Adorei o alto nível da discussão. Minha única crítica é o Pirula insultar a vigilância sanitária devolvendo a colher babada no pote. Seus professores de microbiologia devem estar se remoendo. Emílio dá um cascudo nele para largar de ser abusado... xD
um biólogo enfiando colher babada no pote.... minha mãezinha, sem nenhum estudo, já dizia: " moleque do caralho, não pega com a colher babada que azeda!"
Vcs falaram no começo do video que não fariam um vídeo serio com um tema muito relevante mas criaram uma discussão maravilhosa que faz todo mundo refletir. Por mais vídeos assim.
"Tem um Hitler em cada esquina" foi a melhor frase do dia; em tempos de eleições polarizadas e canais que estimulam o ódio, não seria exagero dizer que há dois deles em cada esquina...
pois é, Ciro, Lula, "WAlkmim" entre outros candidatos estão apoiando abertamente o regime genocida de Maduro e ainda assim esses caras tem votos, mesmo que poucos.
Cara, eu ia baixar só o áudio desse episódio e ouvir como podcast, mas ver as imagens do Pirulla se deliciando com a Nutella na colher são impagáveis. AHUHAUHAUHAUHHUA
O maior dilema que a série, na minha opinião, traz é que a que ponto nós humanos conseguimos acordar para o nosso próprio mundo. Criamos várias teorias tentando desvendar mas ainda estamos presos nele e continuaremos por muuuito tempo. Ótimo vídeo parabéns.
Bueno, como Engenheiro de Automação, digo que mesmo que consideremos que a consciência humana e a do robô de WW (não é Wolkswagen) são basicamente a mesma coisa, de sentir dor, e que também a questão da programação para o robô parar de sentir dor seja equivalente ao remédio tomado para um ser humano parar de sentir dor também, existe a questão que os robôs são "facilmente" reparáveis (que foi abordado na questão dos robôs sempre estarem lá intactos para as pessoas destruírem). Por isso usamos proteções ao praticar esportes ou até mesmo ao ir à guerra. Se o ser humano se reparasse tão facilmente quanto um robô da série, provavelmente seríamos muito mais violentos uns com os outros. Agora, com a questão da consciência do robô, enquanto usarmos processadores e unidades lógicas aritméticas, um robô jamais terá consciência equivalente do qualquer animal em relação à dor . Sempre simularão a dor, pois é um resultado de equações matemáticas que ativarão uma série de protocolos a serem seguidos. Como pessoa que veio da convivência e trabalho com meio rural digo que um ser humano, mesmo com dores, pode escolher dizer que não sente dor, ou que não é muita coisa ou até mesmo mentir que tem dor para obter algo. E mesmo os animais, conseguem dissimular de alguma forma ou até mesmo tentar nos induzir com um olhar pidão para sentir pena. Eles aprendem isso. Animais escolhem ou deixam um indivíduo se tornar líder, nem sempre as vacas fazem o mesmo percurso para pastar e muitas vezes tentam forçar cercas e porteiras para comer um pasto em algum pomar ou até mesmo invadir uma suculenta plantação de melão (sim, minha família cria vacas e plantávamos melão, as vacas amavam os melões estragados). Ah, e raramente observei elas pastando para o norte, embora a maioria sempre fica alinhada em relação às outras (não todas, pouca mais da metade normalmente). Claro, isso é minha experiência. Entretanto, penso que quando a IBM terminar de desenvolver o processamento através da própria memória da máquina, aí sim talvez a consciência robótica poderá ser realidade. www.ibm.com/blogs/robertoa/2017/10/ibm-faz-progressos-na-computacao-em-memoria/ PS: não assisti WestWorld. PS2: troque a nutella por leite condensado cozido em banho maria na embalagem. MUITO melhor.
É fofo que o Pirula seja desse jeito de empatia. Põe em choque ainda mais aquela outra discussão "você é bom porque a religião obriga ou você é bom porque é virtuoso?". Dou mais valor à segunda opção. Mais fácil de ver se a pessoa é boa ou não quando não está amarrado a dogmas pré-definidos.
Basicamente eu gosto muito do que os próprios criadores fazem com nós, expectadores, ao oferecer violência, estupro e absurdos sabendo que nós vamos obcecados querer assistir, assim como os recém-chegados fazem dentro do parque. É uma série que levanta muito questionamento sobre nós mesmos. Aliás, nesta segunda temporada, eu sinto nos diálogos mensagens diretamente pra nós, quando um personagem fala para outro (nao vou dizer qual pra não dar spoiler): "A graça de uma história não é acompanhar ela toda para então descobrir o que vai acontecer?". É muito o Jonatan e Lisa conversando com a gente, dizendo "calma gente, aprecia a jornada, nao fica desesperado querendo saber o que vai acontecer"... e por aí vai.
UMA SUGESTÃO: faça-nos felizes, transforme esses café's com que em podcasts tbm, no spotify ou em outras plataformas. Agradeço desde já... "olha os deuses mano!!!"
