ÍNDIO BONZINHO O CACETE! Ajuricaba despacha português safado!
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- เผยแพร่เมื่อ 27 ก.ค. 2024
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AJURICABA, de Ademar Vieira, Jucylande Júnior e Tieê Santos, é um quadrinho sobre a Guerra dos Manaós (ou a Guerra dos Manaus). Ocorrida nos anos 1720, trata-se de um levante coordenado dos indígenas contra os portugueses. Comento nesse vídeo a HQ, os eventos históricos e a liderança de Ajuricaba. Falo também de capitalismo, cristianismo, escravidão e condescendência. Basicamente o que eu digo é: a arte brasileira precisa parar de tratar indígenas como se fosse a Srta. Morello.
Edição: Cauby Monteiro
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#indígenas #capitalismo #escravidão - บันเทิง
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Nem vi o vídeo mais sei que o tanto de comentários criticando o vídeo só pelo o título não vai ser brincadeira kkkkkkkkkk
❤
14:56 Por isso que de fato o calendário MAIA (povo tbm indígena de certa forma) falava SIM de um fim do mundo... DO MUNDO INDÍGENA!
Video necessário; As vezes a galera foca muito na tragedia que meus antepassados sofreram, mas se esquecem de como eles resistiram.
Essa frase sua foi do caralho.
@@JhonataPactio obrigado mano❤ lisonjeado
Tu tá de sutiã na foto?
@@wellersonoliveira5334 De nada. Frase linda mesmo.
Deve ser pq a tragédia é eminente
Eu li o quadrinho do Ajuricaba, e cara, foi como se todo os sentimentos mortos pelo meu estado nortista revivessem. Aqui no Amazonas os europeus tiveram muito êxito em apagar do povo o orgulho e valorização das raízes, fez nós, caboclos persarmos em nós mesmos como restos de escória sem história. Mas meu professor que nos deu esse quadrinho abriu os olhos de muita gente entre nós, e desde lá eu fui atrás de muitas histórias sobre nosso estado e raízes indígenas e descobri um universo que a maldade humana quis apagar.
Por favor Linck, eu adoro quando você fala sobre os povos indígenas. Sou descendente deles e venho estudando muito sobre os povos originários na faculdade. Sempre indico seus vídeos para um professor que é especialista no assunto. Parabéns pela coragem de tocar nessas feridas.
recomenda algo ae mano, vídeo, texto, me interesso muito pela temática tbm
@@augustosagrado2646 Eu curto two girls one cup, acho que é um conteúdo que pode agregar na sua pesquisa definitivamente.
Todo brasileiro é descendentes filho
Tu tá mais pra negro mesmo
Só
@@augustosagrado2646 Há também o grandíssimo boku no pico, dos nativos da Ásia.
@@TreiaBeats meu jovem n sei pq, mas n me parece confiável "duas garotas um copo" kkkkkkkk
Observação: Aquelas crianças indígenas que estavam a margem do rio não estavam com malária, e sim com varíola. É bem notável pela desfiguração causada por aquele monte de erupções cutâneas
Varíola foi uma doença extremamente terrível na Eurásia e muito pior aqui nas Américas contra os indígenas, além de várias outras doenças (incluindo a malária também, que veio da África. E a malária e outras doenças tropicais africanas mataram muitos colonizadores europeus e foi um dos fatores que impediu grandes avanços coloniais europeus na África até o começo do século XIX)
"Avanço colonial" é por isso que eu apoio a revolução comunista bicho, porque a ideologia dominante transforma cérebros de determinadas pessoas em minhocas
Ajuricaba é um quadrinho do caralho, conheci ele quando o Ademar veio dar uma palestra aqui em Belém. Alexandre, se tu conseguir ter acesso a um quadrinho chamado "preterito mais que perfeito", do petronio medeiros e otoniel oliveira, eu IMPLORO! Faça um video sobre! É um material riquissimo pra entender as relações humanas do pessoal aqui da minha cidade e seus momentos historicos.
Imagina se o Ajuricaba tivesse acesso aos navios de Warship
Cadê as canoas de Ajuricaba nesse World of Warship?
😂😂😂😂😂
@@JhonataPactio Foram retiradas por serem muito apelonas.
@@nelidaimreal3358 😂😂😂😂
Vai jogar AGE III com qualquer mapa com água, os índios são muito ops spamando canoa até não poder mais
Oi Linck, como português posso confirmar que o que aconteceu no minuto 0:49 é realmente verdade ahaha.
Brincadeiras há parte queria parabenizar-te pelo excelente canal e pelo excelente vídeo.
A Verdade é que aqui em Portugal o assunto colonização ainda é um assunto bastante sensível para o nosso povo.
Se a colonização no Brasil terminou em meados do século XIX, as restante ex colónias do Império português só se tornaram independentes há praticamente meio século, em termos temporais, ontem.
Existem ainda uma pequena parte da população portuguesa que teve os seus entes queridos que participaram na guerra do "ultra-mar".
Os que morreram foram aclamados como heróis e os que viveram voltaram por sua vez como vilões. "Aqueles que tentaram conquistar algo que não era nosso", algo similar com o que aconteceu no Vietname.
