O ser humano precisa de vínculo e afeto. Quando a gente sente que não é amado por ninguém e nem bom o suficiente pra nada nem ninguém, é uma dor terrível. Eu não entendo isso de dizer “você não vai morrer”, porque em alguns casos, nos sentimos mortos e sendo obrigados a ficar em um corpo que ainda funciona. Então sim, morremos. E acho que essa é uma das maiores dores da vida: ser obrigado a viver, estando morto.
Esse negócio de ficar neurótico pq não encontra ninguém está muito pós pandemia, o que é isso, por que estão tão problemáticos? Deixa pra lá, o amor está aqui em nossos corações, com Deus, Jesus, os santos, Nossa Senhora, os orixás, na natureza, mas crianças , nos idosos nos asilos, nos animais abandonados. Relaxem e aproveitem a viagem pq a vida é curta. O importante é o caminho, não as vitórias, as conquistas, muito menos as derrotas.
Bem forte seu comentário, mas acredito que expõe um certo "problema existencial grave" que muitas pessoas vem experiênciando. O pior que aparece um monte te gente alienada com papinho de Deus, Jesus e Santos, como se isso fosse solução pra alguma coisa.
Eu não tive essa mãe e pai q me amparavam quando eu precisava assim como eu acredito que mtos não tiveram. Faz uma falta enorme. Me identifiquei mto com o contrário dessa potência q o Emanuel falou… como se faltasse essa energia pra se aventurar em algumas áreas da vida pq a base não foi construída, ou algo assim. Difícil lidar com uma falta q não pode ser substituída, q faltou e ponto. Acho q a melhor forma de lidar é ter paciência e empatia com a gnt msm e buscar terapia e autoconhecimento pra minimizar os danos e trabalhar em mudanças em prol de nós mesmos. Coragem pra nós q o caminho é realmente desafiador haha
Saltei pra fora de uma relação e fiquei 1 mês achando que ia morrer. É a primeira vez que moro sozinha, tinha medo até de abrir a janela.. Mas passou, já sei que não morrerei. Ainda idealizo ele, ainda romantizo achando que ele vai sentir minha falta e se permitir ser o objeto do amor por algum momento.. mas racionalmente sei que não. Vida que segue.
Oi Fernanda. Estou passando pela mesma situação hoje. Gostaria de saber como vc está atualmente? Tenho a convicção que vai passar... mas será que passará tudo?? Espero que sim.
Oi Noemi! Estou bem, acho que nunca me valorizei tanto. E, de verdade, isso faz um bem danado para a saúde mental. Quanto a meu ex, não o amo mais. Ele tentou algumas reaproximações inicialmente, mas graças a Deus não dei ousadia, pois teria sido a escolha errada. Sou outra mulher. Hoje sou aquela mulher que sempre sonhei que seria, mas algo impedia. Tenho determinação e disciplina para conquistar as coisas por mim. Você vai conseguir superar o que lhe aconteceu. Só lembre-se que seu amigo leal está dentro de você, não fora. Você deve sua maior lealdade a si mesma.
Suas palavras me deram mais força ainda pra permanecer seguindo em frente. Percebo que está passando.. Mas como que isso doeu e a dor ainda vem.. só que menos intensa. Obrigado e parabéns pela superação e amor próprio.
Estou em um relacionamento onde sinto que o outro me coloca em um papel de mãe. Ele fica o tempo todo esperando que eu resolva qualquer pequeno problema pra ele. Eu estou cansada de ter esse papel e me revolto, protesto, digo que não vou fazer. Queria que ele me tratasse como qualquer outro amigo com quem ele combina um encontro, resolve o que tiver para ser resolvido e me encontra e não esperar que eu dê todo o roteiro e uma solução para cada pequeno problema que ele for encontrar na preparação. Estou errada em não querer dar espaço para essas demandas dele? São coisas bestas como "eu não tenho shorts para ir a praia". Coisas que ele poderia chegar a uma solução por si mesmo como qualquer adulto funcional. Eu me sinto sobrecarregada com essas demandas que ocorrem o tempo todo. E quando eu não faço, ele chora, grita, tem uma crise. Eu não sei se estou sendo muito dura com ele, mas simplesmente não sei lidar com essa situação.
ele sabe fazer tudo isso, só se acomoda porque é fácil demais ter alguém que faça tudo por ele, virou um verdadeiro adulto disfuncional (quando quer) e você não tem responsabilidade nenhuma de cumprir esse papel, você é companheira e não mãe. você não é muleta de ninguém, relacionamento é parceria e se um dos lados está pesado demais, algo está errado. espero que você tenha saído desse lugar que te faz mal, querida ❤
Esse vídeo foi ótimo pra mim. Eu estou namorando/noiva/morando junto (confuso) com uma pessoa a 4 anos... Porém antes dela fui casada 6 anos com outra pessoa. E antes fui casada 5 anos com outra pessoa. O tempo entre uma pessoa e outra, mal deu 1 mês. Eu não sei (sabia) ficar sozinha, eu tinha medo de "morrer", e eu não fiquei sozinha tempo suficiente pra saber que eu não ia morrer se ficasse sozinha. Isso afeta minha relação não só por eu ter uma certa dependência emocional (e odiar isso), como também no contraponto existir uma necessidade de me conhecer sozinha. Minha cabeça fica confusa, entre manter uma relação, pois eu gosto da pessoa com quem eu estou e não vejo motivos na relação para não mantê-la, e ao mesmo tempo finalizar a relação pois eu não me vejo em condições de me relacionar devido a essa dependência que me aflige e a necessidade de me conectar comigo que parece as vezes barrada por essa relação (vulgo minha dependência e do outro). Me vendo como uma pessoa comprometida a 15 anos, tendo 30, percebo que eu não tive vivencias e experiências em solitude e considero isso levemente bizarro. Não me comprometi comigo em nenhum momento até meus 15 anos, pois me considerava comprometida com minha mãe. Agora, eu percebo o quanto tudo isso foi prejudicial pra mim, no âmbito de me desconhecer. Levarei isso pra minha terapia, talvez me abra uma nova perspectiva. Obrigada novamente, Manu!
Desculpa parecer meio simplista... Mas não bastaria vc se relacionar sem morar junto c a pessoa? Precisaria mesmo terminar a relação pra curtir solitude e mergulhar no autoconhecimento?😅
@@diannevocalcoach2964 Sim, é simples simplesmente morar na sua casa, mas não tão simples quanto se você e a pessoa já morarem juntas. Tem todo um processo de sepação de casa e de corpos, que não é tão simples quando duas pessoas são dependentes. No momento minha situação é outra, desde que escrevi esse comentário as coisas mudaram um pouco. Eu moro na minha casa, ele parcialmente mora aqui, mas tem a casa dele e faz as coisas dele por lá, fica lá quando estou em casa trabalhando e preciso de espaço, mas dormimos juntos todas as noites. Foi a forma que funcionou pra nós.
@@diannevocalcoach2964 Mas confesso que separar as vidas foi um processo muito confuso. Se a gente tivesse iniciado a relação cada um na sua casa, teria sido bem mais simples. Porque você meio que "corre" a pessoa de casa, por decidir que precisa morar sozinha, e nem sempre é fácil pro outro compreender isso com um processo seu e não um problema no relacionamento.
Estou gostando de uma moça só que parece que tanto faz para ela, e hoje me disse essa mesma coisa eu vou deixar ela livre pois eu sei que não vou morrer caso não de certo.