Um trecho interessante que sempre me vem a mente é do livro Restaurante do Fim do Universo, do Douglas Adams, continuação do guia do mochileiro. Em certo ponto a eles são oferecidos no restaurante comer carne de vaca e uma vaca geneticamente modificada para querer ser abatida e comida, meio que programada pra ser suicida, e que fala, vem até a mesa pra eles escolherem o corte que quiserem, chega sugere os músculos dela mesma que são mais suculentos. Eu fiquei semanas num debate moral interno, se nessa situação eu iria querer comer dessa carne.
Um dos melhores Café com Quê?... mostrando que o comportamento humano é realmente maravilhoso e plural. E mesmo que não se chegue a algum resultado nas discussões é sempre bom discutir esse assunto... é uma forma de nos conhecermos.
O meu bláblálogia preferido é o com coisas, sou estudante de pedagogia, esse vídeo me fez refletir sobre muitas coisas, como o pirula eu não gosto da escola e não é apenas por experiencias ruins que vivi na época da escola, é mais algo de não concordar com a forma que a instituição se constitui, sei lá. Parabéns pelo trabalho.
O que o Pirula questiona sobre a mistura do comportamento no parque com o trato social é abordado na série com o Willian que vive muito tempo dentro do parque e tem uma certa transformação do seu comportamento.
O debate sobre a "humanidade" de robôs na série "Humans" é muito mais profundo. Em termos de qualidade de história e questões e reflexões levantadas é incrivelmente superior a Westworld - que só ganha em efeitos especiais.
O comportamento que o pirula falou nos 18:30 é chamado de "Imprinting" um comportamento que está no gene dos animais e que mesmo tendo acabado de nascer eles se comportam de tal maneira !
Não é da cultura da China comer cachorro, é da Coréia! Mas nem lá eles comem normalmente, são só alguns mais velhos que ainda tem esse costume, então dá pra achar cachorros em alguns restaurantes.
Gente vcs precisam se ouvir mais, igual o pessoal geralmente faz pra organizar podcast se n fica impossível de escutar. Tipo, cada um ter mais ou menos um minuto ou dois minutos pra falar e quando alguém começa a falar, os outros se calam pra ouvir e esperam pra ter sua vez. As vezes fica difícil kkk
Não é um podcast, é um formato proprio que segue a mesma logica de uma conversa de bar... MAs, seria louco em um boteco os caras ter um cronometro para falar.
Beca Olivee foi só um exemplo. Quis dizer que dá agonia ver alguém tentando falar algo dez vezes e desistindo dps pq fica sendo atropelado. Geralmente nos podcasts n usam cronômetro, a galera só uma o bom senso,todo mundo sabe quando tá falando mt
Beca Olivee escuto vários podcasts sem edição cara, o anticast por exemplo ou os eps ao vivo do decrépitos Bom, o comentário foi minha perspectiva como consumidor do conteúdo do que pode melhorar, obviamente não sou eu quem diz como vai ser, são eles. Só tô dando meu feedback
Beca Olivee mesmo com toda edição do mundo, quem já gravou ou tentou gravar sabe que sem bom senso fica impossível gravar, quando um fala por cima do outro ou fica cortando o papo não flui e não se escuta nd dps, mas enfim
qto carne de cães, é importante colocar a legislação e a realidade na conversa. nao existe lei q proiba especificamente o abate de cães, porem no Br não temos criações de cães para o abate nem locais onde o abate destes animais possa ser feito de acordo com a lei. existe uma ampla legislação q rege o abate de animais de açougue, categoria q é definida e não inclui nenhum carnivoro. baseado nisso, o abate de caes ou gatos pode ser considerado maus tratos, e punivel. tb vale ressaltar que qdo nos referimos ao oriente, pensamos em comer caes e tal, isso é uma meia verdade. o consumo por lá é mto menor do que o q pensamos. não é tão facil assim encontrar a carne de cães, ela é servida apenas em locais especificos, inclusive mtos sao voltados a turistas e não a população local. la, especialmente os mais velhos, consideram que a carne desses animais é extremamente nutritiva. isso é explicavel qdo levamos em conta que especialmente o sudeste asiatico historicamente é uma região q nos ultimos 2000 anos não ficou mais de 100 anos sem guerras gigantescas, por isso eles chegaram a extremos de consumir ate mesmo os animais mais proximos. qdo vc esta em inanição, qquer alimento te leva a uma melhora extrema.
Sou professor de robótica, e quando trabalho com arduino com meus alunos eles demonstram muito mais empatia com o carrinho que possui sensores ultrassónicos , que parecem cavidades oculares , e ficam na frente do carrinho que junto com a base da uma ideia de face, do que com o carrinho de proximidade que n lembra nem um pouco um ser humano nem parece ter nenhum tipo de expressão, além disso e comum os alunos quererem nomear o primeiro por tanta empatia que sentem
Tipo fallout 4. Tem um momento em que vc tem que decidir prosseguir com sua escolha inicial e matar os sintéticos (robôs idênticos a humanos) ou mudar de ideia, de acondo com sua vontade. Mano, sério, fallout 4 é mto foda
Imagina como seria um mundo onde ninguém matasse nenhum ser vivo por prazer... E é isso é tão fácil, mas tão extremamente fácil, se cada um desejar isso... Um pequeno passo pra cada indivíduo e uma caminhada impossível para um só ser humano. Não precisa nem fazer nada.. é só deixar de fazer algo.