Atualmente existe uma enorme dificuldade aqui em Portugal, em como analisar os descobrimentos, e os actos dos portugueses, pois há toda uma vertente patriótica que enaltece o heroísmo daqueles que revolucionaram a ciência e a cartografia, daquele que abandonaram esposas, filhos e pais para navegarem pelo desconhecido, essa vertente podemos ver em Camões e Fernando Pessoa, e há toda uma outra vertente que demoniza, e com razão, todo o comportamento sanguinário e escravista do meu povo.
Hoje as escolas tentam abordar os dois temas de uma forma ímpar, tentando analisar em tudo que foram os descobrimentos e as suas positivas e negativas repercussões para a humanidade e para o mundo.
Enfim, escrevi todo este texto para dizer que realmente amei o vídeo de hoje, e gostaria que pudesses falar mais sobre o tema.
A minha mensagem não quer de forma alguma trazer qualquer tipo discussão negativa, apenas ilustrar como as coisas são vistas e analisadas por aqui.
Forte abraço.
❤❤❤
Abraços de João Pessoa, Brasil. Vi um comentário parecido de um inglês no TH-cam, falando que ele tem orgulho do país dele por causa de feitos como a revolução industrial, mas que reconhece os pontos negativos do império inglês e suas colônias. O Brasil infelizmente também já passou por uma fase de intervencionismo no império, principalmente com o Uruguai, apoiando o partido dos colorados contra os blancos, D. Pedro II chegou inclusive a invadir Montevideo. Agora, quanto ao nacionalismo. Eu pessoalmente não acho que nacionalismo faz muito sentido individualmente. Claro que coletivamente ele cria uma identidade nacional que gera estabilidade, o que é importante para qualquer país, e geralmente os países mais nacionalistas vão tender a ser mais poderosos, como os EUA, na América, e França e Inglaterra na Europa, e, até certo ponto, China na Ásia (manter em mente que eu não acho isso certo, soa como explorar os sentimentos da população). Prova do quão forte foi esse sentimento foi a Revolução Francesa e como Napoleão conseguiu fazer tanto estrago na Europa. Só que o botão de emergência da Europa (Rússia) veio para pará-lo. Única exceção que vejo hoje pode ser a Alemanha, um país que admiro muito, mas que, compreensivelmente, faz do nacionalismo quase um tabu para eles. Individualmente, nacionalismo seria como se eu me orgulhasse de coisas que eu não fiz e pessoas que eu não conheci, o que não faz sentido. Importante distinguir o que faz sentido coletivamente e individualmente. Para finalizar, parabéns por criar um dos países mais seguros do mundo, Portugal. Infelizmente vejo alguns portugueses descontentes com a situação política de Portugal, dizendo que ficaram para trás dos outros países da Europa, mas no geral eu não acho que os países individuais da Europa sejam fortes comparados com superpotências, por isso a existência da OTAN e UE, às quais Portugal espertamente aderiu. O que os países europeus ganham é na qualidade de vida e IDH. Por isso sonho em ir para a França algum dia. Ah, e por fim, obrigado por nos dar a língua portuguesa, nós, lusófonos, somos muito sortudos mesmo de falar nativamente uma língua tão rica comparada com outras como inglês, francês e espanhol.
Toda luz projeta uma sombra. Os feitos tecnológicos desta época e suas consequências boas e ruins são a base do mundo que vivemos hoje: Um mundo que pode pensar a crueldade como opcional.
Grande abraço!
Muito interessante! Só não usaria o termo descobrimento. Afinal, já tinha gente, então não teve descoberta.
Mas o mais importante: Cadê. o. nosso. ouro. ?.?.?.?.
Tem outra coisa que eu não gosto da condescendência é que ela deixa explícito que pra maioria das pessoas as causas sociais não são lutas e sim casos de caridade.
É como se quem se vê de fora daquele grupo não visse ele como merecedor de direitos apenas por ser humano e sim como pessoas inferiores que recebem direitos como um favor.
Maluco, n é possível. A equipe de marketing desse world of warships deve rolar um dado pra escolher qual o próximo TH-camr aleatório que eles vão chamar pra fazer jabá
E o cara fez o jaba num desânimo kkk
@@2400wagner Não fala isso q pode prejudicar o canal do cara mano, e eu não achei q ele falou no desanimo não.
@@2400wagner desânimo não achei não. O Linck tem humor instável assim mesmo 😅
A única vez que eu vi sentido nisso foi num vídeo sobre o anime "Patrulha Estelar Yamato" kkk.
@@2400wagner claro porra jogo de militarismo a galera mais pra esquerda n é muito fã não, já viu como é a fanbase de war thunder? Bando de maluco viciado em arma
A história dele é muito conhecida no Amazonas, inclusive ele é considerado um herói e uma das maiores personalidades da nossa história. A rede amazônica (afiliada da globo) fez uma pesquisa anos atrás perguntando dos manauaras qual era a música, comida, local etc da cidade que eles identificavam como o principal e o Ajuricaba venceu na categoria da personalidade histórica. A guerra dos manaos também é considerada o principal acontecimento da nossa história que ao contrário dos paraenses não ligamos tanto para a cabanagem (apesar de ter vivenciado ela tb)
Estudei sobre isso na escola, me senti tão orgulhosa do meu estado! Porque nós somos muito pouco estimulados a descobrir nossas raízes, os mais antigos (sendo esses os caboclos e ribeirinhos interioranos em sua maioria) sabem mais sobre o Ajuricaba, mas os jovens amazonenses não conhecem muito, digo por experiência própria.
