Gente, que fofoca quente! Eu li o livro, mas não estava por dentro destes babados contemporâneos. Temos aqui aula de clássico e contextualização com a realidade atual.
Parabéns pelos vídeos mais uma vez! Você é um exímio orador e despertou meu interesse em ler o livro e assistir ao filme futuramente. Por enquanto, vou começar a leitura de Conan, de Robert E. Howard, e depois pretendo mergulhar em Elric de Melniboné, do Michael Moorcock. Enquanto isso, continuarei acompanhando seus vídeos por aqui. Muito obrigado pelo conteúdo; seus vídeos são excelentes e enriquecedores. Não pare de produzir, por favor!
Raul, faz algum vídeo explorando poesia. Eu acho que a poesia é a chave para a nossa geração com baixíssima capacidade de concentração. Um excelente poema leva minutos para ler, mas te faz pensar pelo resto da vida; ao leitor não sobra a desculpa de falta de tempo, de falta de acesso etc. Precisamos redescobrir e reinventar a poesia para longe das frases prontas de instagram, para longe da autoflagelação narcisistica. Tive essa experiência esse ano lendo os romanticos ingleses (Shelley, Keats, Byron, Blake), os modernistas (ee cummings, Ezra Pound), Elizabetanos (Shakespeare e Philip Sidney), bem como os épicos de Homero, Dante e Milton. Além de falarem sobre os mais variados temas, eles também tem uma criatividade e irreverência difícil de colocar em palavras. São grandes obras que se levam muito a sério, mas percebem que para se levar a sério, também é necessário sorrir e brincar. Eu leio, leio, decoro, anoto, recito em voz alta, e nunca perde a graça. Queria ver algum conteúdo que mostrasse uma visão semelhante a essa que passei em português, talvez focando nos poetas Brasileiros e portugueses.
Esse poema do Keats iniciou a minha obsessão por poesia. "Much have I travell'd in the realms of gold, And many goodly states and kingdoms seen; Round many western islands have I been Which bards in fealty to Apollo hold. Oft of one wide expanse had I been told That deep-brow'd Homer ruled as his demesne; Yet did I never breathe its pure serene Till I heard Chapman speak out loud and bold: Then felt I like some watcher of the skies When a new planet swims into his ken; Or like stout Cortez when with eagle eyes He star'd at the Pacific-and all his men Look'd at each other with a wild surmise- Silent, upon a peak in Darien." Eu não conhecia poemas que falavam sobre a sensação de aventura e descoberta. De ler, e no processo da imaginação, se maravilhar com as imagens vistas. As ultimas linhas "... with a wild surmise- Silent, upon a peak in Darien." são de arrepiar, e me acompanharam em todos os momentos entediantes esse ano. Sempre que estava no ônibus, ou em algum momento chato no trabalho, podia recitá-lo e sentir aquele gostinho de aventura e beleza.
Raul, não sei se é viável, mas seria legal um vídeo (ou quadro/série de vídeos) comparando os livros com os filmes! Claro que ler o livro será melhor (quase) sempre. Mas seria legal perceber que filmes representaram melhor uma obra ou não. Motivo: eu já vi muitos filmes que só descobri depois que eram baseados em livros, e o filme influencia na vontade de ler ou não o livro.
O que torna um livro "clássico" é que ele sempre é atual,e esse livro escrito em 1925 é a prova que nao evoluimos nada como sociedade.Otimo vídeo Raul
Gente, que fofoca quente! Eu li o livro, mas não estava por dentro destes babados contemporâneos. Temos aqui aula de clássico e contextualização com a realidade atual.
Parabéns pelos vídeos mais uma vez! Você é um exímio orador e despertou meu interesse em ler o livro e assistir ao filme futuramente. Por enquanto, vou começar a leitura de Conan, de Robert E. Howard, e depois pretendo mergulhar em Elric de Melniboné, do Michael Moorcock. Enquanto isso, continuarei acompanhando seus vídeos por aqui. Muito obrigado pelo conteúdo; seus vídeos são excelentes e enriquecedores. Não pare de produzir, por favor!
