Há muitos anos eu estava mestrando uma mesa para alguns amigos, e um deles (que era um orc bárbaro) tava cheio de gracinha o jogo todo. Em um momento eu descrevi o cenário e a situação e perguntei o que ele faria, ele do nada disse que ia tentar usar o "membro" dele pra derrubar uma árvore. Eu que já tava puto com as gracinhas dele resolvi deixar, minha intenção era fazer ele perder o "amigão" dele caso ele tirasse menos de 17. Pois o infeliz rolou um 20, e como eu nem tinha contestado a ação dele antes, tive que deixar ele derrubar uma árvore usando o pinto ¬¬
Quando eu entrei em uma taverna tinha uma banda primordial com instrumentos bem acabados e tals, os integrantes eram um desconto cantando, um goblin no banjo(o banjo era muito maior que ele) e um elfo bombado e burro na bateria, eu amo esse história pq eles estavam tocando war goblins eu ri tanto aquele dia que ficou marcado pro resto da minha vida
Uma das vezes que mais dei risada em uma campanha de RPG, foi quando estava mestrando uma sessão um tanto monótona.Os jogadores precisavam escoltar uma carga até o vilarejo mais próximo, porém estava tudo muito devagar, então decidi esquentar um pouco as coisas colando um grupo de Goblins Ladinos para atacar a carga dos jogadores. Um dos jogadores, um Drow Ladino, estava com a vida quase nula, então decidiu subir na árvore mais próxima para acertar tiros de Balestra à distância. Enquanto os seus aliados estavam encurralados pelos Goblinoides, o Elfo atirou sem dó flechas que cortavam o vento nos inimigos, dando até mesmo danos críticos maravilhosos, salvando assim, todo grupo. Após o combate, o Elfo decidiu descer dar árvore de forma sorrateira, afim de evitar chamar atenção, pedi para ele rolar o D20, ele infelizmente tirou 1 e caiu de uma altura consideravelmente alta. Ele tomou um mísero dano, porém fatal pela quantidade de vida que lhe tinha sobrado. Em uma tentativa de descontrair a situação lamentável em que se encontrava, eu narrei de forma cômica: - tropeçou, caiu e morreu! Pode não parecer uma situação muito engraçada, mas ver um player que detonou todos os adversários com grande facilidade morrer por dano de queda mínimo foi bem inusitado. Por sorte ele teve sucesso em sua Salva-Guarda e continuou a aventura, a frase em questão ficou marcada em nosso grupinho de amigos como uma piada interna.
Uma Gilda recruta pessoas para averiguar os recentes desaparecimentos em uma cidade bem afastada, oque parecia uma missão simples é algo bem complexo. Na verdade um culto que tenta trazer ao nosso mundo um Demonio Milenar, e para isso é preciso a alma de muitos humanos. A trama fica mais complexa quando descobrem uma relação do culto sombrio com a Igreja de uma cidade grande e importante.
A eras atrás, um grande mal incompreensível abalou as raízes da criação de toril, e um grande caos se instaurou por toda a cosmologia, porém esse mal, essa loucura, esse caos, foi selado de alguma forma. E seu nome foi esquecido, exceto por aqueles que foram marcados, e sua marca ficou no mundo. E agora nós dias atuais notícias se espalham por toda FORGOTTEN REALM que, um culto começou a crescer e a ganhar influência. E a indício que tenha relação a esse mal antigo querendo retornar. E cabe aos aventureiros impedir que os grilhões sejam quebrados, que o caos retorne, que THARIZDUN erga-se novamente.
Cara isso é uma parada muito marcante Um amigo me chamou pra jogar rpg pela primeira vez, e tipo eu não conhecia ninguém da roda de rpg dele Então criei meu personagem o famoso kiishi um samurai um tanto quanto peculiar kkkkkkkk Então começamos a jogar e esse desconhecido que estava na mesa de rpg fez um bárbaro chamado maku. Cara nossa história nesse rpg foi tão foda que a ligação que nossos personagens criam foi uma para que nem dá pra explicar foi incrível. Pena que acabou. Kkkkkk E hj somos amigos fora do mundo de aventura kkkkkk Não é uma história sobre uma aventura em si mas é uma história de como o rpg consegue muda a vida de quem joga
Na minha mesa de Curse Of Strahd tem um anão Barbaro, os jogadores no inicio da campanha usavam ele de arma, simplesmente o arremessavam em todo inimigo que viam, e no meio do proceso ele entrava em fúria, e essa tática realmente funcionava por incrivel que pareça.
Escrevo essa aventura para ser utilizada ou como uma aventura one-shot, ou como um encontro durante uma viagem. O encontro consiste nos jogadores se depararem, durante uma viagem nas florestas locais, com uma mudança muito abrupta no meio ambiente. As Árvores começam a ficar altas e as folhas das mesmas começam a ter uma tonalidade amarronzada, como se apenas essa vegetação estivesse presa em uma estação de outono. Essa floresta alta abrigava, a centenas de anos, um vilarejo de elfos prósperos, mas também ingênuos, já que estes eram extremamente isolados de outras civilizações da época. Nessa pequena cidade existia uma belíssima elfa alta que era o centro das atenções, a qual era cobiçada por todos como esposa. Devido à toda essa atenção, a elfa era exibida e sonhava com o dia de seu casamento perfeito. Então, em razão de sua grande beleza, ela pôde escolher a dedo com quem se casaria e quando seria. Entretanto, 2 semanas antes de seu casamento, um humano muito ferido chegou às pressas ao vilarejo clamando por ajuda. Os elfos ingênuos como eram, não perceberam a malícia nas palavras do homem, e assim, acabaram oferecendo-lhe tudo que este queria: um abrigo, tempo para que pudesse se recuperar e comida, porém ele se recusava a comer as frutas oferecidas. Então, tempo continuou, e as 2 longas semanas haviam se passado, o grande dia do casamento da famosa elfa havia chegado. Tudo estava perfeito, do jeito que ela sempre sonhara. Porém, no momento em que a cerimônia iria começar, o homem estrangeiro percebeu que seria agora sua melhor oportunidade. O pobre homem era, na realidade, um jovem dragão vermelho em sua forma humana, o qual estava faminto e totalmente recuperado de uma caça bem sucedida em outro vilarejo. Assim, no momento da cerimônia, o humano revelou sua verdadeira forma e tudo ruiu. As árvores queimaram, os elfos se tornaram cadáveres, os quais foram petrificados pelo fogo, e a jovem elfa agora, ferida no chão, havia perdido tudo que teria um dia sonhado. Em desespero a jovem, clamou a todos os deuses que podia, bondosos e malignos, pra ela não importava, tudo que ela queria era o seu sonho de volta. E assim aconteceu, um dos arquidiabos, Moloch, resolveu aproveitar a chance e oferecer a jovem um pacto. E essa desesperada não pensou duas vezes e aceitou rapidamente. As árvores voltaram a vida e ficaram presas no tempo, no outono, exatamente como eram antes de serem queimadas, pois estavam perfeitamente como a elfa desejava para o seu dia. O seu marido, antes morto, recuperara sua vida, e assim tudo estava de volta para a finalização do cadamento. Entretanto a elfa não esperava por um detalhe. Ao acordar, seu marido, ao invés de ficar feliz ao ver sua amada, não demonstrava outra expressão se não desespero ou medo, e, como uma reação desesperada, o elfo jovem pôs-se a correr da vila. A jovem em prantos não podia entender o que tinha acontecido, até olhar seu reflexo no lago próximo. Antes uma beleza e vitalidade invejável, agora perdera tudo. Ela não estava mais viva, sua pele era translúcida, e sua beleza havia se tornado uma feiura sem igual: ela havia se tornado uma banshee. O encontro dos personagens, se passa anos após essa história, e agora, a banshee presa em uma loucura interminável, tenta atrair pessoas para a bela vila esquecida, em uma tentativa desesperada de se casar. Porém, todos que entram no vilarejo nunca retornam, e neste momento, a antiga elfa possuí 9 anéis em seus dedos e não deixará seu próximo pretendente a deixar tão cedo.
Pouco depois de começar a mestrar, ali no fim dos anos 90 pra inicio dos anos 2000, resolvi fazer uma "olimpiada" na campanha, dividi então em 3 partes, atletica, mental e combate, a primeira era um pacote de atividades que incluiam escalada, salto e natação. A primeira foi a escalada e um belo "1/20" fez o primeiro aventureiro cair e quebrar o pescoço, o segundo aventureiro foi pro salto, se tratava de obstaculos simples, salto em distância sobre fossos com espinhos, até hoje ele ta la no buraco empalado pelo fiofó, o terceiro e ultimo resolveu usar uma magia respirar na agua pra evitar qualquer desastre, o porém é que ele também tirou 1/20, e mesmo com folego para ficar submerso por horas, um mago não tem força pra soltar o pé de uma pedra que caiu em cima dele e o prendeu no fundo do rio até que o efeito da magia acabasse e ele morresse afogado, em geral a ideia foi boa, infelizmente não existiram as partes mental e de combate por motivo de força maior rs
Uma ideia de uma one-shot q eu sempre quis fazer foi de uma dungeun dentro de um primordial. No meio do deserto existe um primordial morto, seu corpo congelado em mármore. Todo ano sua boca abre, e uma competição é feita. Grupos de aventureiros entram em seu corpo e competem pra saber quem sai primeiro (ou quem consegue sair). Cada órgão q eles passam por dentro do corpo é uma dungeun diferente, tinha até pensado q cada dungeon é inspirada em algum plano diferente, pq o primordial tinha alguma relação com as dimensões e blablabla
Em uma aventura que estava mestrando aconteceu um festival, foi o Festival das Flechas, pra comemorar as caças e encontrar o melhor arqueiro da região. Teve competição de bebida, duelo de prosa, competição de arquearia, queda de braço, um bom e velho louco que gritava anunciando o fim dos tempos, até uma competição para animais rolou. No geral foi muito proveitoso, além do grupo se divertir muito, foi ótimo para colocar algumas ideias aleatórias em prática e testar um pouco da minha habilidade de improvisação.
A família real realiza um festival de caça e lutas no intuito de escolher grupos de aventureiros para a busca do paradeiro de um familiar que havia sido estranhamente desaparecido.
Bons demais esses festivais! Parabéns pelos vídeos! Mestrei essa oneshot e os players ficaram bem animados o jogo todo. Pega a ideia: Os jogadores e seu amigo NPC estão caçando recursos e alimentos na floresta, que fica próxima à pequena cidade que eles estão vivendo há cerca de dois anos. Enquanto estão procurando alguns animais para caçar percebem que não há nenhuma animal nas proximidades e precisam se aprofundar mais na floresta. Eles encontram o Vilão da história que mata o amigo NPC e o arremessa através de um portal aberto por ele. Depois do luto (o amigo NPC deve ter um valor sentimental muito grande para o grupo), alguns meses se passaram e um grupo de bandidos instauram um verdadeiro caos na cidade e tenta acabar com ela (tipo varrer do mapa mesmo, no melhor estilo vilão clássico). depois do encontro com os bandidos os jogadores conseguem descobrir onde fica o esconderijo deles (um bandido foge e eles o seguem, ou conseguem a informação de um bandido por interrogatório). No esconderijo eles descobrem que o Vilão é seu amigo NPC que queria vingança dos jogadores por eles terem se esquecido dele por todos esses anos (o amigo NPC passou por um portal que o levou para o passado sem saber, voltou para a cidade para se vingar dos antigos companheiros e em sua loucura, não reconheceu a si mesmo, ficando preso em um loop temporal). Eu não escrevi todos os detalhes pra vcs completarem todos os furos da forma que acharem melhor! Bom jogo a todos!
Irei falar uma história sobre uma ilha isolada do resto mundo, havia um povo eremita, monges se preferir, que viviam nesta ilha se dedicando a auto evolução seguindo o caminho do terceiro olho, mas há um motivo para esses eremitas estarem lá, de baixo desta ilha a um grande mal selada a mais de 10 mil anos, mas tudo iria mudar, pois a cada 100 anos o monge responsável pelo povo muda, e a grande habilidade e confiança do novo sucessor foi o motivo da ruína deste mundo, quando ele assumiu o cargo de guardião do selo, sua arrogância e auto confiança o fez desfazer o selo, para enfrentar o monstro selado, e como previsto ele foi destroçado, a criatura não se tratava de um simples monstro, era a própria entidade do caos, não era corpóreo, se parecia com uma névoa, a névoa levou alguns minutos para dizimar todos da ilhas e somente duas hora para acabar com o mundo, que foi estava esperando heróis? A por favor se fosse ter heróis eu iria começar falando essa é a história de um grupo de blá blá blá, e se reclamar o caos pega o mundo da sua mesa também, fica esperto
Era uma vez um mundo onde haviam 3 nações , elas eram encarregadas por manter o equilíbrio e paz entre os Reinos, mas quando questionados os líderes sobre seus papeis no equilíbrio, é iniciada uma guerra entre os Reinos onde apenas um persistirá até o fim e reinará sem questionamentos os outros reinos, esse é o início de uma guerra !
Os aventureiros são na verdade a manifestação do sonho de um beholder que teme ser morto e roubado por um grupo de aventureiros. Eles não têm passado, mas tem muito futuro.
Eu lembro que ano passado eu mestrei uma campanha de A Bandeira do Elefante e da Arara, um sistema de RPG de fantasia num Brasil colônia. Em dado momento, meu grupo se enfiou em.uma expedição no meio da floresta amazônica para encontrar a cidade perdida de El Dorado. Eles passaram por vários cenários diferentes, enfrentaram os mais diversos monstros e tivemos um final inesperado. Acho uma temática bem legal e da para o mestre criar uns encontros bem interessantes.
Um clássico que usamos em nossa mesa são as paradas ou desfiles de festivais! Sempre tem muita música e uma distração providencial para os jogadores agirem em busca dos seus objetivos. A mais recente foi um grande desfile de invenções e maravilhas, de Dragon Heist, transformamos isso em uma espécie de desfile de escola de samba! Com grupos se apresentando e disputando. Os jogadores se aliaram a uma certa "Carroça das Maravilhas", uma trupe iniciante mas com grande potencial, para se infiltrar na festividade e realizar uma perseguição no meio da parada!
Excelente vídeo!! Vou tentar colocar nas minhas campanhas! Aqui vai minha história: uma campanha dentro de um universo onde existe uma valorização muito grande da magia, porém, por algum motivo desconhecido, a magia só se manifesta em pessoas de alta classe social, que são recrutadas para uma escola de magia. Porém, aqueles jogadores que decidirem jogar com classes mágicas, vão estar inseridos na classe social mais baixa de todas, o que será algo inédito na história daquela cidade. Eles vão precisar conviver com esse poder ao mesmo tempo que são caçados por vários líderes dentro da cidade, ladrões que querem usar esses poderes, poderosos que querem matar eles e os responsáveis pela escola que querem que eles se matriculem, mesmo sendo de classes baixas. Dentro da história daria para desenvolver muito a questão das classes sociais e raças, bem como o submundo do lugar e tramas secundárias que explicariam o porque da magia só se manifestar nos ricos (spoiler, os ricos pagam para matar pobres com potencial mágico antes mesmo deles atingirem 1 ano de idade).