Sou de Manaus e conhecia a história, mais oq os professores ensinam nas Escolas e um pouco diferente! Tipo "Os índios viviam felizes e em paz e os espanhóis chegam matando os homens e escravizaram as mulheres e crianças "
Tem um lance sobre jogar prisioneiros nos rios do Pará. O presídio que existia na ilha de Cotijuba, próxima a Belém, tinha uma solução cruel para lidar com a superlotação: selecionar alguns prisioneiros e jogá-los no rio. A Ilha ficou conhecida como "ilha do diabo", na Baía da Morte. Não sei se o último suspiro de Ajuricaba foi uma referência a essas matanças que ocorreram na ilha de Cotijuba, mas é intrigante notar o paralelo entre a história e o quadrinho
Eu não acredito que tem uma publi nesse vídeo! Parabéns cara você merece.
Link cresceu, tá fazendo até publi
Sempre fico feliz quando tem.. é o sentimento reverso de outros canais q vc logo quer pular
Nossa sim, esse é o único canal q eu fico feliz quando tem publi
Ótimo vídeo! Visão antropológica perfeita. Temos uma tendência de buscar na história uma lógica de novela, com "vilões" e "mocinhos" o que é uma mitificação da realidade, coisa que os historiadores combatem. Apesar disso, é claro a violência que as nações indígenas sofreram com a colonização, não só com o extermínio, mas também com a imposição da cultura do colonizador e o apagamento do passado desses povos dominados, o que também é uma forma de violência com a destruição da identidade e o afastamento desses para uma região de exclusão na nossa sociedade. No Rio de Janeiro temos o episódio da invasão francesa na Baía da Guanabara em 1555, com os indígenas temiminós lutando ao lado dos portugueses contra a confederação dos tamoios. No final os temiminós ganharam dos portugueses terras, mas acabaram abandonando sua cultura para terem esse e outros benefícios, o que também é uma tremenda violência.
Excelente vídeo, como de praxe. Enquanto historiadora, gostaria de fazer apenas duas ressalvas bastante básicas:
1 - A discussão sobre quem deveria ou não ser "humanizado", realmente ocorreu, pois os europeus jamais imaginariam, dentro da cosmovisão da época, que haveria vida desconhecida do outro lado do oceano. Precisavam de uma justificativa bíblica para isso, pois isso colocava em xeque muitas concepções teológicas da época. No entanto, os indígenas não foram esvaziados de sua humanidade. Em 1537, o papa lançou uma bula afirmando que os indígenas eram legitimamente "homens", estando sob a fé cristã ou não, e proibindo a escravização dos mesmos. Claro, a Igreja precisava de fiéis, já que estava perdendo espaço para o protestantismo na Europa. Com isso, criou-se uma rivalidade entre os jesuítas e os colonizadores (foi assim que surgiram as Missões Jesuíticas/Guaraníticas aqui no RS, com padres e indígenas, já catequizados, fugindo dos bandeirantes escravagistas). Novamente, a Igreja não foi santa: foram criadas algumas brechas ao longo da história, e uma delas foi a Guerra Justa. Este princípio jurídico-teológico (que justificou as Cruzadas) estabelecia que os indígenas poderiam ser escravizados quando fossem hostis. Daí vem a questão: quem definia tal "hostilidade"?
2 - A escravização em larga escala, de viés mercadológico, está historicamente correta. Já essa coisa de escravidão com viés racial é bastante controversa. Há quem defenda essa tese, mas não se tem unanimidade, pois o conceito de "raça" é tipicamente do século XIX (onde se desenvolvem as teorias raciais, profundamente rac1stas). Há quem defenda, por outro lado, que a escravidão moderna criou o ambiente propício ao desenvolvimento das teorias raciais e das racializações dos seres humanos no século XIX. Sendo assim, a escravidão moderna seria uma espécie de escravidão proto-racial. É complicado bater o martelo, pois as fontes da época dão diferentes justificativas, variando de época para época. Fato é que a escravidão brasileira só vai ser declaradamente racial lá pelo século XIX, talvez final do XVIII.
Enfim, desconhecia esse quadrinho, vou atrás. A gente costuma ter uma ideia de que os indígenas desapareceram após a trazida dos africanos para cá. No entanto, a escravização indígena durou até o século XIX. Os livros didáticos (e as péssimas aulas de história) dão a impressão de que o território que viria a ser o Brasil se resumia a engenhos no Nordeste, quando na verdade, existia muito mais "vida" (ou morte) no território. Sei lá, as pessoas devem imaginar que só se consumia açúcar, melado e cachaça na colônia... Os engenhos se limitavam ao litoral nordestino. No interior, havia a pecuária, com mão-de-obra escravizada indígena. Sem contar as cidades costeiras e os diferentes tipos de escravidão dentro delas. Isso pra não falar das drogas do sertão, do charque no sul etc. Dentro dos engenhos tbm poderia haver indígenas e assalariados, simultaneamente. Infelizmente, nada disso costuma ser trabalhado nas escolas...
muito bom, apenas um detalhe, as missões jesuíticas não aconteceram só no RS, mas também no Guayrá (atual Paraná) e no Itatim (Atual Paraguai e Mato Grosso)
Preguiça
@@simyoliveira6864 Tome um cafezinho, talvez resolva ;)
Eu só pontaria na primeira parte que a questão das guerras justas se davam na perspectiva dos "índios amigos" e dos que habitavam aqui.
