Moro em João Pessoa, aqui o pessoal tem essa cultura canadense (em relação a bike), pessoal aqui se junta pra se divertir, fazer trilha, conversar besteira, parar pra lanchar e se divertir. Uma terça feira antes das 6h da manhã eu estava sentado esperando o pessoal do meu grupo chegar e uma turista de Foz do Iguaçu encostou e perguntou se ia ter uma competição ela se espantou com a quantidade de bicicleta que tinha lá. Não era competição era só os grupos se juntando pra ir fazer trilha.
Se toda a criança dos anos 80 tivesse a bicicleta que sonhava, acredito que hoje teríamos uma cultura maior no ciclismo brasileiro, hoje meus filhos tem bicicleta coisa que era meu sonho e de muitos amigos de infância.
Aqui no leste de Minas, moro em Governador Valadares, tem muito campeonato, com tema de cicloturismo que é nessa ideia de peba e galático junto, quem quer correr pra pegar troféu vai, quem não quer tem uma galera gigantesca que vai só por participação, inclusive fazem 2 rotas, com mesma saída e mesma chega, até pra facilitar e fazer a galera que só quer curtir o pedal pedalar mais tranquilo. Quase todos os cicloturismos da região aqui é assim, muitos logistas também reúnem uma galera com pedal diário, e dá um bom grupo, e o logista pedala junto com a galera, uns com bike de 40 mil e outros com bike de 2mil, todo mundo esperando todo mundo.
Aqui no Sul de SC é só grota e pedra....bike ideial ainda é a HT. Se colocar um canote, retrátil anda nas trilhas também, ou seja a HT ainda é a bike mais all around que funciona desde gary fish.
O aasunto desejo é muito serio e amplo, eu vendi uma Specialized quando troquei de trabalho, e "pra não ficar sem bike", comprei uma caloi explorer alívio, e depois de dois anos indo de bike para o trabalho e fazendo pequenas trilhas no parque nacional em Brasília, percebi que foi a melhor opção. Hoje tenho uma rotina maior de bike e trilhas leves e cachoeira, e a bike me atende muito bem.
40:00 bike speed dura muito e a manutenção é muito baixa mesmo, tenho uma Corratec 2012 que até hoje é uma maravilha, o cara de speed que fica trocando bike speed com frequência é consumista... agora MTB é outro mundo, a técnologia realmente muda muito e entrega muito conforto e desempenho
Pra mim gravel é a mais acessível.. Te da a sensação de estar pilotando uma roadbike por conta do guidon e do drop, é um pouco mais aerodinamica que as mtb, roda mais rapido no asfalto que mtb, e eroda bem tbm em estradões. E tem preços acessíveis. Eu rodo sozinho na maioria das vezes, e vez ou outra consigo acompanhar grupos de xcm e speed..
Ando de gravel (SPRY da Soul) com o pessoal de MTB aqui na minha cidade. O percurso geralmente é estradão e trilhas leves, acompanho tranquilo e me divirto muito.
Para mim Gravel está uma modinha como carro elétrico. Faço desafio para pessoal que fala que vai de boa no estradão e trilhas leves vir fazer uma pedal aqui no Alto Uruguai Gaúcho.
Comprei uma gravel em 2020. Resultado: Coloquei pneu 700x28 nela e uso como se fosse speed. A gravel mesmo, pra mim é igual um pato. O pato anda, voa e nada, porém não faz nada direito. A gravel não tem controle legal pra ir pra um terreno mais técnico e gasta muito o pneu no asfalto.
Eu montei uma gravel, e sinceramente, não devo voltar pra bike de xc. Os mesmos pedais que eu faço com a bike de xc, com a gravel por incrível que pareça, no final, eu chego muito menos cansado. A gravel é extremamente confortável, pra subidas é muito mais leve, é muito mais versátil, parece que a bike te convida pra ir mais e mais longe. Pedalar sozinho pra mim, não é problema. Sem falar no custo de manutenção que é mais tranquilo.
@@aderbalnunesm Só fala que gravel vai bem nessa situação quem tem uma tolerância muito alta. Nesse caso, teria que colocar ao menos uma suspensão de curso curto para dar um pouco de conforto.
Aqui no Vale do Itajaí em SC com o Circuito Vale Europeu essa cultura de Biketrip ficou muito forte. Cidades bonitas e próximas como Pomerode, Rio dos Cedros e Timbó entre outras, pousadas acessíveis e todo mundo muito receptivo, parece a Europa. Eu mesmo viajo de bike uma vez por ano aqui na região, durante o Verão.
Minha primeira MTB adquiri em 96 um GT Talera All Terra toda alívio, depois de mais de uma década sem pedalar voltei em 2018, hoje tenho uma Caloi Elite Carbon 2017 e uma Soul Spray Espraiado, e digo a vocês me tornei um entusiasta da modalidade e comecei meu processo de migração para Gravel, pelo tipo de pedal que faço que são longões entre cidades pelas estradas rurai sera um caminho sem volta. Este ano principalmente no Brasil todos os gaps que poderia ter uma Gravel foram superados, freio hidráulico, suspensão, pneus mais largos, câmbio com cogs maiores e com 12v. Você pode montar a Gravel de acordo com que o seu orçamento der para manter. E a Gravel proporciona versatilidade incrível.
Já estou no esporte desde 1992, o xco foi uma aposta que as marcas brasileiras no início dos anos 90 e 2000, o marketing foi todo trabalhado para vender bicicletas de alta performance. O pedal por diversão com bikes mais simples ou com grupos mais duráveis e baratos (sram 12 vl de entrada ou Deore de 12 vl) ainda não são tão acessíveis como as de com Shimano alívio, deixando as pessoas que querem pedalar por laser sem um custo mais elevado. Um outro ponto é que como se construiu a imagem do xcm e xco como algo a ser feito por todos que pedalam tem que ser com bikes ultra leves ou com muitas tecnologias. O trail sempre existiu e evoluiu muito no Canadá, EUA e Europa pelo simples fato de que o foco é pedalar pelas montanhas e se divertir (as bikes de enduro e trail nasceram dessa necessidade). Outro ponto que vou falar diretamente para você, os influenciadores digitais no Brasil fomentaram as bikes Hi-end, é isso contribuiu muito com o que temos no entendimento do consumidor no momento. Posso falar isso porque nas rodas de conversa sempre se fala em bikes mais leves, suspensão mais leve, quadro de carbono.. mas como profissional de educação física sempre deixo claro que o primeiro investimento é em si mesmo. O trail deve ser divulgado por vocês influenciadores para que o mercado se fortalecer, quanto ao gravel é uma fatia do mercado que as marcas podem ajudar com eventos de cicloturismo ou similar a Unbound gravel. Em relação as bicicletas elétricas E-bikes de trail e enduro vão cair no gosto do público que tem recursos para comprar, pois é inegável que é diversão certa e atende a todo tipo de condicionamento físico. Veja os vídeos do Nate Hills, BKXC, Heather Munive, The Singletrack Sampler. Eles fazem viagens e curtem os locais de forma diferente do que estamos acostumados no Brasil.
Disse tudo! Bikes trail, até downcontries, são muito, mas muito mais divertidas e seguras (de que adianta uma xc que sobe um monte se o ciclista não tem técnica depois para descer com uma geometria mais race?) para a maioria dos ciclistas que não competem.
Marcus é um ser humano sensacional. Já comprei algumas bikes com ele e sempre foi além do simples atendimento. Além disso, o canal está cada vez mais bacana. Sucesso galera.
Caminho da fé de gravel é muito divertido, muito confortável e com bastante cautela nas descidas. Aliás qualquer viagem de alguns dias de gravel com bikepacking é uma experiência muito especial. Penso que o mercado de mass customization de bicicletas (gravel em particular) é uma caminho que já se vê na Europa - ter uma gravel cujo quadro e geometria permitem montar uma gravel com dropbar ou um flatbar, ter paralamas para cidade ou um pneu mais largo para um gravel mais pesado, optar por suspensão e ter como alternativa forquetas rígidas que mantenham a geometria da bike. E por fim começamos a ter soluções em que uma gravel analógica pode facilmente ser também configurada como uma bike elétrica. Por fim, a gravel elétrica é fantástica de andar.
Tem espaço pra tudo, mas concordo que tem um movimento acontecendo de cada vez ter mais gravel, apesar de ser um movimento lento. Eu tenho uma gravel, MTB e ebike MTB, cada um tem seu espaço, dia e “tribo”. Mas a ebike acaba sendo mais divertida, porém a gravel numa vibe mais tranquila e a MTB mais galera. Já fiz muitas viagens e vídeos de todos os tipos no meu canal, no final o que vale é a alegria de curtir o momento de bike 🤙🏻
Parabéns pelo podcast,achei muito bom Tenho uma oggi hacker, me leva pra todo canto,as vezes o valor de uma bike nova ou fazer um up impede de ter produtos melhores. Vcs são feras.
Parabéns pelo tema…vou dizer pra vcs: talvez eu e minha turma sejamos pioneiros no estilo gravel. Nos anos 70 já se fazia gravel com as famosas Caloi 10. Mochila nas costas, barraca pra acampar…só estradão de terra e pedra, calçamento etc. Gastamos aquelas bikes de tanto andar. Minha segunda Caloi 10 ano 79 está aqui na sala como um troféu!! A propósito: tenho MTB e uma gravel …São estilos de pilotar e andar bem diferentes!!! Abraço a todos!!!
Na minha opinião a especulação de preços em cima do esporte foi forte. No Brasil foi amplificado, Quando você compra uma bike de 40 ou 50 mil reais o mínimo aceitável que ela venha pronta para uso. Ter que fazer uma revisão em uma bike dessas para poder rodar sem ter problemas é comprar o carro de campeonato mundial e ter que buscar ele de guincho porque se andar 1000km vai bater o motor por que não esta com a lubrificação adequada.
