Diferentemente do que foi dito no video, abundam evidências de que o autismo tem base biológica; fortemente hereditária e ambiental. O que ainda não se sabe é como se dá a interação entre estes elementos basilares. A hipótese de uma origem psicológica do autismo já foi descartada a décadas, por falta de evidências.
Não fica claro no vídeo, apesar das diversas citações qual a sua opinião sobre a polêmica envolvendo o diagnóstico autista e a forma que a Psicanálise pode auxiliar a acolher o sujeito autista ou que chega ao consultório com esse diagnóstico. Gostaria de ouvi-lo a esse respeito.
Temple Grandin...tem um filme muito bonito que mostra a história dela. Obrigada pelo vídeo professor. Por favor poderia falar sobre autores que comentam sobre o autismo como quarta estrutura e sobre a prevenção? Grata
Esse é um tema que tenho lido e tentado pesquisar. Vejo a necessidade da psicanálise andar em conjunto com a psicologia, para não estar parada no tempo. O diagnóstico psicanalítico de autismo é muito potente e as formas de intervenção é óbvia até certo ponto, mas também é preciso ser dito e publicado nos periódicos científicos! Caso haja algum profissional de psicologia e psicanalista que queira conversar mais sobre e nos unirmos para publicarmos trabalhos sobre entrem em contato e vamos trocar figurinhas e muito conhecimento
@clecia8092 eu sou mais otimista, os trabalhos publicados e as experiências clínicas ajudam muito ao desenvolvimento do trabalho concreto. Não desamine, embora sua experiência possa ser negativa tem bastante trabalho realizado com bons resultados.
É no mínimo estranho como o vídeo todo é conduzido de tal forma a colocar no "psiquiatra Kanner" (repetido dessa maneira por várias vezes, tentando afastar ao máximo da psicanálise) a tese da mãe geladeira. O artigo original de Kanner é facilmente encontrado, deixo o link abaixo, transcrevo alguns trechos do que ele diz: "Um outro fato chama a atenção. Em todo o grupo havia muito poucos pais e mães realmente afetuosos. Surge uma questão se isso contribui e em que extensão para a condição dos filhos (...) o início no começo da vida torna difícil atribuir todo o quadro a um estilo parental (...)". “Essas crianças vieram ao mundo com uma incapacidade inata, biológica, de estabelecer contato afetivo com as pessoas". Kanner não atribui um valor causal a relação dos pais, muito ao contrário, apenas constata uma observação no pequeno grupo estudado por ele, e ressalta a possibilidade de um transtorno hereditário e fala ainda ao final sobre a necessidade de maiores estudos na área. Também não é dito, mas trinta anos mais tarde, em “Follow up study of eleven children originally reported 1943” Kanner reafirma uma provável etiologia biológica. De fato é Bruno Bettelheim quem vai atribuir a causa do autismo na relação com os pais, inclusive no livro Fortaleza Vazia compara as mães à soldados nazistas de campos de concentração. Não se fala também sobre toda a controvérsia acerca desse psicanalista, como evidências de fraudes em seus estudos, falsificação de títulos e até agressão contra pacientes (inclusive ele dizia ter conhecido Freud, mas isso nunca ocorreu). Artigo do Kanner: autismtruths . org/pdf/Autistic%20Disturbances%20of%20Affective%20Contact%20-%20Leo%20Kanner
A psicanálise pode e muito (e de fato o faz, há trabalhos sensacionais sobre isso, como os de Jean-Claude Maleval e Marie Christine Laznik) contribuir com detecção precoce e terapêutica, mas certamente não é essa psicanálise negacionista apresentada no vídeo. Aqui promove-se um discurso superficial e enviesado sobre o tema, mas isso é grave pois causa repercussões éticas, políticas e clínicas! Parece-me um discurso imaginarizado, atado à uma lógica de um terceiro excluído, muito distante dos esforços de Lacan na transmissão de seu ensino. Espero que os interessados no tema busquem mais referências e não se limitem a qualquer transmissão que encontrem por aí. Referência mencionada: Association of Genetic and Environmental Factors With Autism in a 5-Country Cohort - um artigo de 2019 de uma das principais revistas científicas do mundo
Evidências sobre a alta herdabilidade, alterações em processos de maturação sobretudo na poda neuronal (o que se constata em exames de imagem inclusive), são muitas, deixo uma ótima referência abaixo. O mecanismo causal genético é complexo, envolvendo interações multigênicas e certamente influenciadas por fatores ambientais, e não há em absoluto que se negar o papel epigenético no surgimento, gravidade da manifestação e decurso do TEA.
