Grande Jéssica! Esse equilíbrio está muito certeiro . Eu escolhi ter filhos (e tive 5 filhos / um não vingou e sofri um aborto espontâneo) . Com estas crianças adiei a minha vida profissional 30 anos. Voltei ao trabalho aos 50 ( professora) .E o casamento também acabou porque como o parceiro era um homem de “carreira” eu criei os filhos sozinha ( no sentido da parceria, companheirismo, etc). Aproveitei bastante os filhos mas tudo o que foi explanado nesta conversa é real. Hoje já tenho 6 netos . Já estou reformada . Mas sabendo que o Mundo está completamente louco hoje ter filhos deve mesmo ser um motivo de ponderação😢. Parabéns ao “voz de Cama”. Vocês são super! ❤
Espectacular!! Obrigada por terem tocado em temas que pouca gente fala. No meu caso, estive 10 meses a tomar conta da minha filha, sem rede de apoio a não ser o pai da criança (que trabalhava durante o dia). Parabéns a todas as mulheres, mães, heroínas!
Muito boa conversa, a Jéssica é uma excelente falante,, frontal, direta, usando a sua própria experiência sem tabus a torna humilde e de muito conhecimento, parabéns às três ❤
Identifiquei-me tanto mas tanto com este episódio. Tenho uma visão muito parecida com a Jéssica sobre maternidade, gravidez filhos etc. Também tive um aborto espontâneo em Outubro de 2024 sem saber se queria/podia ter outro filho. O meu agora tem 6 que fez em Dezembro. Quando aceitamos e íamos seguir com a gravidez perdi o bebé. Depois de conversarmos bastante chegámos à conclusão que não podemos ter mais filhos pois não temos condições hoje em dia, sejam financeiras, se quero voltar a estar grávida pois perdi me muito na gravidez e pós parto, noites sem dormir etc... Enfim por agora decidimos que não queremos mais filhos e o quanto é difícil explicar às pessoas que não QUEREMOS mais. Bem em tudo neste episódio relacionei-me e vi a Jéssica de outra maneira ❤️❤️❤️
Tenho 4 filhos, sem rede de apoio, trabalho e não me arrependo. Sou eu e o meu marido. É facil? Não. É impossível? Não. Claro que maternidade com carreira profissional não é facil, mas com força de vontade tudo se ultrapassa. É um delirio ter uma casa cheia. ❤❤❤❤
Fundamental é mesmo fazer-se "jogo limpo", desde logo consigo mesmo e, obviamente, com o parceiro e com os outros, não ter tabus, ter mente aberta, poder-se falar sobre tudo, porque tudo é humano e tudo na vida pode ser bem mais simples de resolver qundo se tem essa base à partida. Mas claro que isto implica uma determinada evolução cívica que poucos têm, mas que temos de continuar a lutar para aquela se estenda cada vez mais aos outros. Parece soberba, mas não o é de todo. É amor e uma extrema vontade de ter um mundo melhor para nós e para os outros. Temos tanto para fazer ainda! Da Jessica o que se pode dizer é que é uma pessoa incansável neste campo. Bem-haja! Estendo o elogio à Tânia Graça e à Ana Markl (e a muitas outras pessoas), naturalmente. 😘😘😘
Eu gostava de conhecer a mãe que deixou o filho na escola com uma doença gravíssima que foi transmitida à minha filha, deixando-a a lutar pela vida e consequentemente isso impulsionou o meu despedimento, para perceber se sabendo o dano que causou, se voltaria a fazer o mesmo.
I can relate so much. Mãe aos 23, 1 menino de 5 anos atualmente, casada com um bom companheiro/pai, no entanto, o segundo filho não acho que vá acontecer por esses mesmo motivos que Jéssica descreveu. Óptimo episódio 🤍
Se se sofre tanto com uma perda involuntária, imaginem agora o que sente uma mulher que faz um aborto mas não queria. A dor que lhe vai na alma e provavelmente não tem dinheiro para terapias.
Pois, não há dnheiro para um exame desses tão precioso, básico até, porém, houve 4 milhões de € + não sei quanto de 6 cadeiras de rodas + tratamentos e internamentos para alguém que nada desconta em Portugal para o SNS. Isto faz algum sentido? Sendo que, para mim, toda a gente, nacional ou estrangeiro, deverá ter direito a ser tratado convenientemente, MAS, quando não temos esse quadro, há prioridades, não é verdade? Primeiro, deverão estar os nossos e todos os outros que aqui trabalham e pagam os seus impostos. Aparar oportunismos é que não e, tanto quanto me é dado saber, eles chovem no SNS em Portugal. Não foi para isto que lutámos pela liberdade.