Fernando, tu é um cara muito maneiro, e sinceramente me transmite muita emoção e vontade de pedalar, evoluir para tentar fazer as trilhas igual tu cansa de mostrar nos teus vídeos. Parabéns a todos 👏👏👏
Tenho uma Trek réplica da USPS do Louis Armstrong, me disseram que ela é 1993, fiz upgrade do câmbio e roda, e ando mais que uma galera de bike caríssima. Bike tem muita ostentação, por isso continua cara.
Papo top demais! Mas faltou alguém que realmente anda de gravel nessa mesa! Pois a gravel faz muito mais do que foi levantado aí . Usei durante 3 anos e fiz ate trilhas mais leves com ela e foi muito bom. E não precisa de suspensão! Fica a sugestão pra convidar um graveleiro pra um papo top desse. Abração
15:07 - A diferença é que, nos Estados Unidos, não enfrentamos a "máfia do imposto". Com $10.000,00 por lá, é possível alcançar em 4 a 6 meses. Já no Brasil, o mesmo valor pode levar 3 anos - isso se conseguir e com certeza não vai está o mesmo preço.
sai dessa de achar que tudo é imposto, cara. Tem coisa que é fabricada aqui, sai daqui de navio e é vendida mais barata la fora (fazendo conversão burra). A fabrica pagou todos os impostos aqui, pagou frete e pagou imposto de exportação, importação no outro pais e de venda la tb e ainda assim consegue vender mais barato la do que aqui para nós. A diferença é que aqui o brasileiro paga o preço que for pra ter algo de marca, então as marcas aproveitam. Não cai nesse papinho de que tudo é imposto pq não é não. Grande parte (se não a maior) é mau caratismo de empresario mesmo.
Eu vejo que hoje muito do pessoal está pedalando mais pra se divertir com os amigos, o que eu acho que é o melhor dos mundos. Aí entra o cara que quer fazer menos força vai pra e-bike, mas sempre vai ter a galera que curte pedalar fazendo força também. No meu ponto de vista o trail vem crescendo por esse motivo, pela diversão, com mais trilhas bem cuidadas/planejadas e as bikes cada vez mais "mansas" pra qualquer um fazer um enduro/xc. Claro que todo mundo tem sua preferência e opinião, mas eu acredito que o mercado das bikes de xc trail tende a crescer no curto prazo.
Gostei do podcast, primeiro que eu vejo falando de bike kkkk, eu já era inscrito no canal a um bom tempo, comprei uma oggi HDS por 2500 reais e estou gostando é bem confortavel, gostei muito da suspensão e peças da Shimano, só troquei o guidão e coloquei um elevado por causa da coluna....
Troquei minha mtb numa seeker da soul, melhor coisa que fiz na vida, gravel no estradao é top demais, rende muito mais que mtb, só ando em estradao de terra
O relevo determina o equipamento. Não adianta eu me basear em uma bike de XC projetada para XCO da world cup para rodar XCM em estradão. Por isso vendi minha mtb pneu 2.25 que fazia 100km em 5 horas no estradão com muito esforço. Agora com uma gravel(soul seeker) faço em menos de 4 com muito menso esforço com muito menos manutenções.
Cara te mandei um oi no Instagram. Hoje eu fazendo uma trilha com alguns amigos e pensei, "seria massa se o Fernando e o Lu estivessem por aqui pra conhecer as trilhas da cidade." Ai no podcast vcs falaram sobre sair pelo Brasil conhecendo pessoas e lugares... haha Se der vamos trocar ideia, abraço.
O Pod cast ficou muito bom! Compramos uma e-bike para minha esposa poder me acompanhar nos pedais. Em Julho ela colocou prótese de quadril e, com a e-bike voltou a pedalar com menos de 90 dias após cirurgia. Com relação a Gravel, vi o lançamento da Caloi e realmente despertou o meu interesse.
MEU RELATO: Moro em uma região que assim como outras, são dominadas pelas MTB e em franca expansão das E Bikes. Em 2021 andava com uma Oggi 7.6, que me atendia. Mas tinha curiosidade de andar no asfalto também. Com isto comecei a pesquisar sobre a Gravel, sem preconceito. Vendi a OGGi e comprei una Trek Checkpoint. Andei quase dois anos com ela aqui na região e nunca encontrei outra pessoa de gravel aqui. E com ela eu conseguia andar no asfalto, treinos na cidade e rodar estradão e trilhas de transição. Mas desanimei por ser o único nesta modalidade por aqui, até aonde eu sei. Decidi vender e comprei uma Specialized Chisel. Baita bike. Mas lembrava da versatilidade da Gravel para meu pedal. E sério, vejo muitas pessoas criticando ou comparando sem ter usado. Recentemente apareceu uma oportunidade e comprei uma Cannondale Topstone. E hoje ando muito mais com a Gravel do que com a MTB. Penso até em vender para dar um upgrade na Gravel.
Complementando meu relato. Este final de semana, fiz um trajeto de 85 km com 1.700 de altimetria. Eu com minha Topstone de entrada e meu colega com uma Sense Exalt. Na descida ele levava vantagem, nas retas e subidas eu levava . E ele tem mais preparo que eu.
Aqui no Piauí o negocio é XCM eu só tenho uma MTB boa conseguir montar graças ao Aliexpress uma OG-EVKIN que tá pesando 10,5 Kg posso confiar em qualquer competição não vai me deixar na mão, quero comprar uma road gravel não quero nem saber kkkkk
As marcas fabricantes criaram uma bolha e e elas se conformam em viver o mundo só dentro da bolha , a expansão que aconteceu na Pandemia já está se retraindo e dependendo da economia do país vai encolher um bom tanto .
Esse podcast foi d+. O interessante que a maioria dos lojistas focam nas bikes de XC com foco em performance, mas a maioria do pessoal que busca uma MTB quer recreação.
O próprio mercado da bike acabou com seu mercado no Brasil. Aqui na minha cidade mesmo, uma cidade de 5 mil habitantes, na pandemia surgiram dezenas e dezenas de ciclistas. Porém a galera toda desanimou. Quem comprou bike iniciante e com vontade de evoluir no esporte desanimaram por conta de preços de roupas, peças, manutenções... O mercado se aproveitou do boom que aconteceu, porém passaram do ponto..
Em cima dessa observação que o lojista disse sobre a bike, não podemos esquecer que as crianças na época de Natal pediam uma bicicleta de presente. Hj esse desejo está dividido com outro presentes como, celular, vídeo game entre outros...
Parabéns pelo o conteúdo, moro em Caruaru pe e aqui na minha região tem muitos passeios pra comer em bar na zona rural ou um banho em uma cachoeira ou só pra qualquer lugar pra fazer uma resenha sem o compromisso de uma competição.
Minha opinião as ebike e gravel são para elite no publico geral ....eu como vejo a grande maioria te uma bike de entrada melhorada xom os upgrades não acredito que a grande maioria vai migrar pra gravel....o bom que com isto pode baratear a mtb e speed.....não posso ter uma speed hj....mais se pudesse eu teria para evoluir no mtb.....não trocaria minha mtb para ter uma bike de roda mais fina e menor.....mesmo no estradao.....
Boa noite gente live top A horas estou postergando uma nova aquisição de bike, pois minha velhinha aqui e uma Canyon alloy lights Má 220 ganhei em 1992 na época custou 732,00 reais na época era bike top. Hoje sem condições comprar uma Canyon ou qualquer outra do mesmo nivel, e realmente hoje estou entre a Gravel Arenita ou Sense Versa. Abração a todos ai
Alou professores, difícil saber sobre o futuro das bikes, mas dinheiro ainda é o que direcionam as coisas, a gravel é um propósito meu, tenho uma Caloi Explorer, mas o bom é ter umas três bikes , uma MTb, gravel e uma e_bike 😄, ah curto pedalar sozinho .
Uso minha bike (MTB) todos os dias para trabalhar. Já estou pensado em um Speed pois o custo da manutenção e bem menor. Não curto competição mas respeito que gosta. Minha vibe é sair para pedalar, sem preocupar com velocidade, média, etc.. Em Setembro deste ano eu e minha namorada fomos para Portugal para fazer o Caminho Português pela Costa para Santiago de Compostela (Fizemos uma esticada até Finisterra). Foram 8 dias de pedal saindo de Porto, 450Km pedalados. Alugamos nossas bikes e optamos por MTB normal. Mas a realidade lá é totalmente diferente. Encontramos vários grupos e 99% pedalando de e-Bike. Até mesmo em pedais urbanos. Infelizmente os altos custos da bikes aqui no Brasil estão inviabilizando até mesmo a compra para aqueles que querem apenas se divertir, sem preocupação com performance.