Sensacional o comentário, é realmente isso, a realidade da psicanálise lacaniana no Brasil é muito triste, vender cursos é a grande prioridade, e os analistas cada vez mais desinformados pregam o negacionismo e o reducionismo, bem como um verdadeiro ódio contra outras linhas de psicoterapia
As pessoas que frequentam canais como esse são as do tipo que acreditam no que querem. Palavras como epigenética causam repulsa e suor frio. Melhor deixar quieto.
@@diogovieira5563Concordo com o início, não com o final. Pessoas não comprometidas acessam os vídeos e é importante deixar registradas as críticas para essas.
Prof. Daniel, obrigada pelo conteúdo! Em relação ao marcador biológico do Autismo, semanas atrás li uma reportagem referindo um estudo que saiu na Nature dizendo que encontraram 3 genes, 2 ligados à Esquizofrenia e 1 ligado ao Autismo. Portanto, a desordem teria um ingrediente genético.
São estudos de casos, não marcadores de referência. Um marcador biológico é quando se repete em toda a população. Não é o caso. Portanto pode ser concomitância, mas não marcador.
O autismo é um modo de estar no mundo. Não é uma "enfermidade" como podem querer os higienistas. Assim como ocorre nas síndromes epiléticas,algumas têm comprovada etiologia predominantemente genética. O autismo persiste enigmático mas ,por favor, etiologias simplistas para quadros tão distintos são ,no mínimo, falaciosas.
Na sua experiência você concorda com a influência da mãe, como possível indutora a regressão para vida interior? Você acredita que essas crianças/bebês não tiveram suas necessidades afetivas básicas atendidas?
A famosa "mãe geladeira"... Eu não creio nisso. Cada um terá a mãe que precisa. Até mesmo as péssimas mães. A mãe tem sim o poder de retirar a criança da bolha, e fazer com que ela voe. Porém, não é obrigatório. É um ato de amor.😊
Nao é questao de crença. É uma tese mal elaborada, com evidências fracas e muito vies que ja foi derrubada há anos. Pode-se até debater quem propos primeiro essa ideia furada. Kanner, Bettleheim, que seja… Nao da pra negar que foi influencia da vertente psicanalítica que era muito forte. E também já é sabido que desde as origens, apesar de todas as descobertas, pioneirismos e contribuições pros estudos da mente, a psicanálise levou a frente e reforçou ideias absolutamente misoginas, elitistas e racistas. Precisamos ter essa noção crítica histórica tambem pra não cair nessas ciladas. Assim como asperger foi revelado como um grande contribuinte da loucura nazista, varios grandes nomes da psiquiatria e analise embasavam suas pesquisas em conceitos eugenistas. (Sim, hitler não inovou nessa area, so teve mais “sucesso”)
A mãe geladeira foi uma expressão inventada pelo psiquiatra Leo Kanner. Não há uma relação causal determinante constante nem em esses casos nem em outros.
A minha mãe é bem fria e eu não sou autista, meu desenvolvimento foi otimo. Eu me considero mais calorosa e minha filha é autista. Acho que o buraco é bem mais embaixo. Talvez sejam traumas e medos da mãe, que produzam o autismo na criança ? Talvez um pai ausente/fraco, somado a traumas da mãe? Não estou afirmando só uma hipótese.