Achei muito interessante trazer essa discussão. Eu cheguei a uma solução minha pra questão da crueldade com o outro ser. Acredito que o ponto chave da empatia e da crueldade está no sofrimento e na tristeza. Não importa se é programado ou não, nenhuma criatura pode ter sentimentos, sensações ou emoções negativas para puro entretenimento alheio. Nisso devemos incluir o futuro da vida dessa pessoa. Portanto um jogo onde o personagem simula sofrimento mas não está realmente sentido dor e não terá consequências futuras pois o jogo reseta, não gera sofrimento, não é crueldade. Uma vez que você crie uma simulação de consciência, capaz de identificar o que é bom ou ruim por meio de sensações que sejam como a dor e a tristeza, forçar essa simulação a sentir dor e tristeza é crueldade, mesmo que ela não consiga se expressar. Acredito que uma forma boa de analisar tudo isso é pensar: se fosse você naquela situação, você gostaria? Você toparia estar ali em troca de algum benefício posterior? Acho que guerra e prostituição são exemplos fortes de como um benefício, mesmo que fantasioso, possa equilibrar um sofrimento e descaracterizar a crueldade. Se você nascesse para ser morto após 20 anos de vida, mas tivesse uma vida cheia de mimos, felicidades e uma morte indolor, você acharia isso ruim? Você preferiria viver 80 anos correndo o risco de morrer a qualquer momento, trabalhando duro por migalhas e sofrendo tristezas e injustiças de uma sociedade corrupta?
Muito boa a discussão. Acho que vale comentar também sobre Altered Carbon, em que as pessoas são nada menos que um cartão de memória, que pode ser passado da “capa” para “capa”, sendo a mesma pessoa com corpo diferente. E que tem ainda religiosos que não aceitam essa troca de “capa” e não permitem que isso seja feito com eles, que acreditam que com a morte do corpo a pessoa também morre.
Nos EUA existe a Boston Dynamics que faz robôs, essa empresa por sinal pertence ao Google, pra quem tiver curiosidade ela coloca os vídeos no TH-cam, o interessante é ver como eles fazem pra mostrar como a máquina aprendeu a não cair, eles chutam, empurram, mas a sensação quando vemos a imagem é muito estranha, um robô que nem cabeça tem quando é chutado dá uma sensação que os caras estão fazendo coisa errada, tem muito a ver com essa questão
Eaew pOvo! Tenho 2 pontos a adicionar. 1° Sobre atirar ou não... iria um pouco alem. Acredito que a questão é, por que é divertido atirar e matar (em jogos ou, por exemplo, no westworld)? Pois Acredito que se deve pela mesma construção social, sobre comer ou não carne de determinados animais, pois basicamente viemos de uma cultura, (basicamente mundial) onde guerras e demonstração de poder são derivadas da força bélica. Se impor através de armas, se sentir superior, é "prazeroso", e é basicamente "involuntário" sentir esse "prazer", pois como todo animal, precisamos ser o "melhor" para melhorar as chances de procriar (de forma BEEEEm resumida). E ainda temos resquícios desse "prazer" em demonstrar poder pela arma. Mas acredito que daqui a alguuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuns anos esse "prazer" ira reduzir bastante. E até observando os jogos atuais, muitos jogos de tiro estão ficando sem graça, principalmente se não tiver nada alem de apenas atirar, e começam a surgir novas mecânicas e formas de gerar "prazer e satisfação" novos jogos. (Acho que ficou confuso mas é o que deu pra explicar em um texto bem superficial.) 2° É sobre a dor... O que é a dor? "Basicamente" um aviso de que algo esta errado com nosso corpo, não é?. Um carro, por exemplo, qndo acende a luz no painel indicando alguma anomalia na injeção, ele esta "sentindo dor"? E se futuramente conseguirmos substituir nosso "mecanismo de dor" e deixar de ser algo "sofrível" (não achei outra palavra) por uma notificação no celular? o que aconteceria? Desculpas pelo textão.
Eu ainda não vi a série, mas quanto a um robô ter sentimentos, bem... Dor é basicamente um número num programa, analisando isso, é voltagem numa placa feita numa indústria. Beleza, nossa dor é um monte de impulsos ativando células e liberando química. O que interpreta a dor para mim é o fundamental. Se conseguirmos fazer uma máquina que imita o cérebro humano, não acho que seria tão mal, porque é uma imitação, não acho que de fato sintam dor, mas só interpretem-a. Então me pergunto, e se robôs tivessem química? Saca, liberar endorfina quando ele recebe um abraço e coisas do gênero... Eeeehh, daí a parada fica mais sinistra pra mim, não sei nem julgar se seria uma emulação. Mesmo que não seja feito a partir de carbono, mas de silício, ou seja lá oq for. Dá um nó mental. E bem, tem certas viagens que eu julgo serem especulativas, seriam um esforço monumental sem fins muito práticos, essa que eu disse, eu só enxergo uma mínima possibilidade de ser executada para estudos médicos, e acredito que a solução mais provável seja apenas emular isto e volto pro meu ponto da fonte.
