Como professor universitário federal, durante 35 anos, concordo com a critica de Clóvis. Por isto sai da pós-graduação. Nao aguentava mais esse esquema de poder exposta por Clóvis para fins de ensinar o sentido de campo de Bourdieu.
Tenho esse vídeo há alguns anos, guardei-o em um pen drive com maior carinho e cuidado porque senti na pele, o preço por ter me recusado a fazer um TCC, dentro do "esqueminha" ou da "panelinha" da Universidade.
@@joaopedrobazagarciarodrigu6386, sim. A banca desconhecia o tema, não me pegaram nas perguntas, mas tiraram 3.5 da minha nota apenas da ABNT, o que é um absurdo porque pelas regras da faculdade eu teria até 30 dias pra integrar essa parte corrigido; no entanto, até isso me proibiram.
Filósofo de verdade. Não se porta como celebridade e gurus como seus três colegas famosos. Além disso, desafio a existência de um professor didático, original e sem vaidades, como o doutor Clóvis.
Ele já enxergava diferente faz tempo, são outros olhos. Lamento como vc o olho físico dele estar como está. Mas desafio para esse homem é alimento, ele já superou.
Filósofo de verdade. Não se porta como celebridade e gurus como seus três colegas famosos. Além disso, desafio a existência de um professor didático, original e sem vaidades, como o doutor Clóvis.
@@Stalin4430 A didatica e franqueza do Clovis são absurdas, o que eu mais gosto são os videos antigos das aulas que ele dava pra turma de graduaçào. Do caralho!
@cbckakaroto sim, os vídeos eram épicos, quando o conteúdo eram as aulas da USP. Baixei tudo, pq já imaginava a exclusão. Esse cara é uma lenda viva, como também é o médico e cientista nicolau nikolelis
O campo, o velho campo, para além das relações de poder. Por detrás do campo, há os que financiam o campo, seja o campo jornalístico, médico, de advogados, engenheiros e historiadores. Mas há algo maior,para além do campo. O que banca o campo e seu processo de jogo de poder. Por isso, hoje, na quarta fase do capital, o capital RENTISTA, infere e determina espaços de saber. Foucault já nos alertara ao saber-poder versus poder-saber. O indivíduo ao centro é desqualificado o segregado pelo campo,mas há os que se assentam por detrás dos campos, assim como se assentam por detrás do ESTADO. A invisibilidade é alma do negócio. Enquanto você não percebe que há lutas de classes a financiar ao campo, há ingerir e produzir narrativas de poder, de controle, passa-se de forma ingênua, acreditando que o saber é desinteressado, que o saber é destituído de jogos de poder ou lutas de classes. Quem sendo um operário, tornou-se um bilionário trabalhando? O MESSIAS inventado, afirma que foi metalúrgico e ficou rico afortunado, pela graça divina e operando manifestos. Um outro, um MITO inventado, alega que sempre foi um abençoado de Deus e que, teve a graça de fazer bons negócios e fortuna. Ambos, apelam a narrativa do campo sagrado, semelhante fizeram os reis no porquê da coroa e da subserviência de demais humanos. O saber, seja ele acadêmico, seja este, não acadêmico,consolidam as relações de força de persuasão, de submissão, de operacionalizaçao da técnica de um humano sobre o outro humano. Uma problemática enorme ao meio de análise dos estudos éticos, uma vez que, o Outro que não me é semelhante, é quem? Um execrável e inferior! Quais conceitos humanos utilizarei para considerar este Outro,este individuo, um igual, um semelhante? Ele tem lugar? Se meus interesses forem suas reservas, cheias de diamantes, ele deve morrer ou sair. Solidariedade ou empoderamento? Condição humana ou narrativas de guetos? O campo, demonstra muito bem, as relações de poder e suas permissividades, que são escorregadias e sorrateiras. O processo de violência no interior dos campos é de fundamental importancia ao pesquisador(a) da ética, uma vez que, é no interior destes campos que, as relações de poder e violência simbólica são imbricados. obrigado por compartilhar o vídeo.
Essas pesquisas de Mestrado e Doutorado há tempos que deveriam ser popularizadas e abertas para qualquer estudante que desejasse pesquisar e outras instituições que quisessem abrir Programas de Pós. Muito corporativismo por trás dessa reserva de mercado. De fato um pedaço de papel que na prática pouco terá utilidade.
A universidade pública funciona, no nível máximo, no sentido de elitizar e diminuir o acesso. Essa conversa das cotas diminuiu um pouco, mas a universidade pública continua elitista, a maioria já entra pensando em ir para o exterior, não devolvendo a contribuição à sociedade - o que é óbvio porque boa parte odeia pobres e o próprio país. Nada é por acaso.