A história não pode ser resumida apenas ao "europeu" como elemento invasor, quando aqui também haviam povos nômades (geralmente os Aimorés) que andavam por essas terras e atacavam povos indígenas mais sedentários, fixados as terras(como os tupis). Se existe um sistema de aliança entre tupi e lusos ou francos, se um povo "estranho"(nômade, vindo doutra terra) ataca uma terra de uma aldeia tupi, seus aliados vão em socorro e em ajuda. Da mesma forma que se o povo estranho que ataca vem além mar, como um franco atacando uma aldeia de tupi, é normal o aliado - por obrigação moral - vir ajudar.
Essa perspectiva de guerra justa vai muito mais do: 'atacou a mim ou meus amigos, irei proclamar uma guerra justa'
Sendo sincero, para o contexto de onde ela surge - medieval, ou seja anterior a colonização - ela é um avanço tendo em vista que os europeus se matavam, e matavam outros povos, a troco de bebida ou por mero problema feudal. Era como se fosse uma guerra de coronéis de terra, que mesmo tendo fé, língua, costumes e até a aparência igual, eles brigam por picuinha, só que no caso eram senhores feudais. "Seu servo agrediu o meu, como eu tenho obrigação senhorial de proteger meu servo então irei matar ou chicotear seu servo."
Enquanto o outro responde:.
"Se você fizer isso, pela mesma obrigação de defender seu servo que tu tens, eu tenho com o meu servo e irei buscar te matar ou chicotear se fizeres isso."
Ou seja, uma discussão e briga fútil por vaidade e que poderia ser resolvida em um bom trato de direitos. Com um senhor feudal pagando uma indenização ao servo do outro, fazendo que o servo dele próprio ficasse em débito consigo, invés de uma guerra por vaidade. Entretanto como a Europa é formada por bárbaros, essas necessidades de quererem demonstrar macheza faz isso.
Se fossem os mongóis, ou berberes, os conquistadores da Europa ela estaria em melhor *situação moral.*
Um dos poucos canais do meio nerd que consegue provocar reflexão sem gritaria. Essa questão de quebrar com esse imaginário sagrado e protetor em volta dos índios, tem sido meu objeto de estudo atualmente. Estou fazendo licenciatura em História e minha monografia em constrição aborda o protagonismo dos indígenas na nossa colonização, tirando eles do papel de "aqueles caras tontos que trocavam ouro por espelho." Temos figuras impressionantes como a do Arariboia por exemplo, e a questão da fixação de muitos líderes indígenas por serem homenageados com as honrarias da Ordem de Cristo.
Qual a utilidade do ouro se tu tem uma tonelada dele,só serve pra fazer ornamentação e tu tá no meio de uma floresta em que tu pode e quer te matar? Se eu fosse índio e me oferecem um arcabuz e munição em troca de 1 dúzia de árvore eu trocava umas 5x
Como sugestão, leia o poema Juca Pirama, de Gonçalves Dias.❤
Estou fazendo o mesmo @itayanarask vamos trocar uma ideia sobre isso
Não só isso. Mas todo mérito que atribuem aos bandeirantes, é fictício que seja uma proeza do "homem branco barbudo europeu" como fazem crer, quando eles na verdade eram majoritariamente de famílias de caboclos.
Mais quadrinhos brasileiros com certeza. E nos vídeos sobre temas históricos seria interessante convidar historiadores para conversar.
Aliás, se for analisar historicamente, em algumas tribos indígenas, principalmente em São Mateus (ES) e Ilhéus (BA), houve muitos relatos de escravizados em tribos indígenas (chamado tapuias por ser inimiga), que conseguiram ascensão social e acabou se tornando líder. Muitos tiveram prestígio e acabaram não voltando para seu local de origem. Isso é muito interessante pois marca que não existia diferença de raça (etnia), mas apenas de cultura.
Poh, quadrinho maravilhoso esse! A história do Brasil, mesmo se vc só considerá-la "Brasil" a partir da chegada dos Portugueses, é extremamente rica, cheia de eventos que ilustram totalmente o presente do nosso povo. O nosso país, e entenda, eu não sou nacionalista, embora possa ter orgulho de conterrâneos, para mim é um dos mais cheios de diversidade, mistura e dinâmica cultural do mundo inteiro.
Dele podemos encontrar toda forma de humanidade, de processos, de vicissitudes, e nossa história explicita isso. Quanto mais arte e estória beber do nosso passado, creio que, maior será nosso entendimento de onde estamos agora, para além de ser uma delícia ler ou assistir (doloroso como alguns episódios são). Por mais obras brasileiras no Quadrinhos na Sarjeta!