SAUDAÇÕES COELHO MEU BROTHER, BATE PAPO LEGAL, MUITAS INFORMAÇÕES COM PESSOAS QUE MANJA DO MERCADO. E VAMOS FICAR CONFIANTES E TORCENDO PARA O MERCADO DA BIKE SEMPRE ESTAR EM MOVIMENTO CRESCENTE... ABRAÇO MAN
Que legal esse vídeo show!!! Porque você e o Lû começam pedalar de Gravel bike para assim mostrar a realidade pra que ela está vindo e pra que serve mostrando que XC é XC, Gravel é Gravel e assim teria novos assuntos para seus públicos aqui que vê e seguem vcs... E o que o Lû falou aí que faria o Brasil Ride de Gravel show!!! Hoje bastante gente está querendo uma Gravel com pneus largos e assim fazer com que essa bike consiga ter o maior conforto possível em terrenos técnicos não ao ponto de ser um XC mas sim que possa atingir coisas extremas. Porque no Brasil o que temos são estradas asfaltos ruins e a maior parte de terra batida ou pra pior e pra esse cenário a Gravel é a melhor opção. Vi um vídeo um tempo atrás que um gringo veio para o Brasil e perguntou porque os ciclista aqui usam MTB nos estradões sendo que a bike correta pra isso é uma Gravel aí vi que nos aqui usamos bike erroneamente MTB no estradão, na cidade como bike urbana etc. Meu já falei de mais vcs são show que possa ter bastantes vídeos como esse parabéns 👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽
A resposta é simples: o custo. Uma gravel, mesmo de entrada, é consideravelmente mais cara que uma MTB. Além disso, MTB acaba sendo mais versátil. Já tentou rodar em trilha com uma gravel? Pois é...
No começo da pandemia no mês de agosto de 2021, montei minha Gravel com quadro Show para fazer pedal em estradas de terra e asfalto. Nessa epoca tinha minha Caloi explorer 20, aro 29 com mudanças para 1x12 SLX. Em 2022 montei minha Full de carbono com quadro da Lexon, relação 12s XT, canote retrátil e ela é a minha preferida pois com ela faço as trilhas e ando estradas tecnicas com mais buracos e muitas pedras. Ja estou com minha Gravel a mais de três anos e nenhum dos meus amigos compraram essa ideia, a MTB é a minha preferência, mais pra frente vou ter uma E-bike. Voltei a pedalar a mais de 8 anos e fiz 61 anos agora em outubro e a bike está no meu sangue!
Top, sempre aprendi mto com os canais ligados a ciclismo, agora com um podcast sobre o assunto serão mto mais informações para quem quer aprender sobre o esporte e seus equipamentos, vlw pelo vídeo.
Muito boa a discussão. Acredito que fazer o caminho da Fé com uma gravel seria algo um pouco mais dificil devido ao que foi mencionado de que tem muita batida, desnivel e costelas etc o que potencialmente poderia dafinicar o pneu e aro que são sensivelmente menos sujeitos a esses impactos. Isso claro na minha opniao que sou um peba de 62a anos sobrevivente de cancer e ate com problema de visão mas que nao me impede de fazer o q mais curto estradão e apreciar o visual que so quem pedala sabe como é. Inclusive me considero uma marionete do mercado, pois recentemente adquiri uma mtb de uma coroa com Slx (montada na Sao Cristovão ai de Tere aonde fui muito bem atendido), mas não tive coragem de vender ainda minha outra bile com Deore 2x10 , por receio de nao me adaptar e tambem pq a vovozinha da Deore era mais forte do que a da Slx. Em tempo quero fazer o caminho da Fe nem que seja em 5 dias e estou treinando aos poucos para isso. Parabens pelo canal e por compartilhar seus conhecimentos e impressoes sobre o mercado !!! Abc a todos e saudaçoes teresopolitanas rs
Desde que iniciei em no MTB, sempre procurei bikes trail que na epoca se remuiam a Cannondale Trail, ou as SPZ, que sempre tiveram uma proposta mais relaxada e menos voltadas para velocidade e leveza. Sempre olhei muito pro cenario europeu e americano, que na sua maioria é a diversao ao pedalar, e la voce vê muita tecnica ao pedalar, aqui no Brasil geralmente o pessoal procura ser o cara que pedala numa media de 30/35 kmh, eu nunca fui fã dessa modalidade. Sempre preferi um misto de velocidade, conforto e habilidades. No caso me enquadrei mais em Trail do que em XC, XCM ou XCO. Só agora, depois de décadas, temos o mercado nacional se voltando para essa modalidade tão prazeirosa, divertida e desafiadora que é o TRAIL..
EU SOU PRATICANTE DE XCM AQUI EM CURITIBA E AQUI TEMOS MUITOS CAMPEONATOS DE XCM E TEM MUITA GENTE A GRAVEL É MASSA MAIS NÃO VEJO O FIM DO XCM. ACREDITO QUE TEM ESPAÇO PARA TODOS.
Fiquei imaginando se os campeonatos estaduais passassem a ter categorias tipo "XCO 26er", "XCO Hardtail Alloy", "XCO Hardtail Carbon", e "XCO FullSuspension". E para quem gosta de XCO, aquela mais leve de alumínio, a Chisel, é a melhor opção para ter bike leve, eficaz e atual numa categoria de preço bem justa! É a bike por exemplo escolhida por muitos para encarar o Tour Divide.
Minha opinião sobre o tema, sou iniciantes 2 meses de pedal pesquisei bastante antes de comprar minha bike, comprei uma bike ( custo benefício) pra mim conhecer o espor sense fun evo freio mt200 relação alívio 2x9, na pesquisa q eu fiz e na experiência q estou tendo isso é o mínimo pra um iniciante no esporte pedal até 100km, porém o preço dela não é de entrada 3k a bike é a mínima mais o cara q ganha um salário mínimo tem dificuldade de comprar. Os precos de todas as categorias de bikes estão fora da realidade brasileira ....
Olha pessoal! Uma coisa é certa e isso nos orgulha muito! Pra todo Ciclista e tipo de aventura, temos um plano feito pro sonho de cada um. Felicidades ciclísticas 🚲💙🤙
Sensacional Podcast Fernando! Sou biker raiz, minha primeira bike foi uma sprint 10 que comprei em 83 no Rio, andei 2 anos na Rio Santos, foi sensacional. Em 85 vim para Ouro Branco, e aqui passei do pedal para o futebol de salão, 87 a 94 foi Tenis e peteca, em 94 experimentei uma mtb a convite de um amigo e acabei me apaixonando pelas trilhas então foi uma febre e até hoje curto uma trilha, pedalo 6 dias na semana, variando entre o XC e a speed, más já andei de gravel e e-bike cada modalidade oferece um prazer de realização, más as e-bike com certeza pra quem gosta se desafiar nas habilidades, e muito mais doida que XC. Agora em relação do mercado, penso que a XC é a porta de entrada para todas as modalidades porque o(a) biker iniciante, sente mais segurança para comecar no esporte e com o preço das bike de entrada e intermediarias, torna-se mais fácil de atender ao desejo inicial pelo esporte, porém no nível de competição realmente haverá uma queda bem grande.
O ponto principal do uso da Gravel é a versatilidade. Eu tive Speed e migrei pra Gravel por conta da segurança e possibilidade de rodar no asfalto ruim e fazer uma perna no estradão. Mesmo que perca um pouco de desempenho. Eu comprei um quadro Show Bikes e montei com peças da China. A Gravel normalmente é adquirida por ciclistas veteranos que sabem o que buscam. Sem contar que na Gravel vc pode ter variações que permitem usos bem distintos. O atraso das marcas é não terem entendido este perfil de clientes e é por isso que muitos têm montado suas próprias Bikes.
Eu tenho speed (2), XCO e comprei uma elétrica. A elétrica veio pra ficar. É espetacular em termos de diversão. Hoje rodo no Zwift durante a semana e, se puder, é MTB elétrica sábado e domingo. É maravilhoso.
Pessoal, eu acho que a pessoa deve levar em conta o tipo de percurso que ela tem por perto. Aqui em Belo Horizonte , pela topografia do terreno a maior parte das trilhas são apropriadas para você andar de MTB. Não que não haja lugar para andar de Gravel, mas onde tem volume de gente e estrutura são trilhas , o que cresce muito aqui hoje é a E-bike
gravel vc anda em qualquer lugar moço, inclusive na cidade... E meio de semana faço 50 km de pedal urbano só com as ciclofaixas e ciclovias aqui da minha capital..
@@lucas_tadeuuu Nossa, o ciclista casual, amador e idoso ou mesmo o cara mais speedeiro ou de estradão ta muuuuuuuuuuuuuuuuito preocupado em fazer trilha double black né ? kkkkkk. E digo mais: se não tiver aquelas besteiras que so serveme pra competição tipo rock garden e essas merd4s todas, gravele faz qualquer coisa.. Tu ve videos de gravel em qualqueere tipo de trilha .. Vá la convencer pro europeu vai.. q vc ta certo... La os caras tem a cultura de bike muito mais forte, e geral indo pra gravel.. Fora q la o povo ama mais as roadbikes, e gravel se aproxima mais por conta do guidão.
Acho equivocadas as análises, a maior parte dos ciclistas brasileiros tem uma só bike para atender q todas as modalidades, role em asfalto, trilha, estradão, ciclo viagens e a única bike q atende a isso é a xc porém os preços e a nossa realidade determinam a maior parte do consumo nas xc de entrada e intermediárias
Sim verdade, não faz sentido o cara q só vai da role no fim de semana compra uma bike de prova, melhor se vc não competi pra que ter uma bike de prova profissional? Eu tenho uma mtb de entrada só ando na ciclovia não preciso de uma bike gravel nem nada, acho q hj a influência ou status faz a pessoa compra algo q nem usa pra aquilo q foi destinado.
Pelo preço de XC intermediárias, tem na Specialized a Stumpjumper e a Fuse, na Scott tem Spark, na sense tem as Exalt, na Oggi tem Catura, na Kona tem uma rabo duro e uma full, na GT tem Zascar, se procurar acha e se não se importa, tem usadas com preços ótimos. Todas bikes que são mais versáteis que qualquer XC.
minha opinião: nós assalariados aqui no nordeste, é só o minimo e o que a gente vê é que os canais, e tudo mais, parecem ser feitos para a elite. ex. qual o assalariado que pode comprar uma bike de 15mil. então não são somente as BIKES e sim toda estrutura do ciclismo nos deixam de lado, olha esse momento, foi falado em preço pra quem tem pouca grana, mas até o exemplo citado não condiz com a realidade. eu sou assalariado e depois que pago todas as contas, só sobra a manutenção da casa da familia.