A impressão de morte não me parece ser a morte de si (excetuando-se a Síndrome do Pânico), mas do outro, pois é dele, ou seja, do outro que me vejo desamparado, ainda existindo mas sofrendo a perda ou possível perda. Um bom tempo antes de me separar, tive um sonho no qual minha ex morria e eu sofria muitíssimo por isso. Acontece que ela não morreu, mas sofri demasiadamente o término da relação. Estranhamente, desde o dia e hora em que nos separamos (faz muito tempo) nunca mais nos vimos. Então, acho que nunca finalizei o vínculo... E isso talvez por nunca mais ter visto o objeto físico de meu sofrimento, mesmo nunca tendo a amado de fato. Agora sei que eu substituia minha mãe com o objeto que perdi sem nunca ter realmente tido. Na verdade, não tive realmente nem um nem outro. Preciso sair desse luto que eu mesmo criei. Por quem "choro"? Acabo de descobrir que é por mim que "choro"... Para que alguém veja e me ampare... Como à uma criança com fome. Então, eis que também sou narcisista, embora até aqui sempre tenha visto somente o narcisismo patológico e cruel de minha própria (propriedade? - sic) mãe. Desenvolvi Síndrome do Pânico. No caso, impressão de morte por achar que fiquei sozinho, abandonado e sem "alimento". Perdi tudo, como se diz quando se perde as coisas deste mundo. Estou "maratonando" seus vídeos, Emanuel. Através de suas palavras estou recomeçando a ver sentido para continuar existindo. Quero também poder ajudar às pessoas, como você. Por enquanto, o faço muito amadoramente numa espécie de "divã ambulante" (já vi muita gente chorar), pois estou, com honra, motorista de aplicativo. Grato. Abraço.
Eu amei esse vídeo (que fala de amor rs)! Ele me fez refletir mais sobre a relação de amor/ódio que tenho com a minha mãe do que a que tenho com o meu namorado. Na relação que tenho com o meu namorado, geralmente (ñ sempre), existe uma abertura maior para essa "fluidez" da dependência. No caso da minha relação com a minha mãe, é tudo muito mais complicado...tudo que faço sozinha é questionável, e tudo que ela faz sozinha tambem é questionável para mim. Inclusive, estava dizendo isso pra ela hoje um pouco mais cedo. Eu fico extremamente irritada por ela ainda achar que preciso dela para tudo, até para fazer um café, e nunca tinha pensado por esse lado do sentimento de humilhação, do narcisismo e do egocentrismo. Paradoxalmente, existe uma manipulação implícita nas falas dela, de que ela não vai conseguir sobreviver sem mim (hoje, quem abastece a casa majoritariamente na questão financeira sou eu). Pensando melhor agora, na minha relação com ela existe uma briga de dominância, porque também existe muita manipulação nas minhas falas dirigidas a ela (ela não quer perder a dominância dos afazeres domésticos, e eu não quero perder a dominância na questão financeira, e fica essa relação desequilibrada de codependência). E, como você disse no início do vídeo (acho que foi no início), esse padrão aí é muito mais difícil de quebrar. E sabe a cultura cristã a qual todos nós, seres humanos, fomos submetidos em algum momento de nossas vidas? Então, também faz com que eu sinta certa culpa por ter raiva e ódio da minha mãe (o tal do honrar pai e mãe). Aí, fantasio que vai descer um ente do céu (ou subir um ente das profundezas kkkkk) que vai me punir e eu vou sofrer ainda mais kkkkkkk olha o vitimismo de novo. Sei que, pra ela, é difícil pensar que eu já tenho 38 anos e que não preciso mais dela pra sobreviver. Por outro lado, eu também penso que não vou conseguir fazer as coisas sozinhas sem ela, e *talvez* essa seja a razão do meu ódio, e de eu tratá-la mal na maioria das vezes. Por fim, entender isso está me ajudando, mas a raiva e o ódio ainda estão muito presentes em mim. Enfim, tem tanta coisa pra falar desse assunto...mais uma vez, parabéns pelo conteúdo! Não leio nada desses autores que você referencia, mas só o que vc já fala me ajuda muito. Obrigada!
Com cinco cervejas na cabeça e assistindo em velocidade 1.50 eu vou simplificar esse vídeo todo: sirva e aceite ser servido, é o segredo das relações de sucesso Manú, fiquei curiosa com o ciúme paterno. Isso é real? Fala mais, por favor Um beijo pra todo mundo que curtir Que a gente aprenda a ter equilíbrio 🙏🏻😇
Grande Manu com seu estilo "stream of consciousness" em velocidade 1.5x. No início isso me dava um certo incômodo, mas hoje acho que a velocidade e as ideias sendo "arremessadas" assim ajuda a produzir um certo transe consciente no ouvinte... Adorei que você falou de Bowlby e da teoria do apego. Tenho estudado muito essa teoria e todas as aplicações dela no mundo das relações adultas. Ajuda demais a entender comportamentos estranhos e o que está acontecendo na cabeça do outro. Grande ferramenta de empatia e despersonalização ("não é sobre mim, é coisa dele").
Estou passando por isso, Manu. Eu saio da terapia e do psiquiatra me sentindo TÃO BEM. Saio de lá pensando que não vou morrer, que vou ser muito feliz quando sair do fundo do poço. A profissão de vocês é incrível ♡♡♡
Eu aqui olhando minha relação anterior. O sofrimento de não ser atendida na hora que eu quisesse me fez desapegar. Eu sofria por tentar dominar e sofria por não conseguir. 🤭😂 Hoje eu encontrei o meu objeto de dominância, e internamente fico rindo comigo mesmo, pois é muito prazeroso saber que consegui dominar de uma forma "prazerosa". E isso pra mim, é saudável, divertido e com certeza é bom pros dois.
Cuidado, a gente nunca conhece realmente a pessoa com quem nos relacionamos, o dominado se rendeu a uma projeção dele ou segue um exemplo do que imagina ser o ideal
É uma boa relação quando vc pode contar com o outro em todas as nuances do seu humor, por exemplo. As vezes a gente quer cuidar e depois quer ser cuidado. Bom te ver, Manu!
valeuzão, manu!!! eu sinto mt isso de q os vínculos iniciais não foram bacanas, minhas necessidades emocionais n foram satisfeitas e validadas cm eu precisava. um pai q nunca podia confiar p cumprir a palavra, estar presente, uma mãe mt embrutecida q só cobrava, brigava, batia e cm era mt machucada e medrosa, criou um clima em casa de mt insegurança p mim, medo do futuro , de duvidar de mim. ela criticava tudo, e me vi mt narcisista pq preciso mt ainda da validação externa. daí vejo um pai q se vê maravilhoso, q n reconhece sua ausência e suas falhas ( e ainda me pego q ele reconheça isso) e uma mãe q se sente ofendida se vc fala ou aponta alguma coisa pq ela já vai p defensiva de q se falar algo dela ela ñ ve seu esforço cm mãe reconhecido e vê os filhos cm ingratos ( penso q tb pq ñ são o q ela fantasiou q fossem). daí tem de tudo um filho machucado q sempre ta buscando performar, ser o melhor q nada é suficiente, q a mãe n o acolhe e n reconhece nd q faz, outro q ela deu mt mais cuidado e atenção, mas q hj ela cobra e se ressente por ele se distanciar e colocar limites na sua intromissão na vida dele e outro ambivalente q enxerga essas dinâmicas, q cuida, mas q é emocionalmente mt distante por ñ ter tido sua validação nunca e q no final é quase resignado q eles são assim e n vão mudar. Resumo, inferno na terapia ahhaha
Poxa, me identifiquei demais com o seu relato...tive muitas situações parecidas na infância. Minha mãe também é muito doente emocionalmente, meu pai também é emocionalmente doente. Aliás, somos uma sociedade emocionalmente doente. Não acredito na cura total, acredito mais num entendimento dessas neuroses às quais estamos expostos, digamos, diariamente.
