulher e criança, já matei tudo que anda e se arrasta, e estou aqui pra matar você Little Bill, pelo que você fez com o Ned".
Ótima lembrança! Esse era o diálogo favorito nosso em 1992 quando o filme saiu. Eu e meu amigos repetimos isso na fila da cantina, nas discussões da faculdade, durante as pelada, na biblioteca, na mesa de café da manhã! Foi algo tipo: "vc pede pra sair!" Do Capitão nascimento!
Toda a sequência final é primorosa, magnética. Parecia uma missão suicida. A imponência do Eastwood em tela é colossal. O jeito que ele muda de postura após encarar a morte, o luto, tomar o uísque e partir para a vingança, é incrível. Que ator, que diretor, que filme! ⭐⭐⭐⭐⭐
Muito massa, Max! Quando eu vi O Irlandês, eu tracei um paralelo com Os Imperdoáveis. Seria O Irlandês Os Imperdoáveis do cinema de máfia? O que você acha?
Boa reflexão
Nada haver. O Irlandês é baseado em fatos reais, históricos.
@@martinhocarvalho8510 ele tá falando do gênero e o quê o filme representa pro cinema.
*O Ministério da Saúde adverte: maconha faz mal à saúde.*
@@martinhocarvalho8510 Os dois filmes são na perspectivas de idosos com um passado cheio de remorsos. O fato de O Irlandês ser baseado em uma história real não anula essa perspectiva.
Esse filme é fod@ do início ao fim... filmaço!!!
O Clint está dirigindo um novo faroeste. Deve lançar esse ano
Clint Eastwood se despediu do faroeste com estilo!!!!
Com certeza, é o último grande faroeste de todos.
John Wayne tentou fazer algo assim em O Último Pistoleiro, o último filme dele, mas Clint conseguiu o que Gary Cooper, Charlton Heston e John Wayne não conseguiram: sair com estilo.
Sou muito fã do Clint Eastwood há 16 anos, sem dúvidas, esse e a Trilogia dos Dólares são grandiosos.
Heston na minha opinião fez apenas um grande faroeste. O bravo ficou só
Gosto de "The Shootist", mas caminha pra um caminho muito triste e dramático, sai um pouco do gênero
Concordo plenamente contigo Marcos.. apesar desses outros atores serem tão bom qto Clint, sendo q Heston fez sucessos em outros gêneros.. mas no Faroeste em questão, Clint foi o que saiu com estilo com esse grande filme. Só pra aproveitar o comentário, gostei mto do filme do John Waine: O CÉU MANDOU ALGUÉM. Mto bom..
O próximo filme dele se não me engano será um western, é baseado num livro mas não é exatamente um western de bang bang.
@@ademarsouza7719 e achei esse o Filme mais violento do John Wayne muito.cru.
O roteiro é muito intimista. Xeriff: "eu não merecia morrer assim...". Manning: "Merecimento não tem nada a ver com isso.".
Qdo se fala em Unforgiven esta frase é a primeira coisa que me vem a cabeça. É muito marcante p mim pq sempre penso: o que será que pensamos na iminência da morte? - claro, se houver tempo p isto. A resposta de William Munny é tão pragmática de que dá calafrios.
😮😮😮
Parabéns, Max! Suas colocações e relações entre o filme, atores e seus personagens faz refletir sobre o impacto da decisões e a violência em nossas vidas.
12:19 ele pode não voltar ao faroeste,mas ele sempre será o eterno pistoleiro sem nome
Eu comecei a ficar mais apaixonado pelo cinema ainda desde que comecei a seguir seu canal ...cara cê é muito inteligente
Eu me arrepiei assistindo esse filme. E ao ver esse vídeo, me deu vontade de assistir novamente, mas agora com outra visão. Os Imperdoáveis é do ano em que eu nasci, e é incrível ver como uma obra artística bem feita, seja um filme, uma música, ou uma pintura por exemplo, se torna atemporal, e impacta gerações a frente de quando foi concebida.
Excelente Vídeo, Max! Vou assistir "Os Imperdoáveis", nunca fui fã de Faroeste, mas você me deixou curioso pra ver esse!
De volta aos bons vídeos - fazia tempo que não fazia um ensaio profundo assim sobre um filme
3:10 to Yuma. Excelente filme.
O Cavaleiro Solitário, Filme de 1985 tbm com Clint foi um puta filmaço pra quem gosta de Faroeste.