Nordeste não é muita referência, a maioria do povo aí deixa de trabalhar para continuar ganhando assistência do governo, isso não é opinião minha , esse fato saiu na tv!
@@LuizFernando-me2yx O preconceito já vem estampado. Mostrando o quanto você foi manipulado pela mídia. A maioria do brasileiro é assalariado e o mercado da bike só tá visando vender as bikes e equipamentos caros num país de maioria de assalariados. Agora nem todo ciclista quer ser um Avancini, nem todo ciclista quer investir seu dinheiro num bike de 50 k, o cara quer as vezes só girar de boas e ele entende que não é necessário isso. Os caras ganharam uma pontinha no período da pandemia e se iludiram com isso kkk
Elitizaram as bikes num país que 80% da população é assalariada 😂😂😂 aí depois vem a choradeira. Os caras produzem quase todas as peças na China e depois querem meter a faca nas costas do consumidor. A sorte dessas empresas foi a taxação do governo luladrão, deu uma freada nas compras de peças direto da China 😂😂😂
Xc nao vai sumir pq nao precisa de gastar 30-40mil, as q estao na faixa de 8mil atendem a maioria das pessoas amadoras. Qm pode gastar mais q fique a vontade… mas nao precisa.
Parabéns pelo conteúdo, muito top, parti para Gravel pois fazia muito estradão uso uma cannondale skate com rodas 27.5, muito bom tem as suspensão de 30mm
É fundamental ter uma bicicleta disponível para testes nas lojas. Assim como os carros têm test drive. O brasileiro ainda acha estranho gastar dinheiro com bicicleta. As marcas precisam deixar mais claro o valor agregado pro público geral entender.
Tem uma coisa que está em alta no Brasil tá vindo cada vez mais e a galera do grau, tá cada vez ficando maior e já tem empresas que estão investindo nisso.
Tenho 51 anos, era um sonho da garotada ter uma bike, era meu sonho de criança. Ganhei minha primeira bike no natal de 79, era uma Monareta dobrável. Em 81 me mudei para BH no bairro que morava tinha um vizinho com uma Brandani com câmbio e suspensão dianteira e traseira a gente pirava é coisa quase inacessível e tinha um outro vizinho que possuia uma BXM aquela carenagem amarela como moto, coisa de milionário os olhinhos até brilhava, eu ficava até sonhando em ganhar uma, e quando a Caloi lançou a Calocross Freestyle nylon, putz eu pirei. Tínhamos muitas opções de bike.
Exatamente Coelho fui na shimano fest e varias estantes com atendente que nem conhecia o seu produto e nem entendia de bike . Uma atendente disse que foi contratada na semana para o evento. Conhecia mais do produto que o vendedor isso em várias estantes!!!
Quem gosta de estradão, onde roda mais em estrada de terra, faz mais sentido uma Hardtail do que uma Gravel. Acho Gravel mto legal, mas esse movimento de quem faz estradão mais na terra eu nao vi essa transição com tanta força assim na minha cidade, por exemplo.
23:16 problema não é alta tributação, é complexidade do sistema. Existe um problema só que simplesmente erram a razão, cismaram que o problema é alta carga tributária, mas não é, se você sabe exatamente o que paga e é fácil pagar, o seu custo já diminui em muito
Concordo. Todo empresário aqui no Brasil diz que a carga tributária é alta, mas ele não consegue dizer qual a carga tributária do produto que ele tá vendendo kkk. Uma bike de 50 mil no mínimo 10 mil fica de lucro pra loja, no mínimo, mas os caras acham que é pouco rsrsrs
Já estou na minha terceira gravel, aqui no rio já vi muitas, desde 2021 quando comprei minha primeira. Inclusive no grupo de bike vejo mais gente com gravel montada e gravel comprada de fábrica. A interação vem aumentando, tenho minha mtb, mas são usos completamente distintos e o prazer é diferente.
Grande Fernando e Luciano! Pelo visto o conteúdo foi gravado antes do dólar acima dos 6,00 reais. Gostaria de saber do Mineiro,como foi a cirurgia e a recuperação da colocação da prótese,no quadril. Abraço e obrigado.
Minha recuperação foi ótima. Não sei nem se posso chamar de “recuperação”, prefiro dizer que nasci de novo. 25 anos da minha vida senti dores (desde os 16 anos) e depois da cirurgia descobri o que é viver. Em relação aos pedais, a prótese não só não atrapalhou em nada como ajudou!!! Obs: fiz um podcast com o médico ortopedista que me operou - recomendo assistir 💪😁
Muito obrigado pela atenção e pelo retorno. Apesar dos 66 anos,pedalo 3 vezes na semana,e preciso operar o quadril. Muito bom compartilhar a tua recuperação,me animou. Saúde para o Amigo Abraço,RGS.
Tenho as três, full, speed e gravel, sempre investi mais nas duas primeiras, mas ultimamente tenho girado mais de gravel, comprei uma arenita, bike sensacional, se a caloi lançar modelo de carbono vai vender muito.
Acredito que as XC-HT vão ser mais fáceis para as pessoas manterem financeiramente e vão continuar sendo a principal procura do mercado, já as XC-FULL vão cada vez mais ficar isoladas visando apenas as competições. Em questão da Gravel como falado vai ser muito dependente da região onde a pessoa mora.
O problema da gravel para o cicloturismo é que o “range” das marchas não é tão grande quanto uma bike de XC antiga, e não é tão confortável quanto uma bike full. Subida de >15% carregando mala é complicado.
@@loms77 caminho da fé teria ser relação de mtb minimo 34 x 51. Um amigo fez mais com grupo 2x e a menor 22x46, e mais importante ainda, freios hidráulicos.
@@loms77 cada uma vem com configuração diferente, mas é normal a bike de gravel vir com marchas mais pesadas do que as MTBs para andar mais rápido no plano/descidas… muitas vêm com grupo 1x12 com coroa de 38T ou 40T… Gravel é boa em trajetos mistos (terra e asfalto), não muito planos, e onde as subidas não são muito íngremes…
Moro em João Pessoa, aqui o pessoal tem essa cultura canadense (em relação a bike), pessoal aqui se junta pra se divertir, fazer trilha, conversar besteira, parar pra lanchar e se divertir. Uma terça feira antes das 6h da manhã eu estava sentado esperando o pessoal do meu grupo chegar e uma turista de Foz do Iguaçu encostou e perguntou se ia ter uma competição ela se espantou com a quantidade de bicicleta que tinha lá. Não era competição era só os grupos se juntando pra ir fazer trilha.
Se toda a criança dos anos 80 tivesse a bicicleta que sonhava, acredito que hoje teríamos uma cultura maior no ciclismo brasileiro, hoje meus filhos tem bicicleta coisa que era meu sonho e de muitos amigos de infância.
Aqui no leste de Minas, moro em Governador Valadares, tem muito campeonato, com tema de cicloturismo que é nessa ideia de peba e galático junto, quem quer correr pra pegar troféu vai, quem não quer tem uma galera gigantesca que vai só por participação, inclusive fazem 2 rotas, com mesma saída e mesma chega, até pra facilitar e fazer a galera que só quer curtir o pedal pedalar mais tranquilo. Quase todos os cicloturismos da região aqui é assim, muitos logistas também reúnem uma galera com pedal diário, e dá um bom grupo, e o logista pedala junto com a galera, uns com bike de 40 mil e outros com bike de 2mil, todo mundo esperando todo mundo.
Minas e top😊
Boa!
Aqui no Sul de SC é só grota e pedra....bike ideial ainda é a HT. Se colocar um canote, retrátil anda nas trilhas também, ou seja a HT ainda é a bike mais all around que funciona desde gary fish.
O aasunto desejo é muito serio e amplo, eu vendi uma Specialized quando troquei de trabalho, e "pra não ficar sem bike", comprei uma caloi explorer alívio, e depois de dois anos indo de bike para o trabalho e fazendo pequenas trilhas no parque nacional em Brasília, percebi que foi a melhor opção. Hoje tenho uma rotina maior de bike e trilhas leves e cachoeira, e a bike me atende muito bem.
40:00 bike speed dura muito e a manutenção é muito baixa mesmo, tenho uma Corratec 2012 que até hoje é uma maravilha, o cara de speed que fica trocando bike speed com frequência é consumista... agora MTB é outro mundo, a técnologia realmente muda muito e entrega muito conforto e desempenho
O que o Fernando disse faz todo sentido, comprei uma Gravel da Soul, com 5 meses vendi, pois não tinha com quem rodar
Pra mim gravel é a mais acessível.. Te da a sensação de estar pilotando uma roadbike por conta do guidon e do drop, é um pouco mais aerodinamica que as mtb, roda mais rapido no asfalto que mtb, e eroda bem tbm em estradões. E tem preços acessíveis.
Eu rodo sozinho na maioria das vezes, e vez ou outra consigo acompanhar grupos de xcm e speed..
Ando de gravel (SPRY da Soul) com o pessoal de MTB aqui na minha cidade. O percurso geralmente é estradão e trilhas leves, acompanho tranquilo e me divirto muito.
Para mim Gravel está uma modinha como carro elétrico.
Faço desafio para pessoal que fala que vai de boa no estradão e trilhas leves vir fazer uma pedal aqui no Alto Uruguai Gaúcho.
Eu sou da Speed e pedalo sozinho. Curto muito a gravel pela versatilidade, principalmente para fazer expedição...