Pontuando duas coisas sobre o video:
1 - A desumanização também havia entre os povos indígenas, inclusive em alguns mitos de criação apenas um povo especifico foi feito pelos deuses como homens, sendo que os outros são animais que foram transformados em gente.
2 - Nós já guerreamos com a Argentina, sendo que a maior dessas guerras foi a da Cisplatina, em que inclusive a marinha brasileira bloqueou Buenos Aires e por pouco não bombardeou a cidade. A rivalidade entre ambas as nações é fruto da disputa pela supremacia sobre a região platina, ponto fundamental da geopolítica sul americana. De resto, otimo vídeo, como sempre.
Sobre seu ponto 1, ela está imprecisa, tanto no video como no seu comentário. O conceito de humanidade é relacional e está intrinsecamente ligado ao axioma canibal, isso quer dizer que a depender da relação que está dada, o que é e o que não é humano vai mudar. Sobre o conceito de animalidade, existe uma grande literatura etnologica que aponta no sentido de que ele não existe entre os povos amazônicos. Recomendo, à todes, os textos de Bruce Albert e Viveiros de Castro sobre as cosmologias amazônicas.
@@felipedemelo100 não estou me reduzindo ao contexto amazonico, sendo que o mito em que pensei a princípio é o mito de criação Boe-Bororo, da região central do Brasil. Quanto aos povos amazonidas eu não conheço bem o bastante pra tecer esse tipo de comentário.
Essa HQs é mesmo muito boa! Comprei ela motivado por uma certa coincidência: vivi dos 8 aos 18 em uma cidadezinha do RS que trazia o nome do protagonista Ajuricaba. O ginásio da cidade, onde aconteciam muitas de nossas aulas de ed. física, tinha, acho que ainda tem, uma série de vitrais com a história do indigena. No mais marcante, o personagem mergulhava para a morte.
O Ademar é um artista sensacional, apesar de acompanhar ele no Instagram e ser conterrâneo dele (e conhecê-lo pessoalmente) não conhecia essa obra, vou procurar pra comprar.
Só faltou dizer que morava junto com ele kkk.
Não, na casa da tua mãe só tinha um quarto, por isso que a gente dormia juntinhos, kkkkkkk
Oi Linck, sou historiador e adorei essa oportunidade de discutir esse tema. Em partes seu argumento está em consonância com uma abordagem bem importante na historiografia indígena atual. No entanto, deixa eu te dizer que há um pouco de condescendência até mesmo na ideia de que só os portugueses se aproveitaram dos conflitos entre os povos indígenas. Existem estudos sólidos que apontam para o contrário, casos em que grupos indígenas se aproveitaram dos conflitos entre portugueses, franceses e holandeses. Sei que você fez essa observação, mas nunca é demais, ressaltar que: a condição colonial punha os indígenas em uma situação em que tiveram de lutar para evitar o próprio extermínio. No entanto, com o tempo muitos desses sujeitos traçaram diversos caminhos para garantir os seus interesses pessoais e os de suas comunidades. É isso! Essa HQ é muito rica. Mais uma vez, obrigado por nos ajudar a discutir um tema tão interessante.
Perfeito!
Esse é um dos vídeos mais bem feitos que já vi aqui no youtube brasil. Já ouvi esse tema ser debatido com esse ponto de vista, mas não em Br, parabéns. Por um lado, algumas pessoas de direita gostam de falar que negros também cometiam escravidão, por outro lado, pessoas de esquerda exageram no romantismo como se eles fossem seres de luz, e realmente, não era assim. Normalmente a verdade se encontra no meio, e esse cara conseguiu fazer uma excelente análise desse excelente quadrinho.
Oi sou historiador, mas não especialista nesse assunto, mas as leituras básicas na área falam que a tecnologia militar não dava conta do tipo de combate que os indígenas eram capazes de fazer. As armas dos brancos foram pensadas para embates direto, não para "guerrilhas" nas matas, no qual os povos originários detinham conhecimento do campo de batalha. Para se ter noção, a mira desses mosquetões era péssima, pois os canos não tinham ranhuras para dá uma boa direção aos projeteis. Muito mais devastador foram os germes, vírus e bactérias, assim como a aculturação dos povos. Até mesmo daqueles que se opuseram, já que canhões só se tornaram eficientes pois havia um forte, imagina canhões tentando atirar em indígenas escondidos na mata? Em Pernambuco, as tropas holandesas passaram 3 anos para conseguir sair um pouco da orla, pois havia resistência, levavam flechas sem nem mesmo ver os inimigos. A grande força europeia aqui foi conquistar o outro em aspectos culturais, simbólicos e imaginários, isso tudo se apoiando em conflitos e alianças das nações indígenas que já existiam, chegando ao ponto desses primeiros colonizadores casarem com irmãs e filhas de lideranças de grupos indígenas.
E as doenças tbm, pois uma gripe fazia estrago na aldeia.