O Grande Gatsby certamente é um dos meus livros favoritos. Gatsby foi produto e vítima do mito do "American Way of Life"
literatura clássica contextualizada com as fofocas de hoje em dia... por isso que tu é BRABO!
Raul, faz algum vídeo explorando poesia. Eu acho que a poesia é a chave para a nossa geração com baixíssima capacidade de concentração. Um excelente poema leva minutos para ler, mas te faz pensar pelo resto da vida; ao leitor não sobra a desculpa de falta de tempo, de falta de acesso etc. Precisamos redescobrir e reinventar a poesia para longe das frases prontas de instagram, para longe da autoflagelação narcisistica. Tive essa experiência esse ano lendo os romanticos ingleses (Shelley, Keats, Byron, Blake), os modernistas (ee cummings, Ezra Pound), Elizabetanos (Shakespeare e Philip Sidney), bem como os épicos de Homero, Dante e Milton. Além de falarem sobre os mais variados temas, eles também tem uma criatividade e irreverência difícil de colocar em palavras. São grandes obras que se levam muito a sério, mas percebem que para se levar a sério, também é necessário sorrir e brincar. Eu leio, leio, decoro, anoto, recito em voz alta, e nunca perde a graça. Queria ver algum conteúdo que mostrasse uma visão semelhante a essa que passei em português, talvez focando nos poetas Brasileiros e portugueses.
Esse poema do Keats iniciou a minha obsessão por poesia.
"Much have I travell'd in the realms of gold,
And many goodly states and kingdoms seen;
Round many western islands have I been
Which bards in fealty to Apollo hold.
Oft of one wide expanse had I been told
That deep-brow'd Homer ruled as his demesne;
Yet did I never breathe its pure serene
Till I heard Chapman speak out loud and bold:
Then felt I like some watcher of the skies
When a new planet swims into his ken;
Or like stout Cortez when with eagle eyes
He star'd at the Pacific-and all his men
Look'd at each other with a wild surmise-
Silent, upon a peak in Darien."
Eu não conhecia poemas que falavam sobre a sensação de aventura e descoberta. De ler, e no processo da imaginação, se maravilhar com as imagens vistas. As ultimas linhas "... with a wild surmise- Silent, upon a peak in Darien." são de arrepiar, e me acompanharam em todos os momentos entediantes esse ano. Sempre que estava no ônibus, ou em algum momento chato no trabalho, podia recitá-lo e sentir aquele gostinho de aventura e beleza.
Amei a sua análise e o filme. Estou louca para adquirir o livro. Qual edição indica? Bjs
Estou amando esses vídeos.
2025 será centenário dessa obra magnifica
Agora sim!!! já posso jantar hahahha
BORA (mas tem que compartilhar o vídeo também, pfvr)
adoro o livro grande gatsby
Raul, não sei se é viável, mas seria legal um vídeo (ou quadro/série de vídeos) comparando os livros com os filmes!
Claro que ler o livro será melhor (quase) sempre. Mas seria legal perceber que filmes representaram melhor uma obra ou não.
Motivo: eu já vi muitos filmes que só descobri depois que eram baseados em livros, e o filme influencia na vontade de ler ou não o livro.
Essa ideia já está na gaveta! Na verdade, isso dá uma série. Mas eu quero ler cada um dos livros, né, então alguns vão demorar um pouco pra sair
@oraulmartins uhuuu! Que maravilha! Já sei que será imperdível!
Poxa queria participar do sorteio !!!!!
Desta fofoca já estava sabendo. Não sei vcs sabem tem um episódio do Os Simpson que fala sobre isso.
Qual é a tradução que vc recomenda desse livro?! Descobri que faz toda a diferença pra mim… qd sigo suas dicas rs
Também queria saber qual edição
Clássico não tem spoiler
Sem spoiler não da pra penetrar no cerne da obra (la ele)
Meu bom homem, diga isso às trilhões de pessoas que nem veriam o vídeo se achassem que há *spoilers* nele (eu concordo com você, aliás)
O livro é de 1925,tem uns 3 filmes sobre ele a pessoa n tem direito de reclamar de spoiler
Vc ta parecendo um comunista/professor de história com essa barba e essa roupa kkkk
vou me infiltrar neles, penetrá-los (lá ele)
😂😂😂