Olá, Maria Eunice. De fato, os casos diagnosticados têm, sim, aumentado. E as perspectivas são de que continuem aumentando. Hoje ninguém consegue bater o martelo e dizer o real motivo. O mais provável é que se deva a múltiplos fatores, desde gravidezes mais tardias, maior sobrevivência de bebês prematuros, estilo de vida e alimentação etc. Além disso, não se pode esquecer que há mais informações disponíveis hoje em dia, e mais pessoas têm acesso aos sistemas de saúde, o que facilita o diagnóstico. 😊
A resposta é mais simples do que se imagina. Simplesmente pq a conscientização do transtorno tomou outros patamares. Existem inúmeros casos de autistas adultos não diagnosticados e outros tantos diagnosticados. Muitas pesquisas e descobertas recentes. Péssimos profissionais, não capacitados. O problema sempre existiu, contudo somente agora estamos olhando de fato para ele.
Eu admiro e respeito o Daniel, entretanto as informações fornecidas estão muito defasadas e incompletas. Faz falta um referencial teórico mais completo. Ou seja, nada de novo foi apontado no front. Obrigada
O que acharam deste episódio do ESPEcast? Inscrevam-se em nosso site para receberem semanalmente nossos conteúdos! www.especast.com.br 💙
Diferentemente do que foi dito no video, abundam evidências de que o autismo tem base biológica; fortemente hereditária e ambiental. O que ainda não se sabe é como se dá a interação entre estes elementos basilares. A hipótese de uma origem psicológica do autismo já foi descartada a décadas, por falta de evidências.
o psicologico aqui entraria no ambiental
Certamente!
Oi, vc tem links desses textos para mostrar, por favor. Para uma pesquisa… Obrigada
@@bikira2ambiental aqui é intrauterino!
@@enzolumare5680 incrível que nem isso sabem rsrs
O biopoder da psiquiatria rotulando a subjetividade humana, medicando o comportamento humano, nada como um dia após o outro.
Não fica claro no vídeo, apesar das diversas citações qual a sua opinião sobre a polêmica envolvendo o diagnóstico autista e a forma que a Psicanálise pode auxiliar a acolher o sujeito autista ou que chega ao consultório com esse diagnóstico. Gostaria de ouvi-lo a esse respeito.
Acho que podemos continuar com o tema em outro podcast
Ótimo
Temple Grandin...tem um filme muito bonito que mostra a história dela. Obrigada pelo vídeo professor. Por favor poderia falar sobre autores que comentam sobre o autismo como quarta estrutura e sobre a prevenção? Grata
Filme belo e sensível.
Esse é um tema que tenho lido e tentado pesquisar.
Vejo a necessidade da psicanálise andar em conjunto com a psicologia, para não estar parada no tempo.
O diagnóstico psicanalítico de autismo é muito potente e as formas de intervenção é óbvia até certo ponto, mas também é preciso ser dito e publicado nos periódicos científicos!
Caso haja algum profissional de psicologia e psicanalista que queira conversar mais sobre e nos unirmos para publicarmos trabalhos sobre entrem em contato e vamos trocar figurinhas e muito conhecimento
@clecia8092 eu sou mais otimista, os trabalhos publicados e as experiências clínicas ajudam muito ao desenvolvimento do trabalho concreto. Não desamine, embora sua experiência possa ser negativa tem bastante trabalho realizado com bons resultados.
São Paulo aqui
Obrigada! Super interessante!!
Boa noite
Por favor, Poderia informar os textos sugeridos no vídeo, pelo Prof. Daniel?
Muito bom , pode colocar as referências dos livros?