O grande problema é que a maioria das pessoas não entenderam. Em WestWorld os robôs não são robôs da maneira que imaginamos de metal e circuitos, eles possuem o corpo em sua grande maioria identifico ao nosso, porém são feitos com impressoras 3d orgânicas. Na serie eles deixam claro que apenas os anfitriões antigos são de metal, porém eles abandonaram isso pois faze-los inteiramente de forma orgânica era muito mais barato, inclusive mais barato para "consertar". A única parte de metal nos anfitriões é o centro do cérebro que é o núcleo programável. Expondo isso eu quero demonstrar que a discussão é muito mais complexa.
Adorei a discussão, agora eu to com muita vontade de assistir a série. Mas minha pergunta, como estudante de veterinária é: Onde o Emílio ministra aula? Fiquei curioso he
Amei esse vídeo. Vocês tem que chamar um vegetariano (de preferência um bem racional e científico) ou vegano pra um "café com que" pra rebater várias coisas que vocês falaram no vídeo. Eu adoraria debater ética com vocês. hahaha
+- 12:00 me lembrei do anime Monster, onde um cara à la Hitler consegue tocar o terror em uma cidade, deixa todo mundo paranóico e se matando, Monster é um dos melhores animes que eu já vi
Poderia se observar também a questão da interação com os robôs de Westworld como uma oportunidade que aqueles indivíduos na situação possuem de reforçarem seus comportamentos, independente do "alvo". Se a pessoa é gentil ou violenta - falando de forma bem simples - não deveria importar estar lidando com pessoas ou com robôs. O fato de serem robôs não deveria intervir em como a pessoa se relaciona com o mundo. Acaba sendo um teste de personalidade pros indivíduos ali rs.
Tudo se resume a esquemas mentais (algorítimos) criados pra tentar prever se um sofrimento que é gerado será retaliado por aquele no qual foi gerado o sofrimento. E o Robocop era um cyborg, tinha cérebro (carne) humano.
Adorei o alto nível da discussão. Minha única crítica é o Pirula insultar a vigilância sanitária devolvendo a colher babada no pote. Seus professores de microbiologia devem estar se remoendo. Emílio dá um cascudo nele para largar de ser abusado... xD
um biólogo enfiando colher babada no pote....
minha mãezinha, sem nenhum estudo, já dizia:
" moleque do caralho, não pega com a colher babada que azeda!"
também já ouvi isso, fora a parte do "moleque do krl"
Vcs falaram no começo do video que não fariam um vídeo serio com um tema muito relevante mas criaram uma discussão maravilhosa que faz todo mundo refletir. Por mais vídeos assim.
"Tem um Hitler em cada esquina" foi a melhor frase do dia; em tempos de eleições polarizadas e canais que estimulam o ódio, não seria exagero dizer que há dois deles em cada esquina...
Diretas de Direito Caso Bolsonaro seja eleito, poderíamos dizer que vivemos na Hitlerlândia? Rsrs
Humberto Martins pois é, senti a mesma coisa...
pois é, Ciro, Lula, "WAlkmim" entre outros candidatos estão apoiando abertamente o regime genocida de Maduro e ainda assim esses caras tem votos, mesmo que poucos.
Marcel Fecury Marcel, nem precisamos que ele seja eleito... o número de pessoas desprovidas de empatia é assustador!
eu discordo,acho que voce pensa assim pois quem voce ve opinando são apenas os radicais,existem muitas pessoas boas
Baita série. Gosto demais de Westworld!
vc por aqui haha
kkkk falou em WW eu to colando.
Tem um livro chamado Aforismos de um Niilista
que aborda exatamente a moral em WestWorld e na realidade simulada
recomendo a leitura
mano esses vídeos eu me sinto como se tivesse junto sabe, parece que to em uma mesa tomando um café e discutindo hahahaha muito bom!!!
Finalmente fizeram uma vinheta decente pra esse quadro kkk
EU QUERIA TER AMIGOS ASSIM PRA CONVERSAR ASSUNTOS ASSIM
Como diria o Azaghal, eu só não como animal que abraça.
Achei legal essa explicação deles sobre a dessensibilização. Pois é o que soldados sofrem para funcionar numa guerra.
Café com o quê é maravilhoso!!!!! Adoro os três!!! Parabéns a todos!!
Cara, eu ia baixar só o áudio desse episódio e ouvir como podcast, mas ver as imagens do Pirulla se deliciando com a Nutella na colher são impagáveis. AHUHAUHAUHAUHHUA
O maior dilema que a série, na minha opinião, traz é que a que ponto nós humanos conseguimos acordar para o nosso próprio mundo. Criamos várias teorias tentando desvendar mas ainda estamos presos nele e continuaremos por muuuito tempo. Ótimo vídeo parabéns.
Bueno, como Engenheiro de Automação, digo que mesmo que consideremos que a consciência humana e a do robô de WW (não é Wolkswagen) são basicamente a mesma coisa, de sentir dor, e que também a questão da programação para o robô parar de sentir dor seja equivalente ao remédio tomado para um ser humano parar de sentir dor também, existe a questão que os robôs são "facilmente" reparáveis (que foi abordado na questão dos robôs sempre estarem lá intactos para as pessoas destruírem). Por isso usamos proteções ao praticar esportes ou até mesmo ao ir à guerra. Se o ser humano se reparasse tão facilmente quanto um robô da série, provavelmente seríamos muito mais violentos uns com os outros.