O Jean de Lery escreveu que um tupinambá era capaz de atirar uma duzia de flechas, no tempo em que um arqueiro inglês atirava meia duzia, também disse que eles usavam o takap com mais habilidade do que os espadachins franceses usavam suas espadas
Rapaz acho q os caras chegou aqui e logo viu q era um paraíso.. os índios tudo nú... Da onde os caras vinha era maior merda pra eles... Aqui era uma maravilha logo eles ficaram aqui anos só falando q tava complicado vivendo de boa com os índios... Mais aí os caras lá das Europa tudo brincando como sempre é... Vinheram em massa com caras de maior liderança e tal... Ai q teve tanta matança... Sei lá é só uma viagem... Pois eu não mataria ou iria pra uma guerra por nada... E se fosse obrigado... Eu ia preferir curtir a viagem... Se vc não entendeu saiba q sempre tem os fanfarrão... Na guerra Seia eu....
@@alanjose9079
Não vieram em massa, isso é um baita erro.
Inclusive era difícil arranjar gente para vir as Américas. A vinda massiva só se dá a partir do ciclo de ouro nas Minas Gerais que traz uma grande quantidade de africanos e europeus para cá.
Exatamente.
Mas eu não sei se dá para se dizer que foram os europeus que os conquistaram pela cultura. Multas vezes ignoramos a própria força e influência da cultura tupi na síntese que forma nosso povo.
Mesmo que o idioma que tenha sido predominante por aqui tenha sido o português, assim como credo e outros aspectos, nosso modo de produção econômica se dá em muitos méritos aos indígenas assim como nossa própria instituição de crédito conhecida como "fiado" que é o que dá margem a ampla cultura de uso dos cartões de crédito por aqui. Nosso território é inteiramente desenhado pelas rotas tupis.
Posso dizer que os tupis criaram o Brasil, enquanto os portugueses só deram os meios materiais e culturais necessários para que os povos tupis realizassem essa empreitada. Se dependesse do mundo ideal dos europeus, o Brasil se limitava somente em nordeste e sudeste sem mais nada. O Norte, Sul e Oeste só fazem parte do Brasil graças ao esforço tupi.
Por favor, mais quadrinhos com essa temática... Sua abordagem sobre o assunto é ímpar demais, excelente
Cara, quero muito ver o Linck trazendo mais HQs Brs de qualidade como essa, não só sobre a questão dos povos nativos, mas sim, esse é um dos temas mais interessantes, que dá pra se pensar, teorizar, ficcionalizar muitas coisas, além de necessário
Sabe que o vídeo vai ser foda quando acerta na melhor analogia possível com a professora Morello, foi assim que os professores me trataram na faculdade.
De certa forma me lembra o filme a Mulher Rei. Não é muito uma história de anjos, tem muito interesse e conflitos antigos na escravidão africana na África.
Muito forte!! Minha avó é filha de indígenas que vieram do interior. Não sei exatamente o porquê, mas essas histórias do período colonial sempre me arrepiam muito.
Lá vem o Linck arrumando treta 😆😂
As questões indígenas sempre mexem comigo de um jeito que nem sei explicar. Sempre fico com sentimento de injustiça, mas enfim... POR FAVORA, traz mais dessa temática, até para ajudar na nossa própria formação enquanto brasileiros que ainda reproduz uma visão colonizada dos nossos povos.
Eu entendi que em tido processo de colonização os invasores tiveram ajuda de nativos rivais. Na África que caçava os prisioneiros para serem vendidos eram outros nativos, tanto que essa rivalidade tribal respinga até os temps atuais. Nos EUA é dito que ocorreu o mesmo. Os raros povos que soube terem resistido à colonização (e muitos existem até hoje) foram justamente os que na sua terra e em sua totalidade recusaram contato ou negociação com invasores.
cara muito foda como a resistência indigena se assemelha muito, a resistencia em filmes de invasao alienigena, ele teve que construir fortes lutar contra invasores, porra muito foda.
Decepcionado que na minha escola não tinha história do Amazonas.
Sou de Manaus, e achei fascinante essa história quando estive na escola estudei pouco sobre este conflito mal me lembro do conteúdo, e foi muito mais por não ter sido tão abordado esse assunto, do que por falta de interesse, foi um ótimo vídeo que mostra que a condescendência é tão ruim quanto o racismo direto pois é algo que soa como benevolência mas está apenas demostrando pena e acaba ignorando o próprio indivíduo em questão
Caramba, como é que uma obra dessas é ignorada desse jeito??!! Mais quadrinhos BR, com certeza!
A até que enfim alguém teve a coragem (ou locura)de patrocinar o canal do careca!!!😁😁😁
Alguém que finalmente está com o juízo PERFEITO. Excelente resumo....
Entrei no vídeo achando que o cara ia falar do Kriança Índia, uma HQ independente nacional muito boa. Já vou procurar essa.
Ótimo vídeo e roteiro. Fale mais das HQs nacionais. Sobre a questão indígena tem os quadrinhos do André Toral, um muito bom é “Os Brasileiros”
Por favor, mais quadrinhos brasileiros. O TH-cam já tem muita coisa sobre os quadrinhos gringos.
INCRÍVEL!!!!! Parte que mais me satisfez a explicação foi sobre o " a os indígenas também escravizaram " e eu nao soube explicar a tamanha diferença e voce fez isso! Muito bom, quero muito quadrinhos brasileiros e principalmente fatos históricos ❤
Eu já sabia da história de ajuricaba antes de saber da hq. Os conflitos e detalhes dessa hq são bem 8nterssantes como as crenças de cada lado
Alguns esquecem que pessoas são pessoas e a grande maioria delas são más e egoístas. Independe de raça, gênero e local de nascimento, pessoas são pessoas, e sempre terão esse comportamento...