Tenho muitos, talvez seja o caso de fazer mais um podcast sobre o tema. Desta vez com sugestões de leitura
É no mínimo estranho como o vídeo todo é conduzido de tal forma a colocar no "psiquiatra Kanner" (repetido dessa maneira por várias vezes, tentando afastar ao máximo da psicanálise) a tese da mãe geladeira. O artigo original de Kanner é facilmente encontrado, deixo o link abaixo, transcrevo alguns trechos do que ele diz: "Um outro fato chama a atenção. Em todo o grupo havia muito poucos pais e mães realmente afetuosos. Surge uma questão se isso contribui e em que extensão para a condição dos filhos (...) o início no começo da vida torna difícil atribuir todo o quadro a um estilo parental (...)". “Essas crianças vieram ao mundo com uma incapacidade inata, biológica, de estabelecer contato afetivo com as pessoas". Kanner não atribui um valor causal a relação dos pais, muito ao contrário, apenas constata uma observação no pequeno grupo estudado por ele, e ressalta a possibilidade de um transtorno hereditário e fala ainda ao final sobre a necessidade de maiores estudos na área. Também não é dito, mas trinta anos mais tarde, em “Follow up study of eleven children originally reported 1943” Kanner reafirma uma provável etiologia biológica. De fato é Bruno Bettelheim quem vai atribuir a causa do autismo na relação com os pais, inclusive no livro Fortaleza Vazia compara as mães à soldados nazistas de campos de concentração. Não se fala também sobre toda a controvérsia acerca desse psicanalista, como evidências de fraudes em seus estudos, falsificação de títulos e até agressão contra pacientes (inclusive ele dizia ter conhecido Freud, mas isso nunca ocorreu). Artigo do Kanner: autismtruths . org/pdf/Autistic%20Disturbances%20of%20Affective%20Contact%20-%20Leo%20Kanner
A psicanálise pode e muito (e de fato o faz, há trabalhos sensacionais sobre isso, como os de Jean-Claude Maleval e Marie Christine Laznik) contribuir com detecção precoce e terapêutica, mas certamente não é essa psicanálise negacionista apresentada no vídeo. Aqui promove-se um discurso superficial e enviesado sobre o tema, mas isso é grave pois causa repercussões éticas, políticas e clínicas! Parece-me um discurso imaginarizado, atado à uma lógica de um terceiro excluído, muito distante dos esforços de Lacan na transmissão de seu ensino. Espero que os interessados no tema busquem mais referências e não se limitem a qualquer transmissão que encontrem por aí. Referência mencionada: Association of Genetic and Environmental Factors With Autism in a 5-Country Cohort - um artigo de 2019 de uma das principais revistas científicas do mundo
Evidências sobre a alta herdabilidade, alterações em processos de maturação sobretudo na poda neuronal (o que se constata em exames de imagem inclusive), são muitas, deixo uma ótima referência abaixo. O mecanismo causal genético é complexo, envolvendo interações multigênicas e certamente influenciadas por fatores ambientais, e não há em absoluto que se negar o papel epigenético no surgimento, gravidade da manifestação e decurso do TEA.
Sensacional o comentário, é realmente isso, a realidade da psicanálise lacaniana no Brasil é muito triste, vender cursos é a grande prioridade, e os analistas cada vez mais desinformados pregam o negacionismo e o reducionismo, bem como um verdadeiro ódio contra outras linhas de psicoterapia
As pessoas que frequentam canais como esse são as do tipo que acreditam no que querem. Palavras como epigenética causam repulsa e suor frio. Melhor deixar quieto.
@@diogovieira5563Concordo com o início, não com o final. Pessoas não comprometidas acessam os vídeos e é importante deixar registradas as críticas para essas.
Essa conversa de "mãe geladeira"é uma piada.É o tipo do chute no qual a bola foi parar na arquibancada.Triste da mãe q caíu nessa conversa fiada.
Sugiro ler para apoio sobre a história do Autismo o livro "Outra Sintonia" John Donvan e & Caren Zucker.
Prof. Daniel, obrigada pelo conteúdo!
Em relação ao marcador biológico do Autismo, semanas atrás li uma reportagem referindo um estudo que saiu na Nature dizendo que encontraram 3 genes, 2 ligados à Esquizofrenia e 1 ligado ao Autismo. Portanto, a desordem teria um ingrediente genético.
São estudos de casos, não marcadores de referência. Um marcador biológico é quando se repete em toda a população. Não é o caso. Portanto pode ser concomitância, mas não marcador.