Vou contar minha história do dia que tive mais sorte na mesa, estávamos começando a campanha com personagens lvl 1, aí o mestre criou um cenário q tinha um torneio de lutas sem armas ou armaduras valendo um cavalo de guerra e 500 PO, aí eu (como um bom anão guerreiro) me inscrevi pra lutar, mesmo sem destreza e lvl 1. Os combates começaram e minha sorte estava insana, tirei muitos 18, 19 e 20's nos dados enquanto o mestre quase n me acertava. A batalha final foi contra um nível 5, mas q já havia sido muito desgastado ao longo das outras lutas, enquanto eu tava quase intacto. Depois de alguns golpes, o mestre me acerta um soco e eu milagrosamente fico com 1 PV, na última esperança eu decido me jogar de cabeça no cara como um golpe final e adivinha, tirei aquele 20!!! O inimigo caiu nocauteado e eu ganhei o torneio, mas como o mestre criou o torneio na intenção de fazer a gnt perder e ver como ainda estávamos fracos, o goblin que organizava o torneio fugiu e ficou me devendo o cavalo e metade das PO's (pagou só 250 q tinha na hora kkkk) até hoje kkkkkk
Eu tenho uma aventura aqui no espírito Natalino, que eu mesmo quero mestrar na minha mesa. Vou usar o formato de D&D, uma aventura entre aventuras que pode ser resolvida em one shot ou até 3 sessões talvez, mas a premissa pode se encaixar em outros sistemas, Os aventureiros estão viajando, então eles se deparam com uma vila pacata em uma região pacífica, que está sofrendo um infortúnio: suas crianças estão sendo raptadas por um Troll. Eles tem muito medo de ir até a floresta investigar, pois é uma vila simples que nunca teve muitos problemas, e quando teve, contratar aventureiros errantes sempre foi a solução. Mas o problema é que os aventureiros que eles contrataram não voltaram, e eles nem sabem onde é que este Troll levou as crianças. O grupo aceitando o chamado a aventura, irá procurar os rastros do Troll, e nesse caminho eles encontrarão e saberão sobre lendas dessa região, envolvendo o lago (pode ser qualquer outro lugar, mas acho que um lago tem esse tom misterioso) e uma canção local sobre um ser que rapta crianças mal criadas, as leva para as profundezas do lago e as devora. Investigando eles chegam até a caverna do Troll, talvez enfrentando algumas criaturas de guarda pelo caminho, e então eles o veem ferido e fatigado. Caso eles tenham feito um massacre na floresta, ele os atacará, senão, ele os receberá de maneira dubitável, mas respeitosa. De qualquer forma, será revelado a eles a verdade nesse momento: O Troll era o defensor dessa região, ele quem mantém a ordem pelo local e protege a vila, e agora ele está defendendo as crianças dessa criatura que adormece e a cada x anos acorda, o Krampus. Ele está afastando essa criatura a dias, contudo, chegará o dia que ele irá sucumbir às investidas da criatura, que é ardilosa. Ai o mestre decide como derrotar a criatura, talvez na troca franca de porrada, talvez numa caçada, usar a criança de isca... eu irei por que para matar a criatura é necessário que seja morta por um carvalho talhado da árvore do lago, e que as crianças não devem sentir medo dele. É essa, se vocês tiverem dicas também, adoraria dar mais cor a ela
Imagine um cenário de fantasia medieval onde os aventureiros (players) já são lendas desfrutando de seus tesouros, castelos, fama e até aquele nível épico garantido! Mas uma transformação no mundo do jogo afeta o fluxo temporal e os personagens dos jogadores decidem investigar o local. Lá, acabam sendo tragados pelo buraco de minhoca e acordam em um calabouço de uma masmorra, sem seus poderes e habilidades épicas. Neste momento, se encontram com o responsável pela transformação no mundo e se veem em seus corpos de quando eram jovens, sem experiência! Estão novamente no primeiro nível, mas suas mentes parecem ainda conter flashs de suas vidas e isso os guiará para o confronto com toda a trama da campanha! E claro, essa viagem no tempo afetará o futuro inesperadamente...
Já joguei uma aventura rápida de Ad&d onde havia um evento na cidade, onde o vilarejo organizava uma competição de caça aos urso-coruja. Acabou que meu ladino debandou da competição, adotando um filhote de urso coruja. Também já organizei um jogo por texto que focava na interação entre os jogadores. Era um festival de ano novo chinês.
Em nossa campanha atual de D&D, chegamos em uma cidade em que as pessoas foram escravizadas pelo líder da cidade vizinha. Nós fomos investigar para ajudar essa cidade. Descobrimos que um velho louco que ficava gritando na cidade, era o antigo prefeito. Foi muito triste e o plot foi bem legal. Já tínhamos nos apegado a este velho, então foi legal descobrir que ele tinha sido alguém importante na história da cidade.
Cerca de 2 anos atrás, eu mestrei uma campanha e para dar a chance dos personagens iniciarem com mais recursos e se conheceram, a primeira sessão se passou em uma festa na Taverna. Nessa festa, estavam acontecendo diversos desafios e brincadeiras, como um jogo de charadas do dragão, tiro ao alvo, queda de braço, etc. Um deles era uma competição de quem aguentava beber mais, valendo um barril de cerveja. Conforme as rodadas passavam, eles faziam testes de constituição, acontece que a halfling tirou 1 no dado e deu um PTzasso, ela já havia bebido algumas rodadas e acabou desmaiando de tão ruim que ficou. O ladino que tinha no grupo, se aproveitou do fato dela estar desacordada e furtou todo o ouro que a mesma havia conquistado em outros desafios na taverna. Por fim o anão carregou seu barril de cerveja e a halfling desacordada na aventura, depois que ela despertou, nunca conseguiu descobrir quem roubou seu ouro, até se tornou parceira de missão do ladino, sem suspeitar de nada.
Como um bom bardo, trago-lhes uma bela história que ouvi a tempos atras, história de uma barbara um tanto quanto diferente, ela era forte como uma anã, resiliente como uma anã, tão pequena quanto uma anã porém com um simples detalhe, ela não era uma anã, era uma pequena (bem pequena mesmo) wood elf, que teve sua vila natal dizimada por orcs logo cedo, porem foi por sorte adotada por uma familia de anões mineradores que passava pela região, alguns dizem que eles tinham o costume de passar por aquela vila para comprar comida para passar mais tempo nas minas antes de voltar para a cidade natal deles, mas então acabaram por se tornar a nova familia daquela pequena elfa, e ensinaram ela a lutar para se defender, alem de tornarem ela uma perfeita mineradora, porem ela acabou por ser uma guerreira bem mais furiosa e bruta que eles imaginavam, eu talves acredito que ela aprendeu vivendo com os anões a ser tão rabugenta que virou barbara (e tambem a ser bem pequena diga-se de passagem) dizem que ela decidiu sair por ai em busca de aventura em uma jornada de autoconhecimento para impressionar sua família, bem só posso lhes dizer que se encontrarem uma elfa em um bar com um grande martelo em suas costas, recomendo comprar ima bebida para ela que assim podem facilmente virar amigos, mas nunca tente insultala, principalmente negando que ela seja uma anã, tê-la como sua inimiga não é uma boa ideia. Espero que tenham gostado desta minha história, e de vocês não peço dinheiro, apenas um humilde copo de cerveja ou vinho, mas se mesmo assim quiser me agradecer com uma moeda aceitarei com carinho
Tormenta 20 Eu e meus amigos estávamos jogando em uma caverna/dungeon. Estava em puzzles perigosos e monstros por todo lado. Após resolver um quebra cabeça com peças de xadrez antigas, uma porta se abriu. Chegando mais perto, ficamos pensativos em passar pelo cômodo, até que uma Aranha Gigante aparece e fomos obrigados a passar pela porta, onde tinha um desfiladeiro e tinha um puzzle para usar uma ponte. Enquanto resolviamos o quebra cabeça, o Bárbaro do time atacava a Aranha. Infelizmente a Aranha empurrou-o do penhasco e os dados não estavam ajudando. Ele não conseguiu resistir. Nós terminamos a ponte e saímos da Dungeon com a peça de xadrez legendária. Fizemos uma lápide para ele. Acredito que o mestre ainda vai colocar ele como um espírito no futuro da campanha.
Na minha campanha atual, onde sou o mestre, ocorreu de 3 dos 5 players da mesa morrerem em um encontro, apesar de ser uma luta difícil, se tivessem jogado com mais estratégia teriam vencido MAS foi a melhor coisa que poderia ter acontecido, depois desse ocorrido, fui obrigado a fazer um "time skip" na história de 5 anos, o que deixou ela muito mais interessante, os 2 players que restaram sabem do passado e os 3 novos personagens que foram criados jogam com mais cautela e (geralmente) fazem planos antes de ir pra cima de um Boss.
O papai Noel virou maligno e com seu exército de duendes e de golens de neve tem como objetivo a dominação da capital da sua aventura e só um grupo destemido de aventureiros pode derrotá-lo!
Essa ideia de aventura é pensada como uma aventura one-shot ou um encontro. A aventura se inicia como uma investigação a respeito de desaparecimentos de diversas crianças em um vilarejo local de humanos. Em geral a cidade parece simples e sem muitas peculiaridades, porém seu passado esconde tragédias. Há alguns meses atrás, a cidade sofreu um ataque de uma gangue orc que almejava tomar o controle do lugar para si. O confronto foi sanguinário, mas no final, os humanos prevaleceram, porém com muitas perdas. Esse confronto recente leva muitos cidadãos a acreditar que os desaparecimentos envolve os orcs, o que está quase levando ao surgimento de uma segunda guerra. Porém, na realidade, a origem desses desaparecimentos envolve apenas um pai humano amargurado e desesperado por perder seu filho e espera que, através de um ritual de sangue, envolvendo a vida de outras crianças, ele possa reviver seu ente querido. O homem sabe a respeito da incidência dessa segunda guerra, mas ele tenta não se importar, já que quer ver seu filho novamente. Caso os jogadores demorem de encontrar o responsável, a guerra pode eclodir, por isso eles devem ser rápidos e cuidadosos. Uma luta contra o tempo, tanto pelas vidas das crianças, quanto pela iminência de mais mortes vindas de um novo confronto.
Acho que uma ideia que eu tive era sobre uma ilha encantada onde havia uma caverna estranha que soltava uma "fumaça" esquisita que causava certo bem estar mas depois acabava a pessoa de pouco em pouco conforme usava além de ser mega viciante. Então um grupo de piratas descobriu isso, começou a revender a tal substância que fazia isso pelo mundo (mesmo que fosse retrita em muitos lugares.). Porém ninguém sabe da onde se origina essa tal sustância e o porque que a caverna vive constantemente fazendo os barulhos, já que os piratas não pulsavam ir mais fundo naquele lugar por medo de algo. Eu lembro que chamei o local da substância de "Caverna que Estralava", a montanha de "Monte Quebrado" e uma vila de criaturas que não conseguiam viver sem essa substância de "alguma coisa -lândia" ... alguém que leu já deve ter pegado a idéia.
Teve uma vez que joguei uma aventura na qual a taverna em que estávamos foi completamente destruída por um ataque de um dragão e acabamos viajando para o passado com uma relíquia e buscávamos voltar ao nosso período. Nessa aventura joguei com um guerreiro, que aprendeu raio de fogo, mas era péssimo em conjurar magias e acabou incendiando acidentalmente uma cidade, sendo considerado um criminoso altamente procurado por isso. No final da campanha após o grupo derrotar uma entidade maligna poderosa, meu guerreiro foi perdoado e se tornou justamente o rei dessa cidade, tendo inclusive uma estátua em sua homenagem.
Ideia de aventura: " Por todas as cidadelas onde passam, os aventureiros encontram pessoas sem memória, desorientadas e sem suas riquezas." ~Enredo: Uma trupe de artistas larápios apresenta um espetáculo circense que encanta os cidadãos para os roubar, e apagando sua memoria ao fim apresentação.
Estou jogando uma campanha de D&D do Forgotten Realms na qual sou um golias das Montanhas da Tempestade. Na primeira semana de inverno, tem como tradição os jovens partirem sozinhos para as áreas mais inóspitas das montanhas para provar sua força pra tribo. Eles levam consigo uma herança de família (uma insígnia ou até mesmo uma arma pequena) e devem voltar no final do próximo outono com provas reais de que o jovem obteve êxito na jornada (desde cicatrizes pelo corpo até peles de animais ou uma matilha de lobos que te aceitaram como Alfa). Muitos voltam dois anos após a partida (por não ter êxito na jornada no primeiro ano) e alguns não voltam, pondo seu clã em uma situação delicada na tribo. Durante essa primeira semana ocorre a festividade do Sangue do Bravo, onde tem comércio, música, comida e caça. Essa festividade não é fechada apenas para a tribo. Muitas outras tribos aliadas e povos anões das montanhas vêm para confraternizar.
Uma vez fiz uma sessão que todos os participantes tinham que entrar em uma taverna para pegar informações sobre um monstro lá, porém, foi muito mais engraçado do que eu imaginava pois naquele dia eu fiz com q a taberna tivesse uma espécie de show e geral tava bêbado ent era mto difícil pegar informações. Saiu cada gargalhada que meu Deus kkkkk.
Um grupo de aventureiros é contratado para procurar um item específico no Deserto de Ishival, mais especificamente dentro de uma Pirâmide antiga, tão antiga que ja fora quase toda coberta pela areia. Tendo apenas alguns poucos acessos conhecidos. Pode se dizer que a informação sobre algum dos acessos para a Pirâmide de Ishival vale milhares de moedas de ouro no mercado negro. Devido a enormes riquezas que la dentro possuem, porém com o ouro e artefatos valiosos também vem o perigo. Essa pirâmide é um labirinto repleto de armadilhas e é onde habitam algumas criaturas da escuridão. Dizem que uma maldição foi lançada no lugar. Apenas um tolo aceitaria uma missão nesse local. De qualquer maneira, parece que um meio elfo esta recrutando aventureiros para buscar um artefato. Além do grupo de aventureiros que vão jogar, outros 10 personagens controlados pelo mestre também irão na missão. Será que eles são confiáveis?? Que artefato é esse que iremos buscar?? E assim inicia a aventura. Em uma cidade perto do Deserto de Ishival
Por coincidência, mestrei uma mesa focada em um festival famoso que ocorria em uma vila isolada em uma floresta, onde o grupo formado por uma patrulheira, um bardo, um ladino e uma clériga (que acabou falecendo e entrou em seu lugar uma bárbara) descobriu que o organizador do festival na verdade estava realizando um ritual para ganhar grandes poderes. O festival teve grandes atrações como show de talentos (que o bardo venceu) e campeonato de luta (no qual o ladino e a clériga uniram forças).