O maior de todos! Genial! Assisto de quinze em quinze dias.
Eu simplesmente fiquei chocado com o final do filme, aquele texto é assombroso de tão pesado.
putz, que filmaço, Clint e um genio.
Excelente vídeo! Adoro Os Imperdoáveis, mas os Oito Odiados é meu favorito!
Max amo os seus vídeos cara!!!! Fala sobre o filme "o pianista" do Roman Polanski. Esse é o meu filme preferido e acho sensacional, se vc puder falar dele ficarei muito feliz !!!!!
Up
Parênteses tão grandes quanto os do minuto 3 parecem não funcionar tão bem no áudio. Entretanto, excelente o seu vídeo, por sua clareza e didática ao final. Parabéns.
Melhor filme de western que já vi. Eastwood faz o papel de um pistoleiro que tentavaa viver uma vida normal mas é como seu passado o perseguisse e i trouxesse de volta à sua vida de pistoleiro. Vivia atormentado com a lembrança de quando explodiu um trem para rouba-lo e acabou matando homens, mulheres e crianças, o que não era a sua intenção. Quando está com a arma apontada para o sádico xerife e este o acusa disso ele já meio bêbado e de volta ao seu estado antigo de pistoleiro frio diz: SIM. JÁ MATEI QUASE TUDO QUE ANDA OU RASTEJA. E VIM AQUI PARA MATA-LO! Uma cena de ternura é quando a prostituta de rosto cortado pelo vaqueiro lhe fala sobre sexo e els nega. Ela diz: NÃO EU, EU SOU FEIA, MAS OUTRA PODE FICAR COM VOCÊ! O PISTOLEIRO RESPONDE: VOCÊ NÃO É FEIA, EU SOU FEIO. MAS É A MINHA MULHER (FALECIDA)! Percebendo a fidelidade dele com a mulher falecida ela então diz: VOCÊ É UM BOM HOMEM! Um filme profundamente humano! Um homem atormentado pelo passado, com saudades da esposa e que é obrigado pela força das circunstâncias a voltar à violência de que tanto foge. Então ele se mostra uma máquina de matar diante de gente ainda pior que ele já que não sentiam remorso de nada. Mas não eram frios na hora do confronto como ele, com exceção do xerife, que era sádico e cruel, coisa que o pistoleiro interpretado por Eastwood não era, senão não se sentiria atormentado pelo seu passado. Obra-prima maior de Clint Eastwood.
Acho incrível que esse vídeo foi postado no mesmo dia em que eu assisti Shane
Gosto de pensar em como Os Imperdoáveis e A Mula se assemelham na tentativa de Clint revisitar sua vida, seu passado e sua obra.
Um dos melhores vídeos de todos os tempos do canal.
A marca desse filme é tão forte, positivamente, que gerou um novo gênero que eu tenho grande carinho: Neo-western. Onde Os Fracos Não Tem Vez, as séries e filmes do Taylor Sheridan, Logan, Vingança. É um gênero que pretende ser ainda mais enfático na sua revisão do western, e o fato de ser moderno traz um aspecto ainda mais decadente.
"Matar um homem é uma coisa infernal, você tira tudo aquilo que ele tem, e tudo aquilo que ele poderia ter."
Três homens em busca de uma recompensa. Não se engane, este não é um filme previsível. Pelo contrário, nos surpreende a cada instante. Clint, mais uma vez, consegue nos envolver. Os mil dólares oferecidos, na verdade, representam a busca de três homens pelo real sentido da vida. Adorei!
Clint Eastwood se despede do western - gênero que lhe consagrou como astro do cinema mundial - como ator e, também, como diretor. Este filme de despedida é dedicado aos diretores consagrados do gênero, Sergio Leone e Don Siegal como uma forma de encerrar com maestria a parceria de sucesso entre ambos, que durante várias décadas compartilharam várias experiências de sucesso.
Para tanto, Clint traz em "Os imperdoáveis" uma despedida à altura, tanto pelo roteiro incrível de David Peoples, que aborda um faroeste em transição, quanto por recordar o histórico de homens valentes que resolviam suas desavenças com suas armas carregadas de balas ao punho. Mas, por outro lado, coloca como cerne da história a revolta das prostitutas ao ter uma delas agredida covardemente pelos vaqueiros do vilarejo. Este fato que nos filmes do gênero não teria notoriedade aqui é o estopim para um ex-executor (se é que podemos chamar assim uma pessoa que matava as pessoas, mas que persuadido pelo amor da mulher amada muda completamente de vida), regresse ao seu passado, a fim de, cumprir esta vingança em nome das prostitutas.