@@DanielOmarPerezinbrasilEssa é a opinião dos especialistas no assunto ou são "poréns" levantados pelos psicanalistas?
O autismo é um modo de estar no mundo. Não é uma "enfermidade" como podem querer os higienistas. Assim como ocorre nas síndromes epiléticas,algumas têm comprovada etiologia predominantemente genética. O autismo persiste enigmático mas ,por favor, etiologias simplistas para quadros tão distintos são ,no mínimo, falaciosas.
Na sua experiência você concorda com a influência da mãe, como possível indutora a regressão para vida interior?
Você acredita que essas crianças/bebês não tiveram suas necessidades afetivas básicas atendidas?
A famosa "mãe geladeira"...
Eu não creio nisso. Cada um terá a mãe que precisa. Até mesmo as péssimas mães.
A mãe tem sim o poder de retirar a criança da bolha, e fazer com que ela voe. Porém, não é obrigatório. É um ato de amor.😊
Nao é questao de crença. É uma tese mal elaborada, com evidências fracas e muito vies que ja foi derrubada há anos.
Pode-se até debater quem propos primeiro essa ideia furada. Kanner, Bettleheim, que seja…
Nao da pra negar que foi influencia da vertente psicanalítica que era muito forte. E também já é sabido que desde as origens, apesar de todas as descobertas, pioneirismos e contribuições pros estudos da mente, a psicanálise levou a frente e reforçou ideias absolutamente misoginas, elitistas e racistas.
Precisamos ter essa noção crítica histórica tambem pra não cair nessas ciladas.
Assim como asperger foi revelado como um grande contribuinte da loucura nazista, varios grandes nomes da psiquiatria e analise embasavam suas pesquisas em conceitos eugenistas. (Sim, hitler não inovou nessa area, so teve mais “sucesso”)
A mãe geladeira foi uma expressão inventada pelo psiquiatra Leo Kanner. Não há uma relação causal determinante constante nem em esses casos nem em outros.
@@jeruzacastro8678Tem gente que precisa de péssima mãe? Não entendi.
A minha mãe é bem fria e eu não sou autista, meu desenvolvimento foi otimo. Eu me considero mais calorosa e minha filha é autista.
Acho que o buraco é bem mais embaixo. Talvez sejam traumas e medos da mãe, que produzam o autismo na criança ? Talvez um pai ausente/fraco, somado a traumas da mãe? Não estou afirmando só uma hipótese.
boa.noite
😮
Tenho a sensação de que estão aumentando muito os casos de autismo. Procede isso?
Olá, Maria Eunice. De fato, os casos diagnosticados têm, sim, aumentado. E as perspectivas são de que continuem aumentando. Hoje ninguém consegue bater o martelo e dizer o real motivo. O mais provável é que se deva a múltiplos fatores, desde gravidezes mais tardias, maior sobrevivência de bebês prematuros, estilo de vida e alimentação etc. Além disso, não se pode esquecer que há mais informações disponíveis hoje em dia, e mais pessoas têm acesso aos sistemas de saúde, o que facilita o diagnóstico. 😊
Tem um percurso de Kelly Brandão na plataforma que avança nesse ponto
@@karinatoledo8320 Obrigada, Karina.
10:24 🎯 os pais precisam atentar a isso e os pediatras também.
A resposta é mais simples do que se imagina. Simplesmente pq a conscientização do transtorno tomou outros patamares. Existem inúmeros casos de autistas adultos não diagnosticados e outros tantos diagnosticados. Muitas pesquisas e descobertas recentes. Péssimos profissionais, não capacitados. O problema sempre existiu, contudo somente agora estamos olhando de fato para ele.
Eu admiro e respeito o Daniel, entretanto as informações fornecidas estão muito defasadas e incompletas. Faz falta um referencial teórico mais completo. Ou seja, nada de novo foi apontado no front. Obrigada
alegar essas coisas em 1907/11 ok, mas com tantas evidencias materiais hoje não dá para falar algo assim
E como se pode falar hoje??
É é é é é é é...... é é é... é é é é é....
Você está muito desatualizado