Agora, com a questão da consciência do robô, enquanto usarmos processadores e unidades lógicas aritméticas, um robô jamais terá consciência equivalente do qualquer animal em relação à dor . Sempre simularão a dor, pois é um resultado de equações matemáticas que ativarão uma série de protocolos a serem seguidos.
Como pessoa que veio da convivência e trabalho com meio rural digo que um ser humano, mesmo com dores, pode escolher dizer que não sente dor, ou que não é muita coisa ou até mesmo mentir que tem dor para obter algo. E mesmo os animais, conseguem dissimular de alguma forma ou até mesmo tentar nos induzir com um olhar pidão para sentir pena. Eles aprendem isso.
Animais escolhem ou deixam um indivíduo se tornar líder, nem sempre as vacas fazem o mesmo percurso para pastar e muitas vezes tentam forçar cercas e porteiras para comer um pasto em algum pomar ou até mesmo invadir uma suculenta plantação de melão (sim, minha família cria vacas e plantávamos melão, as vacas amavam os melões estragados). Ah, e raramente observei elas pastando para o norte, embora a maioria sempre fica alinhada em relação às outras (não todas, pouca mais da metade normalmente). Claro, isso é minha experiência.
Entretanto, penso que quando a IBM terminar de desenvolver o processamento através da própria memória da máquina, aí sim talvez a consciência robótica poderá ser realidade.
www.ibm.com/blogs/robertoa/2017/10/ibm-faz-progressos-na-computacao-em-memoria/
PS: não assisti WestWorld.
PS2: troque a nutella por leite condensado cozido em banho maria na embalagem. MUITO melhor.
Melhor comentário 😎👍🏻
É fofo que o Pirula seja desse jeito de empatia. Põe em choque ainda mais aquela outra discussão "você é bom porque a religião obriga ou você é bom porque é virtuoso?". Dou mais valor à segunda opção. Mais fácil de ver se a pessoa é boa ou não quando não está amarrado a dogmas pré-definidos.
Ok, essa edição ficou muito legal... Simples, sútil e deixou uma cara única ao quadro
Ficou bem legal a edição.
Parabéns!
Basicamente eu gosto muito do que os próprios criadores fazem com nós, expectadores, ao oferecer violência, estupro e absurdos sabendo que nós vamos obcecados querer assistir, assim como os recém-chegados fazem dentro do parque. É uma série que levanta muito questionamento sobre nós mesmos. Aliás, nesta segunda temporada, eu sinto nos diálogos mensagens diretamente pra nós, quando um personagem fala para outro (nao vou dizer qual pra não dar spoiler): "A graça de uma história não é acompanhar ela toda para então descobrir o que vai acontecer?". É muito o Jonatan e Lisa conversando com a gente, dizendo "calma gente, aprecia a jornada, nao fica desesperado querendo saber o que vai acontecer"... e por aí vai.
UMA SUGESTÃO: faça-nos felizes, transforme esses café's com que em podcasts tbm, no spotify ou em outras plataformas.
Agradeço desde já...
"olha os deuses mano!!!"
''O café com o quê'' é de longe o melhor programa do Bláblálogia
Um trecho interessante que sempre me vem a mente é do livro Restaurante do Fim do Universo, do Douglas Adams, continuação do guia do mochileiro. Em certo ponto a eles são oferecidos no restaurante comer carne de vaca e uma vaca geneticamente modificada para querer ser abatida e comida, meio que programada pra ser suicida, e que fala, vem até a mesa pra eles escolherem o corte que quiserem, chega sugere os músculos dela mesma que são mais suculentos. Eu fiquei semanas num debate moral interno, se nessa situação eu iria querer comer dessa carne.
Não só isso. Quando acontece a recusa da carne, a vaca fala "conheço legumes que discordariam de você".
2:29 ahahahahahha peguei a referência logo de cara kkakaaaka Ruas sua hora vai chegar :P
A Camila tinha que estar aí com vocês nesse assunto, que pena... muito bom!
É a discussão do homem bicentenário.
"O Homem bicentenário" é um filme que também aborda esse assunto muito bem!!
Pow vídeo ficou legal, mas ñ parem de convidar gente ñ conheci o slow e o canal ciência todo dia através de vocês!
Agora tem vinheta!!!! Adorei!!!! Estou desapontada com o Pirula, Nutella é nojento, blé!!!!!
Eu nem me atrevo a discutir sobre isso, porém fico atenta quando tem essas discussões! Adorei essa blablalogia!
Um dos melhores Café com Quê?... mostrando que o comportamento humano é realmente maravilhoso e plural. E mesmo que não se chegue a algum resultado nas discussões é sempre bom discutir esse assunto... é uma forma de nos conhecermos.
O meu bláblálogia preferido é o com coisas, sou estudante de pedagogia, esse vídeo me fez refletir sobre muitas coisas, como o pirula eu não gosto da escola e não é apenas por experiencias ruins que vivi na época da escola, é mais algo de não concordar com a forma que a instituição se constitui, sei lá.