Aqui temos uma entrega do Clint como ator dando papel ao personagem William Muny, que aborda os dilemas deste forasteiro entre o luto da partida de sua esposa e as vidas que ele tirou ao longo de suas aventuras. Muny aparece, muitas vezes, arrependido por seu passado e justifica o seu fracasso no presente às más escolhas que teve na juventude. Após ele aceitar a proposta de Schofiedl Kid (Jainz Woolvett) para matar os vaqueiros essas memórias ficam ainda mais vivas no personagem.
Como diretor Clint foi impecável! As cenas são muito bem construídas. A história dos personagens são coesas e nos prendem a seus dilemas e questões. Este jogo que o filme estabelece em: relembrar a vida do personagem, voltar a ativa e apesar de toda a experiência de vida partir para um caminho desconhecido é uma metáfora do que foi um dia o western para Clint e para tantos que se aventuraram no gênero. Assim, fecha-se uma era de ouro com maestria e sucesso. Este longa ganhou o óscar em quatro categorias da cerimônia de 1993: melhor filme, melhor diretor, melhor ator coadjuvante e melhor montagem.
"Isso mesmo, já matei mulheres e crianças e quase tudo o que se rasteja, e tô aqui pra matar você, Little Bill."
Um filmaço!
Virou apelativo, arrependido, multicultural e ideológico, enquanto que no passado era irônico, mordaz, debochado e iconoclasta. É o Rock n Roll virando TechnoPop gratuito e politicamente correto, sem lirismo. O que a política e o comércio em Hollywood não são capazes de mudar? Não por acaso o Oscar virou no que virou, lenta e progressivamente, nas duas décadas seguintes.
@@KRYPTOS_K5 verdade. Essa mentalidade do politicamente correto é a total falta de bom senso, educação e respeito
Incrível esse filme. O comentário e muito verdadeiro TB.
Que vídeo incrível, muito obrigado Max!
Eu classificaria Onde os Fracos não tem Vez como um faroeste, também. Não lembro em que canal do TH-cam eu vi isso, mas concordo.
Realmente, o chamado Neo-Western, mas dá pra entender quem não considera um filme de Velho Oeste, apenas Western, que não é a mesma coisa.
Também considero
Chico Manara, muito interessante a sua opinião. Faz a gente pensar e muito, aà respeito. Muito lógico. Até pelo título que ganhou aqui no Brasil.
Os irmãos Cohen flertam muito com o genero. Eu tambem acredito que onde os fracos não tem vez um excelente western, ambientado nos tempos atuais. Tanto que podemos trazer a historia quase que por completo para o faroeste tradicional, e a essencia continua a mesma.
Discordo, Onde Os Fracos Não Tem Vez é um suspense com fortes elementos de faroeste, mas não chega ser um
Não conhecia esse filme, obrigado pela indicação, irei assistir.
Excelente análise!
O filme "Pacto de Justiça" também é muito bom, recomendo pra quem não viu. "Rastro Perdido" também vale a pena ver.
Pacto de Justiça tive que rever várias vezes na infância porque é um dos filmes favoritos do meu pai kk Gosto muito do remake de Bravura Indômita, Django Livre e incluo como uma espécie de faroeste Onde os Fracos não tem Vez.
O maior de todos! Assisto toda semana.
Outro excelente vídeo. Parabéns!
Meu amigo que vídeo espetacular, eu que sou fã do Clint e de todos os seus filmes de Western , achei sua análise sensacional, parabéns
FILMAÇO nota 10
Adoro esse filme.
Além de séries também.
Estou terminando Godless da Netflix, e tem se mostrado uma grande obra do gênero.
Alamo, Apaloosa, Django, Salvação com o Mads Mikkelsen são muito bons...mas claro que Imperdoáveis está em outro patamar
Ninguem nunca lembra da "Balada de Buster Skruggs"
Tá mais para um filme de comédia!
Que grande vídeo! Parabéns!
Esse revisionismo, nos mangás, é visto também em Rurouni Kenshin, aqui conhecido como Samurai X.
Percebi isso também
é um filme que venho revisitando constantemente, um clássico
Esse filme é muito bom e prende a gente o tempo todo
Esse filme é sensacional, não matou o faroeste, fez reviver o gênero.