Uma ideia de aventura que tenho é algo parecido com solo leveling, com uma pegada meio genérica de anime, tangenciando os god hand de Berserk. Basicamente existem “lordes/reis demônios” (1 pra cada jogador) e os jogadores estão destinados a derrotar eles, de modo que esses monarcas só podem ser derrotados por um jogador específico. Exemplo: um demônio pode ter uma magia que ataques mágicos são inúteis nele, pois o curam, mas o contrário é que magias curativas machucam ele. Desse jeito o clérigo/paladino do grupo quem deve derrotá-lo. Derrotar um monarca dá acesso a um cristal para mais tarde. Todo jogador deve ter um monarca pra enfrentar, e a criatividade vai de cada um, seja um elfo sombrio que manipulou um rei de um reino e busca guerra, um dragão ancião maligno que o draconato deva derrotar, ou um rei demônio que é imune a ataques físicos (o ranger deve derrotá-lo). No final da campanha os heróis decidem se vão se tornar regentes ou se vão abrir mão das joias. Uma ideia bem genérica, mas acho que pra um homebrew de alguém que curte mídias japonesas, é um bom pontapé pra escrever alguma coisa. Ah, e claro, sistema clássico de D&D 5ed, com algumas mudanças, visto que, demônios no D&D são bem diferentes dos animes kkk
A história de um dos personagens mais icônicos que já mestrei kk, Mário S. O Pirata, literalmente o ser mais insano da mesa, viciado em explosões e comer pólvora, ele e seus aliados fizeram o grande feito de derrotar um/o Xanathar dentro de sua base no fundo de Water Deep, depois desse feito ele foi ganhando mais e mais fama e deixando as pessoas temerosas ao ouvirem seu nome, depois que a mesa acabou escrevi que ele se tornou o maior e mais temido pirata do mundo, comendo pólvora...
Eu mestro RPG e uma vez os jogadores estavam em uma vila, uma data comemorativa onde todos estavam festejando, uns jogadores ficaram bebendo, um ficou batendo papo com uns npcs bêbados e outro foi comprar alquímicos, porém um jogador decidiu participar de um torneio de comilança. Quando o jagador já tinha passado dos limites eu diminuia pontos de destreza dele, porém ele queria continuar. Todo mundo ficou rindo, imaginamos um humano com uma pança enorme igual um desenho animado. Teve uma hora que quatro pessoas tiveram que tirar a armadura dele para continuar, todos estavam observando e torcendo, até que o jogador tinha que tirar um 20 natural no dado para conseguir vencer o adversário, porém ele não conseguiu, MAS O JOGADOR É BRASILEIRO, ELE CONTINUOU E DISSE PARA ELE FAZER UM TESTE DE SALVAGUARDA DE MORTE, todos na mesa riam até a barriga doer, no final ele conseguiu sair vitorioso, conseguiu um prêmio e o direito de refeição grátis pro resto da vida no local. Mais tarde ele teve que rolar Constituição para ir no banheiro kkkkkkkkkk. Boa sorte a todos! Espero muito ganhar esse livro, vai tunar e muito minha mesa ❤
Dentro de uma área definida, existe algo importante e valioso. Os PJs (ou seus empregadores) querem isso, mas também um ou mais outros grupos. Os que obtiverem isso serão os que podem ser mais espertos e ultrapassar os outros, lidar melhor com os nativos da região e aprender mais sobre o seu alvo. Cada grupo concorrente tem sua própria agenda e recursos. Reviravoltas e temas comuns: Os nativos exigem que as facções concorrentes se juntem a eles como amigos para declarar suas causas. O item valioso estava em algum lugar quando seu transporte ou courier foi destruído ou desapareceu.
Estou mestrando Fora do Abismo para meu grupo de RPG, mas as sessões estavam arrastadas e os players com poucos níveis, coloquei o Baralho da Pluralidade na mesa (encontra no Guia do Mestre) e foi a sessão mais doida que já tivemos. Pra quem tá precisando de algo pra a mesa voltar aos trilhos ou bagunçar tudo de vez, esse é o item certo.
Na primeira sessão de RPG que eu joguei, o primeiro encontro foi um dragonborn cobrador de impostos que estava storquindo uma pequena vila. Quando a party confrontou ele, não era um dragonborn mas sim 3 kobolds em um sobretudo, que eram de uma gangue de kobolds que morava numa gruta por perto
Quando comecei a jogar RPG com uns amigos, um deles criou um mago chamado Paracelso. Tudo corria bem, éramos inexperientes e estávamos fazendo compras, de supetão ele decide comprar uma galinha e um bode. Tempos depois estávamos em uma aventura e sem suprimentos, então ele disse, é só esperar a galinha botar e o bode dar leite (ele cria de pé junto que bode dava leite) não conseguimos continuar a sessão de tanto rir, tudo isso por conta do sentido conotativo de bode dar leite kkkkk.
Ideia de aventura: O fantasma de um nobre "contrata" o grupo para enterrar o seu corpo e trazer-lhe o descanso eterno, prometendo toda sua fortuna se o grupo assim o fizer. ~Enredo: O corpo do nobre foi encantado por uma bruxa, para que esse fosse seu servo morto-vivo.
O inimigo mortal dos aventureiros (Lilium, um engenhoso Mindflayer) começa a sequestrar humanos em diversas vilas ao redor de Mystara para alimentar seus planos maléficos. Deste modo, caso alguém falte na mesa e não tenha como prosseguir com a história principal, que tal jogar com aqueles que podem participar no dia e seguir com uma “one shot” dos seres (humanos ou não) que vivem nestes vilarejos em uma noite de terror fugindo das garras (ou melhor dizendo, tentáculos) do Mind Flayer e seus servos abissais.
Uma idéia de aventura que tenho em mente à muito tempo e nunca coloquei no papel: Em um cenário medieval, um reino grande e influente em uma de suas navegações com intuito de exportar recursos a fim de negociações com outros reinos, acaba desviando da rota marítima comum e acaba chrgando à um novo continente até então nunca antes relatado, citado ou explorado. Por terem se perdido na imensidão do oceano, são obrigados à atracar nesse novo continente, lá descobrem uma raça hostil e pouco receptiva com estrangeiros, civilizações desenvolvidas e propiedades únicas da magia arcana. Um dos navegadores consegue enviar uma mensagem por meios mágicos à realeza relatando tudo ocorrido, e isso faz com que um grupo de exploração/resgate (no caso, os jogadores) organizado pela realeza se junte, e tem a missão de mapear e estudar esse novo continente e suas propiedades únicas.
Uma idéia de aventura rápida seria os personagens receberem uma oportunidade de ganhar uma recompensa para ajudar uma vila remota a combater criaturas que atacam a vila periodicamente no período da noite. Porém, na realidade a vila atrai aventureiros para prende-los, escravisa-los e obreiga-los a lugar em arenas.
Tem uma aventura que criei, que se passava dentro de uma montanha, chamada de montanha dos medos (isso bem criativo), no início da campanha eu anotava o medo de todos os players, e pelo desenvolver da grande montanha, os medos deles iam aparecendo magicamente, pois a montanha sabia quais eram os seus medos
A primeira vez que mestrei um RPG foi uma aventura pronta pra meus primos e irmã. Não conseguimos avançar praticamente nada, pois eles amararam ficar numa taverna que eu havia criado no primeiro vilarejo que eles passaram. A noite terminou com uma das personagens assumindo o lugar da banda da noite tocando violino enlouquecidamente e fazendo uma festa de arromba.
Uma coisa que sempre sonhei em por em RPG's mas não tive a oportunidade de por ainda, é um leilão, onde os players precisam fingir estar dando lances, mas que na verdade precisam pegar um dos itens leiloados, no leilão, cercado por guardas e nobres.
Uma vez meus jogadores estavam em uma torre em busca de um certo npc, porem teve uma certa hora que bateram na porta do quarto onde eles estavam, e no panico, 2 dos meus 4 jogadores se jogaram pela janela, 1 sendo druida sobreviveu se transformando em uma ave, porem o outro, um barbaro, saiu com as 2 pernas quebradas.
uma ideia de aventura que eu sempre achei legal mas nunca usei é a de fazer com que os players vão em uma missão em uma cidade mais afastada e lá encontrem vários monstros e criaturas, com o pretexto de que essa cidade foi invadida a mando de um vilao, porém ao final do combate e depois de ter matado todas as criaturas é revelado que na verdade essas criaturas eram efeito de uma magia do vilao que distorce a visão deles fazendo achar que eram criaturas, mas na verdade eles causaram um massacre na cidade e agora tem que arcar com as consequencias disso.
Já joguei com uma patrulheira elfa, entrei no meio da campanha quando o grupo visitou uma aldeia de elfos da floresta. O objetivo da aventura era encontrar um poderoso mago que desfizesse um feitiço que estava afetando os participantes de um famoso festival. Na busca nos deparamos com um poderoso dragão negro e escapamos por pouco mas tivemos nosso barco destruído.
Vamos lá, em um universo onde o Brasil foi colonizado alguns anos depois do previsto, no ano de 2020 o Brasil ainda está em desenvolvimento com vilas e cidades menos desenvolvidas pois a tecnologia ainda n é algo visível por aq, os seres humanos estão se recuperando de uma antiga guerra com uns seres chamados lendas sendo alguns deles a cuca, o saci, Yara e outros que vc provavelmente conhece, após essa guerra a cuca foi banida para obsidian uma dimensão prisão, porém depois de 200 anos o tecido que a prendia lá começou a enfraquecer e agr um grupo de aventureiros mestiços precisam arrumar um plano para impedir a vinda da cuca. Essa é minha história espero que gostem
Em uma vez que jogamos Maldição de Strahd para dnd evoluímos as fichas para pecadores. E não só O Strahd amaldicoava os jogadores, mas também seus pecados. A campanha se tornou uma busca pela redenção desses pecados. Foi muito legal
Uma ideia que eu queria construir mas ainda não sou confiante como mestre era uma aventura numa floresta supostamente assombrada onde várias crianças vinham desaparecendo, o grupo iria investigar depois da filha de um Nobre oferecer muita grana pra quem encontrasse sua filha que tinha desaparecido. Depois de entrar na floresta o grupo se encontra com muitos vestígios de assassinatos, tanto de algumas crianças como de outros grupos de aventureiros. No meio da floresta existia uma árvore ancestral que era abençoada por Pan mas foi abandonada depois da queda dos deuses, essa mesma árvore foi tomada por um druida corrompido que teve sua família assassinada e lar destruído por nobres que vinham enriquecido com o crescimento industrial da época.
Uma opção de meio de campanha, uma campanha meio arrastada e lenta que está desanimando todos mas precisa ser concluída, então insira os players numa campanha " filer " divertida tão como eles serem transportados para um reino distante do nada por uma magia que descobrem depois ter sido feita por um mago deste reino que tentou invocar heróis lendários para salvar seu reino ( sim uma ideia isekai da galera já num mundo de fantasia ser enviada p outro mundo de fantasia ao invés de mundo real > fantasia como vimos muito em animes ) então para retornar a seu mundo os jogadores devem ajudar , num mundo novo e diferente, gerando curiosidade e surpresa , talvez conflitos alguns vão querer não voltar e dando uma apimentada na campanha morna !!
Certa vez tivemos um combate em uma montanha que tinha em sua divisão uma cachoeira. O combate contra o boss foi bem ali, onde fica o inicio da queda d' água. Nosso anão paladino em um de seus ataques tirou 1 e deixou seu machado cair, em seu próximo turno, foi pegar o machado e acabou tirando 1 de novo.. a cachoeira levou seu machado pro esquecimento.. detalhe, era nosso único item mágico.
Durante um conflito em uma montanha gelada com a imperatriz dragão branco, um dos nossos membros por ser um draconato, resolveu tentar conversar com ela como sua ancestral, ela não deu ouvidos a ele e ainda arrancou seu braço esquerdo como punição. Ele teria que jogar na mesa agora apenas com seu braço esquerdo. Ele usava arcos e armas de duas mãos, então, até que fosse possível de novo ele ser útil em combate naquela mesma montanha enquanto estávamos descendo, foram tempos difíceis.
Um aventura que joguei com os amigos foi durante a 2 guerra mundial, estávamos perdidos em uma floresta no meio de uma nevasca e sendo perseguido por soldados alemães. Quando encontramos um “refúgio” em uma fazenda abandonada quando chegamos ao local encontramos vampiros.
Mestrei storm king's thunder para um grupo de amigos uma vez. A campanha durou 9 meses beirando os 10. Grupo formado por : uma clériga, paladino, bruxo, feiticeiro e um bardo. Em resumo eles escolheram o gigante do fogo para combater e assim tomando a DG para si depois de derrotar o lord gigante do fogo 🔥. Depois do final da campanha em si, a rainha disse que a montanha pertencia aos gigantes e não deles. Só que eles tinha feito muito em evitaram a guerra, aí foram recompensados recebendo a montanha para o grupo. Lá eles criaram um vilarejo e começaram a expandir fazendo negócios com os povos de cidades para a forja e minério. Achei um final bem glorioso para eles... Afinal depois de tudo oque passaram foi bem merecido. O grupo era super de boa, sem picuinhas nem um querendo puxar o tapete de um outro. Pena que depois do final da campanha aconteceram várias coisas e não jogamos mais ! Enfim! Feliz Natal a todos
Certa vez, subindo uma montanha congelada, ocorreu um deslizamento de neve e o grupo se separou, levaram 4 seções até o grupo se reencontrar, foram seções individuais com os grupos divididos até o reencontro.
Eu tenho uma aventura q eu chamo ela de "dia de chaos", eu uso ela para introduzir sistemas acentuando a parte de combate, e ela funciona assim: Em todas as dimensões está acontecendo uma catastrofe chamada colisão zero, consiste basicamente em dois mundos que subitamente entram na orbita um do outro, consequentemente em rota de colisão, geralmente tem um "general" que anuncia os eventos e fala que vai dar bosta, o unico jeito de impedir isso e so se um mundo for eliminado ou alguém se provar digno de enfrentar o "lorde", como os jogadores tem acesso a magia ou tecnologia que permite ver uma dimensão na sua frente, os jogadores tem um tempo pra se preparar para lutar contra o outro mundo numa missão unica. Como eu disse eu uso essa aventura para introduzir sistemas aos meus jogadores e gosto dela pq além de ser uma maneira bem legal de ter uma porradaria franca ele é bem maleável e da pra adaptar varios cenarios com ele, em uma sesão os jogadores são aventureiros de um japão feudal lutando contra demonios em quanto que na outra são pessoas com poderes enfrentando alienigenas. Se por acaso alguém for usar por favor me de um feedback ai de como foi !