Um coisa que aprendi é parar de tentar fazer com que meu pai se lembre do que nos fez😔 ele sinceramente não reconhece suas atitudes. Cada um enxerga segundo sua consciência e só nos desgastamos tentando mudar los. A partir do momento que parei de questiona lo passei a realmente a aceitar o que vivi 🙏
Hahahah eu ri com a história da frustração com o choro do Vicente. É um exemplo tão simples, mas tão característico, das nossas necessidades e suas dificuldades
Olha, vc n imagina o qto sou grata p ter chegado a esse canal a sua importancia ajuda Emanuell. Se eu soubesse, tivesse despertado, tivesse aqui antes...eu teria poupado decadas na minha vida de pronfundo sofrimento. Obrigada, Deus te abencoe e continue a segurar nas nossas maos.
A graça dos seus vídeos é exatamente esse você falar rápido! Estilo brainstorm! Penso, imagino que a psicanálise seja algo ativo, vc fala e eu reajo, se não entendi, procuro respostas em outros lugares, criar novas sinapses, novas perguntas... Daí vem a catarse e a mudança!
O Manu no começo: vai ser um vídeo de boa, não tão complexo Minha cabeça: kkkkkkk ata, vou fingir que acredito Passa dois segundos do vídeo e Manu manda um recado pra assistir o vídeo no 0.75 Minha cabeça: ok, definitivamente esse não foi um video de boa Manu no fim do vídeo: Falei pra caraleo, espero que vc tenha entendido. Até a próxima kkkkkkkkkkkkkkkkkk te admiro muito Manu e estou gostando dos vídeos aos sábados!
de fato foi uma frase muito torta, que fez eu me apaixonar, e ficar num looping maluco durante um ano com uma pessoa... foi tipo chave e fechadura que ate hoje eu tento elaborar.
Gosto muito desse trabalho, faço minhas pesquisas e misturo tudo, TCC, psiquiatra, MBTI, neurociencia e psicanálise. Percebo as correlaçoes e me sinto cada vez mais tranquilo em relação ao mundo, obrigado por seu tempo (a coisa mais cara que o dinheiro não compra) Emanuel.
"minha necessidade não necessariamente é maior do que a necessidade do outro..." Isso é fonte de questionamentos e também de respostas muito, muito, muito importantes! Pelo menos para mim, neste momento. GRATIDÃO,Emanuel! Sempre acrescentando valores às nossas reflexões.🌿⚘
Manu, tão bom ouvir isso dissecado dessa forma, a flexibilidade é fundamental para o jogo, essa é a palavra que ficou - flexibilidade - a troca de posição, a aceitação da fragilidade e claro, mais que aceitação o entendimento de qual/quais fragilidades, bem como a aceitação e entendimento das suas "forças " de como montamos essas ideias.... e aí volto pra palavra que me acompanhou , durante a semana, do último vídeo, que foi - fantasia - A grosso modo, beeem a grosso modo, me parece que a fantasia permeia todas nossas aflições, como montamos nossos "entendimentos" , vivemos nessa fantasia de nós mesmos e de nosso olhar. A ideia de que morreremos sem o "outro" é atávica, ancestral e primordial, afinal quando bebê, de fato sem o "outro" a morte é certa. O primeiro passo seria entender que na vida adulta isso já não é real( é 'fantasia') , segundo entender que as fragilidades são reais, existem e que não é necessário saber/dar conta de tudo, o contrário disso é 'fantasia' e terceiro seria entender que a presunção de que o outro é/sabe/ dá conta de tudo ( de onde vem a raiva do outro e de si) também é 'fantasia'... O jogo flexível de vulnerabilidades, cuidar e ser cuidado, dominar e se deixar ser dominado.... com saúde, não é fácil, nessa sociedade que está posta...evoluímos tecnologicamente mas tenho a impressão que involuímos em costumes (nem vou entrar no capitalismo) de forma que é fácil voltar para o veio do rio, pra como montamos nossos entendimentos, digo tudo isso, porque a pesquisa de si, essa busca é fundamental e acompanhar esse dissecar de funcionamento é muito bom . A minha busca é por estar mais perto do que é real e mais longe das minhas fantasias. Gracias a ti, Manu!
Emanoel, queria muito entrar na autoescrita, mas fico com receio porque já faço análise e acho que posso acabar embolando as 2 coisas. Seus vídeos me ajudam muito, também sou inscrita no Flor e Manu. Digo que vc é o suplente de minha psicanalista. Muito obrigada por todos os vídeos, pelas discussõez e por me auxiliar a me entender melhor e dar outras resposta para meus comportamentos no mundo.
Nossa, esse vídeo explodiu minha cabeça! Já acompanho o canal faz um tempo, e a cada vídeo percebo me conhecendo/reconhecendo quem sou (ou penso ser)... amei esse conceito da fluidez da dominância e do vínculo, caiu várias fichas sobre relações que "não deram certo" pq não havia condição de fluir e tbem de relações em que fluiram até um certo momento e depois deixou de fluir... complexo tudo isto, mas extremamente clareador!!
Estou no meu segundo relacionamento (quase que o primeiro em questão de intensidade) e estou passando por uma bagunça de emoções que me pareciam sem sentindo, mas com esse vídeo consegui perceber que há uma certa desigualdade no meu relacionamento.
Emanuel, vc poderia fazer um vídeo falando dos primeiros estágios da vida de uma criança, porém focando mais nos pais? Acho q seria interessante dois cenários, um da gravidez desejada e outro da gravides indesejada. Não sei se esse tema foge muito do foco do canal ou se vc ja fez algum video falando a respeito, caso sim, poderia indicar algum material?
Pode ficar em paz com seu ritmo de fala, já ando acostumada e consigo entender tudo hahaha mais um vídeo incrível. Tenho aprendido muito com cada conteúdo que você compartilha. Minha percepção sobre as coisas têm mudado bastante e geralmente me afeta por aqui, pois, sempre tem algum sentido para mim. Tem sido uma experiência interessante absorver tudo isto e a cada dia tentar testar nas experiências da vida. Gratidão pelo seu trabalho, Emanuel.
Nossa! Estou amando seus vídeos. Comecei um relacionamento há pouco e já me vi em todas as situações que vc descreve no vídeo. Querendo muito manter o vínculo, e com medo de perde-lo, tento controlá-lo, acho que ele lida muito melhor com a ausência e a possibilidade do fim da relação; sinto inveja, raiva e impotência em estar no controle da relação (hj aprendi a importância da alternância no cuidar.
Eu acho que o seu canal merece bem mais reconhecimento cara. Acho que as pessoas deveriam ter mais conhecimento sobre a própria mente. Acredito que o único jeito de sermos realmente felizes é conhecendo nossos próprios paradigmas e conceitos complexos que criamos na nossa mente. Obrigado por fazer a jornada de autoconhecimento ser bem mais leve e fácil. Você tem um conhecimento sobre a psicanálise/psicologia/neurociência e tudo que tenha a ver com a mente humana incrível. Quero um dia ter pelo menos 1/3 do que você sabe e aplicar isso tanto na minha vida quanto na vida das outras pessoas. Obrigado por ser um exemplo pra mim nessa jornada acerca da psicologia. Amo de paixão essa área de estudo e pretendo seguir amando arduamente e inseri-la em minha vida cotidiana. Continue seu trabalho incrível ❤️
Acho incrível a sensação de pensar "Esse vídeo foi feito pra mim", talvez muitos de nós já pensamos o mesmo, e claro se estamos aqui sabemos que é uma ideia narcísica. Mas é extramemente interessante e curioso saber que os videos do Emmanuel podem ser acolhedores para tantas pessoas, são tantos detalhes que envolvem a nossa psique, que acredito que não existam palavras para a sensação e acolhimento ao assistir esses vídeos. Com certeza, o primeiro passo para elaborar e acolher, é observar e conhecer. Entender nossas nuances é fundamental para dar novas respostas, errar melhor. Os vídeos já me ensinaram muito a lhe dar com a minha solidão, e hoje me ensinam a lhe dar com um relacionamento. Que acolhedor é saber que podemos tentar sim e que vamos sobreviver, por mais difícil que seja.