Por favor traga mais quadrinhos brasileiros!
Ótimo vídeo, a um one shot de Ino asano que aborda esse tipo racismo condescendênti , o nome é: bakemono recchan .
Eu tava pensando em fazer o quadrinho do ajuricaba, com a narrativa fictícia, mas realista, porém eu vi q ja existe.
E o pior é o grau de coincidências com a premissa que tinha tido
Fala Xandão, parabéns pelos patrocinadores, fico felizão com o crescimento do teu canal, em breve vou virar membro! Não esquece daquele vídeo do Hokuto no Ken
gosto tanto do canal que é LITERALMENTE a primeira vez que eu vou clicar num anuncio só pra dar click view e ajudar! Tu é um calvo foda
Você é de fato um dos poucos a falar sobre indígenas de maneira respeitosa verdadeiramente.
Suas análises são muito interessantes. Não sou de ler quadrinhos, mas vc está quase me convencendo a começar. Ótimo vídeo.
SIM! Queremos mais quadrinhos brasileiros e de temática indígena!
Meu Deus! quem dera o nosso DILF fazendo sua 1° publi.
Dane-se se falarem que to "goz@ando com o pau dos outros"! to muito contente e o Link merece esse prestigio das marcas.
Meus parabéns, excelente vídeo! Fale mais de quadrinhos brasileiros e indígenas!
Sim, a lógica da escravidão é diferente de uma época da outra, não tem como comparar a escravidão moderna como a antiga ou da dos indígenas e africanos, em regra.
Sim. É um assunto complexo demais. Muita gente fala que se já existia Escravidão antes então é tudo igual e os portugueses não fizeram nada de errado esquecem do componente mercadoria e demanda industrial no fornecimento de pessoas
@@JhonataPactio não importa o contexto, escravidão é errado.
@@magdiel2326 Ninguém aqui mencionou que a escravidão é algo certo
@@neydianalopes9809 eu nunca disse que alguém mencionou isso, apenas falei algo muito óbvio. Não importa a cultura, época, povo ou até mesmo se há respeito pelos escravos, escravidão é errado e ponto. Não importa se os escravos eram mercadorias ou apenas punidos por seus crimes
@@magdiel2326
Então TODOS OS POVOS DO planeta foram/estiveram errados e só nós hoje que somos certos porque somos seres de luz.
Os mesmos celtas que Roma escravizou, escravizaram outros povos além dos próprios celtas.
Na Macedônia, Alexandre fez persas de escravos que também fizeram gregos e iriam fazer macedônios de escravos.
Mesma coisa em relação ao Egito, Etiópia(Axum), Gana, China, Turcos etc.
Eu não consigo deixar de ter o Sultanato Mameluco, junto do Império Otomano, como dois dos meus modelos favoritos de civilização. O Sultanato porque a elite dele era composta de escravos que se revoltaram e viraram donos do país, enquanto os otomanos tem uma série de coisas a se falar. O ponto é que mesmo com isso esses povos praticaram escravidão, no caso do sultanato ela era parecida com a escravidão transatlântica mas era cometida com meninos jovens lá do Cáucaso para serem treinados como filhos do sultão e virarem soldados de elite dele, uma guarda pessoal leal ao Estado para combater os latifundiários ou qualquer outra elite.
O ponto é: falar que isso é errado, através DO NOSSO PONTO de vista moral com toda "consciência que temos" do século XXI, é algo bem PRECONCEITUOSO contra os povos da época.
Hoje nós achamos normal uma pessoa trabalhar uma jornada de mais 40h semanal por um salário mínimo, mas isso é uma aberração e crime contra a humanidade, é a escravidão do nosso tempo. Porém achamos normal, ao ponto de não ser um absurdo alguém quando vai namorar exigir do namorado(a) que a pessoa trabalhe muito(seja escrava de um patrão/empregador), quando isso devia ser imoral...
Ou seja é imoral para você, é imoral para mim o que faziam naquela época mas não é imoral para quem viveu aquilo e achava normal por estar anestesiado.
Demais! E sim, quero ver mais quadrinhos brasileiros com temas como esse e outros na sua visão
Linck, amei o vídeo ❤
Fala mais de quadrinhos brasileiros sim!! Inclusive, fica aqui meu humilde pedido pra vc falar de Angola Janga, do Marcelo D'Salete, que é justamente uma fabulação sobre a República dos Palmares!
Grande serviço de divulgaçao aos quadrinhos nacionais que você faz, cara, vou ser eternamente grato por isso
Espero poder comprar essa hq em breve
Excelente vídeo, Linck! O canal tá cada vez melhor.
Por favor, trás mais quadrinhos com essa temática indígena! Seus vídeos são maravilhosos
Excente comentário!!! Parabéns!
Bom demais! Estou maratonando seu canal
Muito obrigado por me apresentar a minha próxima leitura 😀
Já estou esperando o próximo quadrinho nacional de excelência que vc vai indicar.