Muito bom! Vou com certeza usar algum desses festivais. Mas aqui vai minha história: Um dia decidimos começar a jogar uma sessão aleatória de uma campanha que jogamos a mais de 1 ano e assim foi. Não tínhamos um objetivo então decidimos ficar no roleplay enquanto nós players ficávamos conversando, até que eu mando a seguinte frase pro mestre "Mano, se tu quiser pode me matar agora, vc pode" aí ele pede um teste de resistência de constituição. E eu falho. Meu personagem teve uma quase parada cardíaca, mas o mestre não quis me matar. Lembro que nenhum outro personagem ligou pra aquilo acontecendo, mesmo tendo sido canônico na história e todos eles estarem ao meu redor. Tirando isso, foi uma sessão muito divertida 🤙🏻
Fizemos um acampamento nas planícies, próximo de uma floresta. Nossa latina estava fazendo a guarda, era o turno dela de defender o acampamento. Ela jogou um teste de percepção e percebeu alguém tentando conjugar palavras de encantamento, a distância era menos de 18m, então pediu para atirar um flexa em direçao da sua percepção. Ela tirou um 20 natural, acertando e matando um contador de magia sono, que ajudava os bandidos da região em seus saques.
Uma vez joguei uma aventura onde o grupo conheceu um viajante do multiverso numa taverna, que dru a missão de explorar uma dungeon, nela enfrentamos esqueletos e derrotamos um dragão esqueleto com grande dificuldade. Eu era um ladino que era irmão de um paladino, também jogador, que vivia protegendo ele quando cometia crimes. Na mesa ainda havia um mago de um jogador, que culpava meu ladino pela morte de seu mestre e buscava vingança.
Aventura alternativa para personagens malignos. Ajudar o Mago/Feiticeiro a conseguir os ingredientes necessários para se tornar um Lich. Pode ser uma aventura curta ou uma campanha que começa nos níveis iniciais.
Quando comecei a jogar RPG com uns amigos, um deles criou um jogo na idade média mas em vez de usa magia era tecnologia, as criaturas que a gente enfrentávamos era experiencia genética ou máquinas com pele humana e de animais
Um torneio de artes marciais é a atração principal de um vilarejo. Durante o dia do festival um monge exilado aparece e busca pela vingança contra os seus antigos companheiros
Uma estoria que estou fazendo é valida para todos os sistemas e aconselho fazer com iniciantes no RPG por ser simples e rápido. Certo dia um grupo de exploradores estavam andando pelas cidades e quando entraram em uma cidade eles ficaram presos nela e descobriram que na cidade tem uma maldição feita por 3 bruxas que ficam em lugares extremos da cidade, uma fica nas montanha outra no pantano e outra no vulcão, os personagens precisam descobrir onde ficam essas bruxas e matar elas para enfim sairem da cidade
Estou mestrando descida ao avernus (não vou dar mto spoilers) mas pensei agora nessa história dos festivais faria sentido que o povo de elturel comemorasse todo ano a instalação do companheiro, iria dar uma pitada a mais pra tornar a aventura mais interessante
Uma das aventuras para leveis iniciais mais simples que narrei foi a do Festival do Primeiro Barril. O reino faz um festival onde todos os mestres cervejeiros apresentam sua melhor cerveja e o barril selecionado se torna a cerveja oficial do reino pelo ano seguinte. Os aventureiros podem escolher se querem defender a carga de um dos participantes ou roubar a carga. Caso algum jogador tivesse preparado o background, outra possibilidade seria participar do concurso.
Já fui em uma aventura para impedir o fornecimento de armas para um exército de orcs e investigar quem os estava ajudando. E para surpresa do grupo era o próprio chefe da guarda que nos havia mandado para investigar. Eu fui um mago medroso que vivia querendo fugir das lutas, suas magias sempre tinham algum defeito, o raio de gelo deixava suas mãos congelando e seu próprio familiar coruja o atacava na primeira oportunidade. Ele morava numa biblioteca e gostava bastante de compartilhar os seus conhecimentos para ajudar o grupo ou apenas para puxar conversa.
Um dos personagens na minha mesa criou uma backstory bem em aberto, q acordou um dia e seu monasterio estava todo em chamas, alguma especie de magia negra havia feito isso. Ele segue a vida em busca de acabar com qualquer fonte de magia negra. Na ultima sessao, o personagem cai, e de dentro dele sai um demonio que ali estava selado, o personagem caido trava uma batalha interna, enquanto seus amigos lutam com ele (em forma de demonio). O resultado dessas duas batalhas dava a possibilidade da alma dele ser salva e ele poder ser revivido. Mas no final, mesmo com a alma salva, o personagem que ali no plano dos mortos encontra sua mae e finalmente a paz, escolhe nao reviver. Foi um final bem epico de uma campanha longa
Em uma cidade conhecida por ter várias facções criminosas rivais, um jovem ladino pede ajuda para seu grupo ajudá-lo a sair da cidade em segurança, pois ele está sendo perseguido por todos criminosos. Alguns dias atrás, ele conseguiu roubar um mapa contendo a localização de um grande tesouro, mas acidentalmente destruiu o mapa. Agora, todos acham q ele fez de propósito, para ficar sozinho com o tesouro, acham q ele é o único que sabe a localização exata.
Uma aventura de Sétimo Mar em que a tripulação de protagonistas, ao chegar num vilarejo em Valência, é contratada para resgatar um tesouro da cidade roubado pela Marinha
Na minha sessão, jogando forgottem, os heróis estavam emm porto calim, no festival do Homem morto, dentro de um distrito de ladinos onde uma guilda de bandidos ajustavam contas com seus adversários naquela semana dentro da cidade, e aconteciam atividades como braço de ferro, lutas em arenas, concurso de bebedeira, enfim, o pior momento para se estar naquele lugar, e eles no entanto precisavam descobrir o paradeiro de um ladrão foragido naquela cidade. As atividades foram tão aproveitadas pela galera que no decorrer de 2 sessões os personagens haviam mudado de lado e tarnaram-se criminosos, alguns inclusive com certa reputação na guilda por ter vencido determinadas disputas.
Uma vez eu utilizei o background de God of War sobre a mitologia nórdica de base para criar um universo onde o Kratos também era uma divindade, o objetivo deles era encontrar a Bifrost para viajar entre os mundos da Yggdrasil, em meio a cultos e seitas secretas que ocorriam no universo deles.
Em uma das minhas campanhas eu bolei um "puzzle" para os meus jogadores, era um sistema de 7 travas, onde eles precisavam decifrar o código de cada trava para descobrir se iriam fechar ou abrir cada trava para poder abrir a porta, a cada tentativa errada eles eram bombardeados por um jato toxico. Após 2 tentativas erradas eles desistiram do puzzle e um do jogadores resolveu tirar o Rodolfo do bolso (um rato de estimação) e deixar o Rodolfo decidir se eles iriam abrir ou fechar cada trava, pra isso utilizamos um d20, onde um resultado par o rato decidida que eles deveriam abrir e um resultado impar, fechar. De algum modo o rato simplesmente acertou todas as fechaduras e eles passaram o puzzle, a partir desse dia todas as decisões do grupo são escolhidas por Rodolfo, O oraculo.
Um mestre iniciante resolveu mestrar D&D com homebrews do livro de Mares de Vodari. Passamos horas fazendo nossas fichas, acertando atributos e perícias e discutindo a história de cada personagem. Quando chegou a hora de jogar, começamos todos uma briga no bar, roubamos um barco, enfrentamos monstros marinhos e explodimos o centro mercante. Isso tudo na seção 0 onde os personagens estavam se conhecendo.
então, tem uma mesa que jogo a anos e como um bardo um dos primeiros itens mágicos que adquiri foi uma bolsa sem fundo, mais recentemente enfrentávamos um dragão branco que fazia parte de uma grande organização secreta, chega um momento em que o nosso healer morreu e o outro único capaz de ressuscitar alguém estava prestes a morrer, decidi então juntar minha bolsa sem fundo com uma carteira sem fundo (dimensões de bolso colapsam quando tenta se colocar uma dentro da outra e acaba sugando tudo a sua volta pra o plano astral), usei portal dimensional pra cima do dragão e usei os itens no ar, eu e ele fomos puxados pra dentro do void o que acabou decepando a cabeça do dragão, tendo meus aliados vitoriosos voltando pra casa mas perdendo um grande amigo
Era uma vez um grupo de amigos que decidiu entrar no mundo do rpg. O mestre, que nunca jogou rpg antes, está em busca de conhecimento através de livros e vídeos para tornar sua mesa ainda mais divertida. Esse mestre sou eu kkkk
Uma vez estavamos jogando d&d 3.5, história a mais de 15 anos atrás, um dos jogadores era um mago mas o personagem era feminino, e teve uma cena em que o DM (que era um cara muito sério, e era grandão barbudo) estava interpretando o mentor dele (dela) numa situação de que estavam no frio e a única maneira de não morrerem de frio pelo ambiente era durmirem de conchinha, por algum motivo gerando uma cena constrangedora em ON e no OFF. No final o DM ainda falou: "E ele aquece seu corpo, sem invadir sua privacidade" na descrição da cena. A cena estava séria e de repente todo mundo começou a rir pois não deu pra segurar e foi tema de zueira durante anos no grupo. O mais bizarro dessa história é que essas duas pessoas já infelizmente faleceram (R.I.P.), mas temos tantos momentos cômicos como esse em nossas memórias graças ao RPG. Bônus: o nome do narrador era Expedito e o apelido era XP, e essa história é 100% real e eu não precisei inventar nada 😎
Festival da caça Githyanki, coloca seu grupo pra caçar mindflayers junto de um npc Githyanki. Pode representar a passagem dos Githyanki para um guerreiro e simboliza a resistência deles ao passado de escravidão.
Uma instituição secreta responsável por cuidar do controle dos eventos no multiverso, trabalhando nós bastidores para garantir que todos estejam seguros dentro de um equilíbrio, conta com um grupo especial de aventureiros de diversas regiões do multiverso, trabalhando em equipe a bordo do rompedor planar, um navio com poder de voar por entre o plano astral para acessar os universos em perigo.
Em um mundo utópico as 5 nações ganham seu destaque, conhecida como o pilar do mundo base, responsáveis por manter o equilíbrio, pelo menos deveria ter sido assim. Com o surgimento de uma profecia, é anunciado que o mal inevitável está chegando e o fim dos tempos está mais próximo do que pensávamos, com todo esse receio as guerras políticas se tornaram presentes, o objetivo dos aventureiros é descobrir a profecia completa e unir forças com as 5 nações para a destruir o apelidado "Fim dos tempos", deixando de lado todas as suas diferenças e priorizando seu único objetivo, o dia de amanhã!
Certa vez eu estava mestrando com o grupo, eles estavam em uma taverna e tinha um certo bardo com eles , o bardo e tão carismático e sortudo que cativou uma bela mulher de longos cabelos prateados,beberam dançaram e foram pra um lugar mais reservado, no fim da campanha descobriram que a mulher era o Boss final, um dragão de prata, e o que era pra ser uma luta épica virou um momento de reencontro e emoção, e o filho desse casal inusitado se torno meu personagem dragonborn que eu uso até hj e outra campanha.
Essa história não faz muito tempo, eu estava mestrando e os personagens estavam entrando em uma loja de armas de fogo, aí havia falado que havia um atendente e um guarda costas que era do tamanho de um armário, o paladino da pt achou que o atendente tivesse sozinho e nocauteou ele pra ter as informações, o que resultou em um encontro inesperado e depois da briga eles foram procurados pelo reino. Isso acabou causando a morte de dois personagens e um clímax fortíssimo 🤣 Hoje a mesa ta de boa
Uma campanha na qual o principal inimigo é um lich/dracolich imortal e todos esforços físicos dão errado. O único meio de destruição é partindo as várias filacterias e precisando investigar todo o lore do mundo para ver onde tudo se encaixa. Ou, uma aventura pelo Rio Styx para achar várias pecinhas de um item quebrado e escondido no multiverso.
uma história de aventura q eu e meus amigos criamos a um tempo, era de um grupo de aventureiros q casava um dragão incansavelmente até q eles acham o dragão com poderes mágico de realizar qualquer desejo, bem parecido com dragon ball mais sem as esferas do dragão e sim indo atrás do dragão msm e o capturando com vários desafios no caminho
Porque não fazer uma história rapidinha tipo um date simulator no qual você e seus amigos tem que treinar suas cantadas e suas ações sociais para conseguir sair com o npc que você quer na mesa. Eu e meu mestre nós pensamos em usar a escola de magia Strixhaven no qual você tem 2 semanas para achar um par para o baile da magia que é em homenagem a um diretor antigo. E aí nesse baile poderia ter um evento que usaria o combate com as magias que você aprende nas aulas, isso se os jogadores frequentarem as aulas, mas assim essa parte seria opcional. Pois o verdadeiro objetivo é se divertir com as cantada meia boca dos seus colegas e rolar o D20 no teste de carisma pra ver se essa cantada cola ksksksksnskssk
Estava mestrando pela primeira vez, e minha campanha estava num clima muito serio, com meus players tentando reunir um exercito para derrotar uma imperatriz louca, então criei um ganso com um chapéu de mago pra "zoar" com os meus jogadores, e eles gostaram, ele aparecia aleatoriamente para o grupo, e desaparecia em uma nuvem de fumaça roxa, e caso ele quisessem tentar pegar o ganso antes dele sumir, eles conseguiriam um item que o ganso tiraria do seu chapéu, mas eu não contava que o paladino do meu grupo iria ficar fascinado por capturar ou derrotar esse ganso quando ele descobriu que o alinhamento desse ganso era Caótico Mau, e agora a principal missão do meu grupo é descobrir quem é e de onde veio esse ganso mágico.
eu gostaria muito fazer uma aventura que fosse um mistério de assassinato no trem acho ótima essa temática e sinto que dependendo de como os players jogarem eles se divertem MUITO
Já tive um monge chamado Canaã que em toda a campanha, não importava a luta, sempre ficava com 1 de vida no final dos combates. Seja Boss ou um goblin.
Uma vez fizemos uma campanha em que eramos guiados por clérigo que tinha visões do nosso destino apenas quando estava complemente bêbado, nisso, tinhamos que beber também com ele. Maravilhas de soluções saíram dessa mesa para as problemáticas. Kkkkk
Uma cidade festeja anualmente um festival cheio de gincanas e competições. O vencedor das gincanas é levado até um ponto da floresta e nunca mais retorna - o que acontece com os "vencedores"?
Uma ideia de aventura que usei foi um mago traficando componentes raros de poção em waterdeep se envolvendo em uma questão com mercenarios drows de underdark por não pagar o fornecimento
Há muitos anos eu estava mestrando uma mesa para alguns amigos, e um deles (que era um orc bárbaro) tava cheio de gracinha o jogo todo.
Em um momento eu descrevi o cenário e a situação e perguntei o que ele faria, ele do nada disse que ia tentar usar o "membro" dele pra derrubar uma árvore.
Eu que já tava puto com as gracinhas dele resolvi deixar, minha intenção era fazer ele perder o "amigão" dele caso ele tirasse menos de 17.
