Cara! Que entrevista esclarecedora! Muitos pontos foram levantados sobe uma perspectiva que muitos jornalistas ainda não tinham comentado. Parabéns Blog da Indy!
Cara, perfeito a colocação dele de que as coisas não vão em direção as "coisas" elétricas. Quem abrir o olho primeiro vai se dar bem, a f1 mesmo ja considera voltar com os motores "normais" em 2030, com combustivel renovavel, e eu acho que a indy ta vacilando em ir pra esse lado hibrido, mas com certeza deve ter dedo da Chevrolet e Honda nisso, como por exemplo "se não irmos pro hibrido saimos da indy" e isso tbm seria muito prejudicial pra eles, é complicado, toda moeda tem seu lado. Mas acho que falta mais comunicação la pelo visto a julgar pela entrevista.
Acho que 28 é um bom número-limite para qualquer categoria, tanto Indy quanto Fórmula 1. Sem falar que 28 é número cabalístico para "força", "poder", "habilidade", "vigor" e "energia". Num sentido ainda mais profundo, pode ser interpretado como "troca", simbolizando a energia que Deus nos dá.
Infelizmente, para o Sr Juncos, o motor híbrido foi uma solicitação das fornecedoras de motor, e não da indycar. Elas querem testar coisas que vão usar nos carros de rua. Negar, ou adiar novamente, faria com que elas desistissem da Indy. Isso seria terrivel pras equipes e pros circuitos patrocinados por elas. As equipes vão ter que aguentar o carro pesado, até que as montadoras aprimorem o sistema.
A Indy no mínimo era pra umas 20 corridas como no nos anos 90 e 2000, e sair um pouco dos EUA. o problema é o seu Roger Penske não está sabendo gerir comercialmente a categoria, daria jeito se a LibertMedia comprasse.
Caracas, fio. Cem mil libras (R$ 720.000) para colocar um sistema híbrido que já deu B.O. num carro que era 100% motor a combustão. Bom mesmo era deixar a Indy bem raiz como sempre foi, sem artifícios e o puro motor a combustão, com este ronco maravilhoso. Importante não aumentar os custos da categoria, para que mais equipes possam participar e ela continue economicamente viável e disputada. Não me amola com motor elétrico.
![[UNCUT] The Loyal Pin ปิ่นภักดิ์ EP.6 (2/4)](http://i.ytimg.com/vi/GgeGQOP10RQ/mqdefault.jpg)
Muito obrigado pela entrevista Ricardo
Muito lúcido nas suas colocações...excelente entrevista e entrevistado. Parabéns professor.
Cara! Que entrevista esclarecedora! Muitos pontos foram levantados sobe uma perspectiva que muitos jornalistas ainda não tinham comentado. Parabéns Blog da Indy!
Sensato e pé-no-chão. Gosto muito do posicionamento e atenção que o Ricardo dá.
Grande exclusiva. Torço muito pela Juncos e por Canapino, nosso também representante sul-americano, junto a Pietro Fittipaldi.
Parabéns pela entrevista...
Boa, Prof. Virgílio!! Ótimo conteúdo do final de semana em Toronto. Nós, fãs, agradecemos.
Entrevista muito boa.
que entrevista sensacional!!!!!
Parabéns pela entrevista
Excelente entrevista, só mostra o quanto o mundo vai numa perspectiva errada de certos problemas, esse é mais um...
Muito boa a entrevista 👍👍
Muito simpático educado e ponderações justas. Devia ter mais testes e não entrar com o sistema híbrido no meio de uma temporada em curso.
pela essa entrevista sou fa do ricardo juncos apersar de nao goatar de argentinos. exelente entrevista parabens mil likes
Melhor frase: "" ¡Es fácil tomar decisiones con la plata de otro!" rsss
Cara, perfeito a colocação dele de que as coisas não vão em direção as "coisas" elétricas. Quem abrir o olho primeiro vai se dar bem, a f1 mesmo ja considera voltar com os motores "normais" em 2030, com combustivel renovavel, e eu acho que a indy ta vacilando em ir pra esse lado hibrido, mas com certeza deve ter dedo da Chevrolet e Honda nisso, como por exemplo "se não irmos pro hibrido saimos da indy" e isso tbm seria muito prejudicial pra eles, é complicado, toda moeda tem seu lado. Mas acho que falta mais comunicação la pelo visto a julgar pela entrevista.
Acho que 28 é um bom número-limite para qualquer categoria, tanto Indy quanto Fórmula 1. Sem falar que 28 é número cabalístico para "força", "poder", "habilidade", "vigor" e "energia". Num sentido ainda mais profundo, pode ser interpretado como "troca", simbolizando a energia que Deus nos dá.
Quem está de fora não vê os desafios de cada equipe na INDY Car
Infelizmente, para o Sr Juncos, o motor híbrido foi uma solicitação das fornecedoras de motor, e não da indycar. Elas querem testar coisas que vão usar nos carros de rua.
Negar, ou adiar novamente, faria com que elas desistissem da Indy. Isso seria terrivel pras equipes e pros circuitos patrocinados por elas.
As equipes vão ter que aguentar o carro pesado, até que as montadoras aprimorem o sistema.
Pela entrevista percebi que o pensk vai rodar do comando da categoria
Talvez não. Apenas precisa achar um ponto em comum com todas as equipes
A Indy no mínimo era pra umas 20 corridas como no nos anos 90 e 2000, e sair um pouco dos EUA. o problema é o seu Roger Penske não está sabendo gerir comercialmente a categoria, daria jeito se a LibertMedia comprasse.
Caracas, fio. Cem mil libras (R$ 720.000) para colocar um sistema híbrido que já deu B.O. num carro que era 100% motor a combustão. Bom mesmo era deixar a Indy bem raiz como sempre foi, sem artifícios e o puro motor a combustão, com este ronco maravilhoso. Importante não aumentar os custos da categoria, para que mais equipes possam participar e ela continue economicamente viável e disputada. Não me amola com motor elétrico.
São 100 libras de peso a mais no carro que mexe com todo balanço do mesmo. Em casos de acidente a massa a mais gera um estrago maior.
@@blogdaindy aaah agora entendi. era sobre massa, não sobre dinheiro. valeu.