Comprei uma gravel em 2020. Resultado: Coloquei pneu 700x28 nela e uso como se fosse speed. A gravel mesmo, pra mim é igual um pato. O pato anda, voa e nada, porém não faz nada direito. A gravel não tem controle legal pra ir pra um terreno mais técnico e gasta muito o pneu no asfalto.
Eu montei uma gravel, e sinceramente, não devo voltar pra bike de xc. Os mesmos pedais que eu faço com a bike de xc, com a gravel por incrível que pareça, no final, eu chego muito menos cansado. A gravel é extremamente confortável, pra subidas é muito mais leve, é muito mais versátil, parece que a bike te convida pra ir mais e mais longe. Pedalar sozinho pra mim, não é problema. Sem falar no custo de manutenção que é mais tranquilo.
Aqui na minha região os estradão tem muito "costela de vaca" fico pensando como que uma gravel se comporta nessa situação.
@@aderbalnunesmpneu 45 ou 50 com baixa pressão, passa de boa. Eu faço provas de 200..300 km e nao tenho problema com isso.
Kkk, xc sumir. Pare, pare
@@aderbalnunesm Só fala que gravel vai bem nessa situação quem tem uma tolerância muito alta. Nesse caso, teria que colocar ao menos uma suspensão de curso curto para dar um pouco de conforto.
@@maurolucio2554 gravel é pro XCzeiro frustrado kkkkkk. Brincadeirinha!
Aqui no Vale do Itajaí em SC com o Circuito Vale Europeu essa cultura de Biketrip ficou muito forte. Cidades bonitas e próximas como Pomerode, Rio dos Cedros e Timbó entre outras, pousadas acessíveis e todo mundo muito receptivo, parece a Europa. Eu mesmo viajo de bike uma vez por ano aqui na região, durante o Verão.
Minha primeira MTB adquiri em 96 um GT Talera All Terra toda alívio, depois de mais de uma década sem pedalar voltei em 2018, hoje tenho uma Caloi Elite Carbon 2017 e uma Soul Spray Espraiado, e digo a vocês me tornei um entusiasta da modalidade e comecei meu processo de migração para Gravel, pelo tipo de pedal que faço que são longões entre cidades pelas estradas rurai sera um caminho sem volta. Este ano principalmente no Brasil todos os gaps que poderia ter uma Gravel foram superados, freio hidráulico, suspensão, pneus mais largos, câmbio com cogs maiores e com 12v. Você pode montar a Gravel de acordo com que o seu orçamento der para manter. E a Gravel proporciona versatilidade incrível.
Já estou no esporte desde 1992, o xco foi uma aposta que as marcas brasileiras no início dos anos 90 e 2000, o marketing foi todo trabalhado para vender bicicletas de alta performance. O pedal por diversão com bikes mais simples ou com grupos mais duráveis e baratos (sram 12 vl de entrada ou Deore de 12 vl) ainda não são tão acessíveis como as de com Shimano alívio, deixando as pessoas que querem pedalar por laser sem um custo mais elevado. Um outro ponto é que como se construiu a imagem do xcm e xco como algo a ser feito por todos que pedalam tem que ser com bikes ultra leves ou com muitas tecnologias. O trail sempre existiu e evoluiu muito no Canadá, EUA e Europa pelo simples fato de que o foco é pedalar pelas montanhas e se divertir (as bikes de enduro e trail nasceram dessa necessidade). Outro ponto que vou falar diretamente para você, os influenciadores digitais no Brasil fomentaram as bikes Hi-end, é isso contribuiu muito com o que temos no entendimento do consumidor no momento. Posso falar isso porque nas rodas de conversa sempre se fala em bikes mais leves, suspensão mais leve, quadro de carbono.. mas como profissional de educação física sempre deixo claro que o primeiro investimento é em si mesmo. O trail deve ser divulgado por vocês influenciadores para que o mercado se fortalecer, quanto ao gravel é uma fatia do mercado que as marcas podem ajudar com eventos de cicloturismo ou similar a Unbound gravel. Em relação as bicicletas elétricas E-bikes de trail e enduro vão cair no gosto do público que tem recursos para comprar, pois é inegável que é diversão certa e atende a todo tipo de condicionamento físico. Veja os vídeos do Nate Hills, BKXC, Heather Munive, The Singletrack Sampler. Eles fazem viagens e curtem os locais de forma diferente do que estamos acostumados no Brasil.
Disse tudo! Bikes trail, até downcontries, são muito, mas muito mais divertidas e seguras (de que adianta uma xc que sobe um monte se o ciclista não tem técnica depois para descer com uma geometria mais race?) para a maioria dos ciclistas que não competem.
O podcast de vocês no vem na roda foi hilário. O Lu sempre fazendo rachar de rir. Recomendo o podcast.
Maneiro saber que acompanha a gente por lá 😁
Marcus é um ser humano sensacional.
Já comprei algumas bikes com ele e sempre foi além do simples atendimento.
Além disso, o canal está cada vez mais bacana.
Sucesso galera.
Caminho da fé de gravel é muito divertido, muito confortável e com bastante cautela nas descidas. Aliás qualquer viagem de alguns dias de gravel com bikepacking é uma experiência muito especial. Penso que o mercado de mass customization de bicicletas (gravel em particular) é uma caminho que já se vê na Europa - ter uma gravel cujo quadro e geometria permitem montar uma gravel com dropbar ou um flatbar, ter paralamas para cidade ou um pneu mais largo para um gravel mais pesado, optar por suspensão e ter como alternativa forquetas rígidas que mantenham a geometria da bike. E por fim começamos a ter soluções em que uma gravel analógica pode facilmente ser também configurada como uma bike elétrica. Por fim, a gravel elétrica é fantástica de andar.
Café, poderia colocar as melhores partes da live em vídeos com 10, 15 minutos.
Pra pessoas que dias mais corridos, vocês são top! 👍🏾
vai assistindo aos poucos, se for muito resumido não rende o papo, vai ficar muitas perguntas legais de fora
Tem espaço pra tudo, mas concordo que tem um movimento acontecendo de cada vez ter mais gravel, apesar de ser um movimento lento.
Eu tenho uma gravel, MTB e ebike MTB, cada um tem seu espaço, dia e “tribo”.
Mas a ebike acaba sendo mais divertida, porém a gravel numa vibe mais tranquila e a MTB mais galera.
Já fiz muitas viagens e vídeos de todos os tipos no meu canal, no final o que vale é a alegria de curtir o momento de bike 🤙🏻
Parabéns pelo podcast,achei muito bom
Tenho uma oggi hacker, me leva pra todo canto,as vezes o valor de uma bike nova ou fazer um up impede de ter produtos melhores.
Vcs são feras.
Parabéns pelo tema…vou dizer pra vcs: talvez eu e minha turma sejamos pioneiros no estilo gravel. Nos anos 70 já se fazia gravel com as famosas Caloi 10. Mochila nas costas, barraca pra acampar…só estradão de terra e pedra, calçamento etc. Gastamos aquelas bikes de tanto andar. Minha segunda Caloi 10 ano 79 está aqui na sala como um troféu!!
A propósito: tenho MTB e uma gravel …São estilos de pilotar e andar bem diferentes!!!
Abraço a todos!!!
Na minha opinião a especulação de preços em cima do esporte foi forte. No Brasil foi amplificado, Quando você compra uma bike de 40 ou 50 mil reais o mínimo aceitável que ela venha pronta para uso. Ter que fazer uma revisão em uma bike dessas para poder rodar sem ter problemas é comprar o carro de campeonato mundial e ter que buscar ele de guincho porque se andar 1000km vai bater o motor por que não esta com a lubrificação adequada.
Concordo que deveriam vir lubrificadas, até por que quem compra essas bikes não são atletas profissionais
Bicicleta no Brasil é uma vergonha. Vc compra uma bike de 50 mil reais, vem desregulada e provavelmente com algum item para abrir garantia
Fernando, tu é um cara muito maneiro, e sinceramente me transmite muita emoção e vontade de pedalar, evoluir para tentar fazer as trilhas igual tu cansa de mostrar nos teus vídeos. Parabéns a todos 👏👏👏
Tenho uma Trek réplica da USPS do Louis Armstrong, me disseram que ela é 1993, fiz upgrade do câmbio e roda, e ando mais que uma galera de bike caríssima. Bike tem muita ostentação, por isso continua cara.
Papo top demais! Mas faltou alguém que realmente anda de gravel nessa mesa! Pois a gravel faz muito mais do que foi levantado aí . Usei durante 3 anos e fiz ate trilhas mais leves com ela e foi muito bom. E não precisa de suspensão! Fica a sugestão pra convidar um graveleiro pra um papo top desse. Abração
Aí sim e sabedoria parabéns pelo seu trabalho wendel de Brasília ótimo vídeo garoto s
15:07 - A diferença é que, nos Estados Unidos, não enfrentamos a "máfia do imposto". Com $10.000,00 por lá, é possível alcançar em 4 a 6 meses. Já no Brasil, o mesmo valor pode levar 3 anos - isso se conseguir e com certeza não vai está o mesmo preço.
Concordo plenamente. Nossa carga tributária acaba com nosso poder de compra
@@lucian0canal irmão estamos completamente fudido nesse brasil
sai dessa de achar que tudo é imposto, cara. Tem coisa que é fabricada aqui, sai daqui de navio e é vendida mais barata la fora (fazendo conversão burra). A fabrica pagou todos os impostos aqui, pagou frete e pagou imposto de exportação, importação no outro pais e de venda la tb e ainda assim consegue vender mais barato la do que aqui para nós. A diferença é que aqui o brasileiro paga o preço que for pra ter algo de marca, então as marcas aproveitam. Não cai nesse papinho de que tudo é imposto pq não é não. Grande parte (se não a maior) é mau caratismo de empresario mesmo.