Pois o infeliz rolou um 20, e como eu nem tinha contestado a ação dele antes, tive que deixar ele derrubar uma árvore usando o pinto ¬¬
Kkkkkkkkkkkkkk
Não acredito que li isso, bicho kkk
kkkkkkk manooo, não acredito no que eu li véi kkkkkkkk
@@gabrielrogerioquarta9129 Acredite kkkkkkkk
@@gabrielqueiroz3649 Imagina eu que tava mestrando? kkkkkkkkkkk
Quando eu entrei em uma taverna tinha uma banda primordial com instrumentos bem acabados e tals, os integrantes eram um desconto cantando, um goblin no banjo(o banjo era muito maior que ele) e um elfo bombado e burro na bateria, eu amo esse história pq eles estavam tocando war goblins eu ri tanto aquele dia que ficou marcado pro resto da minha vida
Uma das vezes que mais dei risada em uma campanha de RPG, foi quando estava mestrando uma sessão um tanto monótona.Os jogadores precisavam escoltar uma carga até o vilarejo mais próximo, porém estava tudo muito devagar, então decidi esquentar um pouco as coisas colando um grupo de Goblins Ladinos para atacar a carga dos jogadores. Um dos jogadores, um Drow Ladino, estava com a vida quase nula, então decidiu subir na árvore mais próxima para acertar tiros de Balestra à distância. Enquanto os seus aliados estavam encurralados pelos Goblinoides, o Elfo atirou sem dó flechas que cortavam o vento nos inimigos, dando até mesmo danos críticos maravilhosos, salvando assim, todo grupo. Após o combate, o Elfo decidiu descer dar árvore de forma sorrateira, afim de evitar chamar atenção, pedi para ele rolar o D20, ele infelizmente tirou 1 e caiu de uma altura consideravelmente alta. Ele tomou um mísero dano, porém fatal pela quantidade de vida que lhe tinha sobrado. Em uma tentativa de descontrair a situação lamentável em que se encontrava, eu narrei de forma cômica:
- tropeçou, caiu e morreu!
Pode não parecer uma situação muito engraçada, mas ver um player que detonou todos os adversários com grande facilidade morrer por dano de queda mínimo foi bem inusitado. Por sorte ele teve sucesso em sua Salva-Guarda e continuou a aventura, a frase em questão ficou marcada em nosso grupinho de amigos como uma piada interna.
Kkkkk muito bom
Uma Gilda recruta pessoas para averiguar os recentes desaparecimentos em uma cidade bem afastada, oque parecia uma missão simples é algo bem complexo.
Na verdade um culto que tenta trazer ao nosso mundo um Demonio Milenar, e para isso é preciso a alma de muitos humanos.
A trama fica mais complexa quando descobrem uma relação do culto sombrio com a Igreja de uma cidade grande e importante.
A eras atrás, um grande mal incompreensível abalou as raízes da criação de toril, e um grande caos se instaurou por toda a cosmologia, porém esse mal, essa loucura, esse caos, foi selado de alguma forma. E seu nome foi esquecido, exceto por aqueles que foram marcados, e sua marca ficou no mundo.
E agora nós dias atuais notícias se espalham por toda FORGOTTEN REALM que, um culto começou a crescer e a ganhar influência. E a indício que tenha relação a esse mal antigo querendo retornar. E cabe aos aventureiros impedir que os grilhões sejam quebrados, que o caos retorne, que THARIZDUN erga-se novamente.
Cara isso é uma parada muito marcante
Um amigo me chamou pra jogar rpg pela primeira vez, e tipo eu não conhecia ninguém da roda de rpg dele
Então criei meu personagem o famoso kiishi um samurai um tanto quanto peculiar kkkkkkkk
Então começamos a jogar e esse desconhecido que estava na mesa de rpg fez um bárbaro chamado maku. Cara nossa história nesse rpg foi tão foda que a ligação que nossos personagens criam foi uma para que nem dá pra explicar foi incrível. Pena que acabou. Kkkkkk
E hj somos amigos fora do mundo de aventura kkkkkk
Não é uma história sobre uma aventura em si mas é uma história de como o rpg consegue muda a vida de quem joga
Na minha mesa de Curse Of Strahd tem um anão Barbaro, os jogadores no inicio da campanha usavam ele de arma, simplesmente o arremessavam em todo inimigo que viam, e no meio do proceso ele entrava em fúria, e essa tática realmente funcionava por incrivel que pareça.
KAKAKAKAK o primeiro play-test nós nunca esquece
Escrevo essa aventura para ser utilizada ou como uma aventura one-shot, ou como um encontro durante uma viagem.
O encontro consiste nos jogadores se depararem, durante uma viagem nas florestas locais, com uma mudança muito abrupta no meio ambiente. As Árvores começam a ficar altas e as folhas das mesmas começam a ter uma tonalidade amarronzada, como se apenas essa vegetação estivesse presa em uma estação de outono.
Essa floresta alta abrigava, a centenas de anos, um vilarejo de elfos prósperos, mas também ingênuos, já que estes eram extremamente isolados de outras civilizações da época. Nessa pequena cidade existia uma belíssima elfa alta que era o centro das atenções, a qual era cobiçada por todos como esposa. Devido à toda essa atenção, a elfa era exibida e sonhava com o dia de seu casamento perfeito.
Então, em razão de sua grande beleza, ela pôde escolher a dedo com quem se casaria e quando seria. Entretanto, 2 semanas antes de seu casamento, um humano muito ferido chegou às pressas ao vilarejo clamando por ajuda. Os elfos ingênuos como eram, não perceberam a malícia nas palavras do homem, e assim, acabaram oferecendo-lhe tudo que este queria: um abrigo, tempo para que pudesse se recuperar e comida, porém ele se recusava a comer as frutas oferecidas.
Então, tempo continuou, e as 2 longas semanas haviam se passado, o grande dia do casamento da famosa elfa havia chegado. Tudo estava perfeito, do jeito que ela sempre sonhara. Porém, no momento em que a cerimônia iria começar, o homem estrangeiro percebeu que seria agora sua melhor oportunidade.
O pobre homem era, na realidade, um jovem dragão vermelho em sua forma humana, o qual estava faminto e totalmente recuperado de uma caça bem sucedida em outro vilarejo. Assim, no momento da cerimônia, o humano revelou sua verdadeira forma e tudo ruiu. As árvores queimaram, os elfos se tornaram cadáveres, os quais foram petrificados pelo fogo, e a jovem elfa agora, ferida no chão, havia perdido tudo que teria um dia sonhado.
Em desespero a jovem, clamou a todos os deuses que podia, bondosos e malignos, pra ela não importava, tudo que ela queria era o seu sonho de volta. E assim aconteceu, um dos arquidiabos, Moloch, resolveu aproveitar a chance e oferecer a jovem um pacto. E essa desesperada não pensou duas vezes e aceitou rapidamente.
As árvores voltaram a vida e ficaram presas no tempo, no outono, exatamente como eram antes de serem queimadas, pois estavam perfeitamente como a elfa desejava para o seu dia. O seu marido, antes morto, recuperara sua vida, e assim tudo estava de volta para a finalização do cadamento. Entretanto a elfa não esperava por um detalhe.
Ao acordar, seu marido, ao invés de ficar feliz ao ver sua amada, não demonstrava outra expressão se não desespero ou medo, e, como uma reação desesperada, o elfo jovem pôs-se a correr da vila. A jovem em prantos não podia entender o que tinha acontecido, até olhar seu reflexo no lago próximo. Antes uma beleza e vitalidade invejável, agora perdera tudo. Ela não estava mais viva, sua pele era translúcida, e sua beleza havia se tornado uma feiura sem igual: ela havia se tornado uma banshee.
O encontro dos personagens, se passa anos após essa história, e agora, a banshee presa em uma loucura interminável, tenta atrair pessoas para a bela vila esquecida, em uma tentativa desesperada de se casar. Porém, todos que entram no vilarejo nunca retornam, e neste momento, a antiga elfa possuí 9 anéis em seus dedos e não deixará seu próximo pretendente a deixar tão cedo.
Pouco depois de começar a mestrar, ali no fim dos anos 90 pra inicio dos anos 2000, resolvi fazer uma "olimpiada" na campanha, dividi então em 3 partes, atletica, mental e combate, a primeira era um pacote de atividades que incluiam escalada, salto e natação. A primeira foi a escalada e um belo "1/20" fez o primeiro aventureiro cair e quebrar o pescoço, o segundo aventureiro foi pro salto, se tratava de obstaculos simples, salto em distância sobre fossos com espinhos, até hoje ele ta la no buraco empalado pelo fiofó, o terceiro e ultimo resolveu usar uma magia respirar na agua pra evitar qualquer desastre, o porém é que ele também tirou 1/20, e mesmo com folego para ficar submerso por horas, um mago não tem força pra soltar o pé de uma pedra que caiu em cima dele e o prendeu no fundo do rio até que o efeito da magia acabasse e ele morresse afogado, em geral a ideia foi boa, infelizmente não existiram as partes mental e de combate por motivo de força maior rs
Uma ideia de uma one-shot q eu sempre quis fazer foi de uma dungeun dentro de um primordial. No meio do deserto existe um primordial morto, seu corpo congelado em mármore. Todo ano sua boca abre, e uma competição é feita. Grupos de aventureiros entram em seu corpo e competem pra saber quem sai primeiro (ou quem consegue sair). Cada órgão q eles passam por dentro do corpo é uma dungeun diferente, tinha até pensado q cada dungeon é inspirada em algum plano diferente, pq o primordial tinha alguma relação com as dimensões e blablabla
Em uma aventura que estava mestrando aconteceu um festival, foi o Festival das Flechas, pra comemorar as caças e encontrar o melhor arqueiro da região. Teve competição de bebida, duelo de prosa, competição de arquearia, queda de braço, um bom e velho louco que gritava anunciando o fim dos tempos, até uma competição para animais rolou. No geral foi muito proveitoso, além do grupo se divertir muito, foi ótimo para colocar algumas ideias aleatórias em prática e testar um pouco da minha habilidade de improvisação.
A família real realiza um festival de caça e lutas no intuito de escolher grupos de aventureiros para a busca do paradeiro de um familiar que havia sido estranhamente desaparecido.
Bons demais esses festivais! Parabéns pelos vídeos!
Mestrei essa oneshot e os players ficaram bem animados o jogo todo. Pega a ideia:
Os jogadores e seu amigo NPC estão caçando recursos e alimentos na floresta, que fica próxima à pequena cidade que eles estão vivendo há cerca de dois anos. Enquanto estão procurando alguns animais para caçar percebem que não há nenhuma animal nas proximidades e precisam se aprofundar mais na floresta. Eles encontram o Vilão da história que mata o amigo NPC e o arremessa através de um portal aberto por ele. Depois do luto (o amigo NPC deve ter um valor sentimental muito grande para o grupo), alguns meses se passaram e um grupo de bandidos instauram um verdadeiro caos na cidade e tenta acabar com ela (tipo varrer do mapa mesmo, no melhor estilo vilão clássico). depois do encontro com os bandidos os jogadores conseguem descobrir onde fica o esconderijo deles (um bandido foge e eles o seguem, ou conseguem a informação de um bandido por interrogatório). No esconderijo eles descobrem que o Vilão é seu amigo NPC que queria vingança dos jogadores por eles terem se esquecido dele por todos esses anos (o amigo NPC passou por um portal que o levou para o passado sem saber, voltou para a cidade para se vingar dos antigos companheiros e em sua loucura, não reconheceu a si mesmo, ficando preso em um loop temporal).
Eu não escrevi todos os detalhes pra vcs completarem todos os furos da forma que acharem melhor! Bom jogo a todos!
Irei falar uma história sobre uma ilha isolada do resto mundo, havia um povo eremita, monges se preferir, que viviam nesta ilha se dedicando a auto evolução seguindo o caminho do terceiro olho, mas há um motivo para esses eremitas estarem lá, de baixo desta ilha a um grande mal selada a mais de 10 mil anos, mas tudo iria mudar, pois a cada 100 anos o monge responsável pelo povo muda, e a grande habilidade e confiança do novo sucessor foi o motivo da ruína deste mundo, quando ele assumiu o cargo de guardião do selo, sua arrogância e auto confiança o fez desfazer o selo, para enfrentar o monstro selado, e como previsto ele foi destroçado, a criatura não se tratava de um simples monstro, era a própria entidade do caos, não era corpóreo, se parecia com uma névoa, a névoa levou alguns minutos para dizimar todos da ilhas e somente duas hora para acabar com o mundo, que foi estava esperando heróis? A por favor se fosse ter heróis eu iria começar falando essa é a história de um grupo de blá blá blá, e se reclamar o caos pega o mundo da sua mesa também, fica esperto
Era uma vez um mundo onde haviam 3 nações , elas eram encarregadas por manter o equilíbrio e paz entre os Reinos, mas quando questionados os líderes sobre seus papeis no equilíbrio, é iniciada uma guerra entre os Reinos onde apenas um persistirá até o fim e reinará sem questionamentos os outros reinos, esse é o início de uma guerra !
Adorei! Festival do pão é maravilhoso, nada como um pão quentinho 😋
Os aventureiros são na verdade a manifestação do sonho de um beholder que teme ser morto e roubado por um grupo de aventureiros. Eles não têm passado, mas tem muito futuro.
Eu lembro que ano passado eu mestrei uma campanha de A Bandeira do Elefante e da Arara, um sistema de RPG de fantasia num Brasil colônia. Em dado momento, meu grupo se enfiou em.uma expedição no meio da floresta amazônica para encontrar a cidade perdida de El Dorado. Eles passaram por vários cenários diferentes, enfrentaram os mais diversos monstros e tivemos um final inesperado. Acho uma temática bem legal e da para o mestre criar uns encontros bem interessantes.
Um clássico que usamos em nossa mesa são as paradas ou desfiles de festivais! Sempre tem muita música e uma distração providencial para os jogadores agirem em busca dos seus objetivos.
A mais recente foi um grande desfile de invenções e maravilhas, de Dragon Heist, transformamos isso em uma espécie de desfile de escola de samba! Com grupos se apresentando e disputando.
Os jogadores se aliaram a uma certa "Carroça das Maravilhas", uma trupe iniciante mas com grande potencial, para se infiltrar na festividade e realizar uma perseguição no meio da parada!
Excelente vídeo!! Vou tentar colocar nas minhas campanhas! Aqui vai minha história: uma campanha dentro de um universo onde existe uma valorização muito grande da magia, porém, por algum motivo desconhecido, a magia só se manifesta em pessoas de alta classe social, que são recrutadas para uma escola de magia. Porém, aqueles jogadores que decidirem jogar com classes mágicas, vão estar inseridos na classe social mais baixa de todas, o que será algo inédito na história daquela cidade. Eles vão precisar conviver com esse poder ao mesmo tempo que são caçados por vários líderes dentro da cidade, ladrões que querem usar esses poderes, poderosos que querem matar eles e os responsáveis pela escola que querem que eles se matriculem, mesmo sendo de classes baixas. Dentro da história daria para desenvolver muito a questão das classes sociais e raças, bem como o submundo do lugar e tramas secundárias que explicariam o porque da magia só se manifestar nos ricos (spoiler, os ricos pagam para matar pobres com potencial mágico antes mesmo deles atingirem 1 ano de idade).