Parabéns pelo trabalho.
O que o Pirula questiona sobre a mistura do comportamento no parque com o trato social é abordado na série com o Willian que vive muito tempo dentro do parque e tem uma certa transformação do seu comportamento.
O debate sobre a "humanidade" de robôs na série "Humans" é muito mais profundo. Em termos de qualidade de história e questões e reflexões levantadas é incrivelmente superior a Westworld - que só ganha em efeitos especiais.
O comportamento que o pirula falou nos 18:30 é chamado de "Imprinting" um comportamento que está no gene dos animais e que mesmo tendo acabado de nascer eles se comportam de tal maneira !
Não é da cultura da China comer cachorro, é da Coréia! Mas nem lá eles comem normalmente, são só alguns mais velhos que ainda tem esse costume, então dá pra achar cachorros em alguns restaurantes.
Eu to raspando um pote de Nutella, decido ver um vídeo pra acompanhar. Primeira vez que não passo vontade por conta de vídeo kkk
Gente vcs precisam se ouvir mais, igual o pessoal geralmente faz pra organizar podcast se n fica impossível de escutar. Tipo, cada um ter mais ou menos um minuto ou dois minutos pra falar e quando alguém começa a falar, os outros se calam pra ouvir e esperam pra ter sua vez. As vezes fica difícil kkk
Não é um podcast, é um formato proprio que segue a mesma logica de uma conversa de bar... MAs, seria louco em um boteco os caras ter um cronometro para falar.
Beca Olivee foi só um exemplo. Quis dizer que dá agonia ver alguém tentando falar algo dez vezes e desistindo dps pq fica sendo atropelado. Geralmente nos podcasts n usam cronômetro, a galera só uma o bom senso,todo mundo sabe quando tá falando mt
Beca Olivee escuto vários podcasts sem edição cara, o anticast por exemplo ou os eps ao vivo do decrépitos Bom, o comentário foi minha perspectiva como consumidor do conteúdo do que pode melhorar, obviamente não sou eu quem diz como vai ser, são eles. Só tô dando meu feedback
Beca Olivee mesmo com toda edição do mundo, quem já gravou ou tentou gravar sabe que sem bom senso fica impossível gravar, quando um fala por cima do outro ou fica cortando o papo não flui e não se escuta nd dps, mas enfim
Um dos "'Cafés" mais filosóficos de todos. Muito bom mesmo.
westworld é foda demais. amo a serie. tbm acho que de certa forma nossas emoçoes foram programadas geneticamente.
qto carne de cães, é importante colocar a legislação e a realidade na conversa. nao existe lei q proiba especificamente o abate de cães, porem no Br não temos criações de cães para o abate nem locais onde o abate destes animais possa ser feito de acordo com a lei. existe uma ampla legislação q rege o abate de animais de açougue, categoria q é definida e não inclui nenhum carnivoro. baseado nisso, o abate de caes ou gatos pode ser considerado maus tratos, e punivel.
tb vale ressaltar que qdo nos referimos ao oriente, pensamos em comer caes e tal, isso é uma meia verdade. o consumo por lá é mto menor do que o q pensamos. não é tão facil assim encontrar a carne de cães, ela é servida apenas em locais especificos, inclusive mtos sao voltados a turistas e não a população local.
la, especialmente os mais velhos, consideram que a carne desses animais é extremamente nutritiva. isso é explicavel qdo levamos em conta que especialmente o sudeste asiatico historicamente é uma região q nos ultimos 2000 anos não ficou mais de 100 anos sem guerras gigantescas, por isso eles chegaram a extremos de consumir ate mesmo os animais mais proximos. qdo vc esta em inanição, qquer alimento te leva a uma melhora extrema.
Sou professor de robótica, e quando trabalho com arduino com meus alunos eles demonstram muito mais empatia com o carrinho que possui sensores ultrassónicos , que parecem cavidades oculares , e ficam na frente do carrinho que junto com a base da uma ideia de face, do que com o carrinho de proximidade que n lembra nem um pouco um ser humano nem parece ter nenhum tipo de expressão, além disso e comum os alunos quererem nomear o primeiro por tanta empatia que sentem
Pirulla mandou a minha reação a muita gente na internet quando falou sobre a vespa solitária: "pois é, o bicho é burro."
Tipo fallout 4. Tem um momento em que vc tem que decidir prosseguir com sua escolha inicial e matar os sintéticos (robôs idênticos a humanos) ou mudar de ideia, de acondo com sua vontade. Mano, sério, fallout 4 é mto foda
O bullying é muito solto no bla bla kkkkk isso é fenômeno.
O filme “AI - inteligência artificial” me fez mudar de opinião da mesma forma que o cara do sábado qualquer nos 5 primeiros minutos.
O que muita gente não sabe, é que Westworld é um filme de ficção científica de 1973, escrito e dirigido por Michael Crichton.
Imagina como seria um mundo onde ninguém matasse nenhum ser vivo por prazer...
E é isso é tão fácil, mas tão extremamente fácil, se cada um desejar isso... Um pequeno passo pra cada indivíduo e uma caminhada impossível para um só ser humano.