Falam muito bem de yellowstone, tenho vontade ver. Tem uma série tb que acho sensacional que é Deadwood. Recomendo muito.
A minissérie hatfields & mccoys de 2013 considero o ultimo grande faroeste.
Muito bem lembrado. Tem também Dançando com os Lobos.
Bem lembrado,@@jorgerobertodealmeida, "Dança com lobos" realmente é um grande filme, porém é anterior aos "Os Imperdoáveis".
É uma grande série, mas considerando na categoria filme "Os Imperdoáveis", por enquanto persiste com a alcunha de filme impactante e por descontruir o gênero com profundidade em sua trama e as histórias dos personagens.
@@comichouseshow Nesse sentido concordo contigo.
MEU OVO ....PREFIRO JOVEM DEMAIS PARA MORRER
Na verdade,esse filme ganhou QUATRO Oscars:
Filme
Direção
Ator Coadjuvante
Montagem.
No dia do meu aniversário um vídeo sobre o meu filme favorito ❤️
Parabéns 👏👏👏
PACTO DE JUSTIÇA, É SENSACIONAL 😎✌🇧🇷
Entre Planos, sempre dicas boas de filmes e avaliação do roteiro e história legal !
Saudades de um vídeo sobre faroeste que eu estava
O melhor filme sem dúvida poderia passar o fime completo pelo TH-cam ❤😂😢😊😮
Baita vídeo, como de hábito, e obrigado pela referência.
Afirmar que qualquer filme foi o "último grande" de alguma coisa é mesmo uma visão sempre estreita para uma arte que constantemente se renova mas também se reconstrói em cima das referências.
Tb adoro demais o True Grit dos Coen, e um que quase ninguém lembra, Open Range, do Costner, só pra citar dois.
Até hoje, depois de Os Imperdoáveis, não teve nenhum que chegasse, pelo menos, aos seus pés.
Caraca um grande clássico dos clássicos pra sempre, está na memória do cinema inesquecível.
Gosto do Bone Tomahawk, com Kurt Russel, um faroeste com terror, ou seja, uma ideia ótima que foi colocada em prática neste filme. Assitam que é bom.
Tem uma das cenas mais pesadas e inesperadas que já vi kk
Fantastico a leitura. E fico mto feliz por ter mostrado bravura indomavel
Esse canal é excelente
Essa é uma obra-prima do cinema... pouco importa o gênero.
Ótima análise.
3 homens em conflito em trilha sonora e estória òtimo faroeste
Assistam "Hombre" com Paul Newman de 1969. Já assisti três vezes.
Esse filme é incrível mesmo. Graças a meu pai, fã do Clint, eu conheço bem a filmografia do ator/ diretor.
Faroeste sempre vai existir na cultura americana
Westerns Always to be on american Cult
Eu tenho os DVD, destes e de outros filmes de faroeste.
Cara, parabéns! Que resenha, vc é profissa em!
Sensacional!
Nunca vi esse filme como um Western revisionista, e sim que o Eastwood quis passar um realismo de como de fato era o Velho Oeste e a sua violência. pra mim uma sacada genial, é que na cena do tiroteio final, é o fato de Clint nunca filmar a parte branca dos seus olhos, usando a sombra do chapéu, pra mostrar a face oculta que retornava em William Munny. Ao meu ver é irônico esse filme ser considerado até mesmo um revisionismo definitivo do gênero e ter um olhar mais realista da época, porém ter uma das melhores frases de efeito dele que mostra que o filme não é tão realista assim e ainda mantêm de certa forma os clichês que adoramos:
-Quem é o dono aqui
-Eu
-BUM
-Mas eles estava desarmado
-Deveria ter se armado quando resolveu enfeitar o Bar com o meu amigo
Queremos mais vídeos assim falando sobre faroeste e com dicas de outros filmes ótimos. To assinando o canal esperançoso que virá um novo vídeo por aí.
Que aula! Parabéns! Muito instrutivo! Ótima análise!
Mexeu em um dos gêneros que maaaaais curto 😻 Obrigaduh ✌🏾😁
A cena do protagonista não conseguindo montar o cavalo é engraçada e triste ao mesmo tempo: o fim de uma era.
Oi, Max. Como sempre, excelente crítica. Você abordou pontos sobre os quais eu nunca havia sequer refletido sobre "Os Imperdoáveis". Obra-prima do velho Clint. Parabéns! Sou admirador confesso das suas análises, sempre oportunas e com muita sagacidade crítica. Por favor, eu gostaria apenas de fazer uma pequena correção no texto. Onde se lê: "universo populado", leia-se: "universo povoado".