Em relação ao rosa, era a cor preferida do meu afilhado até ele entrar para a escola e derrepente disse a mãe que não queria ir de rosa para a escola, a minha irmã concordou mas questionou e ele respondeu: os meus amigos gozam comigo!
Curioso comentário. Principalmente de um episódio maravilhoso, cheio de amor, empatia, sinceridade e carinho. Não se trata do "preço a pagar pelo feminismo" trata-se de auto conhecimento, de saber o que se quer e se calhar, principalmente, o que não se quer. É o preço a pagar, por em 2025, mulheres pensarem pela sua cabeça, serem livres para o fazer, é o preço por se pensar antes de ser mãe, porque se quer ser mãe para tratar dos filhos, mas também se quer ter sonhos fora de casa. Só tenho um filho, que amo profundamente, não quisemos mais nenhum, tremia (como a Célia) só de imaginar que podia ficar grávida de novo. Sou uma mulher realizada, quase sempre feliz, casada com um homem que amo e que me "permite" ser o que eu quiser, com um filho adolescente que espero que trate uma mulher como ele vê a mãe ser tratada. Simples? ou o preço do feminismo?
@@sandycreator-i7u se chegarmos à velhice, iremos pensar de que porra valeu a carreira... Eu não critiquei a conversa, uma boa conversa, mas resumindo, é o preço do empoderamento feminino.... quantas mulheres não teriam mais filhos se estivessem seguras na relação? quantas mulheres nao teriam mais filhos se não pusessem a carreira à frente?
Grande Jéssica! Esse equilíbrio está muito certeiro .
Eu escolhi ter filhos (e tive 5 filhos / um não vingou e sofri um aborto espontâneo) . Com estas crianças adiei a minha vida profissional 30 anos. Voltei ao trabalho aos 50 ( professora) .E o casamento também acabou porque como o parceiro era um homem de “carreira” eu criei os filhos sozinha ( no sentido da parceria, companheirismo, etc).
Aproveitei bastante os filhos mas tudo o que foi explanado nesta conversa é real. Hoje já tenho 6 netos . Já estou reformada . Mas sabendo que o Mundo está completamente louco hoje ter filhos deve mesmo ser um motivo de ponderação😢. Parabéns ao “voz de Cama”. Vocês são super! ❤
Nunca um episódio passou tão rápido. 3 mulheres incríveis!
Espectacular!! Obrigada por terem tocado em temas que pouca gente fala. No meu caso, estive 10 meses a tomar conta da minha filha, sem rede de apoio a não ser o pai da criança (que trabalhava durante o dia). Parabéns a todas as mulheres, mães, heroínas!
Amamos a Jessica, que excelente conversa! Obrigada Ana e Tânia ❤❤
A Jéssica é tão empática, um amor
Celia!
A Jéssica representa todas nós mulheres 👏👏
Este episódio soube-me a terapia. Muito, muito bom. E a Jéssica é fantástica!
Muito boa conversa, a Jéssica é uma excelente falante,, frontal, direta, usando a sua própria experiência sem tabus a torna humilde e de muito conhecimento, parabéns às três ❤
Eh tao bonito a Jessica dizer sempre que tem 2 filhos.
Convidada incrível!!! grande mulher
Olá meninas 😊 temas muito importantes e pouco falados. Adorei a conversa bjs a todas
A Jessica é muito querida ❤
Adoro esta miúda.
Identifiquei-me tanto mas tanto com este episódio. Tenho uma visão muito parecida com a Jéssica sobre maternidade, gravidez filhos etc. Também tive um aborto espontâneo em Outubro de 2024 sem saber se queria/podia ter outro filho. O meu agora tem 6 que fez em Dezembro. Quando aceitamos e íamos seguir com a gravidez perdi o bebé. Depois de conversarmos bastante chegámos à conclusão que não podemos ter mais filhos pois não temos condições hoje em dia, sejam financeiras, se quero voltar a estar grávida pois perdi me muito na gravidez e pós parto, noites sem dormir etc... Enfim por agora decidimos que não queremos mais filhos e o quanto é difícil explicar às pessoas que não QUEREMOS mais. Bem em tudo neste episódio relacionei-me e vi a Jéssica de outra maneira ❤️❤️❤️
👏👏👏 adorei!
Que bela conversa! Obrigada 🙏
Tenho 4 filhos, sem rede de apoio, trabalho e não me arrependo. Sou eu e o meu marido. É facil? Não. É impossível? Não. Claro que maternidade com carreira profissional não é facil, mas com força de vontade tudo se ultrapassa. É um delirio ter uma casa cheia. ❤❤❤❤
Ficava aqui o resto do dia a ouvir!