Esse vídeo foi muito bom sr. Quadrinhos, parabéns! Vídeos sobre coisas br são muito interessantes, eu gostaria sim que trouxesse mais, continua assim!
Está foi uma das análises mais interessantes do canal. Amei.❤
Sou de Manaus, e por aqui é praticamente apagado isso da história, tenho procurado bastante assuntos sobre Ajuricaba, pois irei fazer uma homenagem a ele em um Drop
Parabéns Linck, poxa tô muito feliz que esse vídeo tá sendo patrocinado pelo Warships, agora sim você virou youtuber mainstream kkkkk muito merecido, quando eu terminar meu TCC juro que vou jogar usando seu linck Link, que venham mais patrocínios
Sempre muito bom saber mais dos indígenas!!
Fun fact: cortar a cabeça do jabuti desse jeito é a forma menos cruel de matar ele, o ouro jeito é quebrado o casco e arrancando ele ainda vivo e o pior de todos é cozinhar ele inteiro igual um carangueijo😢😢😢
É impressionante como essa condescendência é presente no ambiente acadêmico
Que quadrinho fodaaaa!!!! Esses quadrinhos brasileiros que retratam nossa história são muito interessantes. Tanto a arte quanto o contexto lembrou bastante o Flávio Colin.
Bacana o quadrinho e a análise. Obrigado por apresentá-lo. E sim, gostaria muito de ver mais análises de quadrinhos brasileiros.
Minha esposa é indígena Tikuna de Manaus e gostou de seu vídeo. Parabéns pela coragem de abordar um assunto tão espinhoso.
Falar sobre Quadrinhos brasileiros?
Sim, quando mais melhor. De gringo já temos material a rodo na internet.
Parabéns pelo trabalho
Como manauara fico agradecido de ter conhecido essa pérola que passou despercebida.
Cara , que história! Nunca tinha ouvido falar desse quadrinho. Valeu mesmo, Linck!
Ótimo video!
Continue a falar e mais sobre a HQs brasileiro.
Obrigado pelo video .
Ótimo vídeo, Professor.
Já quero esse quadrinho. Excelente vídeo. E sim, quero mais hq brasileira. Valeu, mano véi.
Comprei esse quadrinho a umas semanas aí e ainda nem li na real ksk, mas vou ler logo depois do video, adoro ver vc falando sobre quadrinhos br.
Alexandre, eu gostaria que você falasse mais da questão da violência e também o quanto essa narrativa do herói prejudica nossa visão de mundo.
A Alma que Caiu do Corpo, da Veneta, é outro título excelente sobre povos indígenas brasileiros e a dinâmica das relações deles com a sociedade branca no presente e no passado - com interessantes olhares que revelam, inclusive, como eles até se beneficiavam de contatos com europeus que, claro, por qualquer reviravolta virava traição e morticínio
Sim! Por favor continue a abordar o tema. Excelente vídeo
Sou de manaus,e o embate com a coroa portuguesa sempre houve tanto que soubemos da independência mais de 1 ano depois,sempre fomos rebeldes.o pará tinha o nome de suas cidades com nomes de cidades portuguesas e nós não, queriamos os nomes de nossas cidades com raízes indígenas como manacapuru,itacoatiara,manaus..
AJuricaba é um puta nome daora, tinha que ser o Guts indigena..
Fala mais de quadrinhos brasileiros, por favor. Adoraria também se alguma editora te patrocinasse para você indicar onde comprar os quadrinhos, seria ótimo!
Agradeço se fizer mais vídeos sobre quadrinhos do Brasil e com povos indígenas.
Muito foda! Excelente análise!
Eu não costumo comentar aqui, mas gostei muito da história do quadrinho, e de suas observações. Pretendo adquiri-lo, e parabéns pelo vídeo.
Impressionante a má vontade do Linick fazendo o ad do jogo KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Esse é um dos melhores vídeos do canal, junto com o da Liga Extraordinária.
Seria legal ter mais sobre quadrinhos brasileiros ,até pra trazer mais ideias sobre a imagem de temos da nossa história.
Muito bom! Quero mais! haha
Cara, agradeço muuito por este video , pois desconhecia totalmente esse personagem.... Conhecia a chamada "Guerra doa bárbaros", "Guerra dos Tamoios", o martírio dos Guarani nas missões, algo da história de Sepe Tiaraju (inclusive o saudoso Flávio Colin quadrinizou).
Agora é correr atrás de mais informações.
Caramba, que conteúdo e forma ESPETACULAR!! Só tenho quatro palavras para esse vídeo: FA-BU-LO-SO!!!🥰
Ótimo vídeo. Conforme acompanhava a discussão, não pude deixar de pensar na visão rousseauniana do indígena, como ela se inseriu em nossa cultura (pela literatura do Romantismo, por exemplo) e teve sua presença nas políticas indigenistas em diferentes momentos históricos, disfarçando de boas intenções ações para aculturar ou invadir. Fiquei bem interessado pelo quadrinho também, não o conhecia.
Que massa!
Como vc disse. Uma historia fascinante! A questão é que nada disso teria acontecido se não fosse a presença dos Portugueses e o sua cristandade.
Mano que massa. Bela análise. Manda mais.