Clint mostrando que realmente entende do riscado
tem história e autoridade grande o bastante pra interferir a fundo na estrutura da coisa toda!
excelente análise...assisti este filme no corujão a mais de 15 anos... e até comprei um dvd dele , e sempre assisto.......quando puder faz uma também do Thumbstone.... pra mim também foi um ótimo filme que marcou a minha fase cinófilo
Em 2003 teve "Pacto de justiça" que é um ótimo filme.
Bem lembrado, ótimo filme.
Vou procurar, obrigado
Max, parabéns por esta baita análise...
Um de meus filmes preferidos! Parabéns pelo video!
Clint é gênio e é isso!
fala sobre era uma vez na america um excelente filme
Max, sigo vc no Letterboxd e, pelo que consta lá, vc ainda não assistiu ao Butch Cassidy (1969). Indico muito esse filme que considero, assim como Os Imperdoáveis, um dos melhores faroestes de todos os tempos. Embora não chegue ao nível de revisionismo de Os Imperdoáveis, acredito que o filme de 1969, além de ser muito bem escrito e dirigido, trouxe alguns elementos muito interessantes para o gênero e quebrou alguns paradigmas (é difícil falar mais especificamente sem dar spoilers). Parabéns pelo trabalho impecável de sempre. Um abraço!
Tiveram sim grandes westerns "pós Os imperdoáveis"
Tombstone a justiça está chegando
Bravura Indomita
Django Livre
Os oito odiados
Jane Got A Gun
Concordo com você.
Ainda não vi Tombstone, mas os outros 3 são maravilhosos.
O Bravura Indômita dos Coens é melhor que o original aliás.
Tombstone é de 1993, um ano antes de Os Imperdoáveis...
@@odonrocha4673 um ano depois.
Unforgiven é de 1992 mesmo.
m.imdb.com/title/tt0105695/?ref_=nv_sr_srsg_3
Esse filme me lembra uma frase antiga "Ao cavar uma cova para o seu inimigo, cave a sua ao lado."
Clint e ator diretor e produtor e um dois últimos astro de faroeste vi e revejo todos os seus filmes. Além dele tem também kris kristoferson cantor compositor e ator os dois estão ainda em atividade clint com 92 e kris com 86.
Excelente vídeo! Só uma correção: o filme venceu, na verdade, 4 Oscars: Melhor Filme, Melhor Ator Coadjuvante (Gene Hackman), Melhor Diretor e Melhor Montagem.
Os verdadeiros imperdoáveis são os espíritos rasteiros q dão deslike num vídeo desse.
Excelente, como sempre!
Matar um homem é uma coisa infernal. Você tira tudo o que ele tem e tudo o que poderia ter um dia
Essa frase é sensacional
Pra mim o melhor,depois dele não vi mais nenhum ! Já assisti várias vezes,os diálogos são ótimos. Gosto também de Meu ódio Ser a a sua herança, e Era uma vez no oeste.
Esse filme é simplesmente FODA.
@EntrePlanos já viu T he Great Silence ? É um faroeste um pouco diferente, que se passa numa cidade na neve, com um pistoleiro de aluguel contratado pelos fora da lei para se defender de caçadores de recompensa, e ao invés de um revólver, ele usa uma pistola Mauser. Foi uma inspiração do Tarantino, inclusive. Gostaria muito ver uma análise sua desse filme aqui no canal. 🙂
Os indomáveis também fez bastante sucesso e veio depois...
Melhores faroestes para mim: Por Alguns dolares a mais, Três homens em conflito, Josey Walles o Fora da lei e os Imperdoáveis. Todos com Clint Eastwood.
Para mim o melhor filme de Faroeste é Sete Homens e um destino ... O de 1961 ...
O Homem que Matou o Facínora, Sete Homens e um Destino (1961), Da Terra Nascem os Homens, O Estranho Sem Nome, Consciências Mortas, Rastros de Ódio, Matar ou Morrer... São muitos filmes espetaculares para formar uma lista curta.
@@fabiogomes2894 Consciências mortas ? vou ver agora.
@@edisonfranca3766 Não é sobre tiroteios. Lembra Rastros de Ódio.
Mas é muito bom.
Fenomenal😮😮😮