Gratidão, Manu! É muito interessante a gente passar por essa situação de "quase morte" de forma consciente, entendendo que não é dependente do outro e que não vai morrer sem ele. E que também não precisa ser amada só por esse objeto do nosso amor e da maneira que ele nos ama. Essa fluidez na relação é realmente essencial, quando não rola há algo de muito errado. Esta parte do vídeo foi essencial pra mim.
Obrigada por mais esse vídeo, chegou no momento exato. Quando começo uma relação, me sinto não suficiente e humilhada, meus últimos três tentativas somente reforçaram esse sentimento, racionalmente sei que sobrevivo, mas não consigo me sentir livre para ser eu mesma, me sinto encolhida e envergonhada. Como internalizar de forma que essa certeza de sobreviver esteja em primeiro plano em vez de a cada relação que fracasse o trauma de "não sou boa o suficiente para ser amada, não estou a altura" seja reforçado ? Grata 🙏🏽
Gosto de "vínculo" mais do que de "apego". Apego já se desgastou, tornou-se pejorativo, quase sinônimo de fragilidade. Vínculo é mais objetivo: são relações reais entre pessoas.
Maravilhoso conteúdo! Acabo me sentindo ainda melhor vendo seus vídeos do que fazendo a terapia hahahha pq vou no meu tempo, paro, reflito sobre algo que bateu em muitos campos internos, formulo mt coisa, volto novamente. Melhor formato de terapia pra mim é o seu canal!! 💛
Olá Manu, muito bom receber seus conteúdos. Eu tenho medo de ser dominada depois de reconquistar minha independência pós separação, que foi um processo doloroso. Hoje vejo e sinto o amor de uma forma mais madura e segura. Mas estou me relacionando com uma pessoa muito insegura. Isso me traz um sentimento de que sou mais dominante, e talvez isso gere mais insegurança nele. Preciso aprender a ser mais essa pessoa que acolhe, mas não quero me tornar um tipo de terapeuta da relação. Tenho receio de entrar nesta dinâmica e de abrir mão da minha independência
Eu estou em um relacionamento em que meu namorado é frio ele admite que é assim é eu sinto falta de atenção e carinho mas para ele é normal fala que há coisa mais importantes
A raiva que o bebê ou a pessoa pequena sente não ser do outro, mas da necessidade que ela tem que envolve a dinâmica da relação do outro, parece ser um assunto que você poderia abordar em outro vídeo, Emanuel. Fica aqui o pedido para que você aborde essa questão de forma mais específica: a questão do ódio do outro não ser propriamente ódio do outro. Aproveito para parabenizá-lo pelo ótimo trabalho que você faz aqui no You Tube de esclarecimento e discussão de temas psicológicos tão importantes pra tentarmos entender melhor nosso movimento como indivíduo e/ou sujeito no mundo, e tentar melhorar esse estado de movimento a partir dessas reflexões. Parabéns e obrigado!
Obrigada, Emanuel Araújo foi muito importante ver e ouvir oa seus vídeos. Estão me ajudar muito. Eu sou aquela que ao longo da vida não compreendia o motivo dos fracasso nas relações que tive 😊. Também ajuda no desempenho do meu trabalho com crianças e jovens 👍🏿
Emanuel, assisti ontem o filme Anatomia de uma queda e hoje assistindo esse teu vídeo acho que tem muito a ver. Faz um vídeo analisando a relação do casal nesse filme.
Fala Manu me amarro nos seus vídeos parabéns pelo canal🙏 Vc faria um vídeo sobre "a dificuldade de dizer não" sofro muito com isso me ajuda aí a entender essa parada
Uma ótima tarde Emanuel. Só assim para que eu perceba, o quanto eu não tenho consciência, sobre meus sentimentos. Mais uma vez, te agradeço por sua explicação e análise. Grato por suas palavras!!
Ótimo vídeo como sempre Manu! Acho que esse comportamento aparece principalmente no início das relações.. por ainda não conhecer muito bem o outro e ter inseguranças demais em ser abandonada! É difícil admitir para o outro que vc está triste pq ele não atendeu suas vontades, isso te traz raiva sobre o outro. Aprendi que uma comunicação com vulnerabilidade pode melhorar isso, usar os termos corretos pra se comunicar com o outro e dizer o que sente. E sobre o sentimento de raiva, ele passa.
O ser humano precisa de vínculo e afeto. Quando a gente sente que não é amado por ninguém e nem bom o suficiente pra nada nem ninguém, é uma dor terrível. Eu não entendo isso de dizer “você não vai morrer”, porque em alguns casos, nos sentimos mortos e sendo obrigados a ficar em um corpo que ainda funciona. Então sim, morremos. E acho que essa é uma das maiores dores da vida: ser obrigado a viver, estando morto.
As vezes penso assim tambem.
Exatamente
Na minha filosofia de vida vivo o amor de Jesus e pela fé. Essa é minha essência e o motivo da minha existência.
Esse negócio de ficar neurótico pq não encontra ninguém está muito pós pandemia, o que é isso, por que estão tão problemáticos? Deixa pra lá, o amor está aqui em nossos corações, com Deus, Jesus, os santos, Nossa Senhora, os orixás, na natureza, mas crianças , nos idosos nos asilos, nos animais abandonados. Relaxem e aproveitem a viagem pq a vida é curta. O importante é o caminho, não as vitórias, as conquistas, muito menos as derrotas.
Bem forte seu comentário, mas acredito que expõe um certo "problema existencial grave" que muitas pessoas vem experiênciando. O pior que aparece um monte te gente alienada com papinho de Deus, Jesus e Santos, como se isso fosse solução pra alguma coisa.
Eu não tive essa mãe e pai q me amparavam quando eu precisava assim como eu acredito que mtos não tiveram. Faz uma falta enorme. Me identifiquei mto com o contrário dessa potência q o Emanuel falou… como se faltasse essa energia pra se aventurar em algumas áreas da vida pq a base não foi construída, ou algo assim. Difícil lidar com uma falta q não pode ser substituída, q faltou e ponto. Acho q a melhor forma de lidar é ter paciência e empatia com a gnt msm e buscar terapia e autoconhecimento pra minimizar os danos e trabalhar em mudanças em prol de nós mesmos. Coragem pra nós q o caminho é realmente desafiador haha
Saltei pra fora de uma relação e fiquei 1 mês achando que ia morrer. É a primeira vez que moro sozinha, tinha medo até de abrir a janela.. Mas passou, já sei que não morrerei. Ainda idealizo ele, ainda romantizo achando que ele vai sentir minha falta e se permitir ser o objeto do amor por algum momento.. mas racionalmente sei que não. Vida que segue.
Oi Fernanda. Estou passando pela mesma situação hoje. Gostaria de saber como vc está atualmente?
Tenho a convicção que vai passar... mas será que passará tudo?? Espero que sim.
Oi Noemi! Estou bem, acho que nunca me valorizei tanto. E, de verdade, isso faz um bem danado para a saúde mental. Quanto a meu ex, não o amo mais. Ele tentou algumas reaproximações inicialmente, mas graças a Deus não dei ousadia, pois teria sido a escolha errada. Sou outra mulher. Hoje sou aquela mulher que sempre sonhei que seria, mas algo impedia. Tenho determinação e disciplina para conquistar as coisas por mim. Você vai conseguir superar o que lhe aconteceu. Só lembre-se que seu amigo leal está dentro de você, não fora. Você deve sua maior lealdade a si mesma.