Vou contar minha história do dia que tive mais sorte na mesa, estávamos começando a campanha com personagens lvl 1, aí o mestre criou um cenário q tinha um torneio de lutas sem armas ou armaduras valendo um cavalo de guerra e 500 PO, aí eu (como um bom anão guerreiro) me inscrevi pra lutar, mesmo sem destreza e lvl 1. Os combates começaram e minha sorte estava insana, tirei muitos 18, 19 e 20's nos dados enquanto o mestre quase n me acertava. A batalha final foi contra um nível 5, mas q já havia sido muito desgastado ao longo das outras lutas, enquanto eu tava quase intacto. Depois de alguns golpes, o mestre me acerta um soco e eu milagrosamente fico com 1 PV, na última esperança eu decido me jogar de cabeça no cara como um golpe final e adivinha, tirei aquele 20!!! O inimigo caiu nocauteado e eu ganhei o torneio, mas como o mestre criou o torneio na intenção de fazer a gnt perder e ver como ainda estávamos fracos, o goblin que organizava o torneio fugiu e ficou me devendo o cavalo e metade das PO's (pagou só 250 q tinha na hora kkkk) até hoje kkkkkk
Eu tenho uma aventura aqui no espírito Natalino, que eu mesmo quero mestrar na minha mesa. Vou usar o formato de D&D, uma aventura entre aventuras que pode ser resolvida em one shot ou até 3 sessões talvez, mas a premissa pode se encaixar em outros sistemas,
Os aventureiros estão viajando, então eles se deparam com uma vila pacata em uma região pacífica, que está sofrendo um infortúnio: suas crianças estão sendo raptadas por um Troll. Eles tem muito medo de ir até a floresta investigar, pois é uma vila simples que nunca teve muitos problemas, e quando teve, contratar aventureiros errantes sempre foi a solução. Mas o problema é que os aventureiros que eles contrataram não voltaram, e eles nem sabem onde é que este Troll levou as crianças. O grupo aceitando o chamado a aventura, irá procurar os rastros do Troll, e nesse caminho eles encontrarão e saberão sobre lendas dessa região, envolvendo o lago (pode ser qualquer outro lugar, mas acho que um lago tem esse tom misterioso) e uma canção local sobre um ser que rapta crianças mal criadas, as leva para as profundezas do lago e as devora.
Investigando eles chegam até a caverna do Troll, talvez enfrentando algumas criaturas de guarda pelo caminho, e então eles o veem ferido e fatigado. Caso eles tenham feito um massacre na floresta, ele os atacará, senão, ele os receberá de maneira dubitável, mas respeitosa. De qualquer forma, será revelado a eles a verdade nesse momento: O Troll era o defensor dessa região, ele quem mantém a ordem pelo local e protege a vila, e agora ele está defendendo as crianças dessa criatura que adormece e a cada x anos acorda, o Krampus. Ele está afastando essa criatura a dias, contudo, chegará o dia que ele irá sucumbir às investidas da criatura, que é ardilosa. Ai o mestre decide como derrotar a criatura, talvez na troca franca de porrada, talvez numa caçada, usar a criança de isca... eu irei por que para matar a criatura é necessário que seja morta por um carvalho talhado da árvore do lago, e que as crianças não devem sentir medo dele. É essa, se vocês tiverem dicas também, adoraria dar mais cor a ela
Imagine um cenário de fantasia medieval onde os aventureiros (players) já são lendas desfrutando de seus tesouros, castelos, fama e até aquele nível épico garantido! Mas uma transformação no mundo do jogo afeta o fluxo temporal e os personagens dos jogadores decidem investigar o local. Lá, acabam sendo tragados pelo buraco de minhoca e acordam em um calabouço de uma masmorra, sem seus poderes e habilidades épicas. Neste momento, se encontram com o responsável pela transformação no mundo e se veem em seus corpos de quando eram jovens, sem experiência! Estão novamente no primeiro nível, mas suas mentes parecem ainda conter flashs de suas vidas e isso os guiará para o confronto com toda a trama da campanha! E claro, essa viagem no tempo afetará o futuro inesperadamente...
Já joguei uma aventura rápida de Ad&d onde havia um evento na cidade, onde o vilarejo organizava uma competição de caça aos urso-coruja. Acabou que meu ladino debandou da competição, adotando um filhote de urso coruja.
Também já organizei um jogo por texto que focava na interação entre os jogadores.
Era um festival de ano novo chinês.
Em nossa campanha atual de D&D, chegamos em uma cidade em que as pessoas foram escravizadas pelo líder da cidade vizinha. Nós fomos investigar para ajudar essa cidade. Descobrimos que um velho louco que ficava gritando na cidade, era o antigo prefeito. Foi muito triste e o plot foi bem legal. Já tínhamos nos apegado a este velho, então foi legal descobrir que ele tinha sido alguém importante na história da cidade.
Cerca de 2 anos atrás, eu mestrei uma campanha e para dar a chance dos personagens iniciarem com mais recursos e se conheceram, a primeira sessão se passou em uma festa na Taverna. Nessa festa, estavam acontecendo diversos desafios e brincadeiras, como um jogo de charadas do dragão, tiro ao alvo, queda de braço, etc. Um deles era uma competição de quem aguentava beber mais, valendo um barril de cerveja. Conforme as rodadas passavam, eles faziam testes de constituição, acontece que a halfling tirou 1 no dado e deu um PTzasso, ela já havia bebido algumas rodadas e acabou desmaiando de tão ruim que ficou. O ladino que tinha no grupo, se aproveitou do fato dela estar desacordada e furtou todo o ouro que a mesma havia conquistado em outros desafios na taverna. Por fim o anão carregou seu barril de cerveja e a halfling desacordada na aventura, depois que ela despertou, nunca conseguiu descobrir quem roubou seu ouro, até se tornou parceira de missão do ladino, sem suspeitar de nada.
Como um bom bardo, trago-lhes uma bela história que ouvi a tempos atras, história de uma barbara um tanto quanto diferente, ela era forte como uma anã, resiliente como uma anã, tão pequena quanto uma anã porém com um simples detalhe, ela não era uma anã, era uma pequena (bem pequena mesmo) wood elf, que teve sua vila natal dizimada por orcs logo cedo, porem foi por sorte adotada por uma familia de anões mineradores que passava pela região, alguns dizem que eles tinham o costume de passar por aquela vila para comprar comida para passar mais tempo nas minas antes de voltar para a cidade natal deles, mas então acabaram por se tornar a nova familia daquela pequena elfa, e ensinaram ela a lutar para se defender, alem de tornarem ela uma perfeita mineradora, porem ela acabou por ser uma guerreira bem mais furiosa e bruta que eles imaginavam, eu talves acredito que ela aprendeu vivendo com os anões a ser tão rabugenta que virou barbara (e tambem a ser bem pequena diga-se de passagem) dizem que ela decidiu sair por ai em busca de aventura em uma jornada de autoconhecimento para impressionar sua família, bem só posso lhes dizer que se encontrarem uma elfa em um bar com um grande martelo em suas costas, recomendo comprar ima bebida para ela que assim podem facilmente virar amigos, mas nunca tente insultala, principalmente negando que ela seja uma anã, tê-la como sua inimiga não é uma boa ideia.
Espero que tenham gostado desta minha história, e de vocês não peço dinheiro, apenas um humilde copo de cerveja ou vinho, mas se mesmo assim quiser me agradecer com uma moeda aceitarei com carinho
Tormenta 20
Eu e meus amigos estávamos jogando em uma caverna/dungeon. Estava em puzzles perigosos e monstros por todo lado. Após resolver um quebra cabeça com peças de xadrez antigas, uma porta se abriu. Chegando mais perto, ficamos pensativos em passar pelo cômodo, até que uma Aranha Gigante aparece e fomos obrigados a passar pela porta, onde tinha um desfiladeiro e tinha um puzzle para usar uma ponte. Enquanto resolviamos o quebra cabeça, o Bárbaro do time atacava a Aranha. Infelizmente a Aranha empurrou-o do penhasco e os dados não estavam ajudando. Ele não conseguiu resistir. Nós terminamos a ponte e saímos da Dungeon com a peça de xadrez legendária. Fizemos uma lápide para ele. Acredito que o mestre ainda vai colocar ele como um espírito no futuro da campanha.
Na minha campanha atual, onde sou o mestre, ocorreu de 3 dos 5 players da mesa morrerem em um encontro, apesar de ser uma luta difícil, se tivessem jogado com mais estratégia teriam vencido MAS foi a melhor coisa que poderia ter acontecido, depois desse ocorrido, fui obrigado a fazer um "time skip" na história de 5 anos, o que deixou ela muito mais interessante, os 2 players que restaram sabem do passado e os 3 novos personagens que foram criados jogam com mais cautela e (geralmente) fazem planos antes de ir pra cima de um Boss.
O papai Noel virou maligno e com seu exército de duendes e de golens de neve tem como objetivo a dominação da capital da sua aventura e só um grupo destemido de aventureiros pode derrotá-lo!
Essa ideia de aventura é pensada como uma aventura one-shot ou um encontro.
A aventura se inicia como uma investigação a respeito de desaparecimentos de diversas crianças em um vilarejo local de humanos.
Em geral a cidade parece simples e sem muitas peculiaridades, porém seu passado esconde tragédias. Há alguns meses atrás, a cidade sofreu um ataque de uma gangue orc que almejava tomar o controle do lugar para si. O confronto foi sanguinário, mas no final, os humanos prevaleceram, porém com muitas perdas.
Esse confronto recente leva muitos cidadãos a acreditar que os desaparecimentos envolve os orcs, o que está quase levando ao surgimento de uma segunda guerra. Porém, na realidade, a origem desses desaparecimentos envolve apenas um pai humano amargurado e desesperado por perder seu filho e espera que, através de um ritual de sangue, envolvendo a vida de outras crianças, ele possa reviver seu ente querido. O homem sabe a respeito da incidência dessa segunda guerra, mas ele tenta não se importar, já que quer ver seu filho novamente.
Caso os jogadores demorem de encontrar o responsável, a guerra pode eclodir, por isso eles devem ser rápidos e cuidadosos. Uma luta contra o tempo, tanto pelas vidas das crianças, quanto pela iminência de mais mortes vindas de um novo confronto.
Acho que uma ideia que eu tive era sobre uma ilha encantada onde havia uma caverna estranha que soltava uma "fumaça" esquisita que causava certo bem estar mas depois acabava a pessoa de pouco em pouco conforme usava além de ser mega viciante. Então um grupo de piratas descobriu isso, começou a revender a tal substância que fazia isso pelo mundo (mesmo que fosse retrita em muitos lugares.). Porém ninguém sabe da onde se origina essa tal sustância e o porque que a caverna vive constantemente fazendo os barulhos, já que os piratas não pulsavam ir mais fundo naquele lugar por medo de algo.
Eu lembro que chamei o local da substância de "Caverna que Estralava", a montanha de "Monte Quebrado" e uma vila de criaturas que não conseguiam viver sem essa substância de "alguma coisa -lândia" ... alguém que leu já deve ter pegado a idéia.
Teve uma vez que joguei uma aventura na qual a taverna em que estávamos foi completamente destruída por um ataque de um dragão e acabamos viajando para o passado com uma relíquia e buscávamos voltar ao nosso período. Nessa aventura joguei com um guerreiro, que aprendeu raio de fogo, mas era péssimo em conjurar magias e acabou incendiando acidentalmente uma cidade, sendo considerado um criminoso altamente procurado por isso. No final da campanha após o grupo derrotar uma entidade maligna poderosa, meu guerreiro foi perdoado e se tornou justamente o rei dessa cidade, tendo inclusive uma estátua em sua homenagem.
Ideia de aventura:
" Por todas as cidadelas onde passam, os aventureiros encontram pessoas sem memória, desorientadas e sem suas riquezas."
~Enredo: Uma trupe de artistas larápios apresenta um espetáculo circense que encanta os cidadãos para os roubar, e apagando sua memoria ao fim apresentação.
Estou jogando uma campanha de D&D do Forgotten Realms na qual sou um golias das Montanhas da Tempestade.
Na primeira semana de inverno, tem como tradição os jovens partirem sozinhos para as áreas mais inóspitas das montanhas para provar sua força pra tribo. Eles levam consigo uma herança de família (uma insígnia ou até mesmo uma arma pequena) e devem voltar no final do próximo outono com provas reais de que o jovem obteve êxito na jornada (desde cicatrizes pelo corpo até peles de animais ou uma matilha de lobos que te aceitaram como Alfa).
Muitos voltam dois anos após a partida (por não ter êxito na jornada no primeiro ano) e alguns não voltam, pondo seu clã em uma situação delicada na tribo.
Durante essa primeira semana ocorre a festividade do Sangue do Bravo, onde tem comércio, música, comida e caça. Essa festividade não é fechada apenas para a tribo. Muitas outras tribos aliadas e povos anões das montanhas vêm para confraternizar.
Uma vez fiz uma sessão que todos os participantes tinham que entrar em uma taverna para pegar informações sobre um monstro lá, porém, foi muito mais engraçado do que eu imaginava pois naquele dia eu fiz com q a taberna tivesse uma espécie de show e geral tava bêbado ent era mto difícil pegar informações. Saiu cada gargalhada que meu Deus kkkkk.
Um grupo de aventureiros é contratado para procurar um item específico no Deserto de Ishival, mais especificamente dentro de uma Pirâmide antiga, tão antiga que ja fora quase toda coberta pela areia. Tendo apenas alguns poucos acessos conhecidos. Pode se dizer que a informação sobre algum dos acessos para a Pirâmide de Ishival vale milhares de moedas de ouro no mercado negro.
Devido a enormes riquezas que la dentro possuem, porém com o ouro e artefatos valiosos também vem o perigo. Essa pirâmide é um labirinto repleto de armadilhas e é onde habitam algumas criaturas da escuridão. Dizem que uma maldição foi lançada no lugar. Apenas um tolo aceitaria uma missão nesse local.
De qualquer maneira, parece que um meio elfo esta recrutando aventureiros para buscar um artefato.
Além do grupo de aventureiros que vão jogar, outros 10 personagens controlados pelo mestre também irão na missão.
Será que eles são confiáveis??
Que artefato é esse que iremos buscar??
E assim inicia a aventura. Em uma cidade perto do Deserto de Ishival
Por coincidência, mestrei uma mesa focada em um festival famoso que ocorria em uma vila isolada em uma floresta, onde o grupo formado por uma patrulheira, um bardo, um ladino e uma clériga (que acabou falecendo e entrou em seu lugar uma bárbara) descobriu que o organizador do festival na verdade estava realizando um ritual para ganhar grandes poderes. O festival teve grandes atrações como show de talentos (que o bardo venceu) e campeonato de luta (no qual o ladino e a clériga uniram forças).
