xis, é dabliú e ipsilone Quando Jimbo no trombone Se zanga e jonga no jazz. Samangos e candangos no fandango Dão até tangolomango Com as firulas que êle faz. As quengas, quando escutam a pererenga, Entram na sacurupemba Provocando bafafás . Jimbo batuca, toma timbuca, Jimbo é maneiro demais: Risca tuia na fundanga E faz jongo no jazz. Um dia, um bangalafumenga já meio tungado, Gago, gungunando, bamzando um bocado Indagou do Jimbo que joça era jazz. E o Jimbo, ziguezagueando a vara do trombone Fez dois dabliús e três ipsilones, Dois passos pra frente, dois passos pra trás. Então, o samango, mondrongo, mumbungo, piongo, Largou da rezinga e caiu no fandango Gostando e sacando que o jongo é um jazz. E o jazz e o samba e a milonga e o tango e o candombe E a rumba e o mambo, tudo é lá do congo E é essa a mironga do que o Jimbo faz.
Mano.. Os cara entra num mundo tão profundo da MPB que tenho que admitir que nem eu compreendo a composição.. Porém mesmo sem entender, a interpretação junto com o violão do João Bosco faz dela uma poesia.. João Bosco não é desse mundo e Ney Lopes é um lunático kkkk
Eu passei muito tempo ouvindo sem entender ai peguei a letra pra ler e se tornou mais foda ainda. A "moral" da música é a importância da cultura negra e ele demonstra isso usando termos associados. Como tudo ou quase tudo descende de origens africanas, ou como ele mesmo diz, do Congo.
Gostando e sacando que o jongo é um jazz E o jazz e o samba e a milonga e o tango e o candombe E a rumba e o mambo, tudo é lá do congo E é essa a mironga do que o Jimbo faz
xis, é dabliú e ipsilone
Quando Jimbo no trombone
Se zanga e jonga no jazz.
Samangos e candangos no fandango
Dão até tangolomango
Com as firulas que êle faz.
As quengas, quando escutam a pererenga,
Entram na sacurupemba
Provocando bafafás .
Jimbo batuca, toma timbuca,
Jimbo é maneiro demais:
Risca tuia na fundanga
E faz jongo no jazz.
Um dia, um bangalafumenga já meio tungado,
Gago, gungunando, bamzando um bocado
Indagou do Jimbo que joça era jazz.
E o Jimbo, ziguezagueando a vara do trombone
Fez dois dabliús e três ipsilones,
Dois passos pra frente, dois passos pra trás.
Então, o samango, mondrongo, mumbungo, piongo,
Largou da rezinga e caiu no fandango
Gostando e sacando que o jongo é um jazz.
E o jazz e o samba e a milonga e o tango e o candombe
E a rumba e o mambo, tudo é lá do congo
E é essa a mironga do que o Jimbo faz.
Musicão! Uma das minhas preferidas do João
Grande Nei Lopes!!!
Mano.. Os cara entra num mundo tão profundo da MPB que tenho que admitir que nem eu compreendo a composição.. Porém mesmo sem entender, a interpretação junto com o violão do João Bosco faz dela uma poesia.. João Bosco não é desse mundo e Ney Lopes é um lunático kkkk
Eu passei muito tempo ouvindo sem entender ai peguei a letra pra ler e se tornou mais foda ainda. A "moral" da música é a importância da cultura negra e ele demonstra isso usando termos associados. Como tudo ou quase tudo descende de origens africanas, ou como ele mesmo diz, do Congo.
Gostando e sacando que o jongo é um jazz
E o jazz e o samba e a milonga e o tango e o candombe
E a rumba e o mambo, tudo é lá do congo
E é essa a mironga do que o Jimbo faz
Um rapaz pergunta pro Jimbo o que é jazz e ele toca. Ao tocar o rapaz percebe a semelhança do Jazz com todos esses estilos que ele cita.
Detalhe que o Nei Lopes é estudioso da cultura africana
@@lexd2746 Cara muito obrigado por esclarecer... Ney Lopes é um gênio.