Eu vejo que hoje muito do pessoal está pedalando mais pra se divertir com os amigos, o que eu acho que é o melhor dos mundos. Aí entra o cara que quer fazer menos força vai pra e-bike, mas sempre vai ter a galera que curte pedalar fazendo força também. No meu ponto de vista o trail vem crescendo por esse motivo, pela diversão, com mais trilhas bem cuidadas/planejadas e as bikes cada vez mais "mansas" pra qualquer um fazer um enduro/xc. Claro que todo mundo tem sua preferência e opinião, mas eu acredito que o mercado das bikes de xc trail tende a crescer no curto prazo.
Gostei do podcast, primeiro que eu vejo falando de bike kkkk, eu já era inscrito no canal a um bom tempo, comprei uma oggi HDS por 2500 reais e estou gostando é bem confortavel, gostei muito da suspensão e peças da Shimano, só troquei o guidão e coloquei um elevado por causa da coluna....
Troquei minha mtb numa seeker da soul, melhor coisa que fiz na vida, gravel no estradao é top demais, rende muito mais que mtb, só ando em estradao de terra
e em asfalto roda quase tão bem qnto speed, principalmente se vc tiver pneus finos para essas ocasiões.
Fiz o mesmo, minha região só tem estradão então vendi mtb e com a gravel(seeker) rende muito mais.
O relevo determina o equipamento. Não adianta eu me basear em uma bike de XC projetada para XCO da world cup para rodar XCM em estradão. Por isso vendi minha mtb pneu 2.25 que fazia 100km em 5 horas no estradão com muito esforço. Agora com uma gravel(soul seeker) faço em menos de 4 com muito menso esforço com muito menos manutenções.
Ótima Matéria,este ano parei de competir Amadoramente e foi a melhor coisa que fiz.
45:55 desde pequeno queria uma bike com suspensão, quando posso comprar vou andar de Gravel? Eu fora!
Cara te mandei um oi no Instagram. Hoje eu fazendo uma trilha com alguns amigos e pensei, "seria massa se o Fernando e o Lu estivessem por aqui pra conhecer as trilhas da cidade." Ai no podcast vcs falaram sobre sair pelo Brasil conhecendo pessoas e lugares... haha Se der vamos trocar ideia, abraço.
Sou de Portugal, tenho uma XC e comprei uma e-bike, amei ❤
O Pod cast ficou muito bom!
Compramos uma e-bike para minha esposa poder me acompanhar nos pedais. Em Julho ela colocou prótese de quadril e, com a e-bike voltou a pedalar com menos de 90 dias após cirurgia.
Com relação a Gravel, vi o lançamento da Caloi e realmente despertou o meu interesse.
MEU RELATO: Moro em uma região que assim como outras, são dominadas pelas MTB e em franca expansão das E Bikes. Em 2021 andava com uma Oggi 7.6, que me atendia. Mas tinha curiosidade de andar no asfalto também. Com isto comecei a pesquisar sobre a Gravel, sem preconceito. Vendi a OGGi e comprei una Trek Checkpoint. Andei quase dois anos com ela aqui na região e nunca encontrei outra pessoa de gravel aqui. E com ela eu conseguia andar no asfalto, treinos na cidade e rodar estradão e trilhas de transição. Mas desanimei por ser o único nesta modalidade por aqui, até aonde eu sei. Decidi vender e comprei uma Specialized Chisel. Baita bike. Mas lembrava da versatilidade da Gravel para meu pedal. E sério, vejo muitas pessoas criticando ou comparando sem ter usado. Recentemente apareceu uma oportunidade e comprei uma Cannondale Topstone. E hoje ando muito mais com a Gravel do que com a MTB. Penso até em vender para dar um upgrade na Gravel.
Complementando meu relato. Este final de semana, fiz um trajeto de 85 km com 1.700 de altimetria. Eu com minha Topstone de entrada e meu colega com uma Sense Exalt. Na descida ele levava vantagem, nas retas e subidas eu levava . E ele tem mais preparo que eu.
Aqui no Piauí o negocio é XCM eu só tenho uma MTB boa conseguir montar graças ao Aliexpress uma OG-EVKIN que tá pesando 10,5 Kg posso confiar em qualquer competição não vai me deixar na mão, quero comprar uma road gravel não quero nem saber kkkkk
As marcas fabricantes criaram uma bolha e e elas se conformam em viver o mundo só dentro da bolha , a expansão que aconteceu na Pandemia já está se retraindo e dependendo da economia do país vai encolher um bom tanto .
Esse podcast foi d+. O interessante que a maioria dos lojistas focam nas bikes de XC com foco em performance, mas a maioria do pessoal que busca uma MTB quer recreação.
O próprio mercado da bike acabou com seu mercado no Brasil. Aqui na minha cidade mesmo, uma cidade de 5 mil habitantes, na pandemia surgiram dezenas e dezenas de ciclistas. Porém a galera toda desanimou.
Quem comprou bike iniciante e com vontade de evoluir no esporte desanimaram por conta de preços de roupas, peças, manutenções... O mercado se aproveitou do boom que aconteceu, porém passaram do ponto..
Pois é!
Eu tenho a bike que cabe no meu bolso.
Parabéns pela prosa, galera! O mundo da bike tem assunto pra mais de metro e pra vários públicos. Show
Em cima dessa observação que o lojista disse sobre a bike, não podemos esquecer que as crianças na época de Natal pediam uma bicicleta de presente. Hj esse desejo está dividido com outro presentes como, celular, vídeo game entre outros...
Pois é!
Parabéns pelo o conteúdo, moro em Caruaru pe e aqui na minha região tem muitos passeios pra comer em bar na zona rural ou um banho em uma cachoeira ou só pra qualquer lugar pra fazer uma resenha sem o compromisso de uma competição.
Minha opinião as ebike e gravel são para elite no publico geral ....eu como vejo a grande maioria te uma bike de entrada melhorada xom os upgrades não acredito que a grande maioria vai migrar pra gravel....o bom que com isto pode baratear a mtb e speed.....não posso ter uma speed hj....mais se pudesse eu teria para evoluir no mtb.....não trocaria minha mtb para ter uma bike de roda mais fina e menor.....mesmo no estradao.....
Boa noite gente live top
A horas estou postergando uma nova aquisição de bike, pois minha velhinha aqui e uma Canyon alloy lights Má 220 ganhei em 1992 na época custou 732,00 reais na época era bike top. Hoje sem condições comprar uma Canyon ou qualquer outra do mesmo nivel, e realmente hoje estou entre a Gravel Arenita ou Sense Versa.
Abração a todos ai
Relíquia sua bike! Realmente hoje temos que gastar nosso dinheiro com muito mais atenção.
Mas 1992 nem era real ainda rsrsrs
Alou professores, difícil saber sobre o futuro das bikes, mas dinheiro ainda é o que direcionam as coisas, a gravel é um propósito meu, tenho uma Caloi Explorer, mas o bom é ter umas três bikes , uma MTb, gravel e uma e_bike 😄, ah curto pedalar sozinho .
Uso minha bike (MTB) todos os dias para trabalhar. Já estou pensado em um Speed pois o custo da manutenção e bem menor. Não curto competição mas respeito que gosta. Minha vibe é sair para pedalar, sem preocupar com velocidade, média, etc.. Em Setembro deste ano eu e minha namorada fomos para Portugal para fazer o Caminho Português pela Costa para Santiago de Compostela (Fizemos uma esticada até Finisterra). Foram 8 dias de pedal saindo de Porto, 450Km pedalados. Alugamos nossas bikes e optamos por MTB normal. Mas a realidade lá é totalmente diferente. Encontramos vários grupos e 99% pedalando de e-Bike. Até mesmo em pedais urbanos. Infelizmente os altos custos da bikes aqui no Brasil estão inviabilizando até mesmo a compra para aqueles que querem apenas se divertir, sem preocupação com performance.
Vocês vivem em outro mundo.
Valeu Fernando pelas informações show de bola o bate-papo aí sobre bike eu acredito que vai crescer muito ainda no Brasil.😊😅🙌🙌
SAUDAÇÕES COELHO MEU BROTHER, BATE PAPO LEGAL, MUITAS INFORMAÇÕES COM PESSOAS QUE MANJA DO MERCADO. E VAMOS FICAR CONFIANTES E TORCENDO PARA O MERCADO DA BIKE SEMPRE ESTAR EM MOVIMENTO CRESCENTE...
ABRAÇO MAN
Muito top ! Mais eu não compro oggi nunca mais ! Falaram tudo que eu sentir hoje !
Que legal esse vídeo show!!!
Porque você e o Lû começam pedalar de Gravel bike para assim mostrar a realidade pra que ela está vindo e pra que serve mostrando que XC é XC, Gravel é Gravel e assim teria novos assuntos para seus públicos aqui que vê e seguem vcs... E o que o Lû falou aí que faria o Brasil Ride de Gravel show!!! Hoje bastante gente está querendo uma Gravel com pneus largos e assim fazer com que essa bike consiga ter o maior conforto possível em terrenos técnicos não ao ponto de ser um XC mas sim que possa atingir coisas extremas.
Porque no Brasil o que temos são estradas asfaltos ruins e a maior parte de terra batida ou pra pior e pra esse cenário a Gravel é a melhor opção.