Não precisa nem fazer nada.. é só deixar de fazer algo.
Achei muito interessante trazer essa discussão. Eu cheguei a uma solução minha pra questão da crueldade com o outro ser. Acredito que o ponto chave da empatia e da crueldade está no sofrimento e na tristeza.
Não importa se é programado ou não, nenhuma criatura pode ter sentimentos, sensações ou emoções negativas para puro entretenimento alheio. Nisso devemos incluir o futuro da vida dessa pessoa. Portanto um jogo onde o personagem simula sofrimento mas não está realmente sentido dor e não terá consequências futuras pois o jogo reseta, não gera sofrimento, não é crueldade.
Uma vez que você crie uma simulação de consciência, capaz de identificar o que é bom ou ruim por meio de sensações que sejam como a dor e a tristeza, forçar essa simulação a sentir dor e tristeza é crueldade, mesmo que ela não consiga se expressar.
Acredito que uma forma boa de analisar tudo isso é pensar: se fosse você naquela situação, você gostaria? Você toparia estar ali em troca de algum benefício posterior? Acho que guerra e prostituição são exemplos fortes de como um benefício, mesmo que fantasioso, possa equilibrar um sofrimento e descaracterizar a crueldade.
Se você nascesse para ser morto após 20 anos de vida, mas tivesse uma vida cheia de mimos, felicidades e uma morte indolor, você acharia isso ruim? Você preferiria viver 80 anos correndo o risco de morrer a qualquer momento, trabalhando duro por migalhas e sofrendo tristezas e injustiças de uma sociedade corrupta?
Muito boa a discussão. Acho que vale comentar também sobre Altered Carbon, em que as pessoas são nada menos que um cartão de memória, que pode ser passado da “capa” para “capa”, sendo a mesma pessoa com corpo diferente. E que tem ainda religiosos que não aceitam essa troca de “capa” e não permitem que isso seja feito com eles, que acreditam que com a morte do corpo a pessoa também morre.
Vídeo muito bom! Os cafés com que geralmente são, seria ainda melhor se tivesse um podcast também.
Que vinheta mais lindinha!
uau vinhetas, focou show
O vídeo foi tão bom que merece receber o merchan da nutella que ficou no centro da tela o vídeo inteiro.
Nos EUA existe a Boston Dynamics que faz robôs, essa empresa por sinal pertence ao Google, pra quem tiver curiosidade ela coloca os vídeos no TH-cam, o interessante é ver como eles fazem pra mostrar como a máquina aprendeu a não cair, eles chutam, empurram, mas a sensação quando vemos a imagem é muito estranha, um robô que nem cabeça tem quando é chutado dá uma sensação que os caras estão fazendo coisa errada, tem muito a ver com essa questão
Seria legal um blablalogia com.o richard hasmusen e o pirula discutindo espécies de animais. 😁
Essa questão da empatia se coloca também no episódio Men Against Fire de Black Mirror
Isso q vcs tão falando eh exatamente o tema do jogo Detroit became human, Androids q tomam consciência tentando a liberdade, vale a pena vcs jogarem
Senti falta da Camila - Peixe Babel nessa conversa. Abraços
Q saudade disso, os video desses 3 juntos sempre saem pérolas HAHA !
Que saudades de quando o "café com quê?" era presencial
Tô re-assistindo e pensando: imagina se fosse com cerveja? :-D
....-Se estivesse passando fome você comeria carne humana?
-Sim.
-Eu também.....
Um retorno triunfal e uma discussão magnífica.
Esse vídeo é o caos da mente humana tentando organizar esse universo maluco no qual existimos
Eaew pOvo! Tenho 2 pontos a adicionar.
1° Sobre atirar ou não... iria um pouco alem. Acredito que a questão é, por que é divertido atirar e matar (em jogos ou, por exemplo, no westworld)? Pois Acredito que se deve pela mesma construção social, sobre comer ou não carne de determinados animais, pois basicamente viemos de uma cultura, (basicamente mundial) onde guerras e demonstração de poder são derivadas da força bélica. Se impor através de armas, se sentir superior, é "prazeroso", e é basicamente "involuntário" sentir esse "prazer", pois como todo animal, precisamos ser o "melhor" para melhorar as chances de procriar (de forma BEEEEm resumida). E ainda temos resquícios desse "prazer" em demonstrar poder pela arma. Mas acredito que daqui a alguuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuns anos esse "prazer" ira reduzir bastante. E até observando os jogos atuais, muitos jogos de tiro estão ficando sem graça, principalmente se não tiver nada alem de apenas atirar, e começam a surgir novas mecânicas e formas de gerar "prazer e satisfação" novos jogos. (Acho que ficou confuso mas é o que deu pra explicar em um texto bem superficial.)
2° É sobre a dor... O que é a dor? "Basicamente" um aviso de que algo esta errado com nosso corpo, não é?. Um carro, por exemplo, qndo acende a luz no painel indicando alguma anomalia na injeção, ele esta "sentindo dor"?
E se futuramente conseguirmos substituir nosso "mecanismo de dor" e deixar de ser algo "sofrível" (não achei outra palavra) por uma notificação no celular? o que aconteceria?
Desculpas pelo textão.