Suas palavras me deram mais força ainda pra permanecer seguindo em frente.
Percebo que está passando..
Mas como que isso doeu e a dor ainda vem.. só que menos intensa.
Obrigado e parabéns pela superação e amor próprio.
Eu passei por isso há 12 anos atrás e, msmo me sentindo morto durante alguns anos e agora já consciente disso, mas d vez em qndo ainda lembro dela!
Eu estou assim há 3 meses, mas queria uma reaproximação. Ficamos só 1 ano juntos
Quem se desvincular dos pais pode se afastar de QQ um.
CONCORDO!!!
Verdade: não há nada mais humilhante do que o amor... ;/
Estou em um relacionamento onde sinto que o outro me coloca em um papel de mãe. Ele fica o tempo todo esperando que eu resolva qualquer pequeno problema pra ele. Eu estou cansada de ter esse papel e me revolto, protesto, digo que não vou fazer. Queria que ele me tratasse como qualquer outro amigo com quem ele combina um encontro, resolve o que tiver para ser resolvido e me encontra e não esperar que eu dê todo o roteiro e uma solução para cada pequeno problema que ele for encontrar na preparação. Estou errada em não querer dar espaço para essas demandas dele? São coisas bestas como "eu não tenho shorts para ir a praia". Coisas que ele poderia chegar a uma solução por si mesmo como qualquer adulto funcional. Eu me sinto sobrecarregada com essas demandas que ocorrem o tempo todo. E quando eu não faço, ele chora, grita, tem uma crise. Eu não sei se estou sendo muito dura com ele, mas simplesmente não sei lidar com essa situação.
que horror, vc não está sendo dura não, está correta.
poxa isso deve te fazer tão mal :( vc ta mto certa. espero que vc esteja melhor agora
ele sabe fazer tudo isso, só se acomoda porque é fácil demais ter alguém que faça tudo por ele, virou um verdadeiro adulto disfuncional (quando quer) e você não tem responsabilidade nenhuma de cumprir esse papel, você é companheira e não mãe. você não é muleta de ninguém, relacionamento é parceria e se um dos lados está pesado demais, algo está errado.
espero que você tenha saído desse lugar que te faz mal, querida ❤
Esse vídeo foi ótimo pra mim.
Eu estou namorando/noiva/morando junto (confuso) com uma pessoa a 4 anos...
Porém antes dela fui casada 6 anos com outra pessoa.
E antes fui casada 5 anos com outra pessoa.
O tempo entre uma pessoa e outra, mal deu 1 mês.
Eu não sei (sabia) ficar sozinha, eu tinha medo de "morrer", e eu não fiquei sozinha tempo suficiente pra saber que eu não ia morrer se ficasse sozinha.
Isso afeta minha relação não só por eu ter uma certa dependência emocional (e odiar isso), como também no contraponto existir uma necessidade de me conhecer sozinha.
Minha cabeça fica confusa, entre manter uma relação, pois eu gosto da pessoa com quem eu estou e não vejo motivos na relação para não mantê-la, e ao mesmo tempo finalizar a relação pois eu não me vejo em condições de me relacionar devido a essa dependência que me aflige e a necessidade de me conectar comigo que parece as vezes barrada por essa relação (vulgo minha dependência e do outro).
Me vendo como uma pessoa comprometida a 15 anos, tendo 30, percebo que eu não tive vivencias e experiências em solitude e considero isso levemente bizarro. Não me comprometi comigo em nenhum momento até meus 15 anos, pois me considerava comprometida com minha mãe. Agora, eu percebo o quanto tudo isso foi prejudicial pra mim, no âmbito de me desconhecer.
Levarei isso pra minha terapia, talvez me abra uma nova perspectiva.
Obrigada novamente, Manu!
esse comentário me descreveu completamente, meu deus!
@@RayaneRocha07 sinto muito... 🤣😅 é péssimo isso, mas espero que a gente consiga se autoconhecer no processo de viver.
Desculpa parecer meio simplista... Mas não bastaria vc se relacionar sem morar junto c a pessoa? Precisaria mesmo terminar a relação pra curtir solitude e mergulhar no autoconhecimento?😅
@@diannevocalcoach2964 Sim, é simples simplesmente morar na sua casa, mas não tão simples quanto se você e a pessoa já morarem juntas. Tem todo um processo de sepação de casa e de corpos, que não é tão simples quando duas pessoas são dependentes. No momento minha situação é outra, desde que escrevi esse comentário as coisas mudaram um pouco. Eu moro na minha casa, ele parcialmente mora aqui, mas tem a casa dele e faz as coisas dele por lá, fica lá quando estou em casa trabalhando e preciso de espaço, mas dormimos juntos todas as noites. Foi a forma que funcionou pra nós.
@@diannevocalcoach2964 Mas confesso que separar as vidas foi um processo muito confuso. Se a gente tivesse iniciado a relação cada um na sua casa, teria sido bem mais simples. Porque você meio que "corre" a pessoa de casa, por decidir que precisa morar sozinha, e nem sempre é fácil pro outro compreender isso com um processo seu e não um problema no relacionamento.
Estou gostando de uma moça só que parece que tanto faz para ela, e hoje me disse essa mesma coisa eu vou deixar ela livre
pois eu sei que não vou morrer caso não de certo.
"Você pode ficar aí 40 anos e ser feliz", sensacional
A impressão de morte não me parece ser a morte de si (excetuando-se a Síndrome do Pânico), mas do outro, pois é dele, ou seja, do outro que me vejo desamparado, ainda existindo mas sofrendo a perda ou possível perda.
Um bom tempo antes de me separar, tive um sonho no qual minha ex morria e eu sofria muitíssimo por isso. Acontece que ela não morreu, mas sofri demasiadamente o término da relação. Estranhamente, desde o dia e hora em que nos separamos (faz muito tempo) nunca mais nos vimos. Então, acho que nunca finalizei o vínculo... E isso talvez por nunca mais ter visto o objeto físico de meu sofrimento, mesmo nunca tendo a amado de fato.
Agora sei que eu substituia minha mãe com o objeto que perdi sem nunca ter realmente tido. Na verdade, não tive realmente nem um nem outro.
Preciso sair desse luto que eu mesmo criei.
Por quem "choro"? Acabo de descobrir que é por mim que "choro"... Para que alguém veja e me ampare... Como à uma criança com fome. Então, eis que também sou narcisista, embora até aqui sempre tenha visto somente o narcisismo patológico e cruel de minha própria (propriedade? - sic) mãe.
Desenvolvi Síndrome do Pânico. No caso, impressão de morte por achar que fiquei sozinho, abandonado e sem "alimento". Perdi tudo, como se diz quando se perde as coisas deste mundo.
Estou "maratonando" seus vídeos, Emanuel. Através de suas palavras estou recomeçando a ver sentido para continuar existindo. Quero também poder ajudar às pessoas, como você. Por enquanto, o faço muito amadoramente numa espécie de "divã ambulante" (já vi muita gente chorar), pois estou, com honra, motorista de aplicativo.
Grato. Abraço.