Vi um vídeo um tempo atrás que um gringo veio para o Brasil e perguntou porque os ciclista aqui usam MTB nos estradões sendo que a bike correta pra isso é uma Gravel aí vi que nos aqui usamos bike erroneamente MTB no estradão, na cidade como bike urbana etc. Meu já falei de mais vcs são show que possa ter bastantes vídeos como esse parabéns 👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽
É uma boa ideia, vai que a gente consegue um patrocínio de alguma mecar com gravel
A resposta é simples: o custo. Uma gravel, mesmo de entrada, é consideravelmente mais cara que uma MTB. Além disso, MTB acaba sendo mais versátil. Já tentou rodar em trilha com uma gravel? Pois é...
Parabéns pelo podcast, assunto muito interessante. Também quero parabenizar pelo Brasil Ride, curti muito seus vídeos, abraço a todos!
No começo da pandemia no mês de agosto de 2021, montei minha Gravel com quadro Show para fazer pedal em estradas de terra e asfalto.
Nessa epoca tinha minha Caloi explorer 20, aro 29 com mudanças para 1x12 SLX. Em 2022 montei minha Full de carbono com quadro da Lexon, relação 12s XT, canote retrátil e ela é a minha preferida pois com ela faço as trilhas e ando estradas tecnicas com mais buracos e muitas pedras.
Ja estou com minha Gravel a mais de três anos e nenhum dos meus amigos compraram essa ideia, a MTB é a minha preferência, mais pra frente vou ter uma E-bike.
Voltei a pedalar a mais de 8 anos e fiz 61 anos agora em outubro e a bike está no meu sangue!
Que podcast bacana, Muito legal entender um pouco mais sobre o mundo das bikes, Tmj Família CNT
Show o podcast assuntos polêmicos 😂 ,de um ano pra ka na minha cidade teve um aumento por bikes incrível.
Top, sempre aprendi mto com os canais ligados a ciclismo, agora com um podcast sobre o assunto serão mto mais informações para quem quer aprender sobre o esporte e seus equipamentos, vlw pelo vídeo.
Muito boa a discussão. Acredito que fazer o caminho da Fé com uma gravel seria algo um pouco mais dificil devido ao que foi mencionado de que tem muita batida, desnivel e costelas etc o que potencialmente poderia dafinicar o pneu e aro que são sensivelmente menos sujeitos a esses impactos. Isso claro na minha opniao que sou um peba de 62a anos sobrevivente de cancer e ate com problema de visão mas que nao me impede de fazer o q mais curto estradão e apreciar o visual que so quem pedala sabe como é. Inclusive me considero uma marionete do mercado, pois recentemente adquiri uma mtb de uma coroa com Slx (montada na Sao Cristovão ai de Tere aonde fui muito bem atendido), mas não tive coragem de vender ainda minha outra bile com Deore 2x10 , por receio de nao me adaptar e tambem pq a vovozinha da Deore era mais forte do que a da Slx. Em tempo quero fazer o caminho da Fe nem que seja em 5 dias e estou treinando aos poucos para isso. Parabens pelo canal e por compartilhar seus conhecimentos e impressoes sobre o mercado !!! Abc a todos e saudaçoes teresopolitanas rs
Desde que iniciei em no MTB, sempre procurei bikes trail que na epoca se remuiam a Cannondale Trail, ou as SPZ, que sempre tiveram uma proposta mais relaxada e menos voltadas para velocidade e leveza. Sempre olhei muito pro cenario europeu e americano, que na sua maioria é a diversao ao pedalar, e la voce vê muita tecnica ao pedalar, aqui no Brasil geralmente o pessoal procura ser o cara que pedala numa media de 30/35 kmh, eu nunca fui fã dessa modalidade. Sempre preferi um misto de velocidade, conforto e habilidades. No caso me enquadrei mais em Trail do que em XC, XCM ou XCO. Só agora, depois de décadas, temos o mercado nacional se voltando para essa modalidade tão prazeirosa, divertida e desafiadora que é o TRAIL..
EU SOU PRATICANTE DE XCM AQUI EM CURITIBA E AQUI TEMOS MUITOS CAMPEONATOS DE XCM E TEM MUITA GENTE A GRAVEL É MASSA MAIS NÃO VEJO O FIM DO XCM. ACREDITO QUE TEM ESPAÇO PARA TODOS.
Fiquei imaginando se os campeonatos estaduais passassem a ter categorias tipo "XCO 26er", "XCO Hardtail Alloy", "XCO Hardtail Carbon", e "XCO FullSuspension". E para quem gosta de XCO, aquela mais leve de alumínio, a Chisel, é a melhor opção para ter bike leve, eficaz e atual numa categoria de preço bem justa! É a bike por exemplo escolhida por muitos para encarar o Tour Divide.
Minha opinião sobre o tema, sou iniciantes 2 meses de pedal pesquisei bastante antes de comprar minha bike, comprei uma bike ( custo benefício) pra mim conhecer o espor sense fun evo freio mt200 relação alívio 2x9, na pesquisa q eu fiz e na experiência q estou tendo isso é o mínimo pra um iniciante no esporte pedal até 100km, porém o preço dela não é de entrada 3k a bike é a mínima mais o cara q ganha um salário mínimo tem dificuldade de comprar. Os precos de todas as categorias de bikes estão fora da realidade brasileira ....
Realmente o preço das bikes estão completamente fora do poder de compra do brasileiro
👏👏👏 vídeo muito bom 👏👏👏
Olha pessoal! Uma coisa é certa e isso nos orgulha muito! Pra todo Ciclista e tipo de aventura, temos um plano feito pro sonho de cada um. Felicidades ciclísticas 🚲💙🤙
Bate papo super gostoso!!
Sensacional Podcast Fernando! Sou biker raiz, minha primeira bike foi uma sprint 10 que comprei em 83 no Rio, andei 2 anos na Rio Santos, foi sensacional. Em 85 vim para Ouro Branco, e aqui passei do pedal para o futebol de salão, 87 a 94 foi Tenis e peteca, em 94 experimentei uma mtb a convite de um amigo e acabei me apaixonando pelas trilhas então foi uma febre e até hoje curto uma trilha, pedalo 6 dias na semana, variando entre o XC e a speed, más já andei de gravel e e-bike cada modalidade oferece um prazer de realização, más as e-bike com certeza pra quem gosta se desafiar nas habilidades, e muito mais doida que XC. Agora em relação do mercado, penso que a XC é a porta de entrada para todas as modalidades porque o(a) biker iniciante, sente mais segurança para comecar no esporte e com o preço das bike de entrada e intermediarias, torna-se mais fácil de atender ao desejo inicial pelo esporte, porém no nível de competição realmente haverá uma queda bem grande.
O ponto principal do uso da Gravel é a versatilidade. Eu tive Speed e migrei pra Gravel por conta da segurança e possibilidade de rodar no asfalto ruim e fazer uma perna no estradão. Mesmo que perca um pouco de desempenho. Eu comprei um quadro Show Bikes e montei com peças da China. A Gravel normalmente é adquirida por ciclistas veteranos que sabem o que buscam. Sem contar que na Gravel vc pode ter variações que permitem usos bem distintos. O atraso das marcas é não terem entendido este perfil de clientes e é por isso que muitos têm montado suas próprias Bikes.
Eu tenho speed (2), XCO e comprei uma elétrica. A elétrica veio pra ficar. É espetacular em termos de diversão.
Hoje rodo no Zwift durante a semana e, se puder, é MTB elétrica sábado e domingo. É maravilhoso.
Pessoal, eu acho que a pessoa deve levar em conta o tipo de percurso que ela tem por perto.
Aqui em Belo Horizonte , pela topografia do terreno a maior parte das trilhas são apropriadas para você andar de MTB.
Não que não haja lugar para andar de Gravel, mas onde tem volume de gente e estrutura são trilhas , o que cresce muito aqui hoje é a E-bike
Mas foi isso que falamos
A XC estão sumindo na Europa por que quem faz mais trilhas, pega uma e-bike e quem faz mais estradão vai de gravel
gravel vc anda em qualquer lugar moço, inclusive na cidade... E meio de semana faço 50 km de pedal urbano só com as ciclofaixas e ciclovias aqui da minha capital..
@@lucian0canal concordo, acho que o rumo é esse mesmo
@@Diego_Curcino Quero ver fazer trilha double black de gravel, Trail bike é o melhor tipo de bike pra quem tem uma bike só.
@@lucas_tadeuuu Nossa, o ciclista casual, amador e idoso ou mesmo o cara mais speedeiro ou de estradão ta muuuuuuuuuuuuuuuuito preocupado em fazer trilha double black né ? kkkkkk.
E digo mais: se não tiver aquelas besteiras que so serveme pra competição tipo rock garden e essas merd4s todas, gravele faz qualquer coisa.. Tu ve videos de gravel em qualqueere tipo de trilha ..
Vá la convencer pro europeu vai.. q vc ta certo... La os caras tem a cultura de bike muito mais forte, e geral indo pra gravel.. Fora q la o povo ama mais as roadbikes, e gravel se aproxima mais por conta do guidão.
Ótimo papo, todo mundo bem coerente na minha opinião 👏🏼👌🧉🚲
Acho equivocadas as análises, a maior parte dos ciclistas brasileiros tem uma só bike para atender q todas as modalidades, role em asfalto, trilha, estradão, ciclo viagens e a única bike q atende a isso é a xc porém os preços e a nossa realidade determinam a maior parte do consumo nas xc de entrada e intermediárias
Verdade…
E eu tb acho que um cara numa xc de 12 conto em prova de estadão anda com qual outra bike, pouca diferença de peso.
Sim verdade, não faz sentido o cara q só vai da role no fim de semana compra uma bike de prova, melhor se vc não competi pra que ter uma bike de prova profissional? Eu tenho uma mtb de entrada só ando na ciclovia não preciso de uma bike gravel nem nada, acho q hj a influência ou status faz a pessoa compra algo q nem usa pra aquilo q foi destinado.