Uma ideia de aventura que tenho é algo parecido com solo leveling, com uma pegada meio genérica de anime, tangenciando os god hand de Berserk. Basicamente existem “lordes/reis demônios” (1 pra cada jogador) e os jogadores estão destinados a derrotar eles, de modo que esses monarcas só podem ser derrotados por um jogador específico. Exemplo: um demônio pode ter uma magia que ataques mágicos são inúteis nele, pois o curam, mas o contrário é que magias curativas machucam ele. Desse jeito o clérigo/paladino do grupo quem deve derrotá-lo. Derrotar um monarca dá acesso a um cristal para mais tarde. Todo jogador deve ter um monarca pra enfrentar, e a criatividade vai de cada um, seja um elfo sombrio que manipulou um rei de um reino e busca guerra, um dragão ancião maligno que o draconato deva derrotar, ou um rei demônio que é imune a ataques físicos (o ranger deve derrotá-lo). No final da campanha os heróis decidem se vão se tornar regentes ou se vão abrir mão das joias. Uma ideia bem genérica, mas acho que pra um homebrew de alguém que curte mídias japonesas, é um bom pontapé pra escrever alguma coisa. Ah, e claro, sistema clássico de D&D 5ed, com algumas mudanças, visto que, demônios no D&D são bem diferentes dos animes kkk
A história de um dos personagens mais icônicos que já mestrei kk, Mário S. O Pirata, literalmente o ser mais insano da mesa, viciado em explosões e comer pólvora, ele e seus aliados fizeram o grande feito de derrotar um/o Xanathar dentro de sua base no fundo de Water Deep, depois desse feito ele foi ganhando mais e mais fama e deixando as pessoas temerosas ao ouvirem seu nome, depois que a mesa acabou escrevi que ele se tornou o maior e mais temido pirata do mundo, comendo pólvora...
Eu mestro RPG e uma vez os jogadores estavam em uma vila, uma data comemorativa onde todos estavam festejando, uns jogadores ficaram bebendo, um ficou batendo papo com uns npcs bêbados e outro foi comprar alquímicos, porém um jogador decidiu participar de um torneio de comilança. Quando o jagador já tinha passado dos limites eu diminuia pontos de destreza dele, porém ele queria continuar. Todo mundo ficou rindo, imaginamos um humano com uma pança enorme igual um desenho animado. Teve uma hora que quatro pessoas tiveram que tirar a armadura dele para continuar, todos estavam observando e torcendo, até que o jogador tinha que tirar um 20 natural no dado para conseguir vencer o adversário, porém ele não conseguiu, MAS O JOGADOR É BRASILEIRO, ELE CONTINUOU E DISSE PARA ELE FAZER UM TESTE DE SALVAGUARDA DE MORTE, todos na mesa riam até a barriga doer, no final ele conseguiu sair vitorioso, conseguiu um prêmio e o direito de refeição grátis pro resto da vida no local.
Mais tarde ele teve que rolar Constituição para ir no banheiro kkkkkkkkkk. Boa sorte a todos! Espero muito ganhar esse livro, vai tunar e muito minha mesa ❤
Dentro de uma área definida, existe algo importante e valioso. Os PJs (ou seus empregadores) querem isso, mas também um ou mais outros grupos. Os que obtiverem isso serão os que podem ser mais espertos e ultrapassar os outros, lidar melhor com os nativos da região e aprender mais sobre o seu alvo. Cada grupo concorrente tem sua própria agenda e recursos.
Reviravoltas e temas comuns: Os nativos exigem que as facções concorrentes se juntem a eles como amigos para declarar suas causas. O item valioso estava em algum lugar quando seu transporte ou courier foi destruído ou desapareceu.
Estou mestrando Fora do Abismo para meu grupo de RPG, mas as sessões estavam arrastadas e os players com poucos níveis, coloquei o Baralho da Pluralidade na mesa (encontra no Guia do Mestre) e foi a sessão mais doida que já tivemos. Pra quem tá precisando de algo pra a mesa voltar aos trilhos ou bagunçar tudo de vez, esse é o item certo.
Na primeira sessão de RPG que eu joguei, o primeiro encontro foi um dragonborn cobrador de impostos que estava storquindo uma pequena vila. Quando a party confrontou ele, não era um dragonborn mas sim 3 kobolds em um sobretudo, que eram de uma gangue de kobolds que morava numa gruta por perto
Quando comecei a jogar RPG com uns amigos, um deles criou um mago chamado Paracelso. Tudo corria bem, éramos inexperientes e estávamos fazendo compras, de supetão ele decide comprar uma galinha e um bode. Tempos depois estávamos em uma aventura e sem suprimentos, então ele disse, é só esperar a galinha botar e o bode dar leite (ele cria de pé junto que bode dava leite) não conseguimos continuar a sessão de tanto rir, tudo isso por conta do sentido conotativo de bode dar leite kkkkk.
Ideia de aventura:
O fantasma de um nobre "contrata" o grupo para enterrar o seu corpo e trazer-lhe o descanso eterno, prometendo toda sua fortuna se o grupo assim o fizer.
~Enredo: O corpo do nobre foi encantado por uma bruxa, para que esse fosse seu servo morto-vivo.
O inimigo mortal dos aventureiros (Lilium, um engenhoso Mindflayer) começa a sequestrar humanos em diversas vilas ao redor de Mystara para alimentar seus planos maléficos.
Deste modo, caso alguém falte na mesa e não tenha como prosseguir com a história principal, que tal jogar com aqueles que podem participar no dia e seguir com uma “one shot” dos seres (humanos ou não) que vivem nestes vilarejos em uma noite de terror fugindo das garras (ou melhor dizendo, tentáculos) do Mind Flayer e seus servos abissais.
Uma idéia de aventura que tenho em mente à muito tempo e nunca coloquei no papel:
Em um cenário medieval, um reino grande e influente em uma de suas navegações com intuito de exportar recursos a fim de negociações com outros reinos, acaba desviando da rota marítima comum e acaba chrgando à um novo continente até então nunca antes relatado, citado ou explorado. Por terem se perdido na imensidão do oceano, são obrigados à atracar nesse novo continente, lá descobrem uma raça hostil e pouco receptiva com estrangeiros, civilizações desenvolvidas e propiedades únicas da magia arcana. Um dos navegadores consegue enviar uma mensagem por meios mágicos à realeza relatando tudo ocorrido, e isso faz com que um grupo de exploração/resgate (no caso, os jogadores) organizado pela realeza se junte, e tem a missão de mapear e estudar esse novo continente e suas propiedades únicas.
Uma idéia de aventura rápida seria os personagens receberem uma oportunidade de ganhar uma recompensa para ajudar uma vila remota a combater criaturas que atacam a vila periodicamente no período da noite.
Porém, na realidade a vila atrai aventureiros para prende-los, escravisa-los e obreiga-los a lugar em arenas.
Tem uma aventura que criei, que se passava dentro de uma montanha, chamada de montanha dos medos (isso bem criativo), no início da campanha eu anotava o medo de todos os players, e pelo desenvolver da grande montanha, os medos deles iam aparecendo magicamente, pois a montanha sabia quais eram os seus medos
A primeira vez que mestrei um RPG foi uma aventura pronta pra meus primos e irmã. Não conseguimos avançar praticamente nada, pois eles amararam ficar numa taverna que eu havia criado no primeiro vilarejo que eles passaram. A noite terminou com uma das personagens assumindo o lugar da banda da noite tocando violino enlouquecidamente e fazendo uma festa de arromba.
Uma coisa que sempre sonhei em por em RPG's mas não tive a oportunidade de por ainda, é um leilão, onde os players precisam fingir estar dando lances, mas que na verdade precisam pegar um dos itens leiloados, no leilão, cercado por guardas e nobres.
Uma vez meus jogadores estavam em uma torre em busca de um certo npc, porem teve uma certa hora que bateram na porta do quarto onde eles estavam, e no panico, 2 dos meus 4 jogadores se jogaram pela janela, 1 sendo druida sobreviveu se transformando em uma ave, porem o outro, um barbaro, saiu com as 2 pernas quebradas.
uma ideia de aventura que eu sempre achei legal mas nunca usei é a de fazer com que os players vão em uma missão em uma cidade mais afastada e lá encontrem vários monstros e criaturas, com o pretexto de que essa cidade foi invadida a mando de um vilao, porém ao final do combate e depois de ter matado todas as criaturas é revelado que na verdade essas criaturas eram efeito de uma magia do vilao que distorce a visão deles fazendo achar que eram criaturas, mas na verdade eles causaram um massacre na cidade e agora tem que arcar com as consequencias disso.
Já joguei com uma patrulheira elfa, entrei no meio da campanha quando o grupo visitou uma aldeia de elfos da floresta. O objetivo da aventura era encontrar um poderoso mago que desfizesse um feitiço que estava afetando os participantes de um famoso festival. Na busca nos deparamos com um poderoso dragão negro e escapamos por pouco mas tivemos nosso barco destruído.
Vamos lá, em um universo onde o Brasil foi colonizado alguns anos depois do previsto, no ano de 2020 o Brasil ainda está em desenvolvimento com vilas e cidades menos desenvolvidas pois a tecnologia ainda n é algo visível por aq, os seres humanos estão se recuperando de uma antiga guerra com uns seres chamados lendas sendo alguns deles a cuca, o saci, Yara e outros que vc provavelmente conhece, após essa guerra a cuca foi banida para obsidian uma dimensão prisão, porém depois de 200 anos o tecido que a prendia lá começou a enfraquecer e agr um grupo de aventureiros mestiços precisam arrumar um plano para impedir a vinda da cuca. Essa é minha história espero que gostem
Em uma vez que jogamos Maldição de Strahd para dnd evoluímos as fichas para pecadores. E não só O Strahd amaldicoava os jogadores, mas também seus pecados. A campanha se tornou uma busca pela redenção desses pecados. Foi muito legal
Uma ideia que eu queria construir mas ainda não sou confiante como mestre era uma aventura numa floresta supostamente assombrada onde várias crianças vinham desaparecendo, o grupo iria investigar depois da filha de um Nobre oferecer muita grana pra quem encontrasse sua filha que tinha desaparecido.
Depois de entrar na floresta o grupo se encontra com muitos vestígios de assassinatos, tanto de algumas crianças como de outros grupos de aventureiros. No meio da floresta existia uma árvore ancestral que era abençoada por Pan mas foi abandonada depois da queda dos deuses, essa mesma árvore foi tomada por um druida corrompido que teve sua família assassinada e lar destruído por nobres que vinham enriquecido com o crescimento industrial da época.
Uma opção de meio de campanha, uma campanha meio arrastada e lenta que está desanimando todos mas precisa ser concluída, então insira os players numa campanha " filer " divertida tão como eles serem transportados para um reino distante do nada por uma magia que descobrem depois ter sido feita por um mago deste reino que tentou invocar heróis lendários para salvar seu reino ( sim uma ideia isekai da galera já num mundo de fantasia ser enviada p outro mundo de fantasia ao invés de mundo real > fantasia como vimos muito em animes ) então para retornar a seu mundo os jogadores devem ajudar , num mundo novo e diferente, gerando curiosidade e surpresa , talvez conflitos alguns vão querer não voltar e dando uma apimentada na campanha morna !!
Certa vez tivemos um combate em uma montanha que tinha em sua divisão uma cachoeira. O combate contra o boss foi bem ali, onde fica o inicio da queda d' água. Nosso anão paladino em um de seus ataques tirou 1 e deixou seu machado cair, em seu próximo turno, foi pegar o machado e acabou tirando 1 de novo.. a cachoeira levou seu machado pro esquecimento.. detalhe, era nosso único item mágico.
Durante um conflito em uma montanha gelada com a imperatriz dragão branco, um dos nossos membros por ser um draconato, resolveu tentar conversar com ela como sua ancestral, ela não deu ouvidos a ele e ainda arrancou seu braço esquerdo como punição. Ele teria que jogar na mesa agora apenas com seu braço esquerdo. Ele usava arcos e armas de duas mãos, então, até que fosse possível de novo ele ser útil em combate naquela mesma montanha enquanto estávamos descendo, foram tempos difíceis.
Um aventura que joguei com os amigos foi durante a 2 guerra mundial, estávamos perdidos em uma floresta no meio de uma nevasca e sendo perseguido por soldados alemães. Quando encontramos um “refúgio” em uma fazenda abandonada quando chegamos ao local encontramos vampiros.
Mestrei storm king's thunder para um grupo de amigos uma vez.
A campanha durou 9 meses beirando os 10.
Grupo formado por : uma clériga, paladino, bruxo, feiticeiro e um bardo.
Em resumo eles escolheram o gigante do fogo para combater e assim tomando a DG para si depois de derrotar o lord gigante do fogo 🔥.
Depois do final da campanha em si, a rainha disse que a montanha pertencia aos gigantes e não deles. Só que eles tinha feito muito em evitaram a guerra, aí foram recompensados recebendo a montanha para o grupo.
Lá eles criaram um vilarejo e começaram a expandir fazendo negócios com os povos de cidades para a forja e minério. Achei um final bem glorioso para eles... Afinal depois de tudo oque passaram foi bem merecido.
O grupo era super de boa, sem picuinhas nem um querendo puxar o tapete de um outro. Pena que depois do final da campanha aconteceram várias coisas e não jogamos mais !
Enfim! Feliz Natal a todos
Certa vez, subindo uma montanha congelada, ocorreu um deslizamento de neve e o grupo se separou, levaram 4 seções até o grupo se reencontrar, foram seções individuais com os grupos divididos até o reencontro.
Eu tenho uma aventura q eu chamo ela de "dia de chaos", eu uso ela para introduzir sistemas acentuando a parte de combate, e ela funciona assim:
Em todas as dimensões está acontecendo uma catastrofe chamada colisão zero, consiste basicamente em dois mundos que subitamente entram na orbita um do outro, consequentemente em rota de colisão, geralmente tem um "general" que anuncia os eventos e fala que vai dar bosta, o unico jeito de impedir isso e so se um mundo for eliminado ou alguém se provar digno de enfrentar o "lorde", como os jogadores tem acesso a magia ou tecnologia que permite ver uma dimensão na sua frente, os jogadores tem um tempo pra se preparar para lutar contra o outro mundo numa missão unica. Como eu disse eu uso essa aventura para introduzir sistemas aos meus jogadores e gosto dela pq além de ser uma maneira bem legal de ter uma porradaria franca ele é bem maleável e da pra adaptar varios cenarios com ele, em uma sesão os jogadores são aventureiros de um japão feudal lutando contra demonios em quanto que na outra são pessoas com poderes enfrentando alienigenas.
Se por acaso alguém for usar por favor me de um feedback ai de como foi !