Eu amei esse vídeo (que fala de amor rs)! Ele me fez refletir mais sobre a relação de amor/ódio que tenho com a minha mãe do que a que tenho com o meu namorado. Na relação que tenho com o meu namorado, geralmente (ñ sempre), existe uma abertura maior para essa "fluidez" da dependência. No caso da minha relação com a minha mãe, é tudo muito mais complicado...tudo que faço sozinha é questionável, e tudo que ela faz sozinha tambem é questionável para mim. Inclusive, estava dizendo isso pra ela hoje um pouco mais cedo. Eu fico extremamente irritada por ela ainda achar que preciso dela para tudo, até para fazer um café, e nunca tinha pensado por esse lado do sentimento de humilhação, do narcisismo e do egocentrismo. Paradoxalmente, existe uma manipulação implícita nas falas dela, de que ela não vai conseguir sobreviver sem mim (hoje, quem abastece a casa majoritariamente na questão financeira sou eu). Pensando melhor agora, na minha relação com ela existe uma briga de dominância, porque também existe muita manipulação nas minhas falas dirigidas a ela (ela não quer perder a dominância dos afazeres domésticos, e eu não quero perder a dominância na questão financeira, e fica essa relação desequilibrada de codependência). E, como você disse no início do vídeo (acho que foi no início), esse padrão aí é muito mais difícil de quebrar. E sabe a cultura cristã a qual todos nós, seres humanos, fomos submetidos em algum momento de nossas vidas? Então, também faz com que eu sinta certa culpa por ter raiva e ódio da minha mãe (o tal do honrar pai e mãe). Aí, fantasio que vai descer um ente do céu (ou subir um ente das profundezas kkkkk) que vai me punir e eu vou sofrer ainda mais kkkkkkk olha o vitimismo de novo. Sei que, pra ela, é difícil pensar que eu já tenho 38 anos e que não preciso mais dela pra sobreviver. Por outro lado, eu também penso que não vou conseguir fazer as coisas sozinhas sem ela, e *talvez* essa seja a razão do meu ódio, e de eu tratá-la mal na maioria das vezes. Por fim, entender isso está me ajudando, mas a raiva e o ódio ainda estão muito presentes em mim. Enfim, tem tanta coisa pra falar desse assunto...mais uma vez, parabéns pelo conteúdo! Não leio nada desses autores que você referencia, mas só o que vc já fala me ajuda muito. Obrigada!
Com cinco cervejas na cabeça e assistindo em velocidade 1.50 eu vou simplificar esse vídeo todo: sirva e aceite ser servido, é o segredo das relações de sucesso
Manú, fiquei curiosa com o ciúme paterno. Isso é real? Fala mais, por favor
Um beijo pra todo mundo que curtir
Que a gente aprenda a ter equilíbrio 🙏🏻😇
Vlw pelo resumo, poupou time
tamo junto
Em outros canais assisto em 2,0x. No seu, como você fala rápido, eu assisto em 1,5x 😅 Adoro quem fala rápido!
Bom dia. Vai vive a experiência, aprende que se não der certo sobrevive. Elabora, chora e desapega. Gratidão
Grande Manu com seu estilo "stream of consciousness" em velocidade 1.5x. No início isso me dava um certo incômodo, mas hoje acho que a velocidade e as ideias sendo "arremessadas" assim ajuda a produzir um certo transe consciente no ouvinte...
Adorei que você falou de Bowlby e da teoria do apego. Tenho estudado muito essa teoria e todas as aplicações dela no mundo das relações adultas. Ajuda demais a entender comportamentos estranhos e o que está acontecendo na cabeça do outro. Grande ferramenta de empatia e despersonalização ("não é sobre mim, é coisa dele").
Estou passando por isso, Manu. Eu saio da terapia e do psiquiatra me sentindo TÃO BEM. Saio de lá pensando que não vou morrer, que vou ser muito feliz quando sair do fundo do poço. A profissão de vocês é incrível ♡♡♡
Marcela,você é mais do que possa imaginar ❤
Eu aqui olhando minha relação anterior. O sofrimento de não ser atendida na hora que eu quisesse me fez desapegar.
Eu sofria por tentar dominar e sofria por não conseguir. 🤭😂
Hoje eu encontrei o meu objeto de dominância, e internamente fico rindo comigo mesmo, pois é muito prazeroso saber que consegui dominar de uma forma "prazerosa". E isso pra mim, é saudável, divertido e com certeza é bom pros dois.
Me fala como que tu fez???
Cuidado, a gente nunca conhece realmente a pessoa com quem nos relacionamos, o dominado se rendeu a uma projeção dele ou segue um exemplo do que imagina ser o ideal
“Você é objeto do amor desse objeto” (ARAGÃO, 2022)
É uma boa relação quando vc pode contar com o outro em todas as nuances do seu humor, por exemplo. As vezes a gente quer cuidar e depois quer ser cuidado. Bom te ver, Manu!
valeuzão, manu!!! eu sinto mt isso de q os vínculos iniciais não foram bacanas, minhas necessidades emocionais n foram satisfeitas e validadas cm eu precisava. um pai q nunca podia confiar p cumprir a palavra, estar presente, uma mãe mt embrutecida q só cobrava, brigava, batia e cm era mt machucada e medrosa, criou um clima em casa de mt insegurança p mim, medo do futuro , de duvidar de mim. ela criticava tudo, e me vi mt narcisista pq preciso mt ainda da validação externa. daí vejo um pai q se vê maravilhoso, q n reconhece sua ausência e suas falhas ( e ainda me pego q ele reconheça isso) e uma mãe q se sente ofendida se vc fala ou aponta alguma coisa pq ela já vai p defensiva de q se falar algo dela ela ñ ve seu esforço cm mãe reconhecido e vê os filhos cm ingratos ( penso q tb pq ñ são o q ela fantasiou q fossem). daí tem de tudo um filho machucado q sempre ta buscando performar, ser o melhor q nada é suficiente, q a mãe n o acolhe e n reconhece nd q faz, outro q ela deu mt mais cuidado e atenção, mas q hj ela cobra e se ressente por ele se distanciar e colocar limites na sua intromissão na vida dele e outro ambivalente q enxerga essas dinâmicas, q cuida, mas q é emocionalmente mt distante por ñ ter tido sua validação nunca e q no final é quase resignado q eles são assim e n vão mudar. Resumo, inferno na terapia ahhaha
Poxa, me identifiquei demais com o seu relato...tive muitas situações parecidas na infância. Minha mãe também é muito doente emocionalmente, meu pai também é emocionalmente doente. Aliás, somos uma sociedade emocionalmente doente. Não acredito na cura total, acredito mais num entendimento dessas neuroses às quais estamos expostos, digamos, diariamente.
Um coisa que aprendi é parar de tentar fazer com que meu pai se lembre do que nos fez😔 ele sinceramente não reconhece suas atitudes. Cada um enxerga segundo sua consciência e só nos desgastamos tentando mudar los. A partir do momento que parei de questiona lo passei a realmente a aceitar o que vivi 🙏
Também me identifiquei muito com seu relato. Descreveu uma dinâmica bem parecida com a que eu vivi.
Entendi tudinho! Agora, preciso saber o que vou fazer com isso, carambaaa!
Hahahah eu ri com a história da frustração com o choro do Vicente. É um exemplo tão simples, mas tão característico, das nossas necessidades e suas dificuldades
Olha, vc n imagina o qto sou grata p ter chegado a esse canal a sua importancia ajuda Emanuell. Se eu soubesse, tivesse despertado, tivesse aqui antes...eu teria poupado decadas na minha vida de pronfundo sofrimento. Obrigada, Deus te abencoe e continue a segurar nas nossas maos.
Cara! Como eu entendo o que vc fala. Não que eu já saiba, mas vc clareia, expande minhas opções de agir. Obrigado e abraço.
A graça dos seus vídeos é exatamente esse você falar rápido! Estilo brainstorm! Penso, imagino que a psicanálise seja algo ativo, vc fala e eu reajo, se não entendi, procuro respostas em outros lugares, criar novas sinapses, novas perguntas... Daí vem a catarse e a mudança!
Sugestão de vídeo: a fantasia do perfeccionista.
Falando nisso, vc tem sugestões de leitura sobre o assunto?
Amo seus vídeos!