Que incrivel 👏👏
Parabens ❤
Que convidada excelente
Jéssica adoro sempre ouvir-te. Também tive um aborto espontâneo em Novembro, 'tamos juntas' ✨💞🫂
Um abraço 🫂
Muito bom meninas!🔝🔝🔝
Adorei, excelente conversa um grande beijinho as 3😘😘🥰🫶
gostei muito desta conversa
Fundamental é mesmo fazer-se "jogo limpo", desde logo consigo mesmo e, obviamente, com o parceiro e com os outros, não ter tabus, ter mente aberta, poder-se falar sobre tudo, porque tudo é humano e tudo na vida pode ser bem mais simples de resolver qundo se tem essa base à partida. Mas claro que isto implica uma determinada evolução cívica que poucos têm, mas que temos de continuar a lutar para aquela se estenda cada vez mais aos outros. Parece soberba, mas não o é de todo. É amor e uma extrema vontade de ter um mundo melhor para nós e para os outros. Temos tanto para fazer ainda! Da Jessica o que se pode dizer é que é uma pessoa incansável neste campo. Bem-haja! Estendo o elogio à Tânia Graça e à Ana Markl (e a muitas outras pessoas), naturalmente. 😘😘😘
2 filhos....lindamente!
Eu gostava de conhecer a mãe que deixou o filho na escola com uma doença gravíssima que foi transmitida à minha filha, deixando-a a lutar pela vida e consequentemente isso impulsionou o meu despedimento, para perceber se sabendo o dano que causou, se voltaria a fazer o mesmo.
❤❤
I can relate so much.
Mãe aos 23, 1 menino de 5 anos atualmente, casada com um bom companheiro/pai, no entanto, o segundo filho não acho que vá acontecer por esses mesmo motivos que Jéssica descreveu.
Óptimo episódio 🤍
Os serviços públicos precisam é de outra gestão, isso sim.
Conversa "tipo" da treta.
Se se sofre tanto com uma perda involuntária, imaginem agora o que sente uma mulher que faz um aborto mas não queria. A dor que lhe vai na alma e provavelmente não tem dinheiro para terapias.
Sim é um luto, até quem aborta com pouco tempo mesmo nao sabendo que estava gravida tbm sofre.. enfim temos que ter mais empatia..
Pois, não há dnheiro para um exame desses tão precioso, básico até, porém, houve 4 milhões de € + não sei quanto de 6 cadeiras de rodas + tratamentos e internamentos para alguém que nada desconta em Portugal para o SNS. Isto faz algum sentido? Sendo que, para mim, toda a gente, nacional ou estrangeiro, deverá ter direito a ser tratado convenientemente, MAS, quando não temos esse quadro, há prioridades, não é verdade? Primeiro, deverão estar os nossos e todos os outros que aqui trabalham e pagam os seus impostos. Aparar oportunismos é que não e, tanto quanto me é dado saber, eles chovem no SNS em Portugal. Não foi para isto que lutámos pela liberdade.
✨Eterna Mimi 🩷
Em relação ao rosa, era a cor preferida do meu afilhado até ele entrar para a escola e derrepente disse a mãe que não queria ir de rosa para a escola, a minha irmã concordou mas questionou e ele respondeu: os meus amigos gozam comigo!
Portugal não da condições á maternidade!
O preço do feminismo.
Curioso comentário. Principalmente de um episódio maravilhoso, cheio de amor, empatia, sinceridade e carinho. Não se trata do "preço a pagar pelo feminismo" trata-se de auto conhecimento, de saber o que se quer e se calhar, principalmente, o que não se quer. É o preço a pagar, por em 2025, mulheres pensarem pela sua cabeça, serem livres para o fazer, é o preço por se pensar antes de ser mãe, porque se quer ser mãe para tratar dos filhos, mas também se quer ter sonhos fora de casa. Só tenho um filho, que amo profundamente, não quisemos mais nenhum, tremia (como a Célia) só de imaginar que podia ficar grávida de novo. Sou uma mulher realizada, quase sempre feliz, casada com um homem que amo e que me "permite" ser o que eu quiser, com um filho adolescente que espero que trate uma mulher como ele vê a mãe ser tratada. Simples? ou o preço do feminismo?
@@sandycreator-i7u se chegarmos à velhice, iremos pensar de que porra valeu a carreira... Eu não critiquei a conversa, uma boa conversa, mas resumindo, é o preço do empoderamento feminino.... quantas mulheres não teriam mais filhos se estivessem seguras na relação? quantas mulheres nao teriam mais filhos se não pusessem a carreira à frente?