@@Stalin4430 eu sou graduando de História em uma Universidade Federal e penso num intercâmbio não meramente por "não devolver a contribuição a sociedade" mas sim porque a "contribuição da sociedade" (que se trata do Estado) me dá uma bolsa irrisória para a demanda de pesquisa que exige um mestrado/doutorado, que exige eu não ter vínculo empregatício (caso haja bolsa), na mesma medidas que exige prazos e metas, e se isenta de direitos trabalhistas. Esse discurso de que o "pesquisador deve ao seu país que o formou" é balela, porque as condições e o tratamento que o pesquisador recebe no Brasil, junto com o descaso e sucateamento da ciência no país é avassaladora, e se outra nação oferece um emprego, credibilidade, salário e reconhecimento maior, não tem "contribuição de sociedade" que me faça titubear. Mais oportuno culpabilizar os pesquisadores por optar uma vida mais digna que o Estado burguês pelo desfinanciamento e sucateamento da ciência no Brasil mesmo.
A melhor pesquisa será para o bem comum,porém isso não importa para os negócios,estou entendendo tudo já comecei a reagir agindo foda-se as religiões e por aí vou.valeu Clóvis.
Duvido esses filósofos que vivem na midia e se comportam como influencers ter a coragem de denunciar esse absurdo. Possivelmente, utilizariam de eufemismo e termos desconhecidos para justificar
Esse título é muito tendencioso, e para pensadores desavisados, podem acabar por deslegitimar a ciência acadêmica (o que claramente não é a intenção do professor Clóvis). Importante que o contexto dessa aula é a análise da aplicação dos conceitos de Bourdieu. Ele próprio deixa bem claro (na aula completa) que não concorda totalmente com essa visão, ela apenas narra e passa a visão do autor que, inclusive, foi orientador de doutorado dele.
![30 ชั่วโมงคนเดียว บนรถไฟชั้น 3 โซเวียต [Around The World Ep. 2]](http://i.ytimg.com/vi/MlE9boAVqDA/mqdefault.jpg)
Ah eu vou revolucionar esse cenário, saí gritando😅😅😅😅😂😂😂😂😂
Como professor universitário federal, durante 35 anos, concordo com a critica de Clóvis. Por isto sai da pós-graduação. Nao aguentava mais esse esquema de poder exposta por Clóvis para fins de ensinar o sentido de campo de Bourdieu.
Tenho esse vídeo há alguns anos, guardei-o em um pen drive com maior carinho e cuidado porque senti na pele, o preço por ter me recusado a fazer um TCC, dentro do "esqueminha" ou da "panelinha" da Universidade.
E o que ocorreu? Obteve seu diploma?
@@joaopedrobazagarciarodrigu6386, sim. A banca desconhecia o tema, não me pegaram nas perguntas, mas tiraram 3.5 da minha nota apenas da ABNT, o que é um absurdo porque pelas regras da faculdade eu teria até 30 dias pra integrar essa parte corrigido; no entanto, até isso me proibiram.
Quem em sã consciência dá deslike em uma reflexão desse nível?
Os acadêmicos dominantes!
@@alephii Otima analise! kkkk
Os dominantes
Não deixem esse vídeo morrer
Ele mesmo não deu autorização para a divulgação desse vídeo. Logo esse vídeo será excluído. Será descoberto pelo número de visualizações e curtidas.
Filósofo de verdade. Não se porta como celebridade e gurus como seus três colegas famosos. Além disso, desafio a existência de um professor didático, original e sem vaidades, como o doutor Clóvis.
O sujeito que deu o deslike é um dominante.
Aulas maravilhosas! ❤
Passei por isso já na graduação...Grande filósofo.
Triste saberque ele esta ficando cego. Eterna será a sua glória!
Ele já enxergava diferente faz tempo, são outros olhos. Lamento como vc o olho físico dele estar como está. Mas desafio para esse homem é alimento, ele já superou.
Filósofo de verdade. Não se porta como celebridade e gurus como seus três colegas famosos. Além disso, desafio a existência de um professor didático, original e sem vaidades, como o doutor Clóvis.
@@Stalin4430 A didatica e franqueza do Clovis são absurdas, o que eu mais gosto são os videos antigos das aulas que ele dava pra turma de graduaçào. Do caralho!
@cbckakaroto sim, os vídeos eram épicos, quando o conteúdo eram as aulas da USP. Baixei tudo, pq já imaginava a exclusão. Esse cara é uma lenda viva, como também é o médico e cientista nicolau nikolelis
O campo, o velho campo, para além das relações de poder. Por detrás do campo, há os que financiam o campo, seja o campo jornalístico, médico, de advogados, engenheiros e historiadores.
Mas há algo maior,para além do campo.
O que banca o campo e seu processo de jogo de poder.
Por isso, hoje, na quarta fase do capital, o capital RENTISTA, infere e determina espaços de saber.
Foucault já nos alertara ao saber-poder versus poder-saber. O indivíduo ao centro é desqualificado o segregado pelo campo,mas há os que se assentam por detrás dos campos, assim como se assentam por detrás do ESTADO.
A invisibilidade é alma do negócio.