Belo assunto pra dichavar a acendet pontos que não refletimos antes
O Manu no começo: vai ser um vídeo de boa, não tão complexo
Minha cabeça: kkkkkkk ata, vou fingir que acredito
Passa dois segundos do vídeo e Manu manda um recado pra assistir o vídeo no 0.75
Minha cabeça: ok, definitivamente esse não foi um video de boa
Manu no fim do vídeo: Falei pra caraleo, espero que vc tenha entendido. Até a próxima kkkkkkkkkkkkkkkkkk
te admiro muito Manu e estou gostando dos vídeos aos sábados!
Também sinto isso nesse conteúdo, deu um nó aqui, preciso ver e rever rsss mas achei muito bom pro meu momento
Achei que tivesse sido só eu.
de fato foi uma frase muito torta, que fez eu me apaixonar, e ficar num looping maluco durante um ano com uma pessoa... foi tipo chave e fechadura que ate hoje eu tento elaborar.
Gosto muito desse trabalho, faço minhas pesquisas e misturo tudo, TCC, psiquiatra, MBTI, neurociencia e psicanálise.
Percebo as correlaçoes e me sinto cada vez mais tranquilo em relação ao mundo, obrigado por seu tempo (a coisa mais cara que o dinheiro não compra) Emanuel.
"minha necessidade não necessariamente é maior do que a necessidade do outro..." Isso é fonte de questionamentos e também de respostas muito, muito, muito importantes! Pelo menos para mim, neste momento.
GRATIDÃO,Emanuel! Sempre acrescentando valores às nossas reflexões.🌿⚘
Sua majestade: O BEBÊ kkkkkkkk O melhor de todos . Video incrivel
Manu, tão bom ouvir isso dissecado dessa forma, a flexibilidade é fundamental para o jogo, essa é a palavra que ficou - flexibilidade - a troca de posição, a aceitação da fragilidade e claro, mais que aceitação o entendimento de qual/quais fragilidades, bem como a aceitação e entendimento das suas "forças " de como montamos essas ideias.... e aí volto pra palavra que me acompanhou , durante a semana, do último vídeo, que foi - fantasia - A grosso modo, beeem a grosso modo, me parece que a fantasia permeia todas nossas aflições, como montamos nossos "entendimentos" , vivemos nessa fantasia de nós mesmos e de nosso olhar. A ideia de que morreremos sem o "outro" é atávica, ancestral e primordial, afinal quando bebê, de fato sem o "outro" a morte é certa. O primeiro passo seria entender que na vida adulta isso já não é real( é 'fantasia') , segundo entender que as fragilidades são reais, existem e que não é necessário saber/dar conta de tudo, o contrário disso é 'fantasia' e terceiro seria entender que a presunção de que o outro é/sabe/ dá conta de tudo ( de onde vem a raiva do outro e de si) também é 'fantasia'...
O jogo flexível de vulnerabilidades, cuidar e ser cuidado, dominar e se deixar ser dominado.... com saúde, não é fácil, nessa sociedade que está posta...evoluímos tecnologicamente mas tenho a impressão que involuímos em costumes (nem vou entrar no capitalismo) de forma que é fácil voltar para o veio do rio, pra como montamos nossos entendimentos, digo tudo isso, porque a pesquisa de si, essa busca é fundamental e acompanhar esse dissecar de funcionamento é muito bom . A minha busca é por estar mais perto do que é real e mais longe das minhas fantasias.
Gracias a ti, Manu!
Emanoel, queria muito entrar na autoescrita, mas fico com receio porque já faço análise e acho que posso acabar embolando as 2 coisas. Seus vídeos me ajudam muito, também sou inscrita no Flor e Manu. Digo que vc é o suplente de minha psicanalista. Muito obrigada por todos os vídeos, pelas discussõez e por me auxiliar a me entender melhor e dar outras resposta para meus comportamentos no mundo.
Aff eu amo essse cara kkkkkkkkk, sériooooooooooooo, no final do vídeo me deu uma sensação de preenchimento e emoção, sei lá
Muito fodaaaaaaaaaaaaa
Obrigada!Nossa me lembrei de qdo pensava que iria morrer qdo precisava falar com meu Pai.
Nossa, esse vídeo explodiu minha cabeça! Já acompanho o canal faz um tempo, e a cada vídeo percebo me conhecendo/reconhecendo quem sou (ou penso ser)... amei esse conceito da fluidez da dominância e do vínculo, caiu várias fichas sobre relações que "não deram certo" pq não havia condição de fluir e tbem de relações em que fluiram até um certo momento e depois deixou de fluir... complexo tudo isto, mas extremamente clareador!!
Vc não precisa se procurar Manu, vc sempre se faz entender perfeitamente e a gente sai sempre maior ao assistir seus vídeos! ❤ muito obrigada
Então, numa certa medida, o amor é simplesmente uma dependência do outro?
"o grande outro", do qual tanto precisamos e nós constituímos.
Meu Deus, eu tô maratonando os vídeos e é um melhor que o outro ❤
Vc fala com muita propriedade. Aguardo ansiosa seus vídeos toda a semana
Estou no meu segundo relacionamento (quase que o primeiro em questão de intensidade) e estou passando por uma bagunça de emoções que me pareciam sem sentindo, mas com esse vídeo consegui perceber que há uma certa desigualdade no meu relacionamento.
Emanuel, vc poderia fazer um vídeo falando dos primeiros estágios da vida de uma criança, porém focando mais nos pais? Acho q seria interessante dois cenários, um da gravidez desejada e outro da gravides indesejada. Não sei se esse tema foge muito do foco do canal ou se vc ja fez algum video falando a respeito, caso sim, poderia indicar algum material?
Pode ficar em paz com seu ritmo de fala, já ando acostumada e consigo entender tudo hahaha mais um vídeo incrível. Tenho aprendido muito com cada conteúdo que você compartilha. Minha percepção sobre as coisas têm mudado bastante e geralmente me afeta por aqui, pois, sempre tem algum sentido para mim. Tem sido uma experiência interessante absorver tudo isto e a cada dia tentar testar nas experiências da vida. Gratidão pelo seu trabalho, Emanuel.
Eu tava esperando por esse vídeo e não sabia!
bah, muito legal! meus parabéns. conteúdo necessário pra humanidade atual!!
ta...respirando fundo agora...
Vamos lá...!
Nossa! Estou amando seus vídeos. Comecei um relacionamento há pouco e já me vi em todas as situações que vc descreve no vídeo. Querendo muito manter o vínculo, e com medo de perde-lo, tento controlá-lo, acho que ele lida muito melhor com a ausência e a possibilidade do fim da relação; sinto inveja, raiva e impotência em estar no controle da relação (hj aprendi a importância da alternância no cuidar.
Como tem conseguido lidar?? Tem mudado mecanismos comportamentais, revendo ações?
Depois de ver tantos vídeos do Emanuel, acho que agora tive meu momento eureka.
Eu acho que o seu canal merece bem mais reconhecimento cara. Acho que as pessoas deveriam ter mais conhecimento sobre a própria mente. Acredito que o único jeito de sermos realmente felizes é conhecendo nossos próprios paradigmas e conceitos complexos que criamos na nossa mente. Obrigado por fazer a jornada de autoconhecimento ser bem mais leve e fácil. Você tem um conhecimento sobre a psicanálise/psicologia/neurociência e tudo que tenha a ver com a mente humana incrível. Quero um dia ter pelo menos 1/3 do que você sabe e aplicar isso tanto na minha vida quanto na vida das outras pessoas. Obrigado por ser um exemplo pra mim nessa jornada acerca da psicologia. Amo de paixão essa área de estudo e pretendo seguir amando arduamente e inseri-la em minha vida cotidiana. Continue seu trabalho incrível ❤️
Adorei quando você disse : " Mas isso é um aprendizado que você tem que construir, não adianta eu falar."
Impecável e de uma clareza que fala à alma. Valeu, Manu! Bom demais te ouvir. Gratidão pelos horizontes novos e as dicas bibliográficas incríveis.