Eu ainda não vi a série, mas quanto a um robô ter sentimentos, bem... Dor é basicamente um número num programa, analisando isso, é voltagem numa placa feita numa indústria. Beleza, nossa dor é um monte de impulsos ativando células e liberando química. O que interpreta a dor para mim é o fundamental. Se conseguirmos fazer uma máquina que imita o cérebro humano, não acho que seria tão mal, porque é uma imitação, não acho que de fato sintam dor, mas só interpretem-a.
Então me pergunto, e se robôs tivessem química? Saca, liberar endorfina quando ele recebe um abraço e coisas do gênero... Eeeehh, daí a parada fica mais sinistra pra mim, não sei nem julgar se seria uma emulação. Mesmo que não seja feito a partir de carbono, mas de silício, ou seja lá oq for. Dá um nó mental. E bem, tem certas viagens que eu julgo serem especulativas, seriam um esforço monumental sem fins muito práticos, essa que eu disse, eu só enxergo uma mínima possibilidade de ser executada para estudos médicos, e acredito que a solução mais provável seja apenas emular isto e volto pro meu ponto da fonte.
Juntaram o útil com o agradável, eu amo você!
O grande problema é que a maioria das pessoas não entenderam. Em WestWorld os robôs não são robôs da maneira que imaginamos de metal e circuitos, eles possuem o corpo em sua grande maioria identifico ao nosso, porém são feitos com impressoras 3d orgânicas. Na serie eles deixam claro que apenas os anfitriões antigos são de metal, porém eles abandonaram isso pois faze-los inteiramente de forma orgânica era muito mais barato, inclusive mais barato para "consertar".
A única parte de metal nos anfitriões é o centro do cérebro que é o núcleo programável.
Expondo isso eu quero demonstrar que a discussão é muito mais complexa.
Adorei a discussão, agora eu to com muita vontade de assistir a série. Mas minha pergunta, como estudante de veterinária é: Onde o Emílio ministra aula? Fiquei curioso he
Quem inicia a discussão central de WW é Descartes na obra Mediato Prima.
Amei esse vídeo. Vocês tem que chamar um vegetariano (de preferência um bem racional e científico) ou vegano pra um "café com que" pra rebater várias coisas que vocês falaram no vídeo. Eu adoraria debater ética com vocês. hahaha
Adorei a pauta do vídeo, esse trio é show!
Vinheta! Gostei!
Daria uma boa discussão com realidade virtual totalmente imersiva tb
Realmente uma série foda em anos!
Fiquei chocado com o Pirulla colocando a colher babada dentro da nutella oO
+- 12:00 me lembrei do anime Monster, onde um cara à la Hitler consegue tocar o terror em uma cidade, deixa todo mundo paranóico e se matando, Monster é um dos melhores animes que eu já vi
Que papo cabeça, excelente vídeo!
Poderia se observar também a questão da interação com os robôs de Westworld como uma oportunidade que aqueles indivíduos na situação possuem de reforçarem seus comportamentos, independente do "alvo". Se a pessoa é gentil ou violenta - falando de forma bem simples - não deveria importar estar lidando com pessoas ou com robôs. O fato de serem robôs não deveria intervir em como a pessoa se relaciona com o mundo. Acaba sendo um teste de personalidade pros indivíduos ali rs.
Simplesmente incrível!
Obrigada por esse vídeo!
Quero a volta do #caféraiz com o @CanaldoPirulla destruindo um frango assado inteiro sozinho e explicando a anatomia dele. AHUAHUAHUHAUHAUHUAH
Ei Emílio, cavalos são criados para abate no Brasil, mas são exportados principalmente para a França.
Quantos pontos abordados, cara. Muito bom.
pura brisologia. É disso que nois também gosta aheuhaeuheau
Esse assunto me lembrou o filme "O Homem Bicentenário".
Westworld é muito foda, mas tem episódio que tenho que concordar com o Emilio, é só cavalo pra lá e cavalo pra cá.
Tudo se resume a esquemas mentais (algorítimos) criados pra tentar prever se um sofrimento que é gerado será retaliado por aquele no qual foi gerado o sofrimento. E o Robocop era um cyborg, tinha cérebro (carne) humano.
Mas nossa senhora, tem parte que querem ganhar no grito... Deixem o Emilio falar!
Caraca que ótimo vídeo para ver antes de dormir 👍
Detroid Become Human, um jogo recente, trata muito bem do assunto tbm.
O que eu faço com meu robozinho aspirador depois desse vídeo? Hahahhaha
Aeeeeee
Amo essa série e a premissa que ele traz pra gente pensar!
Nolan e Lisa mandam muito bem
faz mais conversas assim sobre series. indico altered carbon, que lembra o lance de westworld de transferência de consciência.
Olhe para quem você ama assim como o pirulla olha para a colher de nutella.
Eu acho que seria interessante convidar o Frank Java para esse debate.
Saudade do Yuri Grecco, ele acrescentaria muito nessa conversa.
Melhor café de todos.
Parabéns ao editor.
" as pessoas esquecem que a carne de vaca, vem do cachorro" huahauahua
Eu de boa vendo o vídeo aí aparece a propaganda de economia do P.G KKK mano...