Muito bom! Vou com certeza usar algum desses festivais. Mas aqui vai minha história:
Um dia decidimos começar a jogar uma sessão aleatória de uma campanha que jogamos a mais de 1 ano e assim foi. Não tínhamos um objetivo então decidimos ficar no roleplay enquanto nós players ficávamos conversando, até que eu mando a seguinte frase pro mestre "Mano, se tu quiser pode me matar agora, vc pode" aí ele pede um teste de resistência de constituição. E eu falho. Meu personagem teve uma quase parada cardíaca, mas o mestre não quis me matar. Lembro que nenhum outro personagem ligou pra aquilo acontecendo, mesmo tendo sido canônico na história e todos eles estarem ao meu redor. Tirando isso, foi uma sessão muito divertida 🤙🏻
Fizemos um acampamento nas planícies, próximo de uma floresta. Nossa latina estava fazendo a guarda, era o turno dela de defender o acampamento. Ela jogou um teste de percepção e percebeu alguém tentando conjugar palavras de encantamento, a distância era menos de 18m, então pediu para atirar um flexa em direçao da sua percepção. Ela tirou um 20 natural, acertando e matando um contador de magia sono, que ajudava os bandidos da região em seus saques.
Uma vez joguei uma aventura onde o grupo conheceu um viajante do multiverso numa taverna, que dru a missão de explorar uma dungeon, nela enfrentamos esqueletos e derrotamos um dragão esqueleto com grande dificuldade. Eu era um ladino que era irmão de um paladino, também jogador, que vivia protegendo ele quando cometia crimes. Na mesa ainda havia um mago de um jogador, que culpava meu ladino pela morte de seu mestre e buscava vingança.
Aventura alternativa para personagens malignos. Ajudar o Mago/Feiticeiro a conseguir os ingredientes necessários para se tornar um Lich. Pode ser uma aventura curta ou uma campanha que começa nos níveis iniciais.
Quando comecei a jogar RPG com uns amigos, um deles criou um jogo na idade média mas em vez de usa magia era tecnologia, as criaturas que a gente enfrentávamos era experiencia genética ou máquinas com pele humana e de animais
Um torneio de artes marciais é a atração principal de um vilarejo. Durante o dia do festival um monge exilado aparece e busca pela vingança contra os seus antigos companheiros
Uma estoria que estou fazendo é valida para todos os sistemas e aconselho fazer com iniciantes no RPG por ser simples e rápido.
Certo dia um grupo de exploradores estavam andando pelas cidades e quando entraram em uma cidade eles ficaram presos nela e descobriram que na cidade tem uma maldição feita por 3 bruxas que ficam em lugares extremos da cidade, uma fica nas montanha outra no pantano e outra no vulcão, os personagens precisam descobrir onde ficam essas bruxas e matar elas para enfim sairem da cidade
Estou mestrando descida ao avernus (não vou dar mto spoilers) mas pensei agora nessa história dos festivais faria sentido que o povo de elturel comemorasse todo ano a instalação do companheiro, iria dar uma pitada a mais pra tornar a aventura mais interessante
Uma das aventuras para leveis iniciais mais simples que narrei foi a do Festival do Primeiro Barril. O reino faz um festival onde todos os mestres cervejeiros apresentam sua melhor cerveja e o barril selecionado se torna a cerveja oficial do reino pelo ano seguinte. Os aventureiros podem escolher se querem defender a carga de um dos participantes ou roubar a carga. Caso algum jogador tivesse preparado o background, outra possibilidade seria participar do concurso.
Já fui em uma aventura para impedir o fornecimento de armas para um exército de orcs e investigar quem os estava ajudando. E para surpresa do grupo era o próprio chefe da guarda que nos havia mandado para investigar. Eu fui um mago medroso que vivia querendo fugir das lutas, suas magias sempre tinham algum defeito, o raio de gelo deixava suas mãos congelando e seu próprio familiar coruja o atacava na primeira oportunidade. Ele morava numa biblioteca e gostava bastante de compartilhar os seus conhecimentos para ajudar o grupo ou apenas para puxar conversa.
Um dos personagens na minha mesa criou uma backstory bem em aberto, q acordou um dia e seu monasterio estava todo em chamas, alguma especie de magia negra havia feito isso. Ele segue a vida em busca de acabar com qualquer fonte de magia negra. Na ultima sessao, o personagem cai, e de dentro dele sai um demonio que ali estava selado, o personagem caido trava uma batalha interna, enquanto seus amigos lutam com ele (em forma de demonio). O resultado dessas duas batalhas dava a possibilidade da alma dele ser salva e ele poder ser revivido. Mas no final, mesmo com a alma salva, o personagem que ali no plano dos mortos encontra sua mae e finalmente a paz, escolhe nao reviver. Foi um final bem epico de uma campanha longa
Em uma cidade conhecida por ter várias facções criminosas rivais, um jovem ladino pede ajuda para seu grupo ajudá-lo a sair da cidade em segurança, pois ele está sendo perseguido por todos criminosos. Alguns dias atrás, ele conseguiu roubar um mapa contendo a localização de um grande tesouro, mas acidentalmente destruiu o mapa. Agora, todos acham q ele fez de propósito, para ficar sozinho com o tesouro, acham q ele é o único que sabe a localização exata.
Uma aventura de Sétimo Mar em que a tripulação de protagonistas, ao chegar num vilarejo em Valência, é contratada para resgatar um tesouro da cidade roubado pela Marinha
O ladino escorregou no bar iniciando uma briga de bar que acabou em sangue, fogo e acido para todos os lados!
Na minha sessão, jogando forgottem, os heróis estavam emm porto calim, no festival do Homem morto, dentro de um distrito de ladinos onde uma guilda de bandidos ajustavam contas com seus adversários naquela semana dentro da cidade, e aconteciam atividades como braço de ferro, lutas em arenas, concurso de bebedeira, enfim, o pior momento para se estar naquele lugar, e eles no entanto precisavam descobrir o paradeiro de um ladrão foragido naquela cidade. As atividades foram tão aproveitadas pela galera que no decorrer de 2 sessões os personagens haviam mudado de lado e tarnaram-se criminosos, alguns inclusive com certa reputação na guilda por ter vencido determinadas disputas.
Uma vez eu utilizei o background de God of War sobre a mitologia nórdica de base para criar um universo onde o Kratos também era uma divindade, o objetivo deles era encontrar a Bifrost para viajar entre os mundos da Yggdrasil, em meio a cultos e seitas secretas que ocorriam no universo deles.
Em uma das minhas campanhas eu bolei um "puzzle" para os meus jogadores, era um sistema de 7 travas, onde eles precisavam decifrar o código de cada trava para descobrir se iriam fechar ou abrir cada trava para poder abrir a porta, a cada tentativa errada eles eram bombardeados por um jato toxico.
Após 2 tentativas erradas eles desistiram do puzzle e um do jogadores resolveu tirar o Rodolfo do bolso (um rato de estimação) e deixar o Rodolfo decidir se eles iriam abrir ou fechar cada trava, pra isso utilizamos um d20, onde um resultado par o rato decidida que eles deveriam abrir e um resultado impar, fechar. De algum modo o rato simplesmente acertou todas as fechaduras e eles passaram o puzzle, a partir desse dia todas as decisões do grupo são escolhidas por Rodolfo, O oraculo.
Um mestre iniciante resolveu mestrar D&D com homebrews do livro de Mares de Vodari. Passamos horas fazendo nossas fichas, acertando atributos e perícias e discutindo a história de cada personagem. Quando chegou a hora de jogar, começamos todos uma briga no bar, roubamos um barco, enfrentamos monstros marinhos e explodimos o centro mercante. Isso tudo na seção 0 onde os personagens estavam se conhecendo.
então, tem uma mesa que jogo a anos e como um bardo um dos primeiros itens mágicos que adquiri foi uma bolsa sem fundo, mais recentemente enfrentávamos um dragão branco que fazia parte de uma grande organização secreta, chega um momento em que o nosso healer morreu e o outro único capaz de ressuscitar alguém estava prestes a morrer, decidi então juntar minha bolsa sem fundo com uma carteira sem fundo (dimensões de bolso colapsam quando tenta se colocar uma dentro da outra e acaba sugando tudo a sua volta pra o plano astral), usei portal dimensional pra cima do dragão e usei os itens no ar, eu e ele fomos puxados pra dentro do void o que acabou decepando a cabeça do dragão, tendo meus aliados vitoriosos voltando pra casa mas perdendo um grande amigo
Era uma vez um grupo de amigos que decidiu entrar no mundo do rpg. O mestre, que nunca jogou rpg antes, está em busca de conhecimento através de livros e vídeos para tornar sua mesa ainda mais divertida. Esse mestre sou eu kkkk
Quer mostrar pra mim? Sempre sou mestre quero jogar
Uma vez estavamos jogando d&d 3.5, história a mais de 15 anos atrás, um dos jogadores era um mago mas o personagem era feminino, e teve uma cena em que o DM (que era um cara muito sério, e era grandão barbudo) estava interpretando o mentor dele (dela) numa situação de que estavam no frio e a única maneira de não morrerem de frio pelo ambiente era durmirem de conchinha, por algum motivo gerando uma cena constrangedora em ON e no OFF. No final o DM ainda falou: "E ele aquece seu corpo, sem invadir sua privacidade" na descrição da cena. A cena estava séria e de repente todo mundo começou a rir pois não deu pra segurar e foi tema de zueira durante anos no grupo. O mais bizarro dessa história é que essas duas pessoas já infelizmente faleceram (R.I.P.), mas temos tantos momentos cômicos como esse em nossas memórias graças ao RPG.
Bônus: o nome do narrador era Expedito e o apelido era XP, e essa história é 100% real e eu não precisei inventar nada 😎
Festival da caça Githyanki, coloca seu grupo pra caçar mindflayers junto de um npc Githyanki. Pode representar a passagem dos Githyanki para um guerreiro e simboliza a resistência deles ao passado de escravidão.
Uma instituição secreta responsável por cuidar do controle dos eventos no multiverso, trabalhando nós bastidores para garantir que todos estejam seguros dentro de um equilíbrio, conta com um grupo especial de aventureiros de diversas regiões do multiverso, trabalhando em equipe a bordo do rompedor planar, um navio com poder de voar por entre o plano astral para acessar os universos em perigo.
Em um mundo utópico as 5 nações ganham seu destaque, conhecida como o pilar do mundo base, responsáveis por manter o equilíbrio, pelo menos deveria ter sido assim.
Com o surgimento de uma profecia, é anunciado que o mal inevitável está chegando e o fim dos tempos está mais próximo do que pensávamos, com todo esse receio as guerras políticas se tornaram presentes, o objetivo dos aventureiros é descobrir a profecia completa e unir forças com as 5 nações para a destruir o apelidado "Fim dos tempos", deixando de lado todas as suas diferenças e priorizando seu único objetivo, o dia de amanhã!
Certa vez eu estava mestrando com o grupo, eles estavam em uma taverna e tinha um certo bardo com eles , o bardo e tão carismático e sortudo que cativou uma bela mulher de longos cabelos prateados,beberam dançaram e foram pra um lugar mais reservado, no fim da campanha descobriram que a mulher era o Boss final, um dragão de prata, e o que era pra ser uma luta épica virou um momento de reencontro e emoção, e o filho desse casal inusitado se torno meu personagem dragonborn que eu uso até hj e outra campanha.
Essa história não faz muito tempo, eu estava mestrando e os personagens estavam entrando em uma loja de armas de fogo, aí havia falado que havia um atendente e um guarda costas que era do tamanho de um armário, o paladino da pt achou que o atendente tivesse sozinho e nocauteou ele pra ter as informações, o que resultou em um encontro inesperado e depois da briga eles foram procurados pelo reino. Isso acabou causando a morte de dois personagens e um clímax fortíssimo 🤣 Hoje a mesa ta de boa
Uma campanha na qual o principal inimigo é um lich/dracolich imortal e todos esforços físicos dão errado.
O único meio de destruição é partindo as várias filacterias e precisando investigar todo o lore do mundo para ver onde tudo se encaixa.
Ou, uma aventura pelo Rio Styx para achar várias pecinhas de um item quebrado e escondido no multiverso.
uma história de aventura q eu e meus amigos criamos a um tempo, era de um grupo de aventureiros q casava um dragão incansavelmente até q eles acham o dragão com poderes mágico de realizar qualquer desejo, bem parecido com dragon ball mais sem as esferas do dragão e sim indo atrás do dragão msm e o capturando com vários desafios no caminho
Porque não fazer uma história rapidinha tipo um date simulator no qual você e seus amigos tem que treinar suas cantadas e suas ações sociais para conseguir sair com o npc que você quer na mesa. Eu e meu mestre nós pensamos em usar a escola de magia Strixhaven no qual você tem 2 semanas para achar um par para o baile da magia que é em homenagem a um diretor antigo. E aí nesse baile poderia ter um evento que usaria o combate com as magias que você aprende nas aulas, isso se os jogadores frequentarem as aulas, mas assim essa parte seria opcional. Pois o verdadeiro objetivo é se divertir com as cantada meia boca dos seus colegas e rolar o D20 no teste de carisma pra ver se essa cantada cola ksksksksnskssk
Pior foi meu amigo, que quer fazer isso NA VIDA REAL
Estava mestrando pela primeira vez, e minha campanha estava num clima muito serio, com meus players tentando reunir um exercito para derrotar uma imperatriz louca, então criei um ganso com um chapéu de mago pra "zoar" com os meus jogadores, e eles gostaram, ele aparecia aleatoriamente para o grupo, e desaparecia em uma nuvem de fumaça roxa, e caso ele quisessem tentar pegar o ganso antes dele sumir, eles conseguiriam um item que o ganso tiraria do seu chapéu, mas eu não contava que o paladino do meu grupo iria ficar fascinado por capturar ou derrotar esse ganso quando ele descobriu que o alinhamento desse ganso era Caótico Mau, e agora a principal missão do meu grupo é descobrir quem é e de onde veio esse ganso mágico.
eu gostaria muito fazer uma aventura que fosse um mistério de assassinato no trem
acho ótima essa temática e sinto que dependendo de como os players jogarem eles se divertem MUITO
Já tive um monge chamado Canaã que em toda a campanha, não importava a luta, sempre ficava com 1 de vida no final dos combates. Seja Boss ou um goblin.
Uma vez fizemos uma campanha em que eramos guiados por clérigo que tinha visões do nosso destino apenas quando estava complemente bêbado, nisso, tinhamos que beber também com ele. Maravilhas de soluções saíram dessa mesa para as problemáticas. Kkkkk
Uma cidade festeja anualmente um festival cheio de gincanas e competições. O vencedor das gincanas é levado até um ponto da floresta e nunca mais retorna - o que acontece com os "vencedores"?
Uma ideia de aventura que usei foi um mago traficando componentes raros de poção em waterdeep se envolvendo em uma questão com mercenarios drows de underdark por não pagar o fornecimento