Acho incrível a sensação de pensar "Esse vídeo foi feito pra mim", talvez muitos de nós já pensamos o mesmo, e claro se estamos aqui sabemos que é uma ideia narcísica. Mas é extramemente interessante e curioso saber que os videos do Emmanuel podem ser acolhedores para tantas pessoas, são tantos detalhes que envolvem a nossa psique, que acredito que não existam palavras para a sensação e acolhimento ao assistir esses vídeos. Com certeza, o primeiro passo para elaborar e acolher, é observar e conhecer. Entender nossas nuances é fundamental para dar novas respostas, errar melhor. Os vídeos já me ensinaram muito a lhe dar com a minha solidão, e hoje me ensinam a lhe dar com um relacionamento. Que acolhedor é saber que podemos tentar sim e que vamos sobreviver, por mais difícil que seja.
aaaah, Manu... valeeeu, você é foda pra caraleeo!!!
Adorei a ideia de fazer um segundo vídeo sobre os afetos fundamentais!
Gratidão, Manu! É muito interessante a gente passar por essa situação de "quase morte" de forma consciente, entendendo que não é dependente do outro e que não vai morrer sem ele. E que também não precisa ser amada só por esse objeto do nosso amor e da maneira que ele nos ama. Essa fluidez na relação é realmente essencial, quando não rola há algo de muito errado. Esta parte do vídeo foi essencial pra mim.
Emanuel deu pra entender super bem além do vídeo estar super engraçado pelo trecho que você fala do Vicente hahaha tá foda o conteúdo 😉
Perfeito. Me ajudou muito. Ele fala de várias relações na vida. Não só de amor. Qualquer relação. Vou assistir mais vezes para assimilar. Muito bom.
com um toc de humor fica mis divertido gostei
Obrigada por mais esse vídeo, chegou no momento exato. Quando começo uma relação, me sinto não suficiente e humilhada, meus últimos três tentativas somente reforçaram esse sentimento, racionalmente sei que sobrevivo, mas não consigo me sentir livre para ser eu mesma, me sinto encolhida e envergonhada. Como internalizar de forma que essa certeza de sobreviver esteja em primeiro plano em vez de a cada relação que fracasse o trauma de "não sou boa o suficiente para ser amada, não estou a altura" seja reforçado ? Grata 🙏🏽
Emanuel, vc é massa!!☀️☀️
Gosto de "vínculo" mais do que de "apego". Apego já se desgastou, tornou-se pejorativo, quase sinônimo de fragilidade. Vínculo é mais objetivo: são relações reais entre pessoas.
Maravilhoso conteúdo!
Acabo me sentindo ainda melhor vendo seus vídeos do que fazendo a terapia hahahha pq vou no meu tempo, paro, reflito sobre algo que bateu em muitos campos internos, formulo mt coisa, volto novamente.
Melhor formato de terapia pra mim é o seu canal!! 💛
vc é espetacular...esclareceu muita coisa a respeito do meu comportamento em relação ao outro
Desde os 15, com sucesso.
Terrivel maaaravilhoso! Exatamente amparo e potencialização.
Boa tarde.🎧📱📝😃👍🏾
Manu, seria incrível se seus vídeos tivessem legendas em inglês e espanhol tbm pelo menos! Seu trabalho me dá norte na vida! Obrigada
Olá Manu, muito bom receber seus conteúdos. Eu tenho medo de ser dominada depois de reconquistar minha independência pós separação, que foi um processo doloroso. Hoje vejo e sinto o amor de uma forma mais madura e segura. Mas estou me relacionando com uma pessoa muito insegura. Isso me traz um sentimento de que sou mais dominante, e talvez isso gere mais insegurança nele. Preciso aprender a ser mais essa pessoa que acolhe, mas não quero me tornar um tipo de terapeuta da relação. Tenho receio de entrar nesta dinâmica e de abrir mão da minha independência
Como tem sido lidar com isso? Te pergunto porque vivêncio isso. No caso contrário a você rs.
Eu estou em um relacionamento em que meu namorado é frio ele admite que é assim é eu sinto falta de atenção e carinho mas para ele é normal fala que há coisa mais importantes
Manu vc e incrível gosyo muito de ouvi-lo vcme faz pensar refletir isso e muito bom bjs.
A raiva que o bebê ou a pessoa pequena sente não ser do outro, mas da necessidade que ela tem que envolve a dinâmica da relação do outro, parece ser um assunto que você poderia abordar em outro vídeo, Emanuel. Fica aqui o pedido para que você aborde essa questão de forma mais específica: a questão do ódio do outro não ser propriamente ódio do outro. Aproveito para parabenizá-lo pelo ótimo trabalho que você faz aqui no You Tube de esclarecimento e discussão de temas psicológicos tão importantes pra tentarmos entender melhor nosso movimento como indivíduo e/ou sujeito no mundo, e tentar melhorar esse estado de movimento a partir dessas reflexões. Parabéns e obrigado!
Errata: "mas da necessidade que ela tem que envolve a dinâmica da relação com o outro".
Respondendo sua pergunta.
Entendi a mensagem, achei o vídeo bem incisivo.
Muito bom saber tudo isso. Obrigada 😃
"Graças a Deus, graças a alguma entidade" hahahahaha rindo alto aqui😂
Obrigada, Emanuel Araújo foi muito importante ver e ouvir oa seus vídeos. Estão me ajudar muito. Eu sou aquela que ao longo da vida não compreendia o motivo dos fracasso nas relações que tive 😊. Também ajuda no desempenho do meu trabalho com crianças e jovens 👍🏿
Vou baixar todos os vídeos desse canal
Obrigada por esse vídeo, Emanuel! ❤️
Você traz alívio pra vida, Manu! Obrigada!
Formidável!
Gosto muito da sua maneira de dialogar, Manu
Da vontade de perguntar o que tanto tr incomodando , só quero seguir a minha vida , medíocre como todos falam , seguir minha vida e deixar a do outro
Eu estou num circuito vicioso de falta de amor ...
Emanuel, assisti ontem o filme Anatomia de uma queda e hoje assistindo esse teu vídeo acho que tem muito a ver. Faz um vídeo analisando a relação do casal nesse filme.
Deu pra entender sim.., rsrs
Fala Manu me amarro nos seus vídeos parabéns pelo canal🙏
Vc faria um vídeo sobre "a dificuldade de dizer não" sofro muito com isso me ajuda aí a entender essa parada
Cara, vc é demais.
que vídeo 🫶🏼
Deu pra entender sim, e hoje tive tempo pra ver o vídeo inteirinho sem demoras.
😁sos hermosa una persona
Obrigado!!
descreveu meu antigo relacionamento. =/
Gratidão!!
Vídeo sensacional!
Uma ótima tarde Emanuel. Só assim para que eu perceba, o quanto eu não tenho consciência, sobre meus sentimentos. Mais uma vez, te agradeço por sua explicação e análise. Grato por suas palavras!!
Sensacional, vc é genial na habilidade de traduzir conceitos complexos e costurar vários conhecimentos 👏👏 Como faz pra compartilhar no Instagram?
Mt bom. Tenho q ver mais vezes...
Melhor canal
Obrigada por compartilhar esse aprendizado. Gostei demais.
Ótimo vídeo como sempre Manu! Acho que esse comportamento aparece principalmente no início das relações.. por ainda não conhecer muito bem o outro e ter inseguranças demais em ser abandonada! É difícil admitir para o outro que vc está triste pq ele não atendeu suas vontades, isso te traz raiva sobre o outro. Aprendi que uma comunicação com vulnerabilidade pode melhorar isso, usar os termos corretos pra se comunicar com o outro e dizer o que sente. E sobre o sentimento de raiva, ele passa.