Enquanto você não percebe que há lutas de classes a financiar ao campo, há ingerir e produzir narrativas de poder, de controle, passa-se de forma ingênua, acreditando que o saber é desinteressado, que o saber é destituído de jogos de poder ou lutas de classes.
Quem sendo um operário, tornou-se um bilionário trabalhando?
O MESSIAS inventado, afirma que foi metalúrgico e ficou rico afortunado, pela graça divina e operando manifestos.
Um outro, um MITO inventado, alega que sempre foi um abençoado de Deus e que, teve a graça de fazer bons negócios e fortuna.
Ambos, apelam a narrativa do campo sagrado, semelhante fizeram os reis no porquê da coroa e da subserviência de demais humanos.
O saber, seja ele acadêmico, seja este, não acadêmico,consolidam as relações de força de persuasão, de submissão, de operacionalizaçao da técnica de um humano sobre o outro humano.
Uma problemática enorme ao meio de análise dos estudos éticos, uma vez que, o Outro que não me é semelhante, é quem?
Um execrável e inferior!
Quais conceitos humanos utilizarei para considerar este Outro,este individuo, um igual, um semelhante?
Ele tem lugar?
Se meus interesses forem suas reservas, cheias de diamantes, ele deve morrer ou sair.
Solidariedade ou empoderamento?
Condição humana ou narrativas de guetos?
O campo, demonstra muito bem, as relações de poder e suas permissividades, que são escorregadias e sorrateiras.
O processo de violência no interior dos campos é de fundamental importancia ao pesquisador(a) da ética, uma vez que, é no interior destes campos que, as relações de poder e violência simbólica são imbricados.
obrigado por compartilhar o vídeo.
Professor cloves é muito foda
Excelente 👏
E tem gente que cegamente crê em tudo que os artigos publicados dizem...
Disse tudo!
Essas pesquisas de Mestrado e Doutorado há tempos que deveriam ser popularizadas e abertas para qualquer estudante que desejasse pesquisar e outras instituições que quisessem abrir Programas de Pós. Muito corporativismo por trás dessa reserva de mercado. De fato um pedaço de papel que na prática pouco terá utilidade.
A universidade pública funciona, no nível máximo, no sentido de elitizar e diminuir o acesso. Essa conversa das cotas diminuiu um pouco, mas a universidade pública continua elitista, a maioria já entra pensando em ir para o exterior, não devolvendo a contribuição à sociedade - o que é óbvio porque boa parte odeia pobres e o próprio país. Nada é por acaso.
@@Stalin4430 eu sou graduando de História em uma Universidade Federal e penso num intercâmbio não meramente por "não devolver a contribuição a sociedade" mas sim porque a "contribuição da sociedade" (que se trata do Estado) me dá uma bolsa irrisória para a demanda de pesquisa que exige um mestrado/doutorado, que exige eu não ter vínculo empregatício (caso haja bolsa), na mesma medidas que exige prazos e metas, e se isenta de direitos trabalhistas.
Esse discurso de que o "pesquisador deve ao seu país que o formou" é balela, porque as condições e o tratamento que o pesquisador recebe no Brasil, junto com o descaso e sucateamento da ciência no país é avassaladora, e se outra nação oferece um emprego, credibilidade, salário e reconhecimento maior, não tem "contribuição de sociedade" que me faça titubear.
Mais oportuno culpabilizar os pesquisadores por optar uma vida mais digna que o Estado burguês pelo desfinanciamento e sucateamento da ciência no Brasil mesmo.
alguém sabe me dizer onde consigo encontrar a aula completa?
Viva Joseph Jacotot, emancipacionista!
Nao picota os videos e coloca titulo assim carw
"Sai gritando", kkkk,
- Doido, dominação concluída. 🤡
Alguém sabe se existe o vídeo dessa aula inteira?
Sim
@@Davidakagadi link?
"Jesus cristo, Pelé e Marx" kkkkkkkkkkkkkkkk
A melhor pesquisa será para o bem comum,porém isso não importa para os negócios,estou entendendo tudo já comecei a reagir agindo foda-se as religiões e por aí vou.valeu Clóvis.
Duvido esses filósofos que vivem na midia e se comportam como influencers ter a coragem de denunciar esse absurdo. Possivelmente, utilizariam de eufemismo e termos desconhecidos para justificar
Esse título é muito tendencioso, e para pensadores desavisados, podem acabar por deslegitimar a ciência acadêmica (o que claramente não é a intenção do professor Clóvis).
Importante que o contexto dessa aula é a análise da aplicação dos conceitos de Bourdieu. Ele próprio deixa bem claro (na aula completa) que não concorda totalmente com essa visão, ela apenas narra e passa a visão do autor que, inclusive, foi orientador de doutorado dele.
link?
Qual a faculdade em que foi realizada esta palestra? Grato
Infelizmente não sei informar Cristiano.
USP
Foi na USP, disciplina de Ética pros cursos de Comunicação
Ele diz no video, "aqui na ECA" USP
Situação fudida mesmo..como diz o proprio Cloves..tem coisa mesmo que é pra fuder!!!