Pelo preço de XC intermediárias, tem na Specialized a Stumpjumper e a Fuse, na Scott tem Spark, na sense tem as Exalt, na Oggi tem Catura, na Kona tem uma rabo duro e uma full, na GT tem Zascar, se procurar acha e se não se importa, tem usadas com preços ótimos. Todas bikes que são mais versáteis que qualquer XC.
Uma Xc pode ser adaptada para qualquer terreo/piso. E uma de entrada cumpre.
Embora estamos em um momento econômico difícil, as E Bike vão crescer gradualmente 🎯
minha opinião: nós assalariados aqui no nordeste, é só o minimo e o que a gente vê é que os canais, e tudo mais, parecem ser feitos para a elite. ex. qual o assalariado que pode comprar uma bike de 15mil. então não são somente as BIKES e sim toda estrutura do ciclismo nos deixam de lado, olha esse momento, foi falado em preço pra quem tem pouca grana, mas até o exemplo citado não condiz com a realidade. eu sou assalariado e depois que pago todas as contas, só sobra a manutenção da casa da familia.
Nordeste não é muita referência, a maioria do povo aí deixa de trabalhar para continuar ganhando assistência do governo, isso não é opinião minha , esse fato saiu na tv!
@@LuizFernando-me2yx esse comentário já mostra o tipo de pessoa que é. obrigado, Deus o Abençoe e que jamais falte nada a vc e familia.
@@LuizFernando-me2yx O preconceito já vem estampado. Mostrando o quanto você foi manipulado pela mídia. A maioria do brasileiro é assalariado e o mercado da bike só tá visando vender as bikes e equipamentos caros num país de maioria de assalariados. Agora nem todo ciclista quer ser um Avancini, nem todo ciclista quer investir seu dinheiro num bike de 50 k, o cara quer as vezes só girar de boas e ele entende que não é necessário isso. Os caras ganharam uma pontinha no período da pandemia e se iludiram com isso kkk
Elitizaram as bikes num país que 80% da população é assalariada 😂😂😂 aí depois vem a choradeira. Os caras produzem quase todas as peças na China e depois querem meter a faca nas costas do consumidor. A sorte dessas empresas foi a taxação do governo luladrão, deu uma freada nas compras de peças direto da China 😂😂😂
Poxa Luiz que comentário infeliz puro preconceito
Um dos melhores Brasil Ride do café na trilha, foi com a participação do Luciano, foi muito divertido de acompanhar.😅
52:57 bike de estrada não é só competição desse jeito não, é também isso.
Boa Café isso sim é um Podcast show
Xc nao vai sumir pq nao precisa de gastar 30-40mil, as q estao na faixa de 8mil atendem a maioria das pessoas amadoras. Qm pode gastar mais q fique a vontade… mas nao precisa.
Acho que atende mais do que esse percentual que vc colocou. A maioria das pessoas anda com muito mais equipamento do que o que precisa
Exato!!
Parabéns pelo conteúdo, muito top, parti para Gravel pois fazia muito estradão uso uma cannondale skate com rodas 27.5, muito bom tem as suspensão de 30mm
Não troco minha chisel por gravel alguma. Sei que estão falando de bike acima de 50k. Mas a grande maioria roda com bike de 5 a 15/20 mil.
É um esporte muito caro hoje você ver muita gente correndo Maratona
É fundamental ter uma bicicleta disponível para testes nas lojas. Assim como os carros têm test drive.
O brasileiro ainda acha estranho gastar dinheiro com bicicleta. As marcas precisam deixar mais claro o valor agregado pro público geral entender.
Não é estranho , gastar 7, 8, 10k numa bike não é fácil.
É racional!
E com os preços de certas bikes (valor de um carro), deveriam ter disponíveis para teste mesmo! 😂
Tem uma coisa que está em alta no Brasil tá vindo cada vez mais e a galera do grau, tá cada vez ficando maior e já tem empresas que estão investindo nisso.
Tenho 51 anos, era um sonho da garotada ter uma bike, era meu sonho de criança. Ganhei minha primeira bike no natal de 79, era uma Monareta dobrável. Em 81 me mudei para BH no bairro que morava tinha um vizinho com uma Brandani com câmbio e suspensão dianteira e traseira a gente pirava é coisa quase inacessível e tinha um outro vizinho que possuia uma BXM aquela carenagem amarela como moto, coisa de milionário os olhinhos até brilhava, eu ficava até sonhando em ganhar uma, e quando a Caloi lançou a Calocross Freestyle nylon, putz eu pirei. Tínhamos muitas opções de bike.
Exatamente Coelho fui na shimano fest e varias estantes com atendente que nem conhecia o seu produto e nem entendia de bike . Uma atendente disse que foi contratada na semana para o evento. Conhecia mais do produto que o vendedor isso em várias estantes!!!
Quem gosta de estradão, onde roda mais em estrada de terra, faz mais sentido uma Hardtail do que uma Gravel.
Acho Gravel mto legal, mas esse movimento de quem faz estradão mais na terra eu nao vi essa transição com tanta força assim na minha cidade, por exemplo.
Não participo mais de corrida, a vibe é ciclotour
Gravel aqui é mosca branca.
Eu não conhecia a gravel se comprei uma MTB,mas vou ver eu consigo trocar a minha bike
E também tem a influência dos blogueiros que ficam vendendo marketing, ou vc tem tal bike ou não vai dar para pedalar. E aí o ciclismo virou elite.
Sou um peba que gosta de trilha, curtir a natureza e os amigos e conhecer pessoas
23:16 problema não é alta tributação, é complexidade do sistema. Existe um problema só que simplesmente erram a razão, cismaram que o problema é alta carga tributária, mas não é, se você sabe exatamente o que paga e é fácil pagar, o seu custo já diminui em muito
Concordo. Todo empresário aqui no Brasil diz que a carga tributária é alta, mas ele não consegue dizer qual a carga tributária do produto que ele tá vendendo kkk. Uma bike de 50 mil no mínimo 10 mil fica de lucro pra loja, no mínimo, mas os caras acham que é pouco rsrsrs
Acabei de assistir Café com Gravel😅😅
Já estou na minha terceira gravel, aqui no rio já vi muitas, desde 2021 quando comprei minha primeira. Inclusive no grupo de bike vejo mais gente com gravel montada e gravel comprada de fábrica. A interação vem aumentando, tenho minha mtb, mas são usos completamente distintos e o prazer é diferente.
Acompanho e evolução de bike faz um bom tempo tenho minha bike antes trocava sempre de bike hj não tem como mais estabilizei no que o salário da.😱😱🫣🫣
Só digo uma coisa: Minha Monark aqui vai virar uma gravel. 😆
Grande Fernando e Luciano!
Pelo visto o conteúdo foi gravado antes do dólar acima dos 6,00 reais.
Gostaria de saber do Mineiro,como foi a cirurgia e a recuperação da colocação da prótese,no quadril.
Abraço e obrigado.
Minha recuperação foi ótima. Não sei nem se posso chamar de “recuperação”, prefiro dizer que nasci de novo. 25 anos da minha vida senti dores (desde os 16 anos) e depois da cirurgia descobri o que é viver. Em relação aos pedais, a prótese não só não atrapalhou em nada como ajudou!!! Obs: fiz um podcast com o médico ortopedista que me operou - recomendo assistir 💪😁
Muito obrigado pela atenção e pelo retorno.
Apesar dos 66 anos,pedalo 3 vezes na semana,e preciso operar o quadril.
Muito bom compartilhar a tua recuperação,me animou.
Saúde para o Amigo Abraço,RGS.
Ta arriscado a gravel ficar esquecida mais a xc não acaba ! Pelo menos aqui no Brasil
Tenho as três, full, speed e gravel, sempre investi mais nas duas primeiras, mas ultimamente tenho girado mais de gravel, comprei uma arenita, bike sensacional, se a caloi lançar modelo de carbono vai vender muito.
Acredito que as XC-HT vão ser mais fáceis para as pessoas manterem financeiramente e vão continuar sendo a principal procura do mercado, já as XC-FULL vão cada vez mais ficar isoladas visando apenas as competições. Em questão da Gravel como falado vai ser muito dependente da região onde a pessoa mora.
53:56 o brasileiro comum vive de XCM essa é a verdade…
O problema da gravel para o cicloturismo é que o “range” das marchas não é tão grande quanto uma bike de XC antiga, e não é tão confortável quanto uma bike full. Subida de >15% carregando mala é complicado.
@@MillerMedeiros Realmente é um limitante, eu uso um grupo chines e cassete 10 51, coroa 36. Muita serras aqui.
não sabia que eram assim...entao nem pensar em fazer um caminho da Fé com Gravel se a marcha de força eh limitada.
@@loms77 caminho da fé teria ser relação de mtb minimo 34 x 51. Um amigo fez mais com grupo 2x e a menor 22x46, e mais importante ainda, freios hidráulicos.
@@loms77 cada uma vem com configuração diferente, mas é normal a bike de gravel vir com marchas mais pesadas do que as MTBs para andar mais rápido no plano/descidas… muitas vêm com grupo 1x12 com coroa de 38T ou 40T…
Gravel é boa em trajetos mistos (terra e asfalto), não muito planos, e onde as subidas não são muito íngremes…
@@MillerMedeiros entendi...por isso q acho q caminho da fe aonde todos reclamam da altimetria elevada essa bike n eh indicada !!!!
É cultural ,aqui a pessoa se gaba de pagar caro , e o mercado sabe disso e se aproveita , sabe que pagam o que eles cobram
Quem nem celular, só que bike é realmente pra quem aprecia!